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Com compra do app Stitcher, Deezer disponibilizará rádios e podcasts (mais 6 notícias)

Com compra do app Stitcher, Deezer disponibilizará rádios e podcasts (mais 6 notícias)

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Com compra do app Stitcher, Deezer disponibilizará rádios e podcasts

Posted: 24 Oct 2014 01:44 PM PDT

O Deezer anunciou hoje a compra do Stitcher, app de rádios online, programas e podcasts. Com isso, a quantidade de conteúdo disponível no Deezer se amplia e diversifica: além das 35 milhões de músicas disponíveis, ele passa a oferecer mais 35 mil rádios online para seus assinantes.

No catálogo internacional do Stitcher, dá para ouvir conteúdo vindo da BBC, Fox News e Wall Street Journal, entre muitas outras – nos EUA, 8 das 10 principais cadeias de rádio estão no app. No Brasil, CBN e Rádio Bandeirantes estão na lista.

deezer stitcher

Além da diversificação de seu catálogo, o Deezer tem mais uma vantagem com a compra do Stitcher: a integração com carros. O Stitcher já funciona com CarPlay e Android Auto, além de carros conectados de diversas marcas como BMW, Ford, Jaguar, General Motors e Madza.

A integração total entre os dois aplicativos ainda não tem uma data certa para ser lançada.

Com compra do app Stitcher, Deezer disponibilizará rádios e podcasts








Facebook e Yahoo criam protocolo que evita “roubo” de contas a partir de emails reciclados

Posted: 24 Oct 2014 01:35 PM PDT

Talvez você se lembre que, no ano passado, o Yahoo causou polêmica ao liberar nomes de logins inativos para outros usuários. O problema é que este procedimento pode fazer donos de endereços reciclados acessarem contas dos antigos usuários em outros serviços. Em parceria com o Facebook, o Yahoo conseguiu oficializar a solução: o RRVS (Require-Recipient-Valid-Since), uma extensão do protocolo SMTP.

Para que você possa entender melhor, imagine que Fulano se cadastrou no Facebook com o email “fulano@yahoo.com”. Esta conta ficou muito tempo inativa e o Yahoo acabou liberando-a para outro usuário. O problema é que, certo dia, Fulano esqueceu a sua senha do Facebook e utilizou a opção “lembrar por email”. O que aconteceu? A mensagem para resetar a senha foi enviada para o novo dono do endereço “fulano@yahoo.com”.

As chances de um problema como este acontecer são remotas, mas todo risco é um risco. É por isso que Yahoo e Facebook (a ideia partiu deste último, na verdade) criaram o RRVS. Basicamente, esta extensão insere dados no cabeçalho dos emails para que os sistemas possam determinar a última vez que o endereço foi utilizado para alguma ação.

facebook_yahoo

Com o RRVS, o Yahoo Mail recebe o email de lembrete ou reset de senha, verifica se a data da última ação daquele endereço é anterior à entrega do login ao novo dono e, caso positivo, não envia a mensagem e notifica o serviço emissor – o Facebook, no caso do Fulano. Assim, a rede social tentará outra forma de contato com o usuário.

O RRVS teve a sua proposta apresentada no ano passado, mas só agora foi publicado como um padrão pela Internet Engineering Task Force. Com isso, outras empresas também poderão utilizá-lo.

Se a adesão será significativa, é difícil saber, mas há potencial. A Microsoft, por exemplo, também costuma liberar logins inativos e pode se interessar. Além disso, a implementação do RRVS não é, a princípio, uma tarefa dispendiosa.

Enquanto isso, a novidade vale apenas para o Yahoo Mail e o Facebook.

Com informações: Wired

Facebook e Yahoo criam protocolo que evita “roubo” de contas a partir de emails reciclados








Testamos o Inbox, novo app de emails do Google

Posted: 24 Oct 2014 11:18 AM PDT

O Google lançou nesta semana um novo aplicativo, o Inbox, que promete ser uma caixa de entrada mais útil, inclusive com lembretes de atividades que você tem a fazer. Por enquanto, ele só pode ser baixado com um convite enviado por quem já o tem ou pelo próprio Google e está disponível para iOS e para Android.

O aplicativo foi criado pela equipe do Gmail e tem várias similaridades com o próprio app de email do Google, inclusive compartilhando funções desse serviço e disfarçando isso com outros nomes e ícones. Só que, pelos extras, dá até para pensar em aposentar o app padrão e utilizar só o Inbox.

