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Pré-venda dos novos iPhones 6 começa meia-noite; veja os preços (mais 9 notícias)

Pré-venda dos novos iPhones 6 começa meia-noite; veja os preços (mais 9 notícias)

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Pré-venda dos novos iPhones 6 começa meia-noite; veja os preços

Posted: 06 Nov 2014 03:59 PM PST

O iPhone 6 e o iPhone 6 Plus chegam ao Brasil na semana que vem e acompanhados deles, as já esperadas cifras estratosféricas que incluem tanto os impostos de importação quanto a taxa Apple e uma leve variação do dólar. A pré-venda dos aparelhos começa na loja online da Apple e hoje sabemos mais detalhes sobre o que esperar dela.

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Uma fonte da Apple confirmou ao Tecnoblog que os preços vazados anteriormente serão os praticados pela empresa da maçã, que venderá os novos iPhone desbloqueados como sempre. Para quem não lembra, estes são os preços:

  • iPhone 6 de 16 GB: R$ 3.199 (US$ 649)
  • iPhone 6 de 64 GB: R$ 3.599 (US$ 749)
  • iPhone 6 de 128 GB: R$ 3.999 (US$ 849)
  • iPhone 6 Plus de 16 GB: R$ 3.599 (US$ 749)
  • iPhone 6 Plus de 64 GB: R$ 3.999 (US$ 849)
  • iPhone 6 Plus de 128 GB: R$ 4.399 (US$ 949)

A pré-venda terá início na meia-noite de hoje na loja online da Apple, onde já constam os valores. E serão feitas dois tipos de comercialização dos novos iPhones: a pré-venda e a reserva – em ambos os casos, serão permitidas no máximo duas unidades para cada cliente. Na tradicional pré-venda, quem comprar o aparelho receberá ele no endereço indicado. Na reserva de aparelhos, a compra só é efetivada na própria loja da Apple, no dia do lançamento.

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Sobre a reserva de aparelhos, a fonte da Apple também revelou ao Tecnoblog um detalhe: ao menos nos primeiros dias após o lançamento dos iPhones, todo o estoque da loja física da Apple no Rio de Janeiro será voltado para quem reservou a compra pelo site. Ou seja, se a procura for muito grande (e sabemos que deve ser) não será possível apenas ir na loja e comprar um iPhone sem ter reservado online. A menos que alguém desista da reserva – algo pouco provável de acontecer.

Não sabemos quanto tempo esta política de vendas vai ser mantida ou qual o estoque diário que estará disponível, mas a fonte garante que todo o dia haverá um estoque novo de iPhones para as reservas online e elas sempre terão prioridade. Quem quiser arriscar a sorte pode até ir na loja e tentar comprar um iPhone, mas para que a compra aconteça, alguém que reservou um aparelho precisa ter desistido antes.

Por esses preços, você pretende comprar um iPhone 6 com a Apple mesmo? Ou vai esperar por algum desconto das operadoras em troca da já conhecida fidelidade de 1 ano?

Pré-venda dos novos iPhones 6 começa meia-noite; veja os preços








Tecnocast 011 – Apps que não vivemos sem

Posted: 06 Nov 2014 03:56 PM PST

No último Tecnocast falamos sobre gadgets (e bugigangas!) que não conseguimos mais viver sem: kindles, iPads, set-top boxes, baterias externas, fones de ouvido com isolamento de ruído etc. Estamos tão acostumados com a conveniência que esses gadgets nos fornecem, que seria difícil encarar um mundo onde eles fossem retirados do nosso dia-a-dia.

Apps que não vivemos sem (Arte por Paulo Moraes http://fb.me/pmcriativo.com.br)

Apps que não vivemos sem (Arte por Paulo Moraes fb.me/pmcriativo.com.br)

Mas o que seria da nossa vida sem aquele que xingamos: o software? Graças à ele, nossos smartphones e computadores são capazes de fazer quase tudo o que queremos. Por isso juntamos a equipe, excluímos os mais óbvios e cada um fez a sua listinha de aplicativos essenciais.

Pegue um papel e uma caneta, e dê o play!

Participantes

Oferecimento: HP EliteBook Revolve 810

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Se você está pensando em substituir o notebook da sua empresa por algo mais moderno e versátil, é bom dar uma olhada no HP EliteBook Revolve 810. O ultrafino da HP se adapta a qualquer situação: ele possui uma tela sensível ao toque que pode ser dobrada para trás, transformando o notebook em um tablet.

