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Zenfone 5: a bela estreia da Asus no mercado brasileiro de smartphones (mais 12 notícias)

Zenfone 5: a bela estreia da Asus no mercado brasileiro de smartphones (mais 12 notícias)

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Zenfone 5: a bela estreia da Asus no mercado brasileiro de smartphones

Posted: 15 Oct 2014 08:00 PM PDT

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Mais conhecida pelas placas e notebooks, a Asus está entrando no mercado brasileiro de smartphones com a linha Zenfone. O primeiro modelo a ser lançado no país faz parte justamente da categoria que mais vende no Brasil: custando entre R$ 599 e R$ 699, o Zenfone 5 é um smartphone intermediário com tela de 5 polegadas que aposta no design premium, no hardware e na câmera cheia de recursos para bater o custo-benefício dos concorrentes.

O Zenfone 5 possui uma câmera de 8 megapixels com lente de grande abertura, atualização para a versão mais recente do Android e 2 GB de RAM, o dobro do que normalmente encontramos em smartphones da mesma categoria. Isso é suficiente? Depois de quase um mês com o aparelho em mãos, respondo a todas as perguntas nos próximos parágrafos.

Design e tela

Com ressalvas, o Zenfone 5 é um smartphone muito bem construído. Logo de cara, a base do aparelho chama a atenção pelo detalhe metálico com linhas concêntricas que reflete a luz de uma forma muito bonita. A traseira é de plástico, o que não é um ponto negativo: bem presa ao corpo do aparelho e com um acabamento fosco agradável ao toque, ela passa uma boa impressão, embora adore atrair sujeiras de superfícies na versão branca.

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Com 10,3 mm de espessura, o Zenfone 5 está longe de ser um aparelho fino, mas a Asus usou a mesma abordagem de concorrentes como o Moto G: a traseira possui uma leve curvatura que, além de afinar as extremidades do aparelho, chegando a apenas 5,5 mm de espessura nos cantos, melhora significativamente a ergonomia.

É esse detalhe na traseira que anula um "defeito" no design: ele é um aparelho muito grande para os padrões atuais. Com visor de 5 polegadas e 72,8 mm de largura, chega a ser maior que o Moto X, que possui um display de 5,2 polegadas. Culpa da moldura anormalmente grande em volta da tela. Os botões físicos capacitivos, que infelizmente não possuem iluminação, também não colaboram para manter o Zenfone 5 compacto.

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Enquanto o design não deve agradar a todos, é difícil encontrar algum defeito na tela IPS de 5 polegadas com resolução de 1280×720 pixels. Trata-se de um painel de altíssima qualidade, com brilho forte, boa saturação de cores, contraste mais que satisfatório e uma definição que só permite a visualização de pixels individuais forçando muito a vista. A proteção Gorilla Glass 3 contra arranhões, que está virando comum mesmo nos aparelhos mais acessíveis, também está aqui.

O Splendid, um dos aplicativos de fábrica do Zenfone 5, tenta satisfazer o maior número possível de usuários ao permitir ajustes finos na tela. É possível configurar matiz, saturação e temperatura de cor para deixar a imagem sob medida para quem prefere a naturalidade do LCD ou as cores mais vibrantes do AMOLED.

Ainda falando de software, a Asus embutiu um tal de "modo leitura". Ao ativá-lo, com um toque na central de notificações, o display fica levemente amarelado, com cores mais quentes e menos brilho. Isso, de acordo com a taiwanesa, aumenta o conforto ao ler durante longos períodos. Se é realmente efetivo, é difícil dizer — para leituras longas, ainda estou no time do e-ink.

Software e multimídia

Aos puristas, que preferem um Android com menos interferências das fabricantes, o Zenfone 5 causa rejeição logo na primeira inicialização. Tela de bloqueio, papel de parede, ícones de aplicativos nativos, fontes das interfaces, central de notificações, tudo foi alterado pela Asus.

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Mas, se me permitem dizer, a personalização é muito bem feita. A ZenUI é uma interface bastante agradável, com detalhes planos e ícones harmônicos, que seguem o que estamos vendo em outras interfaces. Alguns aplicativos e funções, como o Espelho, que apenas exibe a imagem da câmera frontal, parecem dispensáveis, mas eles são ofuscados por outros muito bons.

O Gerenciador de arquivos é um bom exemplo: além de exibir arquivos locais e possuir uma interface prática, ele suporta Google Drive, Dropbox e OneDrive. Também há integração com a solução caseira da Asus, que oferece 5 GB de espaço gratuito. A tela de bloqueio, por sua vez, mostra de maneira eficiente os seus compromissos do dia, o número de ligações e mensagens perdidas, a previsão do tempo, a configuração do alarme, um atalho para a câmera… É um espaço muito bem aproveitado.

Os players de mídia não fazem nada além do essencial. Há um equalizador que permite realçar detalhes dos sons e criar um efeito surround, mas isso não causa tanta diferença. De qualquer forma, o alto-falante traseiro do Zenfone 5 é de boa qualidade, não distorce, emite som claro e até arrisca alguns graves, embora seja relativamente baixo — não é suficiente para irritar os outros passageiros do ônibus com funk boladão. Para vídeos e jogos, o áudio do Zenfone 5 oferece uma boa experiência.

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Câmera

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A câmera do Zenfone 5 é composta por um sensor de 8 megapixels, um conjunto óptico formado por cinco elementos e uma abertura de f/2,0. É uma configuração típica de smartphones até um pouco mais caros.

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Na prática, as fotos do Zenfone 5 deverão agradar a maioria dos usuários. O nível de ruído é baixo em condições ideais, as cores são vivas e há até alguns mimos no software da câmera, como o modo de pouca luz, que melhora a iluminação da imagem; alguns filtros, para mudar as cores das fotos; e um recurso de profundidade de campo, que gera aquele efeito bonito de fundo desfocado sem que você precise entender de abertura da lente, tamanho de sensor e outras especificidades.