A primeira diferença que se nota dele para o Gmail está no design da interface. O Material Design do Google é utilizado no aplicativo, resultando numa interface mais colorida, porém limpa.

inbox abre

O aplicativo mostra, junto do email enviado, miniaturas dos anexos, convites para eventos e outras informações importantes, como reservas de vôos, restaurantes e hotéis. Dessa forma, não é necessário abrir a mensagem para encontrá-las ou para interagir com elas: dá para clicar em informações dessas miniaturas, ou seja, confirmar a presença num evento ou abrir uma foto, por exemplo, direto da caixa de entrada.

Também é bem fácil enviar emails: basta tocar no + no canto inferior direito. Um pequeno menu surge com os três últimos endereços para os quais você escreveu, a opção de criar um novo Lembrete (logo chego nisso) e escrever uma nova mensagem.

inbox escrever

Assim como as abas do Gmail fazem, o Inbox também separa automaticamente seus emails por Categorias, como Compras, Promoções ou Fóruns. Ao serem catalogados, ficam agrupados em um único espaço na caixa de entrada e, ao tocar nele, pode-se ver todas. Também dá para eliminá-las de uma vez da caixa de entrada; basta deslizar para a direita, como se faz com cards do Google Now, ou abrir o grupo e tocar no ícone de “check”.

Fazer isso marca o email como Concluído. Ou seja, significa que você não quer vê-lo agora, mas ele não é apagado: você pode reencontrá-lo – e devolvê-lo à caixa de entrada, se precisar – no Menu. Para apagar, é necessário abrir a mensagem, clicar nos três pontinhos na parte superior e, então, “Mover para Lixeira”.

inbox menu

No Menu, você pode alternar entre contas – para quem tem mais de uma cadastrada no smartphone, todas são automaticamente colocadas no Inbox – , ver mensagens Adiadas e Concluídas, Rascunhos, Lixeira, Spam e navegar entre as categorias. As que já são criadas pelo Google são Viagens, Compras, Finanças, Social, Atualizações, Fóruns e Promoções, mas dá para criar outras como quiser.

O Inbox também tem uma versão web praticamente idêntica ao aplicativo. Funciona da mesma maneira, mas o design não é tão convidativo quanto no smartphone; no computador, prefiro o tradicional Gmail por enquanto.

inbox web

Lembretes e agendamentos

A função mais diferente do Inbox é a de criar Lembretes. Isso é feito no mesmo menu para escrever novos emails.

Ao selecionar Lembretes, é aberta uma nova página, na qual você escreve o recado que quer deixar para você mesmo, e é possível agendá-lo diretamente dali: é só tocar no ícone do relógio e escolher o dia e horário ou local em que quer ser lembrado disso – deixar um lembrete para comprar leite no mercado pela manhã talvez faça com que você esqueça isso enquanto faz compras. Mas, ao ser lembrado ao chegar no mercado, é impossível esquecer.

A função de agendamento também está disponível para emails e funciona da mesma forma: basta abrir a mensagem, tocar no ícone do relógio e escolher quando ou onde quer vê-los.

inbox agendamento

A intenção do Inbox parece ser tornar o seu app de emails um pouco mais pessoal, de modo que trabalhe para você, deixando à mão as informações que procura quando precisar delas.

Acredito que seu diferencial em relação a outros aplicativos de email – inclusive o próprio Gmail – esteja nessa função de agendamento, que dispensa o uso de aplicativos de listas, apesar do design também ser bastante convidativo e um ponto positivo no Inbox. No entanto, não o achei tão intuitivo; demorei um bom tempo para notar o + no canto para criar novos emails e mais ainda para ver que era ali mesmo que criava novos Lembretes.

Aproveitar as diferentes categorias também não é algo muito claro para mim, mas talvez seja porque não uso abas no Gmail e não estou acostumada com isso. Inclusive, ao abrir o que o Inbox armazenou em Promoções, encontrei emails importantes que não deveriam estar ali; se tivesse dado um Concluído no grupo todo, passaria um bom tempo depois atrás dessas mensagens.

Por enquanto, o Inbox está disponível somente para algumas pessoas por meio de convite. Você pode tentar  um diretamente com o Google no site do Inbox.

Testamos o Inbox, novo app de emails do Google








Você já pode baixar a versão final do Ubuntu 14.10 Utopic Unicorn

Posted: 24 Oct 2014 10:55 AM PDT

Assim como abril, outubro é mês de Ubuntu novo. Desta vez não foi diferente: a Canonical lançou nesta semana a versão final do Ubuntu 14.10, cujo codinome é Utopic Unicorn.

