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Rumor: Facebook trabalha num aplicativo que permite interações anônimas (mais 6 notícias)

Rumor: Facebook trabalha num aplicativo que permite interações anônimas (mais 6 notícias)

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Rumor: Facebook trabalha num aplicativo que permite interações anônimas

Posted: 07 Oct 2014 03:44 PM PDT

Após a polêmica envolvendo a dificuldade de fazer o Facebook aceitar pseudônimos, que causou uma migração de diversos usuários para o Ello, a rede social prometeu tomar uma providência quanto à sua política de nomes verdadeiros. Mas não chegou a dizer qual seria.

Enquanto não há ainda nenhuma indicação do que a rede social pretende fazer para permitir que drag queens e todo mundo que não quiser utilizar seu nome de batismo se sinta acolhido nela, o New York Times obteve informações de que o Facebook está trabalhando em um app que permite o anonimato.

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Segundo o jornal, duas fontes ligadas ao projeto disseram que se trata de algo independente da rede social e que deixará os usuários interagirem com os nomes que quiserem. A ideia é fazer com que as pessoas se sintam livres para falar sobre diversos assuntos utilizando pseudônimos, sem precisar se identificar. Isso as deixaria mais à vontade, por exemplo, para falar sobre tópicos que não queiram associados às suas pessoas.

O projeto, no entanto, não é novo: ele está sendo estudado internamente há um ano, o que indica que, mesmo antes da polêmica com a comunidade LGBT, o Facebook já estava considerando abrir uma brecha para o anonimato mesmo tendo como característica a obrigatoriedade da utilização de seu nome verdadeiro.

Não foi comentado nada sobre como o aplicativo deve ser: talvez algo nos moldes do Secret, que promete que os segredos revelados por você no app não podem ter seu autor identificado – o que também já deu margem para muito bullying? De acordo com o NYT, não precisaremos esperar muito para saber; ele deve ser lançado nas próximas semanas.

Rumor: Facebook trabalha num aplicativo que permite interações anônimas








Coração feito em impressora 3D ajuda médicos a salvarem bebê

Posted: 07 Oct 2014 03:04 PM PDT

Médicos de um hospital de Nova York conseguiram salvar a vida de um bebê com apenas duas semanas de vida graças ao auxílio de um equipamento que vem ganhando cada vez mais relevância na medicina: uma impressora 3D.

A criança nasceu com cardiopatia congênita, ou seja, o seu coração possuía falhas estruturais e funcionais. É relativamente comum que, nesta condição, as paredes internas do órgão apresentem alguns buracos. Mas os médicos perceberam que, além deste problema, o coração do bebê tinha uma formação interna estranha – uma espécie de “labirinto”.

O problema exigia uma intervenção cirúrgica urgente, portanto. Mas o quadro se mostrava tão complexo que os exames de imagens não eram suficientes para auxiliar os médicos no procedimento.

Com apoio financeiro da ONG Matthew's Hearts of Hope, os médicos conseguiram encontrar uma alternativa: criar uma réplica do coração do bebê em uma impressora 3D a partir de imagens de ressonância magnética do órgão.

Tendo a réplica em mãos, os cirurgiões puderam avaliar com precisão cada detalhe da anatomia do coração. Consequentemente, ao final do estudo, os médicos sabiam exatamente quais estruturas mereciam intervenção e como chegar a cada uma delas.

Coração 3D

“No passado, teríamos que parar o coração para olhá-lo por dentro para então decidirmos o que fazer. Com esta técnica, foi como se tivéssemos um roteiro para nos guiar”, comemora a doutora Emile Bacha, responsável pela cirurgia.

A empolgação da médica não é exagero. Procedimentos exploratórios são perigosos, conforme exemplifica o cirurgião Erle Austin: “se eu abrir a parte da frente do coração e fizer um dano irreparável, a criança não sobrevive”.

Os médicos que já fizeram uso de reproduções em 3D de órgãos são praticamente unânimes em afirmar que a ideia auxilia nas cirurgias. Mas, como toda tecnologia nova, mais estudos e aperfeiçoamentos são necessários para que impressoras específicas para este fim possam equipar laboratórios e hospitais.

Felizmente, muito mais deve vir por aí: conforme já mostramos aqui, impressos 3D já estão sendo usados até como próteses.

