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Google usa dromedário para capturar imagens de um deserto na Arábia (mais 7 notícias)

Google usa dromedário para capturar imagens de um deserto na Arábia (mais 7 notícias)

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Google usa dromedário para capturar imagens de um deserto na Arábia

Posted: 08 Oct 2014 05:18 PM PDT

O Google está mesmo determinado a levar o máximo possível de lugares para “dentro” do Street View, inclusive aqueles de difícil acesso. Para tanto, a companhia não poupa esforços: depois de carros, barcos e bicicletas, foi a vez de um dromedário ser usado para os trabalhos de captura de imagens.

Dromedário - Google Street View

De nome Raffia, o animal foi a opção encontrada para transportar o equipamento do Google Street pelo Deserto de Liwa, nos Emirados Árabes. Não se trata de nenhuma decisão excêntrica: segundo o Google, o dromedário foi escolhido por interferir muito pouco nas características do lugar.

Faz sentido: um carro 4×4, por exemplo, poderia deixar marcas de pneus muito destacadas na areia ou gerar nuvens de poeira próximas às câmeras do equipamento. Convém levar em conta ainda que os dromedários da região estão acostumados com o clima local e com o tipo de terreno.

A desvantagem é que o animal se locomove muito mais lentamente que um veículo motorizado, mas o tempo a mais não foi gasto em vão: as imagens obtidas, todas em 360 graus, como é característico do Google Street View, ficaram excelentes.

Se você explorar o local no Google Street View, notará que, às vezes, a sombra do Raffia aparece em algumas capturas (assim como a imagem de seu cuidador), mas este não chega a ser um detalhe prejudicial: dromedários e camelos são tão associados a desertos que, no final das contas, suas projeções acabam se misturando naturalmente à paisagem.

Com informações: The Verge

Google usa dromedário para capturar imagens de um deserto na Arábia








Microsoft anuncia edições especiais e bundles do Xbox One para o Brasil

Posted: 08 Oct 2014 04:24 PM PDT

Começou hoje a Brasil Game Show deste ano e, logo que os portões abriram, a Microsoft revelou, em sua conferência, uma série de bundles de Xbox One para o mercado brasileiro. Serão, ao todo, três bundles: com FIFA 15, Halo: The Master Chief Collection e Call of Duty: Advanced Warfare.

O de FIFA 15 é o mais simples deles e traz o console tradicional, na cor preta e 500 GB de armazenamento, e o jogo por R$ 1.999.

Os outros dois já trazem mudanças no design do console. O de CoD é todo personalizado, com detalhes em cinza e dourado, e está exposto no booth da Microsoft na BGS:

Click to view slideshow.

O seu preço será um pouco mais alto, de R$ 2.299, mas ele terá o dobro de armazenamento: 1 TB.

O bundle de Halo: The Master Chief Collection será exclusivo do Brasil e sairá também por R$ 1.999, com 500 GB de armazenamento. A diferença deste console para os outros é a cor branca. No exterior, essa é a cor do bundle do console com Sunset Overdrive; a Microsoft não falou nada sobre uma possível venda do Xbox One junto com esse título por aqui (aliás, Sunset Overdrive pode ser jogado no booth da empresa).

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The Master Chief Collection, exclusivo de Xbox One, virá com Halo, Halo 2: Anniversary, Halo 3 e Halo 4, além do beta do multiplayer de Halo 5 e a série em live action Halo: Nightfall. E, já que começamos a falar de jogos, também foi comentado na coletiva sobre Scream Ride, um jogo que parece bem divertido no qual você constrói montanhas-russas com o objetivo de obter o máximo possível de gritos (e, claro, pode ter destruição e explosões) e que será lançado no ano que vem, e vimos uma demo do novo CoD que mostra a missão Traffic do modo single player, que mostra um tiroteio na estrada (no vídeo abaixo, com comentários de Glen Schofield, do estúdio Sledgehammer):

Sobre as datas de lançamento dos bundles, a única divulgada é a de Halo: 11 de novembro. Para os outros dois, fica a promessa de que chegam até o Natal.