Links Citados

Apps Citados

  • Mobilon: Strava, Evernote, 1Password, Apex Launcher, Samsung PowerSleep, Authy, Audio Recorder, 8 Ball Pool e Racha Conta.
  • Paulo Higa: 1Password, Simplenote, Notational Velocity, iA Writer, Todoist, Instapaper, Parallels Desktop 9, Ashes, Authy, SwiftKey, Mailbox, Inbox, 99Taxis e Uber.
  • Rafael Silva: Plex, GuiaBolso, Upflix, Moovit e Billr.
  • William Marchiori: Greenshot, Start8, CrashPlan, PictureLife e TeamViewer.

O participante Leandro Alonso saiu de férias após a gravação deste Tecnocast, e por isso ainda não nos enviou a sua lista de aplicativos. Pedimos que, por favor, cobrem ele insistivamente através de seu twitter pessoal.

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Tecnocast 011 – Apps que não vivemos sem








Amazon anuncia Echo, uma torre-assistente virtual para ajudar em casa

Posted: 06 Nov 2014 02:48 PM PST

Estamos acostumados a ver assistentes virtuais em smartphones e tablets nos dias de hoje. Eles têm potencial de ajudar bastante, desde que entendam o que queremos dizer. E um campo em que eles ainda não atuam – pelo menos na cabeça da Amazon – é dentro de casa. Para tapar este buraco no mercado, a empresa anunciou hoje (6) o Amazon Echo, um assistente virtual que vem dentro de uma torre cilíndrica bem curiosa.

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Interpretar comandos de voz não é um bicho de sete cabeças. A Amazon já tem feito isso no seu Fire TV, que tem um controle remoto capaz de entender o que os usuários dizem e realizar os comandos apropriados. Mas essa é a primeira vez que a empresa (ou qualquer empresa) lança um dispositivo dedicado para isso.

O Amazon Echo é uma torre que está sempre ouvindo e responde ao comando “Alexa”, como se fosse uma pessoa sendo chamada mesmo. No caso, uma pessoa com conexão à internet capaz de responder a uma variedade de comandos diferentes, que vão desde tocar uma música a adicionar itens numa lista de compras, passando por coisas mais complexas como conversões de medidas ou definir palavras. Tudo, claro, em inglês.

Para capturar a voz, o Echo tem uma tecnologia chamada reconhecimento de voz far-field que usa sete microfones para “ouvir usuários de qualquer direção”. Ele também vem com cancelamento de ruído embutido, recurso que, segundo a Amazon, “permite que você pergunte algo até mesmo quando uma música estiver tocando”. A veracidade dessa informação, no entanto, só saberemos quando os primeiros forem vendidos.

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Já para emitir as respostas, o Echo conta com um par de alto-falantes que joga o áudio para todos os cantos do cômodo.

A configuração é feita com a ajuda de um aplicativo, já que os únicos botões são o de mudo e o de “ação”. Não existe um botão de desligar – assim que o Echo é plugado na parede, ele começa a funcionar. Ele é compatível com serviços de música como Spotify e iTunes, basta configurar.

A Amazon também publicou um vídeo mostrando como uma família usaria o Echo no dia a dia. Um pouco forçado, mas ainda válido para efeitos de demonstração.

O Amazon Echo está disponível para compra por convite e apenas nos Estados Unidos, por enquanto. Para clientes comuns da Amazon, ele custa US$ 199. Já quem paga a assinatura Prime pode comprá-lo (depois de receber um convite) por US$ 99,00. Saiba mais sobre o Echo e peça seu convite para compra neste link.

Amazon anuncia Echo, uma torre-assistente virtual para ajudar em casa








Microsoft mostra tecnologia que combina redes sem fio, smartphones e fones para guiar cegos

Posted: 06 Nov 2014 02:08 PM PST

Atravessar a rua ou entrar numa estação do Metrô são tarefas triviais para a maioria das pessoas, mas podem ser verdadeiros desafios para quem não enxerga. Mas há uma tecnologia sendo desenvolvida pela Microsoft que pode tornar a rotina destas pessoas mais fácil: o projeto Independence Day, que combina redes sem fio, smartphones e fones especiais.

