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Mozilla lança ferramenta de videconferência para o Firefox (mais 7 notícias)

Mozilla lança ferramenta de videconferência para o Firefox (mais 7 notícias)

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Mozilla lança ferramenta de videconferência para o Firefox

Posted: 17 Oct 2014 01:20 PM PDT

Definitivamente, a Mozilla não quer que você use o Firefox apenas para acessar páginas na web. Em parceria com a Telefónica, a organização apresentou o Hello, um sistema de videoconferências que se integra ao navegador.

Talvez a novidade consiga “roubar” alguns usuários do Skype ou do Hangouts, por exemplo, mas a ideia é atender aqueles que buscam uma ferramenta de comunicação por vídeo intuitiva e de acesso rápido: o ponto forte do Firefox Hello é a simplicidade.

Firefox HelloPara começar, o usuário não precisa se preocupar em instalar extensões ou aplicativos. O Hello é baseado na WebRTC, API que está presente no Firefox (e também no Chrome) há pelo menos dois anos. Com ela, é possível fazer chamadas de voz ou videoconferências cifradas diretamente do navegador, sem necessidade de softwares complementares.

Outra característica notável é a não exigência de cadastro. Ao clicar no ícone da ferramenta (Chat Bubble), o usuário encontrará uma opção para gerar um link único que deve ser passado ao destinatário via email ou mensagem instantânea, por exemplo.

Quando o convite for aceito, a videoconferência tem início. Se o usuário tiver uma conta no Firefox, também poderá usá-la para se identificar no serviço.

Por enquanto, o Hello só está disponível na atual versão beta do Firefox. A Mozilla não informou quando e se pretende levar a funcionalidade à versão final: a intenção, no momento, é obter feedback.

De qualquer forma, não é necessário ficar “preso” ao Firefox para utilizar a ferramenta (ao menos teoricamente): a API WebRTC é aberta, portanto, qualquer software compatível pode iniciar ou receber chamadas.

Mozilla lança ferramenta de videconferência para o Firefox








Jogo Hatred, no qual você é um genocida, será lançado em 2015

Posted: 17 Oct 2014 12:47 PM PDT

Ontem, o mundo dos jogos foi surpreendido por um trailer que ninguém entendeu muito bem. O jogo se chama Hatred e é o primeiro do estúdio Destructive Creations. Ele mostra um homem se lotando de armas enquanto faz um discurso sobre como odeia todos os humanos e irá começar sua “jornada de genocídio”.

Em seguida, surgem cenas do gameplay em que o protagonista mata todo mundo que vê pela frente de maneira violenta, explícita e injustificada. O trailer e a proposta do jogo são tão absurdos que há quem acredite que seja um viral ou hoax de algum tipo.

No site do jogo, há uma tentativa bem mequetrefe de explicar o porquê de ele existir: “Hoje em dia, muitos jogos são coloridos, politicamente corretos e tentam ser alguma espécie de arte em vez de somente um entretenimento – nós queremos criar algo contra a tendência. Algo diferente, que pudesse dar ao jogador um puro prazer de jogar”, pode-se ler.

A história, ao que parece, também não é profunda o bastante para que faça algum sentido a violência exacerbada: o site diz que o protagonista inicia um genocídio porque tem um ódio muito profundo (daí vem o nome do jogo) e cabe ao jogador pensar nos motivos que levam alguém a fazer algo assim. Dizer isso é ainda mais preguiçoso: parece que, na falta de haver uma motivação real pensada pelo estúdio, é o jogador que tem que pensar em algo quando for jogar.

Numa época em que os jogos lutam para conquistar espaço como uma mídia de entretenimento tão válida quanto outras mais tradicionais, como o cinema, e em meio a tanta violência gratuita no mercado, Hatred aparece como um desserviço. Até a Epic Games, dona da engine utilizada, a Unreal 4, pediu a remoção de seu logo do trailer para não ser associada a ele. A Destructive removeu, mas também deu uma resposta com tons de sarcasmo que não eram necessários.

O lançamento é prometido para o segundo trimestre de 2015 e queremos acreditar que os desenvolvedores alterem alguma – ou melhor, muita – coisa até lá com base no feedback tanto dos jogadores como da imprensa, que tem sido bem negativo.