A nova versão da distribuição traz alguns aprimoramentos funcionais, pequenas alterações visuais e pacotes atualizados: kernel Linux 3.16, LibreOffice 4.3.2.2, Firefox 33, Mesa 10.3.0, X.Org Server 1.16.0, Unity 7.3.1, entre vários outros.

Ubuntu 14.10 My Little Pony... Ops, Utopic Unicorn

O Linux 3.16 é uma implementação importante por oferecer principalmente suporte melhorado a chips atuais, como as linhas Intel Broadwell, Haswell e Merrifield, processadores ARM de 64 bits, além das novas GPUs da Nvidia e da AMD.

Outro destaque é a disponibilização do Ubuntu Developer Tools Center, um conjunto de repositórios e ferramentas que promete facilitar o trabalho de desenvolvedores, especialmente daqueles que trabalham com Android. Em breve, também haverá compatibilidade com linguagens como Go e Dart.

Ubuntu 14.10

O suporte a Netflix no Ubuntu é outra novidade, conforme adiantamos aqui, embora esteja atrelado ao navegador Chrome 38 ou superior e não, necessariamente, à distribuição.

A nova versão também marca uma ocasião importante para a Canonical: os dez anos do Ubuntu. Tendo como base o Debian, a distribuição foi lançada em outubro de 2004 sob a numeração 4.10 e codinome Warty Warthog.

Naquela época, a distribuição ficou conhecida, em parte, por ser oferecida em CDs. Lembra deles? Era possível entrar no site do Ubuntu e pedir cópias para envio por correspondência. Normalmente, o pacote vinha com dois discos: um de instalação e um “live CD” que permitia a execução do sistema a partir da própria mídia.

Ubuntu 4.10 - live CD

Em 2011, passou a não ser mais possível receber CDs da distribuição (a não ser que você pague). Desde então, a única opção disponível oficialmente é o download. Falando nisso, o Ubuntu 14.10 Utopic Unicorn pode ser baixado aqui. O arquivo de instalação (ISO) tem quase 1 GB de tamanho. Se preferir fazer um “tour” antes, o link é este.

Com informações: OMG! Ubuntu!

Você já pode baixar a versão final do Ubuntu 14.10 Utopic Unicorn








Venue 8, o tablet acessível da Dell

Posted: 24 Oct 2014 09:58 AM PDT

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Mais conhecida pelos desktops e notebooks, a Dell começou a vender neste ano seus primeiros tablets da linha Venue no Brasil. O Venue 8 é um tablet intermediário com processador Intel Atom que roda Android e pode ser encontrado nas lojas brasileiras por cerca de 500 reais. Com tela de 8 polegadas e 2 GB de RAM, ele fica posicionado entre o basicão Venue 7 e o topo de linha Venue 11 Pro, movido a Windows.

Passei as últimas semanas brincando com um Venue 8 e neste breve review conto minhas impressões sobre o tablet acessível, mas com hardware de respeito, produzido pela Dell.

Design e tela

O Venue 8 possui um design pouco inspirado: ele não vai impressionar ninguém pela beleza, mas também não fará ninguém torcer o nariz. Com 9,5 mm de espessura e 350 gramas, o tablet está longe de ser fino como alguns concorrentes e parece um pouco pesado, especialmente para quem já teve contato com dispositivos muito leves, como o Xperia Z3 Tablet Compact. No entanto, o peso não é tão alto a ponto de incomodar.

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A parte traseira possui um acabamento fosco que passa uma leve sensação de emborrachado. Trata-se de um plástico de boa qualidade que, embora tenha o problema de atrair muitas marcas de dedo, melhora a pegada ao evitar que o tablet fique escorregadio. O logotipo da Dell, que é prateado e fica em baixo relevo, é um detalhe que melhora o aspecto da carcaça.

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Não há botões físicos na parte frontal, o que ajuda a economizar espaço e tornar o tablet mais compacto. O Venue 8 não tem bordas tão finas quanto as do G Pad 8.3, mas ainda pode ser segurado com apenas uma mão, se você assim desejar. Como a moldura em volta da tela é relativamente grande, não há motivo para se preocupar com toques acidentais — um problema que acontecia no tablet da LG em algumas ocasiões.

A tela IPS de 8 polegadas tem resolução de 1280×800 pixels. O ângulo de visão é satisfatório; há uma ligeira perda de contraste e variação de cores ao inclinar levemente o aparelho, mas o problema não é tão crônico quanto nos antigos smartphones Xperia. De modo geral, trata-se de uma tela mediana, que possui brilho, contraste e saturação adequados. Com densidade de 188 ppi, no entanto, a sensação de embaçamento com fontes pequenas incomoda aos olhos mais detalhistas.