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Para olhos mais detalhistas, é notável o exagero no sharpening para tentar melhorar a nitidez da foto, o que gera bordas indesejáveis em áreas de grande contraste e até reforça algumas aberrações cromáticas quando a luz nos prega uma peça. Em determinados momentos, achei as cores excessivamente saturadas, com amarelos e azuis gritando nos olhos. De qualquer forma, faz parte da estratégia das fabricantes de gerar fotos esteticamente boas.

Em ambientes internos, com luz artificial, o nível de ruído sobe significativamente em áreas de sombra. Já em situações noturnas, o mérito é todo do Zenfone 5: as imagens continuam com nível de detalhes bastante elevado e com pouco ruído. Você só precisa ter um pouco de paciência para não tremer as mãos.

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O Zenfone 5 tem uma das melhores câmeras que já vimos em um aparelho dessa faixa de preço.

Hardware e bateria

A característica mais positiva do hardware do Zenfone 5 é a RAM de 2 GB. É o dobro da quantidade de memória que normalmente encontramos em smartphones desse nível, e a diferença se torna perceptível em sessões de uso intenso. Com uma RAM generosa, é menos necessário congelar aplicativos gulosos rodando em plano de fundo (oi, Chrome!), o que permite alternar mais rapidamente entre eles.

O suspense fica por conta do chip diferenciado. Em vez de adotar o Snapdragon 400, como quase todas as fabricantes estão fazendo, no modelo que testei a Asus optou por colocar um Intel Atom Z2560 de 1,6 GHz — uma das versões de 8 GB terá processador dual-core de 1,2 GHz. É um processador que oferece ótimo desempenho. Em alguns momentos, há pequenos engasgos na interface, mas nada que chegue a atrapalhar. O pesado Dead Trigger 2 vai bem com os gráficos no médio; acima disso, as travadinhas começam a incomodar.

Nos nossos reviews, normalmente focamos mais na experiência do que em números crus, mas como nós não conhecemos tão bem o processador em questão, acho que este é um cenário em que vale a pena mostrar resultados de benchmarks para comparar melhor o desempenho bruto do Moto G, com Snapdragon 400 (ARM Cortex-A7 quad-core de 1,2 GHz e GPU Adreno 305), e do Zenfone 5, com Atom Z2560 (x86 dual-core de 1,6 GHz e GPU PowerVR SGX 544MP2).

No quesito conectividade, ele traz o que esperamos para um aparelho voltado para as massas: há dois slots para chips de operadoras e uma entrada para expandir o armazenamento com um microSD de até 64 GB. As duas ausências notáveis são o NFC e o 4G — em ambos os casos, a Asus afirma que ainda não há demanda suficiente para incluir essas características em um aparelho do porte do Zenfone 5.

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Pela minha experiência, a bateria de 2.050 mAh, embora tenha uma capacidade na média dos Androids dessa faixa de preço, tem uma autonomia parecida com a do iPhone 5s — ou seja, é de ruim para razoável. Ela vai dar conta de boa parte dos usuários, mas uma parcela relevante terá problemas em chegar até o fim do dia com carga.

Em um dia particularmente agitado, tirei o Zenfone 5 da tomada às 10h, ouvi um podcast por streaming no 3G durante 1h30min, naveguei na web por 50 minutos, entre emails, sites e redes sociais, e usei o tethering 3G durante 10 minutos. O aparelho ficou sempre com o brilho no máximo e dois chips instalados. Às 15h, o nível de bateria já marcava 31%, com 1h11min de tela ligada. Quando a carga chegou a 25%, por volta das 16h30, decidi recarregar a bateria novamente.

Em outras palavras, se você usa bastante o smartphone, leve uma bateria portátil ou um carregador para não ser surpreendido.

Notas relevantes

  • Quando recebi da Asus o Zenfone 5, em setembro, o Android de fábrica era o 4.2.2 Jelly Bean. Antes do evento de lançamento no Brasil, a Asus liberou a atualização para o Android 4.4.2 KitKat. Muito bom!
  • O modelo mais simples do Zenfone 5, com 8 GB de armazenamento interno e processador dual-core de 1,2 GHz, tem preço sugerido de R$ 599. No entanto, para comemorar seus 25 anos, a Asus venderá o aparelho em sua loja online por R$ 499 “enquanto durarem os estoques”. É um preço extremamente interessante.
  • Apesar da arquitetura diferenciada, não tive nenhum problema de compatibilidade de aplicativos com o chip x86 do Zenfone 5.

Conclusão

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Faz um ano que estamos esperando alguma fabricante lançar um smartphone que ultrapasse a excelente relação custo-benefício do Moto G. Aparentemente, o dia chegou. O Zenfone 5 é um aparelho acima da média. Com um processador ágil, uma quantidade de RAM generosa, uma câmera de excelente qualidade e uma tela de alta definição, é difícil não recomendar a compra do primeiro smartphone da Asus no Brasil para quem está procurando um aparelho acessível.

A Asus caprichou em tudo, inclusive na promoção de lançamento, que coloca o Zenfone 5 mais simples por apenas R$ 499 por tempo limitado. A versão básica traz 8 GB de armazenamento interno e um processador dual-core mais modesto, com frequência de 1,2 GHz. Ainda assim, pelos 2 GB de RAM e pela câmera de qualidade, é um preço que vale a pena. Para a maioria das pessoas, quando a promoção terminar, eu acredito que o modelo mais caro, de 16 GB, é o que possui o melhor custo-benefício.

Três modelos estarão à venda:

  • 8 GB de memória e CPU dual-core de 1,2 GHz: R$ 599 (R$ 499 em promoção);
  • 8 GB de memória e CPU dual-core de 1,6 GHz: R$ 649;
  • 16 GB de memória e CPU dual-core de 1,6 GHz: R$ 699.

