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Desembargador derruba decisão que suspendia WhatsApp no Brasil (mais 7 notícias)

Desembargador derruba decisão que suspendia WhatsApp no Brasil (mais 7 notícias)

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Desembargador derruba decisão que suspendia WhatsApp no Brasil

Posted: 26 Feb 2015 02:31 PM PST

Pode dar aquele suspiro de alívio. Nesta quinta-feira (26), o desembargador Raimundo Nonato da Costa Alencar, do Tribunal de Justiça do Piauí, suspendeu os efeitos da decisão do Juiz Luiz Moura Correia, da Central de Inquéritos da Comarca de Teresina, que determinava o bloqueio do WhatsApp em todo o Brasil.

Como o processo corre em segredo de justiça, as causas para a suspensão do serviço não ficaram claras. No entanto, a Secretaria de Segurança Pública do Piauí explicou que a decisão tem relação com o não cumprimento de ordens judiciais pelo WhatsApp.

A empresa teria recebido requisições para quebrar o sigilo de comunicação de usuários investigados pelas autoridades, mas nenhuma delas teria sido atendida. Posteriormente, o juiz criticou a postura da companhia, que por não ter escritório no país , “se mantém inerte às solicitações da Justiça Brasileira”.

Vale frisar que o WhatsApp pertence ao Facebook que, por sua vez, tem representação no Brasil. Entretanto, ambas tem operações independentes.

Zuckerberg feliz com o WhatsApp

O desembargador Raimundo Nonato da Costa Alencar explicou que a concessão da liminar que suspende a decisão do juiz Luiz Moura Correia tem como base a falta de razoabilidade – não é adequado que a suspensão afete milhares de usuário e o próprio WhatsApp por causa de uma investigação local.

“As milhões de pessoas que utilizam esse serviço não podem sofrer esse prejuízo sem que haja uma averiguação mais detalhada”, disse o desembargador ao O Globo.

A análise do caso pelo Tribunal de Justiça do Piauí foi feita após mandado de segurança impetrado pelas operadoras Claro, Oi, Tim e Vivo, que receberam as ordens de bloqueio. A SindiTelebrasil, sindicato que representa essas empresas, alegou que “a medida é desproporcional”, pois as teles não têm ligação com o WhatsApp.

O problema foi resolvido (pelo menos por enquanto), mas trouxe um efeito, no mínimo, curioso: a notícia de que o WhatsApp seria bloqueado em breve fez o concorrente Telegram ganhar 2 milhões de usuários brasileiros em apenas 20 horas.

Com informações: O Globo, Estadão, Folha de S.Paulo

Desembargador derruba decisão que suspendia WhatsApp no Brasil








Buscas no Google Play mostrarão anúncios publicitários

Posted: 26 Feb 2015 12:04 PM PST

Toda vez que uma venda é feita na loja do Android, o Google recebe uma parte do valor pago. Mas, em breve, a empresa terá uma nova fonte de receita com o serviço: o Google Play começará a exibir anúncios publicitários nos resultados das buscas.

Google Play

Até certo ponto, a ideia funciona de maneira semelhante às pesquisas do Google Search. Quando você busca algo no serviço, muitas vezes as páginas de resultados exibem links patrocinados relacionados ao termo pesquisado no topo, antes de todo o conteúdo orgânico.

No Google Play, a publicidade também aparecerá destacada na parte superior dos resultados, se limitando à área de apps, a princípio.

google-play-ad-exampleA iniciativa não chega a surpreender, afinal, o Google é uma empresa que depende quase que exclusivamente de publicidade – pelo menos 90% da receita da companhia vem dessa fonte.

Por outro lado, a ideia chega acompanhada de desconfiança. Como o Google Play tem centenas de milhares de itens em seu acervo, o anúncio publicitário é uma forma de destacar um app nesse universo. O problema é que a opção pode aumentar os custos dos desenvolvedores.

Outra preocupação vem dos pequenos estúdios de desenvolvimento. Só a King Digital gastou mais de US$ 150 milhões em 2014 para promover franquias como Candy Crush. Como competir com empresas abastadas como essa?

Há ainda o temor de que o Google acabe não sendo criterioso o suficiente na aprovação dos anúncios e promova apps de qualidade duvidosa ou, em casos extremos, com finalidades maliciosas.

Talvez essas preocupações sejam a razão pela qual a empresa decidiu começar devagar. Os anúncios aparecerão no Google Play nas próximas semanas, mas, inicialmente, para uma quantidade discreta de usuários.