Software e multimídia

O ponto mais positivo para quem se aborrece com as interferências das fabricantes no Android é que o Venue 8 vem com um Android praticamente sem modificações. A Dell apenas adicionou dois aplicativos, o PocketCloud e o PocketCloud Explore, que são soluções de acesso remoto a máquinas com Windows e OS X. Não há nenhum joguinho de demonstração, nenhum widget desnecessário e nenhuma outra modificação questionável.

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Talvez por causa do Android limpo, o desempenho do Venue 8 no dia a dia é muito bom: as animações não engasgam, a abertura dos aplicativos é rápida e as transições de tela são suaves. A sensação de velocidade é maior que a do G Pad 8.3, que possui hardware até superior ao tablet da Dell.

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Como não há aplicativos adicionais da Dell, os reprodutores de mídia são os padrões do Google, Play Filmes e Play Música. O alto-falante, embora não seja duplo para gerar um som estéreo, o que poderia melhorar a qualidade do áudio, é bastante satisfatório: é alto e não distorce, a não ser que o volume esteja no máximo. Ele deve oferecer uma boa experiência ao assistir a filmes e clipes de música.

Câmera

A câmera de 5 MP do Venue 8 faz um trabalho razoável. O sensor consegue manter um nível de detalhes bom dessa faixa de preço. Mesmo em ambientes internos, com luz artificial, a nitidez ainda é boa, já que o pós-processamento não parece ser tão pesado — mas isso vem ao custo de um nível de ruído um pouco acima do que desejamos.

Jpeg

Jpeg

A bronca é que o aplicativo da câmera é simplificado ao extremo: você pode, basicamente, alterar a resolução da imagem, ajustar o balanço de branco e… tirar a foto. Não há opções como HDR ou disparo contínuo. Para a proposta de um tablet acessível com o Venue 8, até que está de bom tamanho, mas poderia ser melhor.

Desempenho e bateria

Com processador dual-core Intel Atom Z2580 de 2,0 GHz e RAM de 2 GB, o desempenho do Venue 8 é melhor que o da maioria dos tablets da mesma faixa de preço. A abertura dos aplicativos é rápida, e a GPU PowerVR SGX 544MP2 consegue manter uma boa taxa de frames nos jogos — mesmo os mais pesados, como Dead Trigger 2, têm ótimo desempenho com os gráficos no médio.

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Mas o maior ponto positivo do hardware do Venue 8 certamente é o armazenamento interno: com um pouco de pesquisa, é possível encontrar a versão mais completa, com 32 GB de espaço, por menos de 500 reais nas lojas brasileiras. Num mercado em que até um aparelho caríssimo como o Galaxy Tab S chega só com 16 GB de memória, esta é uma grande vantagem. Se nem os 32 GB forem suficientes, há espaço para um microSD.

A bateria de 4.100 mAh também não decepciona. Durante essas semanas em que usei o Venue 8, acessei redes sociais, sites em geral e vídeos por cerca de duas horas diárias. A autonomia variou entre três a quatro dias, o que é uma boa marca. O gasto de bateria em standby, um problema recorrente que encontro em tablets Android, é quase zero no Venue 8.

Conclusão

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Quando o Venue 8 foi lançado no Brasil, em meados de março, o preço sugerido era de R$ 999. Alguns meses se passaram e o tablet da Dell passou a ser uma figurinha frequente em promoções de lojas. Hoje, o varejo em geral vende a versão de 32 GB com Wi-Fi por preços que variam entre R$ 470 e R$ 550. Só o modelo com 3G, vendido no site da Dell por R$ 998, não é tão interessante.

Por esses valores, o Venue 8 é mais barato que uma das melhores relações custo-benefício entre os tablets Android, o G Pad 8.3. Ao economizar dinheiro, você perderá o acabamento sofisticado e a tela incrível do tablet da LG — mas continuará com um desempenho bacana e uma bateria tão boa quanto (ou até melhor), além do dobro de espaço interno, sem necessidade de instalar um cartão de memória.

Com hardware bom, autonomia satisfatória, Android praticamente sem modificações e um preço honesto, o Venue 8 é um tablet acessível e com ótima relação custo-benefício.