O único quesito em que o Zenfone 5 poderia ser melhor é a autonomia. Com um hardware poderoso e um display de alto brilho, a Asus bem que poderia colocar uma bateria com maior capacidade — pessoas que usam bastante o smartphone provavelmente terão problemas. É um ponto negativo importante, mas que pode ser até relevado. Hoje, não há nada melhor que você possa comprar com R$ 499 ou R$ 599 no bolso.

Especificações técnicas

  • Bateria: 2.050 mAh.
  • Câmera: 8 megapixels (traseira) e 2 megapixels (frontal).
  • Conectividade: 3G, Wi-Fi 802.11n, GPS, Bluetooth 4.0, USB 2.0.
  • Dimensões: 148,2 x 72,8 x 10,3 mm.
  • GPU: PowerVR SGX 544MP2.
  • Memória externa: suporte a cartão microSD de até 64 GB.
  • Memória interna: 8 GB ou 16 GB.
  • Memória RAM: 2 GB.
  • Peso: 145 gramas.
  • Plataforma: Android 4.4.2 (KitKat).
  • Processador: dual-core Intel Atom de 1,2 GHz (8 GB) ou 1,6 GHz (8 GB ou 16 GB).
  • Sensores: acelerômetro, bússola, proximidade.
  • Tela: IPS LCD de 5,0 polegadas com resolução de 1280×720 pixels e proteção Gorilla Glass 3.

Zenfone 5: a bela estreia da Asus no mercado brasileiro de smartphones








No smartwatch modular Blocks, a pulseira é formada pelos sensores que você escolher

Posted: 15 Oct 2014 03:13 PM PDT

Uma das promessas mais inovadoras no ramo da tecnologia pessoal é o Ara, projeto que nasceu com o Phonebloks e deve ser lançado no início do ano que vem. Se trata de um smartphone modular, com peças de hardware que se conectam a uma placa maior e permitem criar o aparelho perfeito para cada usuário. Assim, não é necessário trocar de aparelho todo ano, somente atualizar as peças que achar necessário, resultando em economia de dinheiro e em menos lixo no mundo.

A ideia é ousada e, como toda boa ideia, já começou a dar frutos. Estamos falando do Blocks, um projeto de smartwatch que, assim como o Ara, é modular. E, se tratando de um conceito tão novo quanto são os wearables, o apelo do modular é ainda maior: parece que todo mês vemos smartwatches com alguma novidae nas lojas. Em vez de ficar invejando a novidade do pulso do amiguinho, é só trocar uma peça do seu.

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As peças correspondem aos diversos recursos que um smartwatch pode ter, como GPS, termômetro, sensor de movimento e de batimentos cardíacos, SIM card, bateria, armazenamento e tantos outros. Elas formam a pulseira do smartwatch e se conectam via P2. Também há três modelos diferentes de tela para escolher.

Ou melhor, haverá, já que o Blocks ainda está em desenvolvimento. O último protótipo demorou oito meses para ficar pronto, mas já rendeu um investimento de US$ 50 mil da Intel e a equipe, inicialmente de 4 pessoas, já tem 16 profissionais. Agora, o foco é em desenvolver software. O sistema operacional utilizado pelo smartwatch modular será baseado no Tizen e ele será compatível com Android, iOS e Windows Phone.

Sobre previsão de lançamento, o site promete que as primeiras unidades serão enviadas no final do ano que vem. Para ser um dos primeiros e de quebra ajudar no desenvolvimento do wearable, dá para adquirir um membership, que funciona como um crowdfunding do gadget: custa US$ 50, que são abatidos do valor final do relógio e dão direito também a escolher uma cor exclusiva para o seu.

Enquanto isso, tem um vídeo promocional que ilustra bem o conceito e a possibilidade de design final do produto. Você usaria?

No smartwatch modular Blocks, a pulseira é formada pelos sensores que você escolher








TAM e LAN liberam tablets e smartphones durante todo o trajeto dos voos

Posted: 15 Oct 2014 02:15 PM PDT

Passageiros que viajarem em aeronaves da TAM e LAN nos próximos dias poderão usar smartphones e tablets durante todo o voo, inclusive nos procedimentos de decolagem e aterrissagem. A liberação foi anunciada nesta quarta-feira (15) pelo Grupo LATAM Airlines, que controla as duas companhias.

A nova política será implementada progressivamente a partir de hoje, começando por voos oferecidos dentro do Equador. A ideia é fazer com que todos os voos da TAM e da LAN com origem e destino na América do Sul sejam cobertos pelas novas regras.

De acordo com a LATAM, a decisão tem aval de autoridades aeronáuticas dos países onde o grupo opera. Graças a este apoio, as companhias puderam realizar os testes necessários para certificar seus aviões e, ao mesmo tempo, preservar os requisitos de segurança.

Smartphone no voo

Com a decisão, TAM e LAN passam a ser as primeiras companhias aéreas da América Latina a afrouxarem as regras para uso de dispositivos móveis durante os voos, segundo a LATAM. Até então, estes equipamentos podiam ser utilizados, desde que desligados nas decolagens e aterrissagens. A única exigência que permanece valendo é o uso do chamado "modo avião" nos aparelhos que recebem ou emitem sinal.

Nos Estados Unidos, a FAA (Federal Aviation Administration) passou a liberar o uso de eletrônicos em voos em 2013. Na Europa, a EASA (European Aviation Safety Agency) fez o mesmo no mês passado.

Trata-se de uma tendência global, como dá para notar. Apesar disso, o assunto continua cercado de polêmicas: há profissionais do setor aéreo que ainda defendem a proibição de dispositivos móveis nos voos como medida de segurança, a despeito dos numerosos estudos que apontam para a inexistência de risco de interferências nos equipamentos das aeronaves.

O principal sindicato dos comissários de bordo dos Estados Unidos está entre as instituições contrárias. A organização chegou a abrir um processo judicial contra a FAA para barrar a liberação. Um dos argumentos usados pela entidade, acredite, é o de que dispositivos móveis fazem os passageiros se distraírem durante a passagem de instruções de segurança.