Com informações: Re/code

Buscas no Google Play mostrarão anúncios publicitários








Após notícia de bloqueio do WhatsApp, Telegram ganha 2 milhões de usuários no Brasil em 20 horas

Posted: 26 Feb 2015 11:26 AM PST

O Telegram anunciou na tarde desta quinta-feira (26), por meio de sua conta oficial no Twitter, que mais de 2 milhões de usuários brasileiros se cadastraram no aplicativo de mensagens de código aberto em apenas 20 horas. A notícia chega um dia após vir a público uma decisão judicial que determina o bloqueio do WhatsApp em todo o país.

A determinação do bloqueio do WhatsApp em território nacional veio do juiz Luis Moura Correia. A operadora Vivo foi notificada na última quinta-feira (19), mas entrou com recurso na justiça para cassar a decisão antes de cumpri-la. O motivo do bloqueio não foi informado oficialmente, mas a Secretaria de Segurança Pública do Piauí informou ao G1 que o WhatsApp se negou a dar informações para uma investigação policial. Segundo o jornal O Globo, o processo está relacionado a crimes de pedofilia.

telegram-mac

Na tarde de hoje, o Telegram ficou instável e chegou a cair para usuários no continente americano. O aplicativo apontou o alto número de cadastros de brasileiros como o motivo da falha. Por volta das 15h10, mais de 100 pessoas estavam se registrando no Telegram por segundo. Além disso, o Telegram está, desde a manhã de hoje, nos trending topics do Twitter no Brasil.

O Telegram é um aplicativo de mensagens que possui interface web, versões para Android, iOS e Windows Phone, além de aplicativos desktop para Windows, Linux e OS X. Como a plataforma é aberta, há uma série de versões não oficiais, incluindo uma com um nome bem familiar. Não há anúncios, nem taxas de assinatura, e as mensagens são criptografadas. É o aplicativo que usamos internamente no TB para comunicação entre a equipe.

Após notícia de bloqueio do WhatsApp, Telegram ganha 2 milhões de usuários no Brasil em 20 horas








Facebook lança nova ferramenta para prevenir suicídios

Posted: 26 Feb 2015 10:23 AM PST

facebook_logo

O Facebook criou uma nova ferramenta para ajudar pessoas com comportamentos suicidas. A novidade, que começará a ser distribuída para os usuários nos próximos meses, é fruto de uma parceria da rede social com organizações de saúde mental dos Estados Unidos, como a Now Matters Now e a National Suicide Prevention Lifeline.

Funciona assim: quando você encontrar no seu Feed de Notícias uma publicação que tenha conteúdo potencialmente suicida, poderá reportá-la para o Facebook. Assim que seu amigo entrar novamente no Facebook, ele receberá uma mensagem automática dizendo que alguém percebeu que ele precisava de ajuda. Então, a rede social perguntará se ele deseja falar com alguém ou ver dicas de apoio.

facebook-suicidio

Já era possível reportar conteúdo suicida no Facebook, mas de uma forma mais trabalhosa: você precisava entrar em contato com a rede social e enviar o link do perfil do amigo e até capturas de tela do conteúdo. Agora, a ferramenta é automática, e uma equipe estará trabalhando 24 horas por dia, 7 dias por semana, para lidar com esses relatos.

O novo recurso será lançado aos poucos nos próximos meses, inicialmente para os usuários norte-americanos. O Facebook informa que está trabalhando para melhorar suas ferramentas em outros países.

Se você precisa conversar com alguém, ligue para o Centro de Valorização da Vida (CVV), no telefone 141.

Facebook lança nova ferramenta para prevenir suicídios








Apple marca evento para 9 de março

Posted: 26 Feb 2015 09:35 AM PST

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A Apple começou a enviar convites para a imprensa internacional na tarde desta quinta-feira (26) para um evento que acontecerá no dia 9 de março, provavelmente para apresentar mais detalhes sobre o Apple Watch, relógio inteligente anunciado pela primeira vez em setembro. O evento acontecerá no Yerba Buena Center for the Arts, em San Francisco.

Nós já sabemos alguns detalhes do Apple Watch, como o fato de que o relógio estará disponível em três coleções: o Apple Watch, que suportará pulseiras de couro, metal e borracha; o Apple Watch Sport, mais casual, com pulseira colorida de fábrica; e o Apple Watch Edition, feito em ouro de 18 quilates. O preço inicial do smartwatch será de US$ 349, mas a versão de ouro deverá ser vendida por alguns milhares de dólares.