Para funcionar, a tecnologia exige que pontos que emitem sinais via Wi-Fi ou Bluetooth sejam espalhados em uma região. Estas estações trafegam informações a respeito do local que ajudam a orientar o usuário durante o seu trajeto.

Microsoft - Independence Day

Estes dados são captados e analisados pelo smartphone, que os combina com mapas do Bing Maps. Na sequência, o aplicativo correspondente envia sinais sonoros, via Bluetooth, para os fones.

Os headphones fogem do convencional: os sinais sonoros são transmitidos via tecnologia de condução óssea. Os fones ficam posicionados um pouco mais próximos das bochechas e não sobre as orelhas, consequentemente. Desta forma, o usuário tem os ouvidos “livres” para prestar atenção em outras informações sonoras que ajudam em sua locomoção, como o barulho de um carro próximo.

As orientações são dadas tanto por avisos verbais quanto por “bips”. Uma sequência mais rápida destes podem indicar ao usuário que ele está próximo de uma curva, por exemplo. A direção e a intensidade do áudio podem informar quão acentuada é a curva ou para que lado ela vira.

Com a adoção em larga escala da tecnologia, pontos dentro de uma estação poderão guiar o usuário até o banheiro mais próximo ou até a plataforma da linha de Metrô que ele pretende pegar. Em uma parada de ônibus, o sistema pode avisar quando o veículo estiver se aproximando ou mesmo informar quais linhas levam a determinado local.

Fruto de uma parceria com as ONGs Catapult e Guide Dogs, o projeto vem sendo testado em Londres. Ainda há muito trabalho a ser feito, mas os testes já realizados apresentaram resultados convincentes – de modo geral, os testadores conseguiram se locomover com níveis significativos de independência.

Por enquanto, cães-guia ainda são importantes para estas pessoas. Em uma etapa posterior, no entanto, sensores presentes nos fones poderão fazer uma “varredura” do ambiente e avisar o usuário da existência de postes, escadas e outros obstáculos ao redor.

Desde julho já se sabia que a Microsoft estava trabalhando em um projeto do tipo. Mas, na ocasião, poucos detalhes haviam sido revelados. Apesar de a tecnologia já se mostrar razoavelmente funcional, não se sabe quando e se sua implementação, de fato, ocorrerá: a instalação das estações de sinal exige a colaboração de governos e entidades regulatórias, só para começar.

Com informações: BBC, News Scientist

Microsoft mostra tecnologia que combina redes sem fio, smartphones e fones para guiar cegos








Emojis poderão ganhar uma maior diversidade étnica no ano que vem

Posted: 06 Nov 2014 11:32 AM PST

Mesmo que não use com frequência, você deve ter notado uma invasão de desenhinhos em mensagens, legendas de fotos no Instagram, tweets e basicamente toda a comunicação interpessoal online. A popularização dos emojis fez com que muitas palavras fossem substituídas por eles – há diálogos totalmente feitos por emojis em apps de trocas de mensagens.

E, com tanto uso, surge a necessidade de fazer com que todo mundo se identifique com o que eles representam. Só que não é o que ocorre atualmente e isso já é alvo de críticas há algum tempo: todos os desenhos que representam pessoas são ou estereotipados, ou mostram somente homens e mulheres brancos.

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Mas agora parece que essa situação pode, de fato, mudar em breve. É que dois engenheiros, um do Google e um da Apple, têm uma proposta para que diversas etnias sejam incluídas nos emojis.

Funciona assim: ao selecionar um emoji que mostre uma pessoa, o usuário poderá escolher também a cor da pele que deseja para esse desenho e colocá-la em seguida. Isso “mistura” os dois desenhos e muda as cores do primeiro. Junto com o código da cor da pele, também irá o de cor do cabelo, de modo que a etnia seja melhor representada.

Para aparelhos que não suportem cores, também haverá diferentes tons em escala de cinza:

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Essas misturas só serão válidas para os emojis que representem humanos, ou seja, nem adianta colocar um bloquinho de cor ao lado de algum objeto que o resultado final será somente as duas figuras mesmo. Também pode ser que elas valham para os desenhos que mostrem só partes do corpo, como mãos e dedos.