TAM e LAN liberam tablets e smartphones durante todo o trajeto dos voos








iPhone 6 Plus é homologado pela Anatel

Posted: 15 Oct 2014 11:42 AM PDT

Conforme notado pelo MacMagazine, o iPhone 6 Plus finalmente recebeu a homologação da Anatel. Isso significa que o aparelho está dentro das conformidades exigidas pela agência e está liberado para ser vendido aqui no Brasil.

O modelo em questão é o A1522, modelo vendido nos Estados Unidos para as operadoras AT&T, T-Mobile e Verizon e também o mesmo modelo que é vendido desbloqueado pela Apple Store. Isso significa que, ao contrário dos iPhones 5c e 5s, quem comprar um novo iPhone nos EUA poderá utilizar 4G no Brasil normalmente, assim como obter a garantia da fabricante.

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No entanto, apenas o iPhone 6 Plus foi homologado: ainda resta a agência liberar os certificados para o irmão de tela menor. Nesse caso, o modelo a ser homologado é o A1549, também vendido nos Estados Unidos.

Apesar da homologação já ter sido feita, a Apple ainda deve demorar um pouco até começar a vender os novos iPhones no Brasil: a empresa divulgou o cronograma para todo o mês de outubro e o Brasil não está lá. Portanto, na melhor das hipóteses, o aparelho deve ser vendido aqui em novembro ou dezembro.

A única certeza até o momento é de que os novos iPhones serão bem caros. Alguém arrisca um palpite?

iPhone 6 Plus é homologado pela Anatel








Asus lança Zenfone 5 no Brasil custando a partir de R$ 499; Zenfone 6 chega por R$ 999

Posted: 15 Oct 2014 11:34 AM PDT

A Asus apresentou nesta quarta-feira (15) seus primeiros smartphones para o mercado brasileiro. O Zenfone 5 é um Android intermediário que será vendido no país a partir de amanhã e aumentará ainda mais a concorrência nessa faixa de preço, atualmente ocupada especialmente pelos competentes Moto G e Lumia 730. O Zenfone 6, smartphone gigante com tela de 6 polegadas, chega ao Brasil ainda este mês.

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O Zenfone 5 é um aparelho com hardware bem… peculiar. Ele possui uma tela IPS LCD de 5 polegadas com resolução de 1280×720 pixels, câmera traseira de 8 megapixels, armazenamento interno de 8 GB com possibilidade de expansão por microSD, uma bateria de 2.050 mAh e suporte a dois SIM cards. Até aí, um conjunto bem padrão para um smartphone dessa faixa de preço.

O aparelho da Asus se diferencia dos demais no processador, que é um dual-core Intel Atom de 1,2 GHz ou 1,6 GHz, com arquitetura x86 — faz tempo que não víamos um smartphone x86 chamando a atenção no Brasil; o último que me recordo claramente é o RAZR i, lançado pela Motorola em 2012. Ele também traz o dobro de RAM do que estamos acostumados em um aparelho desse nível: no Zenfone 5, são 2 GB.

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Ele também possui algumas características bacanas no design, como a base metálica que emite luz de forma diferenciada e a traseira com acabamento fosco, que passa uma boa impressão e possui uma leve curvatura, melhorando a ergonomia — é uma abordagem muito parecida com a do Moto G.

Os preços são extremamente competitivos: a loja online da Asus venderá o Zenfone 5 de 8 GB com processador dual-core de 1,2 GHz, promocionalmente, por apenas R$ 499 (o valor normal será de R$ 599). O modelo de 16 GB com processador dual-core de 1,6 GHz, chega ao país por R$ 699. Uma versão intermediária, com apenas 8 GB de armazenamento, mas processador dual-core de 1,6 GHz, será vendido por R$ 649.

As primeiras impressões do Zenfone 5 já estão no ar e o review completo será publicado hoje à meia-noite. O aparelho começará a ser vendido inicialmente na loja online da Asus e nas lojas da Fast Shop, Kalunga e Fujioka.

Zenfone 6 também será lançado no Brasil

Se 5 polegadas não for suficiente, a Asus terá em breve outra opção no mercado brasileiro. O Zenfone 6, com tela de 6 polegadas e a mesma resolução de 1280×720 pixels do irmão menor, traz alguns upgrades: o sensor da câmera passa para 13 megapixels e promete tirar fotos melhores com pouca luz, enquanto o armazenamento interno dobra para 16 GB, mantendo a possibilidade de expansão por microSD.

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Com uma tela maior, naturalmente a bateria é maior. São 3.250 mAh que, segundo a Asus, são suficientes para 10 horas de uso. As dimensões aumentam e o peso chega a 196 gramas, dentro do esperado para um smartphone tão grande. Assim como o Zenfone 5, o aparelho suporta dois chips e se conecta apenas a redes 3G.

O Zenfone 6 será lançado no Brasil após o Zenfone 5 e começará a ser vendido no varejo "até o fim do mês", de acordo com a Asus. O preço sugerido é de R$ 999.

Atualizado às 17h37 com os preços oficiais de todas as versões.

Asus lança Zenfone 5 no Brasil custando a partir de R$ 499; Zenfone 6 chega por R$ 999








Este é o Nexus Player, primeiro reprodutor do Google com Android TV

Posted: 15 Oct 2014 10:53 AM PDT

Além do Nexus 6 e do Nexus 9, o Google apresentou o Nexus Player nesta quarta-feira (15). O dispositivo, o primeiro baseado no Android TV, pode ser entendido como uma combinação de reprodutor multimídia com console de games. A sua produção está a cargo da Asus.

Nexus Player

O Google revelou o Android TV em junho, durante a conferência I/O. Como o nome sugere, a plataforma é uma variação do sistema móvel da companhia (mais precisamente, do também recém-anunciado Android 5.0 Lollipop) voltada para entretenimento. O Nexus Player é, consequentemente, a “materialização” desta proposta.