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O Apple Watch possui uma tela de safira retangular e será vendido em dois tamanhos (38 e 42 mm). É possível monitorar sua atividade física, ver eventos no calendário, acessar cartões do Passbook, fazer pagamentos com o Apple Pay, controlar o player de música ou obter direções no mapa, por exemplo. Ele exige um iPhone 5 ou superior e possui integração com a Siri, que finalmente está terminando seu curso de português.

De acordo com Tim Cook, o Apple Watch começará a ser vendido nas lojas norte-americanas em abril. Provavelmente saberemos mais sobre o smartwatch da Apple no dia 9 de março, às 15 horas no horário de Brasília. Algumas publicações especulam que a empresa também apresentará novidades para os Macs, como o tão falado novo MacBook Air de 12 polegadas.

Com informações: The Loop.

Apple marca evento para 9 de março








WhatsApp Web ganha compatibilidade com Firefox e Opera

Posted: 26 Feb 2015 09:01 AM PST

Lançada há pouco mais de um mês, a versão web do WhatsApp decepcionou muita gente por não estar disponível para usuários do iOS e também por só funcionar no Chrome. Ao menos essa última limitação foi amenizada: os navegadores Firefox e Opera passaram a ser oficialmente compatíveis.

O modo de funcionamento continua o mesmo. Para acessar o serviço no browser é necessário ter a versão mais recente do aplicativo no smartphone, abrir o menu principal e clicar na opção “WhatsApp Web”. Na sequência, a câmera do dispositivo será acionada e você deve então apontá-la para o QR Code disponível em web.whatsapp.com.

Um dos recursos que permitem o funcionamento do WhatsApp Web é a API WebRTC, desenvolvida pela W3C para permitir chat por voz, videoconferência e troca de mensagens em tempo real no navegador sem necessidade de plugins ou extensões.

WhatsApp Web no Firefox, Chrome e Opera

Esse recurso ajuda a explicar a exclusividade que o Chrome tinha até então: o browser era o único que lidava satisfatoriamente bem com o WebRTC. Mas o suporte à API no Firefox e no Opera vem sendo trabalhado há tempos (o acesso nesse último inclusive já funcionava para muitos usuários desde o lançamento do serviço). Era mesmo questão de dias, portanto, para ambos os navegadores ganharem compatibilidade com o WhatsApp Web.

Internet Explorer e Safari, por sua vez, seguem excluídos. O mesmo vale para o funcionamento por intermédio do iOS. O WhatsApp Web realiza uma espécie de “espelhamento” da comunicação feita a partir do celular, assim, não dá para acessar o serviço pelo navegador sem depender do aparelho.

O sistema móvel da Apple tem restrições técnicas referentes ao gerenciamento de aplicações em segundo plano que impedem o acesso ao WhatsApp Web via iPhone. Como é pouco provável que a companhia remova essas limitações, tudo indica que as plataformas Android, BlackBerry, Windows Phone e Nokia S60 / S40 continuarão, por um longo tempo, como as únicas compatíveis.

Com informações: The Next Web

WhatsApp Web ganha compatibilidade com Firefox e Opera








O que é GamerGate e por que você se importaria com ele

Posted: 26 Feb 2015 06:10 AM PST

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A essa altura do campeonato, você já deve ter ouvido falar sobre o GamerGate. O episódio, que explicarei adiante, fez uma nova vítima. O estúdio Giant Spacekat, comandado pelas game designers Brianna Wu e Amanda Stenquist, cancelou sua participação no PAX East, onde participaria divulgando seu novo jogo Revolution 60.

A saída do Giant Spacekat do time de contribuidores dessa edição da feira se deve às incessantes ameaças recebidas por Brianna, vinda de pessoas que se associam ao GamerGate. A designer disse, em entrevista à Época, ter recebido mensagens pelo Twitter @deathtobrianna (ou “morte à Brianna”) que envolviam ameaças de estupro e morte, além do fato do remetente saber exatamente qual o endereço de sua casa.

Mas o que é o GamerGate e por que você se importaria com ele?

Tudo começou quando o jogo Depression Quest, de Zoe Quinn, recebeu aprovação unânime da imprensa internacional, mesmo sendo um título simples e independente. Após acusações de um ex-namorado de Quinn, que garantia que a game dev só havia conseguido tamanha repercussão de seu jogo depois de dormir com membros da crítica especializada, uma verdadeira multidão de jornalistas, sites e pessoas que não tinham nada a ver com a história passou a explorar a controvérsia de quão vendida estaria a indústria dos jogos.