Uma dificuldade enfrentada é quanto aos casais: ao escolher uma etnia diferente, pela proposta feita, os dois membros ficariam da mesma, impedindo a criação de casais interraciais. A solução é quebrar a unidade, isto é, montar o emoji parte por parte.

A ideia ainda é um rascunho, mas tem boas chances de ser adotada de verdade: além dos pedidos feitos por usuários e pela própria indústria, o engenheiro do Google que participou de sua escrita é um dos presidentes do Unicode, que é responsável pelos emojis. Se for de fato aceita, a proposta deve entrar na próxima grande atualização dos emojis, marcada para a metade de 2015.

Com informações: The Verge

Emojis poderão ganhar uma maior diversidade étnica no ano que vem








Xperia Z3 Compact, o pequeno poderoso da Sony

Posted: 06 Nov 2014 10:47 AM PST

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Há anos os smartphones estão aumentando de tamanho. Se antes as telas de 4 polegadas eram restritas aos aparelhos mais caros, hoje até os dispositivos mais acessíveis estão vindo com displays de 5 polegadas ou mais. Quem prefere um corpo mais compacto com hardware de primeira linha acabou ficando sem opção. Felizmente, alguém entendeu que há demanda para esse tipo de smartphone.

A Sony lançou no Brasil o Xperia Z3 Compact, um aparelho com o que há de melhor em hardware no Android: processador quad-core Snapdragon 801 de 2,5 GHz, câmera de 20,7 megapixels, 2 GB de RAM e bateria de 2.600 mAh. Isso em um aparelho com tela IPS de 4,6 polegadas e bordas mínimas, que tornam o smartphone da Sony apenas um pouco mais largo que o iPhone 5s.

Depois de usar o Xperia Z3 Compact por duas semanas como meu smartphone principal, posso dizer o que há de bom (e ruim) no topo de linha compacto da Sony. Confira os próximos parágrafos.

Design e tela

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Mesmo sem alumínio, o acabamento é um ponto forte.

O Xperia Z3 Compact compartilha características do irmão maior, mas houve uma baixa: a bela moldura de alumínio saiu para dar lugar ao plástico, que a Sony resolveu chamar de reflexo líquido. Felizmente, a adoção de um material menos sofisticado não afeta o conjunto da obra. Na verdade, considero o efeito do plástico do Xperia Z3 Compact até mais bonito que o visual metálico do Xperia Z3, especialmente na versão branca.

Embora o tamanho de 4,6 polegadas do visor possa assustar, o Xperia Z3 Compact realmente faz jus ao seu nome. As bordas em volta da tela são suficientemente compactas para deixar o aparelho com 64,9 mm de largura. Isso é mais que o iPhone 5s (58,6 mm), menos que o primeiro Moto G (65,9 mm), bem menos que o Xperia Z3 (72 mm) e estupidamente menos que o Galaxy Note 4 (78,6 mm).

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Em conjunto com a espessura relativamente fina, de 8,6 mm, o Xperia Z3 Compact possui dimensões que o tornam confortável de manusear com apenas uma mão. Ele não tem a agradável curvatura na traseira como alguns dos aparelhos mais novos da Motorola, mas a pegada é boa. É perfeitamente possível digitar sem fazer malabarismos, e os cantos levemente arredondados descansam bem na palma da mão.

Assim como os outros topos de linha da Sony, o Xperia Z3 Compact possui certificação IP68, que garante a possibilidade de submergir o aparelho em água por 30 minutos a 1,5 metro de profundidade sem danificá-lo. Infelizmente, isso cria o inconveniente da tampinha que protege a porta USB e passa a sensação de que pode ser perdida ou quebrada a qualquer momento.

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A carcaça possui o tradicional botão metálico de liga/desliga da Sony, um botão dedicado de duas fases para a câmera e o conector para a dock, vendida separadamente. Nas laterais, é possível encontrar a entrada para o chip no padrão Nano-SIM e o sempre útil slot para microSD de até 128 GB. A traseira, feita de vidro temperado, não é removível.

A Sony resolveu os problemas com seus displays, e a tela IPS LCD do Xperia Z3 Compact é de alta qualidade. As cores são naturais, o nível de contraste é ótimo e o ângulo de visão é impecável. A resolução de 1280×720 pixels, com definição de 320 ppi, torna possível enxergar pixels individuais apenas forçando muito a vista. O brilho é forte e dá conta da incidência de luz solar, mas não foge do que estamos acostumados.