Microsoft anuncia edições especiais e bundles do Xbox One para o Brasil








SindiTelebrasil: tarifas de telefonia móvel e banda larga são baratas no Brasil

Posted: 08 Oct 2014 02:43 PM PDT

A União Internacional de Telecomunicações (ITU, na sigla em inglês) divulga anualmente um relatório que aponta, entre outros detalhes, quais países têm as tarifas mais caras (e mais em conta) na telefonia celular. Se preparando para a edição 2014, cuja divulgação deve ser feita até o final do mês, o SindiTelebrasil (sindicato das operadoras) tratou de afirmar: os valores cobrados no Brasil estão entre os mais baratos.

Na edição de 2013, a ITU relatou exatamente o contrário: o país apresentou uma média de US$ 0,71 por minuto nas ligações móveis realizadas pela mesma operadora em horários de pico. Para chamadas entre companhia diferentes, esta média subiu para US$ 0,74, a mesma estimativa dos telefonemas de celular para telefone fixo.

De acordo com o presidente do SindiTelebrasil Eduardo Levy, estas informações não condizem com a verdade porque a ITU leva em consideração apenas as tarifas homologadas na Anatel.

Na prática, o mercado cobra muito menos por conta do número de promoções e descontos, nas palavras do executivo, embora não tenha ficado claro como a ITU poderia obter estas informações – preços e planos variam conforme a época e o local, sendo difícil considerar todos estes dados.

Antena de telefonia móvel

A entidade também afirma que a ITU considera apenas as tarifas dos serviços pré-pagos. Normalmente, estes têm preços por minuto um pouco mais elevados que nas ligações pós-pagas.

Não termina aí: segundo Levy, se as estimativas da ITU estivessem corretas, o brasileiro gastaria cerca de R$ 220 por mês em telefonia móvel considerando que o usuário de serviços pré-pagos faz, em média, 133 minutos de ligações por mês.

O SindiTelebrasil estima que a média tarifária mais próxima da realidade é de apenas US$ 0,07, ou seja, algo em torno de R$ 0,15 por minuto. É este valor que faz o sindicato posicionar os preços do Brasil entre os mais baratos do mundo: no relatório de 2013, Hong Kong e China lideraram este ranking com médias de US$ 0,01 e US$ 0,04, respectivamente.

Em relação à banda larga fixa, o Brasil figurou na 55ª posição no levantamento passado, com média de preço mensal de US$ 17,80. Mas, segundo os cálculos da SindiTelebrasil, o valor correto é de US$ 13,20 para uma conexão com pelo menos 1 Mb/s de velocidade e 1 GB de consumo, o que faria o país perder apenas para Índia (US$ 4,5) e Rússia (US$ 12,6) no ranking dos melhores preços.

Como informado no início do texto, a expectativa é a de que a ITU libere o relatório de 2014, com dados mais recentes, até o final do mês.

Atualizado às 19:40

Com informações: Agência Brasil

SindiTelebrasil: tarifas de telefonia móvel e banda larga são baratas no Brasil








O que o 4G de 700 MHz muda na sua vida

Posted: 08 Oct 2014 12:46 PM PDT

As redes móveis de quarta geração começaram a ser implantadas no Brasil em 2012 para atender às demandas da Copa do Mundo. Dois anos depois, com operação nas quatro grandes operadoras e um piloto da Nextel, no Rio de Janeiro, o 4G continua oferecendo boa velocidade de conexão e baixa latência. O problema é que a cobertura ainda está restrita a poucos locais. Por quê?

O principal motivo é a frequência adotada por aqui, de 2.600 MHz (banda 7 do LTE). Ela dificulta bastante as coisas: por se tratar de uma frequência alta, a penetração de sinal é prejudicada, com perdas significativas de sinal ao ultrapassar obstáculos. O benefício é o suporte a um maior número de usuários, motivo pelo qual ela é adotada em países europeus como banda complementar para cobertura de grandes centros.