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O título GamerGate, que faz alusão ao caso Watergate, amplamente citado como paradigma da corrupção, deveria representar uma abertura para a discussão sobre a falta de ética na indústria dos jogos, cujo gatilho foi disparado em decorrência do caso Zoe Quinn. Contudo, o mesmo GamerGate que criticava a incongruência dos jornalistas acabou dando um tiro no próprio pé ao se tornar um gigantesco equívoco.

De repente, não se fala mais sobre a ética da imprensa: toda e qualquer manifestação “pró-GamerGate” usa argumentos machistas e raivosos para… ofender mulheres. O mote da revolta, que supostamente teria sido o fato de um jornalista ter vendido sua opinião em troca de sexo, no fim das contas se tornou o fato de uma mulher ter conseguido críticas positivas para seu jogo simples e independente.

Por que problematizar apenas o lado da mulher e sua intimidade, enquanto a ética jurada por jornalistas ao colarem grau é que está sendo quebrada?

Mesmo que, em um caso isolado num universo paralelo, Zoe Quinn tenha “comprado” alguma opinião com a oferta de relações sexuais (e isso parece ser socialmente muito mais errado do que comprar opiniões com Doritos e Mountain Dew, dada a repercussão do caso), cabe a nós, humanos, pensarmos: e daí?

O GamerGate, por sua vez, acabou deixando suas origens para trás, se desenvolvendo nos fóruns da internet e tornando-se um movimento que contraria a liberdade de expressão feminina dentro do mundo dos jogos eletrônicos. Outras mulheres, como a crítica de mídia Anita Sarkeesian e a jornalista Leigh Alexander, do Gamasutra, já vinham sofrendo ameaças e palavras de ódio vindas da mesma comunidade. A revolta só ganhou um título após envolver, de fato, nomes conhecidos da imprensa.

Anita Sarkeesian teve sua cota de ameaças de morte em resposta aos seus incansáveis esforços para “des-hipersexualizar” jogos de videogame. Em seu programa, “Damsel in Distress” (donzela em apuros, em tradução livre), a crítica evidencia como mulheres são diminuídas nos enredos dos games, sempre em detrimento dos muitos músculos e da agressividade exacerbada dos personagens principais. Por causa do ponto criticado por Sarkeesian, milhares de frequentadores de fóruns da internet acabaram dando força à “voz” do GamerGate, sendo a “menor” das agressões um jogo em Flash no qual o jogador deveria espancar Anita.

O caso Giant Spacekat

Em 2014, com o lançamento de Revolution 60, que traz apenas personagens femininas, muitos jogadores se revoltaram com a aclamação da crítica sobre o título e passaram a apontar Brianna como o novo alvo do GamerGate.

“Tive conversas difíceis com meu marido sobre continuar enfrentando o GamerGate mesmo com as ameaças de morte.”

“Especificamente, nós optamos por cancelar nossa presença no PAX East 2015 Expo Hall por nos preocuparmos com o volume de pessoas esperado para o PAX – a segurança de nossa equipe não pode ser garantida”, diz o post de Wu.

Entretanto, a designer continua no rol de palestrantes e estará presente nos painéis do evento: “Tive conversas difíceis com meu marido sobre continuar enfrentando o GamerGate mesmo com as ameaças de morte. Nós não temos filhos, e nos sentimos fortes o suficiente sobre esse problema para aceitarmos esse risco. Nossas vidas nos pertencem, e essa é nossa escolha. Eu não posso e não irei fazer escolhas pelas pessoas que trabalham comigo. Depois de falar com elas, tomei a decisão de priorizar a segurança dos empregados do Giant Spacekat.”

O Penny Arcade Expo (PAX), que ocorrerá entre 6 e 8 de março em Boston, foi criado em 2004 pelos criadores da webcomic Penny Arcade, e traz desde desenvolvedores independentes, como o Giant Spacekat, até as grandes publicadoras, para a divulgação de seus títulos, palestras, torneios de jogos e outras atrações que abrangem exclusivamente os videogames.

Mas o que Anita Sarkeesian, Brianna Wu, Leigh Alexander e Zoe Quinn fizeram?

As quatro mulheres têm em comum o fato de irem contra o pensamento massivo da comunidade gamer, tentando exaltar personagens femininas, diminuir estereótipos machistas e, por acaso, obtendo sucesso em suas iniciativas sendo mulheres.