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Algumas tecnologias com nomes pomposos prometem melhorar a qualidade das fotos e vídeos exibidos no display. O X-Reality diz "tornar as imagens nítidas e vibrantes". Já o Modo super-vívido "faz as cores se destacarem". Eu tenho sérias dúvidas se deixar as imagens com cores exageradamente saturadas é uma boa forma de aprimorar a tela; de qualquer forma, é possível desativar os recursos.

Software e multimídia

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Ano vem, ano vai… E a interface da Sony continua igualzinha como era antes. Isso não é exatamente um ponto negativo, porque há até algumas intervenções boas, como a inclusão do Walkman, um player de música completo e competente; a visualização dos eventos da agenda na mesma tela; e a possibilidade de colocar mais ícones no painel de configurações rápidas, na central de notificações.

Igual, mas piorando.

Só que o visual da Sony precisa de um trato. Os ícones cheios de reflexos, os botões com degradês e as animações complexas destoam do design flat das outras interfaces e até dos vários aplicativos para Android, que já adotam uma interface mais limpa. Uma reformulação no Android da fabricante japonesa seria de bom tom. Uma adoção do Android puro também seria bem recebida, mas isso parece muito distante da realidade.

Também está na hora de fazer uma limpeza: a cada ano que passa, a personalização da Sony parece incluir mais lixo e recursos de utilidade duvidosa. É realmente necessário colocar atalhos para os recursos de fundo desfocado e realidade aumentada da câmera? Um aplicativo pré-instalado do LinkedIn? Joguinhos de demonstração de 30 segundos? E eu agradeço o aplicativo do Kobo, mas só tenho um Kindle.

Um ponto que a Sony tem dado atenção especial em seus aparelhos é o alto-falante. No Xperia Z3 Compact, são dois frontais, que emitem som estéreo de alta qualidade, com bom volume e sem distorções. O fato do som sair pela frente evita o abafamento e melhora a imersão ao assistir a filmes e séries. Esta é uma solução que recentemente foi adotada também pela Motorola, e parece estar mais próxima do ideal.

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Câmera

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As especificações técnicas da câmera do Xperia Z3 Compact são cheias de superlativos. O sensor Exmor RS tem resolução altíssima, de 20,7 megapixels. O tamanho físico é generoso: com 1/2,3 polegada, é o mesmo tamanho de sensor presente em câmeras compactas dedicadas. E ele alcança uma sensibilidade anormalmente grande para um sensor de celular: ISO 12800, como as DSLR de entrada.

Muita promessa para pouco resultado.

Infelizmente, a câmera promete muito e entrega pouco. Não exatamente pouco, mas fica longe de cumprir as expectativas. O algoritmo que define a saturação das imagens parece até temperamental: ora gera fotos muito lavadas, ora gera fotos com cores gritando. Em ambientes com iluminação aquém do ideal, o pós-processamento parece não conseguir manter um bom nível de detalhes ao mesmo tempo em que deixa bastante ruído na foto. Com um sensor desse tamanho, isso não deveria acontecer. O alcance dinâmico também não é muito grande, o que por vezes gera fotos com regiões muito claras e muito escuras.

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A câmera do Xperia Z3 Compact ainda é bem decente, está entre as melhores opções no mercado de smartphones Android e deve gerar fotos boas inclusive para impressão. Mas, para um smartphone produzido pela mesma empresa que está fazendo um belíssimo trabalho nas mirrorless, com a família Sony Alpha, e tem expertise no assunto, o aparelho merecia algo melhor que isso.

Do lado positivo, o Xperia Z3 Compact tem a seu favor o botão dedicado para a câmera, que possui duas fases, uma para focar e outra para tirar a foto. É uma característica que deveria estar presente em todo smartphone que promete boa câmera.

Hardware e bateria

O Snapdragon 801 é um dos melhores processadores móveis do momento e faz um ótimo trabalho dentro do Xperia Z3 Compact. Os quatro núcleos de 2,5 GHz significam não ter problemas ao navegar por páginas cheias de scripts pesados e ter aplicativos abrindo rapidamente. A GPU Adreno 330 dá e sobra para o smartphone, até por ter que gerenciar uma tela com resolução menor que a usada normalmente nos topos de linha.