Com informações: The Independent

Coração feito em impressora 3D ajuda médicos a salvarem bebê








Plastc é um cartão com tela e-ink que promete substituir todos os seus cartões

Posted: 07 Oct 2014 11:50 AM PDT

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Um cartão de crédito é tão fino que fica difícil imaginar o que mais ele pode incluir de tecnologia além da tarja magnética e do chip de segurança. Por isso o Plastc parece tão sensacional: é um cartão universal que serve ao mesmo tempo como cartão de crédito, cartão de débito, cartão fidelidade e gift card. Ele tem a missão de substituir todos os cartões da sua carteira por apenas um.

O Plastc é um cartão de tamanho padrão que sincroniza com o seu smartphone por Bluetooth. Ele possui uma memória flash integrada que consegue armazenar até 20 cartões. Inclua aí não apenas cartões bancários: como ele tem chip RFID, os recursos podem ser estendidos para que o Plastc funcione até mesmo como um cartão de acesso na empresa em que você trabalha, por exemplo.

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Na tela e-ink sensível ao toque, o Plastc pode exibir o número do seu cartão de crédito, o nome completo, a data de validade e a bandeira, além de dados mais complexos, como sua foto — assim, você não precisa mostrar seu documento para que o atendente confirme sua identidade. E como ele possui uma tarja e um chip EMV, assim como qualquer outro cartão bancário, o Plastc passa em qualquer maquininha. De acordo com os criadores, ele suporta as bandeiras Visa, MasterCard e American Express.

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Além dos chips RFID e EMV, o Plastc possui um chip NFC integrado, então ele está preparado para essa nova leva de sistemas de pagamento contactless, como o Apple Pay, que deve ser lançado lá nos Estados Unidos até o final de outubro — no Brasil, empresas como Cielo e PagSeguro tentam emplacar o NFC, mas a adoção ainda é bem pequena.

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A integração entre o cartão e o smartphone por meio de conexão Bluetooth permite duas funções bacanas. Primeiro, o aplicativo do Plastc consegue puxar um histórico das suas transações para você controlar melhor suas finanças. Segundo, o Plastc limpa todos os dados e exibe uma mensagem de bloqueio caso você o perca. Isso acontece automaticamente se o cartão e o smartphone ficarem muito tempo sem se comunicar.

Obviamente, todos esses recursos dependem de uma bateria interna para funcionar, mas o GigaOM afirma que a autonomia é de até 30 dias, o que parece bastante satisfatório para mim — especialmente para um objeto com apenas 0,8 mm de espessura. Quando a carga acabar, o Plastc pode ser recarregado com um carregador sem fio.

O Plastc está em pré-venda por 155 dólares nos Estados Unidos. Como o funcionamento dele depende de parcerias com os bancos e administradoras de cartões, provavelmente demoraremos mais para ver algo do tipo em funcionamento no Brasil. Mas essa solução parece bem mais interessante (e familiar!) que outras tecnologias modernas de pagamento que estão surgindo por aí.

Plastc é um cartão com tela e-ink que promete substituir todos os seus cartões








Criadores do LED azul ganham o Prêmio Nobel de Física de 2014

Posted: 07 Oct 2014 11:04 AM PDT

A Real Academia Sueca de Ciências divulgou, nesta terça-feira (7), os vencedores do Nobel de Física de 2014. O prêmio foi concedido aos pesquisadores japoneses Isamu Akasaki, Hiroshi Amano e Shuji Nakamura em reconhecimento à criação de uma tecnologia que já faz parte do nosso dia a dia: o LED azul.

LED azul

O LED (Light Emitting Diode) surgiu nos anos 1960, mas o seu uso se intensificou nas últimas duas décadas. Se você observar o interior de sua casa, por exemplo, verá que vários aparelhos possuem estes diodos: TVs, modems, forno de micro-ondas, entre outros. Perceba, no entanto, que quase todos contam com LED vermelho ou verde.

Em meados de 1990, Akasaki, Amano e Nakamura tiveram sucesso no uso de nitreto de gálio para a criação de um tipo LED que emite luz azul. Este era um feito bastante esperado porque, com aprimoramentos (aplicação de uma camada de fósforo, por exemplo) ou em combinação com LEDs de outras cores, o novo diodo possibilitaria a geração de luz branca.

Graças ao aperfeiçoamento da tecnologia, LEDs já são amplamente utilizados em painéis de TVs e monitores, por exemplo. Mas o efeito mais visível está, de fato, na viabilização de lâmpadas de LED emissoras de luz branca.