A novidade vem com aplicativos para levar à TV streaming de vídeo, serviços de áudio, jogos compatíveis com Android, entre outros. De acordo com o Google, o Nexus Player também é capaz de reproduzir conteúdo de dispositivos móveis e PCs, tal como o Chromecast (embora nada indique que este será descontinuado por causa do surgimento do Nexus Player).

O dispositivo é acompanhado de um controle remoto que, além de comandos básicos – reproduzir, pausar, avançar, retroceder, etc. – vem com um microfone para que o usuário possa dar ordens via voz. O acessório pode ainda ser usado para navegação na interface do Android TV.

Para viabilizar os jogos, o Google apresentou também um joystick para o Nexus Player. Além de controles e botões específicos para games, o acessório engloba as funções do controle remoto. Só que, ao contrário deste último, é vendido separadamente.

Nexus Player - acessórios

Internamente, o Nexus Player conta com processador quad-core Intel Atom de 1,8 GHz, GPU PowerVR Series 6, 1 GB de RAM, 8 GB para armazenamento interno de dados e Wi-Fi 802.11ac.

Nexus Player - TV

Temos que esperar pelas primeiras análises para sabermos se estas especificações são suficientes para dar conta de tudo, mas a princípio, trata-se de uma configuração compatível com aquilo que o equipamento promete.

O Nexus Player será vendido a partir do dia 17, começando pelos Estados Unidos. Por lá, seu preço sugerido será de US$ 99. Ainda não há informação sobre disponibilização no Brasil.

Este é o Nexus Player, primeiro reprodutor do Google com Android TV








Um dia antes do evento, Apple deixa vazar como serão os novos iPads

Posted: 15 Oct 2014 10:51 AM PDT

Enquanto todos estamos nos preparando psicologicamente para o evento que acontece amanhã em Cupertino, a Apple sem querer querendo divulgou um pouco das informações dos novos iPads. As informações foram encontradas nas capturas de tela do manual digital do iOS 8, disponibilizado pela própria Apple no iBooks.

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Os novos modelos serão chamados de iPad mini 3 e iPad Air 2. Analisando o conteúdo apresentado, os dois modelos parecem fisicamente idênticos aos iPads lançados em 2013. A principal mudança notada é a presença do leitor biométrico Touch ID, que já era presente nos iPhones mas não nos iPads.

Além disso, o iPad Air 2 terá um modo diferente na câmera, o Burst Mode. É o mesmo que já se encontra a partir do iPhone 5s: basta apertar e segurar o disparador de fotos de forma que haverão disparos contínuos sobre a mesma cena. Após tirar as fotos, o usuário pode escolher qual delas ficou melhor. É útil para fotografar momentos em movimento ou fotos com várias pessoas juntas.

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É de se esperar que a empresa atualize os novos iPads para especificações similares as dos novos iPhone, como o processador A8. Isso traria melhorias de performance nos tablets da empresa, que contam com o também poderoso chip A7. Há rumores de que o novo iPad Air será ainda mais fino do que ele é atualmente.Os preços devem se manter os mesmos dos modelos lançados em 2013.

Com a presença do Touch ID, a Apple deve levar o sistema de pagamentos Apple Pay para os iPads, mas não da mesma forma que no iPhone, no qual é possível efetuar pagamentos em estabelecimentos: a tecnologia serviria apenas para pagamentos dentro de aplicativos ou mesmo para compras no iTunes.

Curiosamente, esse “vazamento” aconteceu no mesmo dia em que o Google apresentou para todos o seu novo tablet em parceria com a HTC, o Nexus 9.

Com informações: 9to5Mac

Um dia antes do evento, Apple deixa vazar como serão os novos iPads








Em parceria com Motorola e HTC, Google anuncia Nexus 6 e Nexus 9

Posted: 15 Oct 2014 10:21 AM PDT

Hoje é dia de festa no Google. O gigante das buscas e o principal líder do Android lançou junto com a versão final do Android Lollipop um novo smartphone e um novo tablet para a linha Nexus. Senhoras e senhores, conheçam o o Nexus 6 e o Nexus 9.

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Nexus 6

A evolução do smartphone da linha Nexus provavelmente é o dispositivo mais aguardado nos últimos tempos. A fabricante parceira deixou de ser a LG, que fabricou o Nexus 4 e o Nexus 5, cedendo lugar para a Motorola. Logo de cara se percebe que o Nexus 6 é bem parecido com a nova geração do Moto X, que foi lançado há pouco mais de um mês.

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Em especificações, o Nexus 6 não deve decepcionar: ele possui um processador Qualcomm Snapdragon 805, que é quad-core de 2.7 GHz, chip gráfico Adreno 420, câmera de 13 megapixels com abertura f/2, estabilização ótica de imagem, flash circular e câmera frontal de 2 megapixels. Além disso, ele é capaz de filmar em resolução 4k a 30 frames por segundo.

O que também impressiona, ao menos nos números, é a bateria: são 3220 mAh. Com isso, o Google promete 10h de navegação em redes 4G e 9,5 horas de navegação em Wi-Fi. Na caixa do Nexus 6 é incluído o Turbo Charger, o que torna o carregamento bem mais rápido: com 15 minutos na tomada, o smartphone consegue carregar o equivalente para até 6 horas de uso. Resta saber qual a situação, no entanto.

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O tamanho da tela pode agradar uns e desagradar outros: são quase 6 polegadas, o que o torna consideravelmente maior que o Moto X, o iPhone 6 Plus e até mesmo o Galaxy Note 4. A resolução também é gigante: com formato 16:9, a resolução é QHD (2560×1440), trazendo a definição de 493 ppi. Praticamente impossível de enxergar um pixel a olho nu.