Duas baixas em relação ao Xperia Z3: a RAM diminui de 3 GB para 2 GB, e o armazenamento cai de 32 GB para 16 GB. Esses detalhes não afetam a experiência de uso porque 2 GB são suficientes para rodar bem o Android com vários aplicativos abertos e a Sony fez questão de manter o slot para cartão microSD. No entanto, por 200 reais de diferença para o Xperia Z3 (considerando que o irmão maior vem com a SmartBand, de 399 reais), a Sony bem que poderia manter exatamente o mesmo hardware.

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Eu não tive problemas com travadinhas em animações, e a experiência de uso é bastante fluida. O hardware é muito bom para um aparelho que cabe na palma da mão, permitindo fazer tudo o que é possível fazer com um topo de linha, com a vantagem de dispensar os exercícios de alongamento do polegar.

Sim, a bateria dura de verdade.

A bateria de 2.600 mAh está acima da média para um aparelho do tamanho do Xperia Z3 Compact. A Sony promete autonomia de até dois dias, o que me pareceu algo um pouco otimista para mim, mas realmente deverá se aplicar a boa parte dos usuários. Com uso normal, eu tenho conseguido chegar até o fim do dia com algo entre 50% e 60% de bateria, o que é algo muito bom.

Em uso intenso, com modo Stamina (apenas WhatsApp, Telegram e Hangouts com permissão para acessar a rede em standby), alcancei 1% de bateria depois de 30 horas de uso, com 3h41min de tela ligada. Nesse meio tempo, ouvi músicas por streaming no Spotify durante três horas, naveguei em sites por mais três horas e fiz exercícios com o RunKeeper ligado por duas horas e meia (olhem como sou saudável!). O aparelho ficou na maior parte do tempo com brilho automático, conexão 4G e ligado a uma SmartBand.

O Xperia Z3 Compact se mostrou suficiente para suportar até o fim do dia em praticamente qualquer cenário, e mesmo pessoas que usam o smartphone para jogar deverão ficar bastante satisfeitas com a autonomia.

Uma novidade do software de economia de energia da Sony é o modo Ultra Stamina. Se eu ativá-lo neste exato momento, terei mais 11 dias de carga, mas acesso apenas a telefone, SMS, rádio FM, alarme, câmera e calculadora. Claro, isso transforma seu smartphone em um burrofone, mas é útil em situações emergenciais, como quando seu avião cair numa ilha deserta, por exemplo.

Notas relevantes

  • O Xperia Z3 Compact tem uma opção para tornar o touchscreen mais sensível, para que o aparelho possa ser usado com luvas. Isso gerou vários toques acidentais enquanto o smartphone estava no bolso, por isso deixei o recurso desligado.
  • Embora a Sony prometa ISO 12800, não consegui selecionar uma sensibilidade maior que ISO 3200 no modo manual.
  • Algumas fabricantes estão deixando de colocar fones de ouvido nas caixas dos smartphones. A Sony ainda não fez isso, mas está economizando: o simplório MH410c, que acompanha o produto, tem som de radinho de pilha e não é tão bom quanto os intra-auriculares que a empresa oferecia antes.
  • Para quem possui um PlayStation 4, uma novidade é a possibilidade de jogar por streaming no Xperia Z3 Compact, inclusive com suporte ao controle DualShock 4.
  • No menu de desligamento, além do botão para tirar uma screenshot da tela, há o recurso de filmar a tela. Muito legal!
  • A traseira de vidro parece bem mais resistente que o do Xperia Z1, mas ainda assim encontrei um minúsculo risco nessa região após as duas semanas de uso. Talvez você queira comprar uma película.

Conclusão

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Apesar de entender que há um público enorme sedento por telas grandes, eu nunca escondi a preferência por aparelhos mais compactos em meus reviews. E o Xperia Z3 Compact certamente foi um dos smartphones mais bacanas com que tive contato nos últimos anos: tem alto desempenho, design caprichado, bateria duradoura e cabe na mão. É um Android que eu teria.

No mercado de flagships compactos, a Sony concorre sozinha.