Com informações: Polygon

Jogo Hatred, no qual você é um genocida, será lançado em 2015








TwitPic anuncia que será descontinuado, depois desiste da ideia e agora decidiu que vai acabar mesmo

Posted: 17 Oct 2014 09:46 AM PDT

O TwitPic, serviço de compartilhamento de imagens que foi bastante popular há alguns anos mas caiu no esquecimento com o tempo, em breve deixará de existir. Mesmo.

No dia 4 de setembro, o fundador Noah Everett anunciou que o TwitPic seria descontinuado após uma pressão do Twitter. A rede social havia contatado o serviço pedindo para que o TwitPic se desfizesse de sua marca sob risco de perder o acesso à API do Twitter. Sem dinheiro para se defender de uma empresa tão grande, o TwitPic decidiu que a melhor decisão seria encerrar as atividades.

Twitpic como veio ao mundo

Twitpic como veio ao mundo

Em 18 de setembro, Everett voltou à mídia para dizer que o TwitPic não seria mais descontinuado. O serviço de imagens havia sido comprado por uma empresa, que até agora não foi revelada. Com a boa notícia, o TwitPic conseguiu respirar por mais um tempo. Originalmente, ele fecharia as portas no dia 25 de setembro.

Mas aparentemente o TwitPic comemorou antes da hora e, agora, anunciou que as negociações com "um punhado de potenciais compradores" não deram certo. "Estávamos quase certos de que tínhamos encontrado uma nova casa para o TwitPic (daí o nosso tweet anterior), mas não chegamos a termos que agradassem ambas as partes", diz o comunicado.

Portanto, o TwitPic deverá fechar as portas definitivamente no próximo sábado, 25 de outubro. Para fazer o backup de todas as suas fotos (se é que você ainda não fez), entre no TwitPic, acesse esta página e clique no botão "Request Your Data" para baixar as suas 5.000 imagens mais recentes.

TwitPic anuncia que será descontinuado, depois desiste da ideia e agora decidiu que vai acabar mesmo








Apple revela cartão SIM para iPad que suporta múltiplas operadoras

Posted: 17 Oct 2014 09:42 AM PDT

O anúncio do iPad Air 2 e do iPad mini 3 pode não ter sido muito empolgante, mas ao menos veio acompanhado de algumas novidades interessantes. A mais agradável delas quase passou despercebida por não ter sido abordada no evento: o Apple SIM, um chip que concentra dados de várias linhas móveis.

Será o “início do fim” daqueles aparelhos que suportam dois cartões SIM ou mais? A princípio, não. A proposta do Apple SIM é oferecer ao usuário do iPad várias opções de acesso móvel à internet para que ele escolha a melhor para as suas necessidades no momento.

Para tanto, o chip da Apple é compatível com os serviços de várias operadoras. Por meio do aplicativo integrado ao iOS, o usuário define qual opção ativar. Os critérios de escolha incluem preços, capacidade da franquia e disponibilidade em determinada região.

Apple SIM

É, sem dúvida, uma mão na roda para usuários que acessam a internet no iPad via 3G ou 4G. Primeiro porque, com as escolhas adequadas para cada situação, a pessoa pode economizar com tarifas. Segundo porque a ideia põe fim às (constantes) trocas manuais de chip.

A parte ruim é que o Apple SIM só funciona nos Estados Unidos e no Reino Unido. A Apple não informou quando e se pretende levar a ideia a outros países, mas esta decisão não depende só dela: é necessário que as operadoras de cada local aceitem fazer parte do programa. No mercado norte-americano, por exemplo, somente AT&T, Sprint e T-Mobile aderiram ao acordo.

Vale frisar que a ideia é interessante, mas não é exatamente nova. Cartões “multi-SIM” existem há tempos. O diferencial da Apple é que a companhia tem maior poder de influência sobre as operadoras, o que pode resultar em planos de dados mais vantajosos aos usuários de iPad.

Com informações: ExtremeTech

Apple revela cartão SIM para iPad que suporta múltiplas operadoras








Sua timeline no Twitter vai exibir tweets de quem você não segue

Posted: 17 Oct 2014 09:24 AM PDT

Apesar de não ter logo de cara agradado a todos, o teste que o Twitter fez nos últimos tempos para mostrar tweets relevantes parece ter feito sucesso e, pelo visto, vai ficar na rede social.