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Até aí, a frequência de 2.600 MHz se torna ideal para as grandes cidades brasileiras, onde é notável o gargalo das redes 2G e 3G. É impossível negar que as operadoras vêm fazendo um bom trabalho ao cobrir as capitais: basta abrir o mapa de cobertura das empresas e detectar que boa parte das torres também possui 4G. Mas isso não é suficiente: são várias as áreas de sombra de 4G, e o problema só seria resolvido com uma rede de baixa frequência.

Até agosto de 2014, 120 cidades brasileiras possuíam acesso ao 4G. Isso significa que 38,8% da população têm cobertura LTE em seus municípios. As operadoras estão obrigadas a cobrir 790 municípios com a tecnologia — e devem cumprir seus compromissos, mas não devem expandir para fora dos grandes centros, como a Vivo fez com o 3G ao cobrir mais de 3.200 cidades.

Em 2.600 MHz, os custos são mais elevados.

Vamos exercitar a lógica: com uma frequência alta, como 2.600 MHz, as operadoras precisariam colocar mais torres para cobrir cidades. Novas torres implicam gastar mais dinheiro com equipamentos, infraestrutura e todas as burocracias relativas ao aluguel do espaço físico. O investimento, portanto, é bastante elevado, e nem sempre haveria retorno financeiro para justificar isso — o que explica por que o 4G ainda está presente apenas em capitais e cidades maiores.

Adotar o 4G numa frequência baixa resolveria grande parte dos problemas mencionados acima. No caso dos 700 MHz, frequência que foi leiloada na semana passada para a utilização em redes de quarta geração, a penetração de sinal seria superior a qualquer rede celular existente no Brasil, seja 2G ou 3G. O custo de cobertura, portanto, seria menor, e dessa forma as operadoras teriam interesse em cobrir mais cidades do interior.

Foto: Lucas Braga

Tudo isso parece lindo, mas há um problema: a faixa de 700 MHz atualmente é ocupada pela TV analógica no Brasil. Será necessário aguardar o chamado switch-off da tecnologia, e isso deve demorar bastante: o primeiro piloto será feito na cidade de Rio Verde (GO), onde a TV analógica será desligada em novembro de 2015 e a frequência será liberada apenas em novembro de 2016.

Em São Paulo, a frequência de 700 MHz para o 4G será liberada apenas em 2019.

Cidades maiores como Belo Horizonte, Brasília e Goiânia terão suas frequências liberadas entre abril e junho de 2017. O prazo aumenta quando se trata do Rio de Janeiro, com liberação prevista para outubro de 2018, e São Paulo, onde a faixa será liberada junto com o resto das cidades brasileiras, em novembro de 2019. Confira o cronograma completo.

Vale lembrar que a Oi ficou de fora do leilão e não comprou o direito de utilização da faixa de 700 MHz. A operadora fala em realocar sua licença de 1.800 MHz (que é atualmente utilizada em sua rede 2G), para futuramente utilizá-las em 4G. Ainda resta uma chance de a operadora comprar a licença dos 700 MHz no leilão de sobras de frequências, que deverá acontecer no ano que vem.

E os aparelhos?

É bem comum encontrar comentários na internet de que o melhor benefício da frequência de 700 MHz seria a disponibilidade de aparelhos, sobretudo os mesmos comercializados nos Estados Unidos. Isso é lenda. O Brasil não adotou nenhuma das bandas de 700 MHz utilizada nos Estados Unidos.

A frequência leiloada corresponderá à banda 28 do LTE, também conhecida como 700 MHz APT. Ela é utilizada atualmente em países asiáticos, e a União Europeia já se comprometeu a utilizar tal padrão. A vantagem da nossa banda é a maior flexibilidade ao espectro, algo que não é encontrado nos padrões americanos.