Um grande problema do produto é o preço de lançamento, de R$ 2.099. Nem vou citar o custo-benefício de um certo Moto X; posso me prender aos produtos da Sony. Em relação ao Xperia Z3 (5,2 polegadas), o Xperia Z3 Compact não vem com a SmartBand, não possui TV digital, tem 1 GB de RAM a menos e a metade do armazenamento. Considerando o preço da SmartBand, a diferença entre os dois irmãos fica em apenas 200 reais.

O preço do Xperia Z3 Compact, portanto, ainda está acima do ideal. É difícil recomendar a compra sabendo que a mesma empresa vende um smartphone com relação custo-benefício mais interessante. Mas fica claro que a Sony "pode" fazer isso: ela está concorrendo sozinha. Hoje, não há um Android com as dimensões do Xperia Z3 Compact que entregue um hardware tão bom quanto.

A Sony poderia ter caprichado mais na câmera e repensado sua personalização, mas no geral o Xperia Z3 Compact é um excelente smartphone. Penso nele principalmente como um ponto de partida para quem está querendo sair dos iPhones, mas  tem receio de não conseguir se acostumar com as telas de mais de 5 polegadas dos Androids do mesmo nível. E, para esse público, o aparelho da Sony cabe como uma luva.

Xperia Z3 Compact, o pequeno poderoso da Sony








Nintendo anuncia The Legend of Zelda: Majora’s Mask para 3DS

Posted: 06 Nov 2014 07:44 AM PST

Ontem à noite aconteceu mais um Nintendo Direct, a transmissão online da Nintendo para anunciar novidades para o público e a imprensa. Entre os próximos lançamentos para 3DS e Wii U, uma merece destaque: o de The Legend of Zelda: Majora’s Mask 3D para o console portátil da empresa.

Não é o primeiro Zelda que é relançado no portátil. Neste ano, Ocarina of Time já foi relançado para 3DS.

Assim como esse título, Majora’s Mask tem melhorias nos gráficos e deve aproveitar novos recursos que há 14 anos, quando ele foi lançado para Nintendo 64, não existiam. A Nintendo não deu mais informações além da época do lançamento: 2015, durante o nosso outono.

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Além de Majora’s Mask, outras novidades foram anunciadas. Para 3DS, há um novo vídeo de Codename S.T.E.A.M., jogo de estratégia anunciado durante a E3. Ele também será lançado no outono do ano que vem e personagens históricos, como Abraham Lincoln, serão jogáveis. Ultimate NES Remix, que junta diversos personagens, mapas e modos de jogo clássicos da Nintendo em novas experiências, chega dia 5 de dezembro ao portátil.

De resto, as novidades são do Wii U, que tem mostrado sinais de recuperação após o lançamento de Mario Kart 8. Esse jogo ganhará seu primeiro DLC no dia 13 deste mês e o segundo, que trará personagens de Animal Crossing, será lançado no ano que vem. Splatoon, o divertido shooter nada violento com gosmas coloridas, ganhou um vídeo que mostra seu modo single player, e Captain Toad: Treasure Tracker também tem vídeo de gameplay. O jogo era um minigame dentro de Super Mario 3D World e é o primeiro do Toad:

Com informações: IGN

Nintendo anuncia The Legend of Zelda: Majora’s Mask para 3DS








Microsoft anuncia Office de graça no iPad, iPhone e Android

Posted: 06 Nov 2014 06:55 AM PST

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Desde que Satya Nadella assumiu o comando, a Microsoft tem prestado cada vez mais atenção nos dispositivos móveis. Hoje, a empresa deu mais um passo nesse sentido ao anunciar que os aplicativos do Office serão totalmente gratuitos para iPhone e iPad, dispensando a assinatura do Office 365, exigida anteriormente. A novidade também contempla a futura versão do Office para Android.

O Office para iPad foi lançado em março, depois de anos de rumores. Ele permite a criação de documentos completos, com direito a modelos prontos do Word, gráficos no Excel e dezenas de transições e animações no PowerPoint. Até então, o aplicativo estava disponível gratuitamente na App Store, mas quem não tinha uma assinatura do Office 365 podia apenas visualizar os arquivos, não editá-los.

A empresa está lançando as novas versões dos aplicativos do Office para iPhone, que terão a mesma experiência do Office para iPad, mas otimizados para telas menores. Se quiser baixá-los e tiver espaço disponível (cada aplicativo tem mais de 200 MB), acesse os links da App Store: WordExcel e PowerPoint. Eles já suportam a integração com o Dropbox.