Em um post no blog do Twitter, é avaliado o sucesso do experimento. Segundo ele, a maior parte dos usuários acabou gostando de ver conteúdos de pessoas que não seguiam, seja por tweets favoritados das que seguiam, assuntos sugeridos pelo Twitter ou sugestões de pessoas com base nas suas atividades.

A própria página de ajuda do Twitter agora conta com mais um item na lista de conteúdos que podem aparecer na sua timeline: além dos tweets de pessoas que escolheu seguir, retweets e publicações promovidas, estarão as sugestões:

“Quando identificamos um Tweet, uma conta para seguir ou outro conteúdo que seja popular ou relevante, podemos adicioná-lo ao seu histórico. Isso significa que você poderá ver Tweets de contas que não segue. Selecionamos cada Tweet usando uma variedade de sinais, incluindo a popularidade dele e como as pessoas em sua rede estão interagindo com ele. Nossa meta é tornar o histórico da sua home page ainda mais relevante e interessante”.

O lado bom é que o aparecimento desse conteúdo “extra” realmente enriquece sua timeline, fazendo descobrir novos perfis para seguir e encontrar coisas que não veria. O lado ruim é que seus seguidores poderão ver, de maneira bem explícita, o que você favoritou – e, às vezes, isso não é desejado.

Acho curioso que o Twitter não tenha implantado nenhuma ferramenta para que o usuário avalie se o tweet mostrado lhe é interessante ou não, o que também ajuda o algoritmo do Twitter a ficar mais esperto. Em todo caso, já sabe: se aparecer algo diferente na sua timeline, é porque o Twitter achou que você iria gostar.

Com informações: The Next Web

Sua timeline no Twitter vai exibir tweets de quem você não segue








Xperia E3 é um smartphone básico da Sony que chega ao Brasil por R$ 599

Posted: 17 Oct 2014 09:14 AM PDT

A Sony deve lançar em breve seus smartphones topo de linha Xperia Z3 e Xperia Z3 Compact no Brasil, mas, enquanto isso não acontece, a fabricante começou a vender o Xperia E3 dual, um aparelho de entrada com preço sugerido de R$ 599. O Xperia M2 Aqua, um Android intermediário à prova d'água, entrou em pré-venda por R$ 999.

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O Xperia E3 dual é um sucessor do Xperia E1 e ganhou bons avanços de hardware. O novo aparelho básico tem processador quad-core de 1,2 GHz (Snapdragon 400), bateria de 2.330 mAh e tela IPS de 4,5 polegadas com resolução de 854×480 pixels. A RAM é de 1 GB, o dobro do modelo anterior, e há 4 GB de armazenamento com possibilidade de expansão por microSD.

Ele possui ainda uma câmera frontal VGA e uma câmera traseira de 5 MP, que inclusive pode filmar em 1080p. Como é comum nos smartphones dessa faixa de preço, há suporte a dois chips de operadoras e conexão 3G. Infelizmente, em relação ao Xperia E1, o Xperia E3 perdeu o recurso de TV digital.

O problema da Sony é o timing: o Xperia E3 dual chega dois dias após a Asus anunciar, pelo mesmo preço sugerido de R$ 599, um smartphone com conjunto bem mais interessante, o Zenfone 5.

Xperia M2 Aqua: proteção contra água e poeira

A empresa também está trazendo ao país o Xperia M2 Aqua. Pense nele como um Xperia M2 que pode ficar submerso na água a 1,5 metro de profundidade por até 30 minutos. O hardware é igual ao do Xperia M2, que nós já analisamos há alguns meses, e inclui Snapdragon 400, 1 GB de RAM, 8 GB de armazenamento interno, câmera de 8 MP, bateria de 2.330 mAh e suporte a 4G.

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A principal diferença é a tela de 4,8 polegadas de 960×540 pixels: a Sony divulga o Xperia M2 como tendo um painel TFT; já o Xperia M2 Aqua possui um display IPS, que deve oferecer melhores ângulos de visão, um problema recorrente em aparelhos de gerações anteriores da Sony.

Por enquanto, o Xperia M2 está em pré-venda nas lojas físicas e online da Sony, com preço sugerido de R$ 999. Ele será vendido nas cores branca e preta.

Xperia E3 é um smartphone básico da Sony que chega ao Brasil por R$ 599








Night Lights: utilize escuridão e luz para resolver enigmas

Posted: 17 Oct 2014 08:37 AM PDT

Pronto para perder sua tarde em um puzzle de plataforma criativo e desafiador? Espero que sim, porque Night Lights tem uma premissa simples, em que luz e sombra definem o que é real no mundo, algo que pode gerar quebra-cabeças bem complicados de resolver. Não poderia haver jeito melhor de acelerar o tempo nessa tarde de sexta-feira. Vamos lá?