O novo Nexus 6 traz uma extensa compatibilidade com redes 4G. Dessa vez, quem comprar o smartphone nos Estados Unidos poderá trazer para o Brasil sem problemas, já que o modelo americano possui a banda 7 do LTE. O smartphone virá nas capacidades de 32 GB e 64 GB e em duas cores, Midnight Blue e Cloud White.

Não há preço definido para o Nexus 6. A pré-venda começará no final de outubro, com início das vendas para o mês de novembro. Como é de praxe, o aparelho será vendido na Google Play e, dessa vez, também na Best Buy. As operadoras americanas também venderão o aparelho subsidiado por contrato – que, aliás, deverá custar 49 dólares na AT&T.

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O novo Nexus 9 é lindo. Quem teve a incumbência de produzir o tablet dessa vez foi a HTC, o que é uma ótima notícia já que a fabricante faz dispositivos excelentes, mas também uma péssima notícia já que as chances do aparelho ser comercialmente vendido no Brasil são poucas, uma vez que a empresa encerrou suas operações por aqui.

Deixando o pessimismo de lado, o Nexus 9 traz uma tela de 8.9 polegadas IPS com formato 4:3 e resolução QXGA (2048×1536), processador de 64 bits NVIDIA Tegra K1, 2 GB de memória RAM, câmera de 8 megapixels e câmera frontal de 1.6 megapixels. Ele apresenta uma bateria de 6700 mAh, o que significam 9,5 horas de navegação em Wi-Fi e 8,5 horas de navegação em LTE.

nexus-9O tablet será vendido em três cores: preto, branco e areia. Serão duas versões, Wi-Fi e LTE, e com capacidades de 16 GB e 32 GB. Como acessório, a HTC também venderá uma capa que vira um teclado magnético bem parecido com o dos Surfaces. Ele já vem com o Android 5.0 Lollipop de fábrica e terá atualizações imediatas para as novas atualizações do Android.

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Mais uma vez, nenhum preço foi divulgado para o dispositivo. A pré-venda se inicia no dia 17 de outubro nos Estados Unidos.

Em parceria com Motorola e HTC, Google anuncia Nexus 6 e Nexus 9








Google revela Android 5.0 Lollipop

Posted: 15 Oct 2014 10:11 AM PDT

Junto com o anúncio dos novos Nexus, o Google anunciou hoje a nova versão de seu sistema operacional móvel: é o Android 5.0, que, seguindo a tradição de nomes de doces, foi batizado de Lollipop.

Lollipop Forest

De acordo com o post em que fala das novidades, o Lollipop é o Android mais ambicioso até agora, com o maior número de APIs (são mais de 5 mil) e o mais customizável para o usuário.

Será possível, por exemplo, escolher as notificações que são exibidas em determinados momentos, como durante reuniões. As mais importantes são mostradas diretamente na tela de bloqueio, eliminando algumas etapas para saber o que aconteceu. E , falando em tela de bloqueio, ela poderá ser liberada também ao se aproximar de outro aparelho cadastrado ou um carro com Smart Lock, além dos tradicionais PIN, senha ou padrão desenhado.

Outra novidade é que será possível ter múltiplas contas em um único aparelho, além de um modo visitante para que suas coisas permaneçam privadas mesmo com outra pessoa mexendo no seu smartphone ou tablet. Também há melhorias no reconhecimento de voz e novas interações possíveis, facilitando mexer no dispositivo sem tocar nele.

O Lollipop também promete rodar em todos os seus aparelhos, sincronizando tudo – músicas, fotos, documentos e até buscas devem estar disponíveis em todos os seus dispositivos Android imediatamente. Essa sensação de unidade também está presente no design, que foi reformulado para que o usuário tenha uma experiência semelhante em diversas plataformas, e ganhou novas cores, mais vivas, segundo o The Verge.

A bateria também foi otimizada, com a possibilidade de ter até 90 minutos a mais de carga nos dispositivos graças às melhorias no sistema operacional.

Parte das novidades pode soar repetida para quem acompanha os lançamentos de tecnologia, como as múltiplas contas em um único dispositivo, o modo visitante ou notificações personalizadas. No entanto, isso tudo era, até agora, fruto da personalização do Android pelos fabricantes.

O Android 5.0 virá com os Nexus 6, 9 e Player assim que forem lançados. Nas próximas semanas, chegam ao Nexus 4, 5, 7, 10 e do Google Play. Sobre a chegada em outros dispositivos, ainda não há informações.

Google revela Android 5.0 Lollipop








ScreamRide é um RollerCoaster Tycoon voltado para a destruição

Posted: 15 Oct 2014 09:10 AM PDT

Se você era fã de RollerCoaster Tycoon, esta cena lhe é familiar: você constrói a montanha-russa mais legal de todas, com a maior velocidade, maiores quedas e capaz de aumentar a adrenalina dos visitantes ao máximo… E ela acaba sendo muito aterrorizante e ninguém vai. Ou, então, num impulso sádico, aumenta ao máximo a velocidade da montanha-russa feita aos moldes da Superman: Escape from Krypton, o carrinho voa para fora e todo mundo morre.

O problema é que, em ambas as situações, seu parque perde reputação e você perde dinheiro. Já em Scream Ride, você cumpre seus objetivos.

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O jogo se passa em um futuro em que as pessoas ficaram extremamente entediadas e o único jeito de deixá-las empolgadas de novo é lhes dando o máximo possível de adrenalina, como me contou a gerente de marketing de produtos do Xbox, Leslie Kim, na BGS. Então, eles vão até essa espécie de área de testes de atrações radicais, onde suas reações são medidas e analisadas. O objetivo, portanto, é fazer os visitantes gritarem o máximo possível.

Em ScreamRide, você começa escolhendo o local onde quer jogar. Há seis cenários espalhados pelo mundo e com características locais (o Brasil não é um deles). Após escolher uma locação, você escolhe o modo de jogo: Destruição, Construção ou Scream Rider.