Isso também significa que os iPhones 5 ou 5s americanos não vão funcionar na nova frequência. Na verdade, nem mesmo o iPhone 5s comercializado aqui possui suporte a tal banda — os novos iPhones 6, no entanto, já citam a banda 28 como compatível.

Como as frequências só devem ser liberadas a partir de 2016, você provavelmente terá comprado outro smartphone que suporte as bandas do 4G brasileiro.

O que o 4G de 700 MHz muda na sua vida








Microsoft lança Xim, app para compartilhar fotos em grupos

Posted: 08 Oct 2014 11:28 AM PDT

Muitos dos projetos desenvolvidos na Microsoft Research acabam ficando por lá mesmo. Mas, nesta quarta-feira (8), a companhia anunciou uma exceção: o Xim, um aplicativo de compartilhamento de fotos entre smartphones que foge do convencional.

Microsoft Xim

Sabe quando você tira uma foto em grupo e, na sequência, todo mundo pega seu aparelho para conferir a imagem? Este é um dos problemas que o Xim se propõe a resolver. Outro é o tradicional pedido: “depois você manda a foto para que eu as veja?”

O Xim evita estas situações ao permitir que o usuário envie fotos para um grupo de contatos quase que em tempo real. Ao receber o convite, cada pessoa poderá visualizar as imagens em seu próprio dispositivo móvel.

A Microsoft se preocupou em fazer o funcionamento da ferramenta ser o mais simples possível. Para começar, o usuário deve informar o local onde estão as fotos. Pode-se escolher a galeria do próprio aparelho ou imagens guardas em serviços nas nuvens, como OneDrive, Dropbox ou Facebook. O limite é de 50 arquivos.

O passo seguinte consiste em selecionar os destinatários. Todos receberão um convite naquele instante e deverão aceitá-lo sem demora, uma vez que as fotos “expiram”, tal como no Snapchat.

Cabe ao usuário dono das imagens conduzir a apresentação. Todos os participantes verão simultaneamente em seu respectivo smartphone o que ele mostrar, inclusive efeitos de zoom.

Os convidados não precisam ter o Xim instalado em seu aparelho. A apresentação pode ser visualizada em um navegador. Mas, se a pessoa tiver o aplicativo, conseguirá convidar mais gente para conferir as fotos ou interagir com comentários, por exemplo.

Felizmente, a Microsoft não limitou o Xim ao Windows Phone: além desta plataforma, o aplicativo está disponível gratuitamente para Android e chegará ao iOS em breve.

A má notícia é que, por enquanto, o Xim só funciona com números de telefone norte-americanos. Isso significa que, nesta fase inicial, somente usuários dos Estados Unidos e Canadá podem testá-lo.

Microsoft lança Xim, app para compartilhar fotos em grupos








Apple confirma evento no dia 16 de outubro (e este provavelmente é o novo iPad Air)

Posted: 08 Oct 2014 09:07 AM PDT

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Um ano depois, está na hora de atualizar a linha de iPads. A Apple confirmou que fará um evento no dia 16 de outubro, mas enquanto isso não acontece, o Tinhte.vn conseguiu fotos do que parece ser a carcaça da segunda geração do iPad Air. No passado, o site vietnamita já vazou os EarPods, o Nexus 5 e o primeiro Moto X, então dá para dizer que eles têm um bom histórico.

A primeira diferença do novo iPad Air para o antigo é o já esperado sensor de impressões digitais no botão Home. No iOS 8, além de servir para desbloquear a tela e confirmar compras de aplicativos e músicas, o Touch ID integra com aplicativos de terceiros (como o gerenciador de senhas 1Password) e com o novo sistema de pagamentos Apple Pay.

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Como de costume, a Apple deve tornar o iPad Air ainda mais fino: o Tinhte.vn fala em 7 milímetros, quase a mesma espessura dos novos iPhones. Alguns detalhes, como a fileira única de orifícios para o alto-falante e os botões de controle de volume, foram claramente inspirados no smartphone. Estranhamente, o útil seletor para ligar/desligar o volume ou a rotação da tela não está mais lá.