De modo geral, lâmpadas do tipo são vantajosas por três razões: iluminam mais, têm maior durabilidade e, principalmente, gastam menos energia quando comparadas às lâmpadas incandescentes e fluorescentes.

Comparativo entre lâmpadas

É verdade que lâmpadas de LED também são mais caras, mas o maior tempo de vida útil e a economia de energia proporcionada tendem a compensar o preço mais elevado. Além disso, com a popularização do produto, dá para esperar por valores um pouco mais convidativos nos próximos anos.

Não há dúvidas de que o trio mereceu a premiação. A Real Academia Sueca de Ciências vê até um contexto social na invenção: “a lâmpada de LED é uma grande promessa para o aumento da qualidade de vida de mais de 1,5 bilhão de pessoas ao redor do mundo que não têm acesso às redes de eletricidade – graças ao baixo consumo, pode-se alimentá-la com energia solar local”.

Em virtude do prêmio, Isamu Akasaki, Hiroshi Amano e Shuji Nakamura dividirão uma bolada de 8 milhões de coroas suecas, valor equivalente a pouco mais de US$ 1 milhão.

Com informações: ExtremeTech

Criadores do LED azul ganham o Prêmio Nobel de Física de 2014








GeForce GTX 980M e 970M: a distância entre GPUs de notebooks e desktops está diminuindo

Posted: 07 Oct 2014 09:45 AM PDT

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Quando a Nvidia apresenta novas GPUs para desktops, não demora muito tempo até que as variantes para notebooks sejam lançadas. Mas há um problema: devido ao espaço limitado e a baixa potência das fontes dos portáteis, as GPUs costumam apresentar desempenho significativamente inferior às equivalentes para desktops. A Nvidia quer mudar isso com as novas GeForce GTX 980 e 970, com arquitetura Maxwell.

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De acordo com a Nvidia, a GeForce GTX 980M para notebooks entrega algo em torno de 75% do desempenho de uma GeForce GTX 980, voltada para desktops. É um avanço importante se você considerar as gerações anteriores: a GTX 680M (nona geração) possuía 60% do poder de uma GTX 680, enquanto a antiga GTX 480M (oitava geração) tinha apenas 40% da performance de uma GTX 480.

A ilustração da Nvidia, que compara o desempenho relativo entre chips de notebooks e desktops das arquiteturas Fermi, Kepler e Maxwell, nos dá uma ideia da melhoria:

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No caso da GeForce GTX 980M, para quem gosta de números, estamos falando de um monstrinho com 1.536 núcleos CUDA trabalhando a 1.038 MHz e 4 GB ou 8 GB de memória GDDR5 de 5 GHz (256 bits). Mais modesta, a GeForce GTX 970M funcionará com 3 GB ou 6 GB de memória GDDR5 de 5 GHz (192 bits) e 1.280 núcleos CUDA de 924 MHz.

É possível fazer coisas como jogar Battlefield 4 em 1080p no Ultra com uma média de 66 fps na GeForce GTX 980M. E sim, roda Crysis: em Crysis 3, com os gráficos no Very High e anti-aliasing em 4xMSAA, a GPU chega a 36 fps. Esses números indicam que você também poderá jogar em uma tela Quad HD, de 2560×1440 pixels, com os gráficos no máximo e uma taxa de frames bastante satisfatória.

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Como ainda estamos falando de GPUs para notebooks, elas suportam uma tecnologia que a Nvidia chama de BatteryBoost: quando você estiver longe da tomada, o driver poderá limitar automaticamente o jogo em 30 ou 60 fps para economizar energia. Dessa forma, a experiência ainda será boa — mas sua bateria não irá para o saco em poucos minutos.

MSI GT72 Dominator Pro com uma GPU mais antiga (GeForce GTX 880M) é sua por US$ 2.599

MSI GT72 Dominator Pro com uma GPU mais antiga (GeForce GTX 880M) é sua por US$ 2.599

As novas GPUs da Nvidia estarão inicialmente nos laptops mais caros da Gigabyte, Asus e MSI nos Estados Unidos. Os preços para o Brasil não foram anunciados, mas esteja certo de que você precisará desembolsar um bom dinheiro se quiser um notebook com vídeo poderoso — as GeForce GTX 980 e 970 para desktops chegaram ao país há algumas semanas por R$ 2.249 e 1.599, respectivamente.

Com informações: AnandTech.