O primeiro, como o nome diz, é para criar o máximo de prejuízo possível. Uma espécie de braço mecânico gira uma cabine em forma de bola para dar impulso e tentar acertar itens do cenário, como prédios, carros, telas gigantes, explosivos. É nesse modo que percebemos como a física do jogo é perfeita – e como os prédios são frágeis: um toque da cabine num pilar faz com que eles desmoronem em pedaços em câmera lenta.

O modo Construção é o que permite construir suas próprias montanhas-russas e compartilhá-las com a comunidade (recurso exclusivo do Xbox One). Nele, as semelhanças com RTC também são mais do que teóricas: as ferramentas são bastante parecidas com as do último título da franquia, incluindo a finalização automática caso você não queira engenhar um caminho até o fim após fazer um corkscrew na vertical.

A semelhança faz sentido: a Frontier, desenvolvedora de RTC3, é parceira da Microsoft em ScreamRide. Eles também fizeram Thrillride, ou seja, têm conhecimento de como fazer jogos sobre montanhas-russas.

“Eles têm bastante experiência com o gênero, mas pensamos ‘o que ainda não foi feito com montanhas-russas?'”, conta Leslie. “[Em ScreamRide] você não precisa lidar com o gerenciamento do parque, vai direto para a ação. É sobre a aventura que você cria e o que ocorre como resultado”. Ela ainda acrescenta algo que suspeitávamos: diz que sempre ouvem histórias de como as pessoas adoravam destruir tudo em RTC e querem ver como será a resposta desses fãs com ScreamRide agora que o objetivo é esse.

Por fim, no modo que dá nome ao jogo você usa modelos prontos de montanhas-russas, as que construiu no modo Construção ou compartilhadas pela comunidade para arrancar o máximo possível de gritos. Para isso, dá para acelerar, brecar, pegar turbos em loopings e aplicá-los mais tarde e controlar o carrinho para ficar em duas rodas, com cuidado para que ele não saia dos trilhos. Administrar tudo isso é mais difícil do que parece, ainda mais quando o carrinho não é preso ao trilho e não parece ter trava de segurança.

Todos os modos têm objetivos a serem cumpridos e que garantem até cinco estrelas, dependendo de como e se conseguir fazê-los. Entre eles, estão não perder nenhum integrante do carrinho, atingir uma velocidade máxima, ficar sobre duas rodas e outros.

Quando o jogo for lançado, haverá mais um modo de construção, no qual você poderá construir também o cenário com as peças fornecidas pelo jogo e compartilhá-lo no Xbox One.

Scream Ride foi anunciado na Gamescon e é exclusivo de Xbox One e 360, com lançamento marcado para o nosso outono do ano que vem. Dificilmente será o jogo da sua vida, mas não dá para negar que é divertido, ainda mais com o fator competitivo: já foi bem legal disputar com Leslie pessoalmente quem conseguia mais estrelas; com uma turma, deve ser ainda melhor. Para quem joga sozinho, há leaderboards para competir remotamente com os amigos de Live.

ScreamRide é um RollerCoaster Tycoon voltado para a destruição








Google descobre falha importante no SSL 3.0

Posted: 15 Oct 2014 09:01 AM PDT

O Google revelou em seu blog de segurança a descoberta de uma vulnerabilidade no protocolo SSL 3.0. Chamada de POODLE (Padding Oracle On Downgraded Legacy Encryption), a falha pode não ser tão grave quanto o Heartbleed, que veio à tona em abril, mas é suficientemente importante para exigir cuidados adicionais de segurança.

Bodo Möller, o especialista do Google que reportou a falha, explica que o POODLE explora características de compatibilidade de algumas implementações do TLS (protocolo de proteção mais atual e seguro) que permitem a comunicação com servidores que ainda utilizam o SSL 3.0, uma versão bastante antiga e, portanto, muito mais suscetível a falhas.

Na prática, este aspecto indica que servidores protegidos com TLS (Transport Layer Security) estão imunes ao problema, mas o mesmo não se pode dizer daqueles que continuam sendo compatíveis com a versão 3.0 do SSL (Secure Sockets Layer).

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Um invasor pode forçar estes serviços a usarem SSL 3.0 para se conectar a um computador. Em seguida, a criptografia da comunicação pode ser quebrada, facilitando a interceptação ou até mesmo a alteração de cookies e outros dados inerentes à conexão. Como consequência, os dados confidenciais do usuário ou da aplicação acabam ficando expostos.

Para combater o problema, o Google recomenda a imediata desativação da compatibilidade com SSL 3.0 nos servidores (mais detalhes aqui e aqui).

Mudanças nos navegadores também são importantes. O Google promete desabilitar o suporte ao protocolo do Chrome em uma versão próxima. A Mozilla está seguindo pelo mesmo caminho: o Firefox 34, a ser lançado no final de novembro, terá a compatibilidade com o SSL 3.0 desativada por padrão.

Com informações: The Register

Google descobre falha importante no SSL 3.0








TIM fecha parceria com Deezer e lançará novo TIMmusic até o fim do ano

Posted: 15 Oct 2014 06:39 AM PDT

A TIM anunciou uma nova parceria com o Deezer para revitalizar o serviço de músicas da operadora, o TIMmusic. Para quem não conhece, o Deezer é um serviço de músicas por streaming que compete diretamente com Spotify e Rdio. Até o final do ano, clientes da operadora terão tarifa e acesso diferenciados para o serviço de streaming que foi chamado de “TIMmusic by Deezer”.

É bem verdade que a TIM já possui o serviço TIMmusic. Para esse serviço, o conteúdo é o mesmo do Muve Music, oferecido pela operadora americana Cricket. O Tecnoblog já testou ele há um tempo: o aplicativo até funcionava direitinho, mas tinha uma interface bem ruim. Nos atuais moldes do TIMmusic, não é possível ouvir músicas online, sendo necessário fazer o download para depois escutá-las.