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O acabamento muito aquém do esperado e alguns buracos fora de lugar mostram que trata-se apenas de um protótipo, então ainda há esperança de que a versão final traga o seletor na lateral — mas rumores publicados no início da semana já indicavam essa ausência.

Rumores de outros veículos citam que a nova geração de iPads terá uma tela de melhor qualidade (mas sem alterações na resolução); um upgrade na câmera traseira, que passará a ter sensor de 8 MP; o mesmo chip A8 dos novos iPhones, mas com o dobro de RAM, 2 GB; e uma versão dourada. Ainda não há detalhes sobre o suposto iPad gigante de 12,9 polegadas.

A Apple deverá anunciar oficialmente os novos iPads no dia 16 de outubro, quinta-feira. Na mesma data, é esperado que a empresa renove a linha de Macs, inclusive com um iMac com tela Retina. O convite oficial, como de costume, não diz exatamente o que será apresentado e cita apenas a frase “It’s been way too long”. Façam suas apostas.

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Atualizado às 13h12. A Apple confirmou o evento no dia 16 de outubro.

Apple confirma evento no dia 16 de outubro (e este provavelmente é o novo iPad Air)








Nokia lança HERE Maps para Android, começando pelos aparelhos da Samsung

Posted: 08 Oct 2014 06:33 AM PDT

Ele já vazou há alguns dias, mas agora é oficial: a parte da Nokia que não foi comprada pela Microsoft lançou nesta quarta-feira (8) o primeiro beta do HERE para Android. O aplicativo, que suporta mapas offline e navegação por voz, por enquanto é exclusivo para dispositivos da Samsung, mas deverá chegar a todos os Androids nas próximas semanas, segundo o The Next Web.

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Bastante elogiado no Windows Phone, o HERE tem como um dos diferenciais a navegação offline: você pode armazenar mapas de países ou regiões na memória do aparelho e acessá-los quando o 3G não colaborar. Ele também suporta rotas para pedestres ou transporte público, inclusive nas grandes cidades brasileiras.

O HERE para Android funciona tanto como aplicativo de mapas quanto como GPS. Nesse último caso, há suporte a navegação curva a curva com orientações por voz — o aplicativo, inclusive, exibe informações do trânsito e alerta o motorista quando estiver passando do limite de velocidade da via.

O Google Maps, por ser suficientemente bom para a maioria dos usuários e vir de fábrica em todos os Androids, certamente continuará sendo o aplicativo de mapas mais usado, mas o suporte a navegação offline é um diferencial de peso – portanto, há espaço para o HERE na nova plataforma.

Se você possui um Galaxy, o HERE Beta pode ser baixado gratuitamente na loja de aplicativos da Samsung. O aplicativo é restrito aos aparelhos da Samsung devido a um acordo exclusivo com a Nokia, mas a finlandesa já anunciou que todos os Androids e iPhones receberão o HERE até o final do ano.

No ano passado, nós entramos em um carro do HERE e fomos descobrir como a Nokia mapeia as ruas das cidades brasileiras.

Nokia lança HERE Maps para Android, começando pelos aparelhos da Samsung








Black Night Brasil começa nesta noite com descontos de até 80%

Posted: 08 Oct 2014 06:00 AM PDT

Hoje, a Americanas.com lança a Black Night Brasil, sua já tradicional noite de super ofertas.

Na terceira edição, os descontos vão até 80%. E o preço fica ainda mais baixo para quem pagar à vista: a Americanas.com abate mais 10% para pagamentos à vista.

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Facilitando o encontro das ofertas no site, todos os produtos participantes estarão marcados com o selo da Black Night.

Mas recomendamos que você não espere para buscar no site, já que corre o risco do estoque do seu objeto de desejo esgotar: é melhor cadastrar seu e-mail e receber os melhores negócios assim que as ofertas estiverem no ar.

Só não vale ir dormir cedo, hein? ;)

Black Night Brasil começa nesta noite com descontos de até 80%