GeForce GTX 980M e 970M: a distância entre GPUs de notebooks e desktops está diminuindo








Vivo acaba com planos “ilimitados” de internet no pré e reajusta mensalidade do pós

Posted: 07 Oct 2014 06:30 AM PDT

Se você usa Vivo, provavelmente será prejudicado com duas mudanças que a operadora está promovendo. A operadora, que detém o maior número de municípios cobertos com 3G, deixará de oferecer planos ilimitados de internet no pré-pago e aumentará o valor da conta dos clientes pós-pagos.

Até agora, quem tiver pacote de internet no smartphone pré-pago pode continuar navegando após o término da franquia, ainda que numa velocidade bastante reduzida. A partir de novembro, ao consumir todo o pacote de dados a conexão é cortada, deixando o consumidor sem internet. Apesar de ser praticamente impossível de navegar com as velocidades reduzidas, a conexão possibilita utilizar perfeitamente aplicativos de chat, como WhatsApp e Telegram.

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Como os principais pacotes de internet da Vivo são mensais, e não diários como os praticados por outras operadoras, é possível que o cliente fique sem internet até o final do mês. Se mesmo depois de estourar o pacote o cliente quiser continuar navegando, ele poderá recontratar o seu pacote de dados ou contratar um pacote adicional de 50 MB por R$ 2,99, que é válido por 7 dias. Os planos mensais da Vivo são de 200 MB, por R$ 11,90, e 400 MB, por R$ 19,90.

No pós-pago, os serviços contratados no plano não mudaram, mas o preço ficou mais salgado. O plano mais básico com 4G, que inclui ligações ilimitadas para Vivo, 60 minutos para outras operadoras e 2 GB de internet, saltou de R$ 149 para R$ 156. O aumento se torna maior à medida que os planos vão aumentando: o plano com 650 minutos e 6 GB de internet passou de R$ 449 para R$ 468.

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Todos os planos pós-pagos sofreram reajustes, mesmo os extintos como o Vivo Escolha e o Vivo Você. A Vivo disponibilizou uma tabela com os novos valores que serão aplicados a partir de 1º de novembro. As tarifas variam de acordo com cada estado – os valores do post são referentes a São Paulo.

Por enquanto, os clientes estão sendo informados por SMS. Com essa notícia, os planos da Vivo ficam ainda menos competitivos quando se compara com Claro, Oi e TIM. Resta saber se a concorrência também irá, assim como a Vivo, elevar as tarifas de seus planos.

Vivo acaba com planos “ilimitados” de internet no pré e reajusta mensalidade do pós








Novo chip de triplo corte da Oi funciona como Mini-SIM, Micro-SIM e Nano-SIM

Posted: 07 Oct 2014 05:30 AM PDT

Uma das principais dificuldades encontradas na hora de trocar de smartphone é a presença de três diferentes modelos de chip de celular: Mini-SIM, Micro-SIM e Nano-SIM. Com tantos modelos diferentes, é bem possível que na hora da troca também seja necessário substituir o chip. A Oi quer resolver esse problema com seu novo padrão de SIM cards de triplo corte.

Foto: DIvulgação/Oi

O chip, desenvolvido pela Oberthur Technologies, é destacável e reacoplável: se você tiver um smartphone com slot para Nano-SIM e depois comprar um com Micro-SIM, por exemplo, basta reacoplar a menor parte no padrão de Micro-SIM. Isso evita com que o cliente se dirija até a loja da operadora apenas para adquirir um novo SIM card.

Outro benefício do chip de triplo corte é que ele é compatível com qualquer aparelho GSM disponível no mercado, desde os feature phones que ainda utilizam Mini SIM até os novos iPhones e Moto X. Em 2013, a Oi lançou um chip de duplo corte, que trazia os formatos Mini-SIM e Micro-SIM. A Claro também possui um modelo de duplo corte, mas por enquanto é restrito para algumas localidades.

Os chips estarão inicialmente disponíveis para clientes do plano para jovens Oi Galera dos estados de São Paulo e Rio de Janeiro. É de se esperar que a operadora futuramente estenda a novidade para clientes de outros planos. A PT, operadora irmã da Oi que opera em Portugal, também está lançando o chip de triplo corte para seus clientes, em uma ação simultânea com a operadora brasileira.

Novo chip de triplo corte da Oi funciona como Mini-SIM, Micro-SIM e Nano-SIM