Conversei com Rafaela Furtado, gerente de desenvolvimento de negócios para a América Latina da Deezer, e com Fábio Cristilli, diretor de Internet, VAS e Handsets da TIM Brasil. A mudança do TIMmusic para o Deezer significa que os clientes poderão ouvir músicas online sem a necessidade de baixá-las, como na plataforma anterior, da mesma forma que também será possível baixar as músicas para escutar offline.

O atual TIMmusic cederá lugar ao Deezer

O atual TIMmusic cederá lugar ao Deezer

Todos os 700 mil usuários do TIMmusic não serão imediatamente migrados para o TIMmusic by Deezer logo de cara: a operadora irá incentivar que o cliente faça a mudança para a nova plataforma. Cristilli afirma que o aplicativo será renovado e entrará nos moldes do aplicativo atual do Deezer, mas com ligeiras modificações. Alguns recursos presentes no TIMmusic convencional serão mantidos, como a integração com o Shazam e a funcionalidade Meu DJ.

No atual TIMmusic, o aplicativo para smartphone é a única forma de ouvir as músicas do serviço. Como o Deezer funciona também em computadores, tablets e outros dispositivos, é de se esperar que o cliente do TIMmusic by Deezer consiga ouvir suas músicas nesses outros dispositivos. Questionei isso, mas a resposta dos executivos saiu como um belo banho de água fria: neste primeiro momento, só será possível acessar o serviço do aplicativo para smartphone.

Num futuro, a operadora poderá expandir o acesso ao TIMmusic para outras plataformas além do smartphone, mas não há nenhuma promessa concreta acerca disso. Cristilli informou que a operadora detectou através de pesquisas que a maioria dos clientes utiliza apenas o smartphone para ouvir músicas. Talvez seja, mas o TIMmusic by Deezer passou a ser muito menos atraente depois dessa fala.

Os preços do TIMmusic by Deezer serão os mesmos da plataforma atual do TIMmusic. Clientes pré-pagos e controle podem ouvir música ao custo de R$ 0,50 por dia de uso ou R$ 2,90 por semana, enquanto os clientes pós-pagos pagarão R$ 9,90 por mês em uso contínuo (ou R$ 12,90 a cada mês de utilização). A cobrança se dará na fatura mensal, em caso de clientes pós-pagos, ou da tarifação dos créditos, no caso dos planos controle e pré-pagos.

Os sortudos são os clientes do plano Liberty Express, que possuem acesso ilimitado ao serviço. Independentemente do plano do cliente, o tráfego de dados do TIMmusic by Deezer será gratuito e ilimitado, não consumindo a franquia de quem possui plano de dados ativo.

Vale lembrar que o Deezer avulso atualmente custa R$ 14,90 mensais (ou promocionalmente por R$ 7,49). Não me parece vantajoso pagar – na melhor hipótese – R$ 9,90 mensais para ouvir música apenas no seu smartphone se por pouco a mais (ou a menos, considerando a promoção) torna-se possível ouvir músicas em outros dispositivos.

A partir do primeiro trimestre de 2015, o TIMmusic by Deezer virá automaticamente instalado de fábrica em smartphones vendidos pela operadora. Quando lançado, serão disponibilizados aplicativos para iOS, Android e Windows Phone.

A TIM não é a única operadora a oferecer serviços de streaming de músicas: a Claro possui o Claromusica, a Vivo possui o Vivo Música by Napster e a Oi mantém parceria com o Rdio.

TIM fecha parceria com Deezer e lançará novo TIMmusic até o fim do ano








Qual a melhor operadora na sua região? Este aplicativo da Anatel mostra

Posted: 15 Oct 2014 05:13 AM PDT

A Anatel lançou um aplicativo para smartphones que permite consultar a qualidade do serviço das operadoras de telefonia celular em locais específicos. Chamado de Serviço Móvel, o aplicativo permite verificar a localização de antenas celulares, bem como o ranking de qualidade.

O aplicativo é bem simples e fácil de usar. No primeiro acesso, um tutorial demonstra seu funcionamento. A cada acesso, o Serviço Móvel recorre ao GPS para determinar em qual cidade você se encontra e mostra os índices atualizados de cada operadora no local. Também é possível ver dados de outras cidades que não sejam a sua.

O primeiro ranking é o de quantidade de ERBs, ou seja, antenas de cada operadora. Ele separa o número de antenas 2G, 3G e 4G. Clicando em determinada operadora é possível localizar as posições das antenas em um mapa, e verificar quais tecnologias cada torre possui.

São muitas antenas na região da Av. Paulista

São muitas antenas na região da Av. Paulista

Nas próximas telas estão presentes índices de qualidade para rede de voz e dados. Os parâmetros são as taxas de acesso e queda das redes de dados e voz. O aplicativo ordena automaticamente cada operadora de acordo com os seus índices: se a Claro se saiu melhor no serviço de voz em determinada cidade, por exemplo, ela é a primeira da lista a aparecer.

Ainda na tela de índices, é possível verificar o histórico de qualidade das operadoras: basta girar o telefone para a posição horizontal que um gráfico mostra os dados de até 12 meses.

Curiosos como eu podem acompanhar o desempenho de determinada operadora em diferentes regiões: na minha cidade, Belo Horizonte, a Vivo possui um maior número de antenas e melhores índices no ranking de dados. Em São Paulo a situação muda: a Oi é a operadora com o maior número de antenas enquanto a Claro se sai melhor no ranking de dados.

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Todos esses dados (inclusive de localização de antenas) já eram disponibilizados anteriormente pela Anatel, mas de uma forma bastante confusa e nada amigável. O aplicativo reune todos esses dados de uma forma bem acessível ao consumidor final.

O Serviço Móvel está disponível para iOS e Android. Os usuários de Windows Phone terão que se contentar com o webapp para essas consultas.

Qual a melhor operadora na sua região? Este aplicativo da Anatel mostra