Primeiro a parte importante: setas movimentam seu personagem, X pega itens no chão e C ativa a lanterna (quando você estiver segurando, obviamente). Utilize isso para chegar até a porta de saída de cada nível. Fácil o bastante, não? Lógico que não.

A escuridão e a luz de Night Lights escondem mundos diferentes. Nas sombras, aqueles espinhos te impedem de alcançar seu objetivo, enquanto na luz eles nem existem. E, às vezes, a escuridão pode fazer uma parede ou chão desaparecer, liberando o caminho para um botão essencial para conclusão do nível. É um conceito simples de aprender, mas as coisas ficam bem mais tensas quando você precisa posicionar diversas lampadas para alcançar a saída. Ou quando você precisa deixar sua lanterna fazendo peso sobre um botão.

Depois de jogar os níveis mais simples, só para aprender como as coisas funcionam, você vai precisar realmente analisar cada nível antes de conseguir resolvê-lo e aprender o que cada botão faz e quais objetos aparecem nas sombras ou na luz. Alguns níveis requerem muito planejamento.

São apenas 15 níveis, acredito que dê pra terminar o jogo e ainda trabalhar mais um pouco.

Night Lights: utilize escuridão e luz para resolver enigmas








Dell lança Venue 7 no Brasil por R$ 599 e traz Dell Cast para espelhar a tela do tablet na TV

Posted: 17 Oct 2014 08:17 AM PDT

A Dell anunciou nesta semana que começou a vender o tablet Venue 7 no Brasil. Com preço sugerido de 599 reais, ele deverá concorrer principalmente com os modelos básicos da Samsung e LG, Galaxy Tab 4 e G Pad 7.0. A empresa também lançou o Dell Cast, um acessório parecido com o Chromecast que permite espelhar a tela do tablet em qualquer TV com entrada HDMI por meio de uma conexão sem fio.

Dell Venue 7 3000 Series (Model 3740, codename Talbott) 7-inch Android tablet computer with AD211 Bluetooth portable speaker on a coffee table next to a couch.

O Venue 7 é um tablet que roda Android 4.4 KitKat e possui tela IPS de 7 polegadas com resolução de 1280×800 pixels. Curiosamente, ele traz um processador dual-core Intel Atom Z3460 de 1,6 GHz — trata-se de um chip da família Merrifield, que suporta instruções de 64 bits. Há 1 GB de RAM e 16 GB de armazenamento interno, com possibilidade de expansão por microSD.

Completam as especificações as câmeras frontal e traseira de 1 MP e 5 MP, a bateria de 4.550 mAh e a conexão Wi-Fi 802.11ac. Uma versão do Venue 7 com 4G será vendida em breve, mas a Dell ainda não está divulgando o preço oficial. O tablet é relativamente fino (8,95 mm de espessura) e bem leve (290 gramas).

Por enquanto, o Venue 7 está sendo vendido na loja online da Dell. A fabricante afirma que o tablet começará a ser vendido no varejo nas próximas semanas.

Dell Cast Streaming Device

Dell Cast: parecido, mas não igual

Junto com o novo tablet, a Dell lançou no Brasil o Dell Cast, um acessório bem familiar para quem conhece o Chromecast. Trata-se de um pequeno periférico que pode ser ligado a uma TV ou monitor com entrada HDMI para espelhar o conteúdo do tablet — que é enviado por meio de uma conexão sem fio.

Mas o Dell Cast não é exatamente um concorrente para o Chromecast, porque há diferenças importantes. Primeiro, o Dell Cast é compatível apenas com tablets da própria Dell — no Brasil, o novo Venue 7 é o único suportado. Além disso, ele é posicionado como um produto para o mercado corporativo, que pode ser usado, por exemplo, para transmitir apresentações e documentos. Também é possível conectar e teclado e mouse ao acessório, por meio da porta USB.

Por fim, o Dell Cast possui preço relativamente salgado: 299 reais, ou 50 reais mais caro que o valor oficial atual do Chromecast.

Dell lança Venue 7 no Brasil por R$ 599 e traz Dell Cast para espelhar a tela do tablet na TV