E por que isso acontece?

gamer

Caso você tenha analisado a imagem acima, pode ter associado o fato do resultado do Google muitas vezes bater com nosso próprio pensamento: o de que “gamers” ou “jogadores de videogames” são sempre homens. Nesse caso, mulheres que jogam videogames até existem, vez ou outra algum espécime pode ser observado andando nu em seu habitat natural, também conhecido como cama circular, onde permeiam fios de joysticks que envolvem seus corpos.

A fetichização da mulher “gamer” cai sempre que uma delas decide abrir a boca para revidar contra os incessantes assédios ou reclamar da postura dos homens que insistem em vê-las como um pedaço de carne com voz de veludo. A partir daí, o macho gamer, ao se ver tendo sua supremacia em seu ambiente natural ameaçada, passa a rechaçar a fêmea gamer e excluí-la de sua sociedade. Por quê? Porque elas são mulheres e mulheres só entram no imaginário do masculino fetichista caso responda adequadamente às suas investidas. Caso não, GamerGates são abertos e, claro, vítimas se tornam culpadas.

É muito claro que esse assunto não tange apenas o mundo dos jogos eletrônicos, mas toda e qualquer forma de existência humana nesse mundo. Dessa maneira, os últimos parágrafos podem ser empregados para muitas outras situações.

Quando algum tipo de movimento toma força, existem três posicionamentos possíveis: os apoiadores que brigam por sua causa, os que não ligam e os que têm a necessidade de destruí-lo. Quer seja pelo acesso indiscriminado à internet, pela facilidade de se esconder atrás de proxies, pela queda de ditaduras que permitam a total liberdade de expressão ou mesmo pela Lua em Vênus, é fato que os dias atuais viraram pipoqueiras de assuntos polêmicos (mas pertinentes) e que os lados já foram escolhidos. Sendo assim, você pode estranhar – e até xingar – um texto como esse no Tecnoblog. Mas tudo bem, desde que você tenha lido até aqui. Só que esse comportamento precisa acabar.

Caso não goste do título “feminismo”, ele vai continuar existindo, mas você pode chamá-lo por outro nome (desde que signifique que respeita e enxerga mulheres como seres humanos iguais a você). E não, mulheres não precisam de carteirinha pra jogar videogame. Tampouco precisam provar já terem zerado quinze clássicos antes de poderem gostar de videogames. E a testosterona não é necessária para que uma mulher lute, faça ciência, ensine, jogue futebol ou faça o que ela bem entender. Isso porque você faz parte desse clubinho, mas nós também podemos entrar. E nós não falamos sobre as regras dele.

O que é GamerGate e por que você se importaria com ele








Por que o mercado está promissor para aplicações na área de segurança da informação

Posted: 26 Feb 2015 05:00 AM PST

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Os smartphones e tablets estão cada vez mais presentes dentro das companhias: uma pesquisa da empresa de segurança Checkpoint mostrou que 95% das empresas tinham algum tipo de dispositivo móvel conectado à rede. Como as informações confidenciais das empresas são armazenadas nesses dispositivos, o roubo de dados passa a ser a principal preocupação quando o aparelho de um funcionário é perdido ou roubado.

De posse das informações confidenciais da empresa, uma pessoa mal intencionada com um celular perdido pode vazar os dados, causando sérios prejuízos para a organização, ou prejudicar a empresa de outras formas. O problema é que há poucas empresas no Brasil desenvolvendo aplicativos para proteger esses dados valiosos. É aí que entra o curso de Especialização em Desenvolvimento de Aplicações para Dispositivos Móveis da Unisinos.

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No curso de Especialização em Desenvolvimento de Aplicações para Dispositivos Móveis, oferecido na modalidade de ensino à distância, os profissionais são capacitados para desenvolver para as três principais plataformas (Android, iOS e Windows Phone) e usar frameworks web. Em todas as plataformas, os profissionais estudam como utilizar os recursos de segurança disponíveis, além de conhecer as técnicas que podem ser usadas em diferentes aplicações.

A Unisinos, segunda melhor universidade privada do Brasil, de acordo com o MEC, está com inscrições abertas para o processo seletivo de seus cursos de especialização com foco em tecnologia da informação. A universidade, que possui um corpo docente qualificado e reconhecido pelo mercado, oferece cursos de Desenvolvimento de Aplicações para Dispositivos Móveis, Governança de Tecnologia da Informação e Qualidade de Software (ensino à distância), além de um MBA em Gestão de Negócios em TI (presencial).

As inscrições estão abertas e podem ser feitas no site da Unisinos. As aulas começam em abril.

Por que o mercado está promissor para aplicações na área de segurança da informação