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A Microsoft também anunciou que o Office estará disponível para tablets com Android. A versão para o robô verde será lançada apenas no início de 2015, mas você pode se inscrever nesta página para testar o beta. É necessário possuir um tablet com tamanho de tela entre 7 e 10,1 polegadas rodando KitKat. A empresa diz que não está aceitando tablets com o Lollipop, e você terá que recusar a atualização se quiser participar.

Microsoft anuncia Office de graça no iPad, iPhone e Android








O app de mensagens que você usa é seguro?

Posted: 06 Nov 2014 05:38 AM PST

Quais aplicativos de mensagens você usa para se comunicar com os amigos? WhatsApp? Telegram? iMessage? Facebook Messenger? Hangouts? A Electronic Frontier Foundation (EFF) analisou dezenas de aplicativos do gênero para verificar se eles são realmente seguros e tratam suas informações com transparência.

Os serviços foram analisados em sete critérios. Para passar por todos os testes, eles precisam criptografar suas mensagens, de preferência com uma chave gerada e armazenada por você; permitir que você verifique a identidade de quem está do outro lado; manter suas informações seguras mesmo se suas chaves forem perdidas; e possuir códigos auditados, documentados e disponíveis para análises individuais.

Entre os mais conhecidos, os piores foram WhatsApp, Facebook Messenger e Hangouts, que passaram em apenas dois dos sete testes. Eles até criptografam suas mensagens durante o caminho e possuem código auditado, mas pecam nas chaves de criptografia, não têm políticas claras de segurança e não permitem que o código seja analisado. Além disso, o método de criptografia usado permite que os serviços leiam suas mensagens.

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Alguns aplicativos não tão usados no Brasil, mas ainda importantes, foram piores. O BlackBerry Messenger e o Viber, por exemplo, só passaram em um teste, o de criptografia em trânsito, em que praticamente todos os mensageiros foram aprovados.

Na outra ponta da tabela estão os aplicativos da Apple, iMessage e FaceTime, que passaram em cinco dos sete testes. Eles não permitem que o usuário verifique a identidade da pessoa com quem está conversando, além de impedirem análises independentes do código. Outro que se saiu muito bem foi o Telegram: apesar de não possuir código auditado e abrir a possibilidade de ter seus dados comprometidos caso suas chaves sejam roubadas, o serviço passou nos outro cinco testes.

Você pode ver a metodologia e tabela completa dos aplicativos testados pela EFF nesta página.

O app de mensagens que você usa é seguro?








Extensão para Chrome permite abrir arquivos do Google Drive direto no seu desktop

Posted: 06 Nov 2014 05:15 AM PST

O Google Drive permite a visualização e a edição de documentos na web, mas, dependendo do tipo de arquivo que você tem lá, é necessário fazer download do material e somente então abrí-lo com o software adequado. E se houvesse um jeito de tornar este processo mais rápido e prático? É exatamente isso o que promete uma extensão que o Google acaba de tornar oficial.

Disponível para Chrome, a novidade funciona assim: ao acessar a sua lista de arquivos na versão web do Google Drive, você precisará apenas clicar com o botão direito do mouse no arquivo a ser aberto em seu computador; em seguida, basta ir em “Open with” (“Abrir com”) e escolher o programa que lhe convir. O Application Launcher for Drive – nome dado à extensão – listará todos os softwares compatíveis que estiverem instalados em seu sistema operacional.

Application Launcher for Drive

Pode parecer uma funcionalidade demasiadamente simplória, mas a extensão tende a ser de grande auxílio para quem utiliza regularmente o Google Drive e trabalha principalmente com formatos de arquivos não compatíveis com o serviço.

Para que a extensão funcione conforme o esperado, duas medidas são essenciais: a primeira é ter a versão mais recente do cliente para Google Drive em seu PC ou Mac; a segunda é tomar o cuidado de trabalhar com os arquivos a partir das pastas sincronizadas para que o serviço armazene sempre a última versão do material.

Caso queira instalar o Application Launcher for Drive, o link é este aqui. O Google ressalta que pode levar alguns dias para a novidade funcionar nas contas de todos os usuários.

Extensão para Chrome permite abrir arquivos do Google Drive direto no seu desktop