Especificações técnicas

  • Bateria: 4.100 mAh.
  • Câmera: 5 MP (traseira) e 2 MP (frontal).
  • Conectividade: Wi-Fi 802.11n, GPS, Bluetooth 4.0 e USB 2.0 (3G em alguns modelos).
  • Dimensões: 212 x 130 x 9,5 mm.
  • GPU: PowerVR SGX 544MP2.
  • Memória externa: suporte a cartão microSD de até 32 GB.
  • Memória interna: 16 GB ou 32 GB.
  • Memória RAM: 2 GB.
  • Peso: 350 gramas.
  • Plataforma: Android 4.4.2 KitKat.
  • Processador: dual-core Intel Atom Z2580 de 2,0 GHz.
  • Tela: IPS LCD de 8 polegadas com resolução de 1280×800 pixels.

Venue 8, o tablet acessível da Dell








Xperia Z3 Compact: um topo de linha que não é gigante

Posted: 24 Oct 2014 07:02 AM PDT

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A era dos smartphones que podem ser usados com apenas uma mão está acabando: até aparelhos básicos estão adotando telas maiores que 5 polegadas. A Sony também está seguindo a tendência dos displays gigantes, mas pelo menos oferece uma alternativa, o Xperia Z3 Compact, um Android topo de linha com tela de 4,6 polegadas que começará a ser vendido no Brasil nos próximos dias.

Uma tela de 4,6 polegadas pode assustar quem está acostumado com 4 polegadas ou menos, mas o Xperia Z3 Compact é realmente compacto. A Sony diminuiu bastante a moldura em volta da tela e tentou ocupar o mínimo espaço possível com os outros componentes — não há botões físicos e os alto-falantes estéreo, que são de ótima qualidade, estão bem espremidos. A pegada é ótima e o resultado ficou interessante quando comparado a um iPhone 5s:

Como aproveitar bem o pouco espaço disponível

Como aproveitar bem o pouco espaço disponível

Quem acompanha meus reviews de smartphones e meus pitacos no Tecnocast sabe que, embora eu já tenha me acostumado com telas grandes, ainda prefiro aparelhos com displays menores. Portanto, o lançamento do Xperia Z3 Compact foi uma grata surpresa: nós já tínhamos smartphones "mini" no mercado brasileiro, mas eles sempre vinham com baixas significativas no hardware, o que não aconteceu aqui.

Com um Snapdragon 801, formado por processador quad-core de 2,5 GHz e GPU Adreno 330, minhas primeiras impressões sobre o desempenho são as mesmas que eu teria com a maioria dos smartphones avançados: o sistema é fluido e alternar entre aplicativos é uma tarefa instantânea. Os jogos rodam muito bem, obrigado: Dead Trigger 2 com os gráficos no alto fica suave como manteiga.

Bordas de "reflexo líquido", como diz a Sony (é um plástico muito bacana)

Bordas de “reflexo líquido”, como diz a Sony (é um plástico muito bacana)

Como o Xperia Z3 Compact possui o mesmo poder de processamento do Xperia Z3, mas uma resolução de tela menor (1280×720 pixels, não 1920×1080 pixels), espero que o desempenho gráfico seja até melhor que o do aparelho maior. E a tela não decepciona: o painel IPS é de ótima qualidade e a definição é excelente — não vai agradar quem prefere números grandes, mas esta é uma tela melhor do que a maioria das telas que a Sony já usou em seus smartphones, inclusive nos mais caros, como Xperia ZQ e Z1.

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As dúvidas ficam por conta da bateria e da câmera. Se a bateria de 2.600 mAh realmente atingir uma autonomia de dois dias, como promete a Sony, e o sensor de 1/2,3 polegada com resolução de 20,7 MP entregar uma qualidade de foto que faça jus a sua quantidade de pixels, provavelmente estaremos diante de um dos melhores lançamentos do ano.

O fator que ainda causa grande rejeição é o preço. Mesmo produzido no Brasil, o Xperia Z3 Compact chega ao país por R$ 2.099, significativamente mais caro que o atual melhor custo-benefício entre os topos de linha, o Moto X de 2ª geração, lançado por R$ 1.499. Mas, se considerarmos que o aparelho da Sony também é muito caro nos Estados Unidos (US$ 599) e a japonesa está praticamente sozinha nesse segmento, quem não quer gastar tudo isso não tem muita opção a não ser esperar as promoções.

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Descobriremos mais sobre o Xperia Z3 Compact no review completo, que será publicado nos próximos dias. O que você quer saber sobre ele?

Xperia Z3 Compact: um topo de linha que não é gigante








É assim que a marca Microsoft aparecerá nos aparelhos Lumia

Posted: 24 Oct 2014 06:53 AM PDT

Na última terça-feira, a Microsoft confirmou oficialmente a substituição da marca “Nokia Lumia” por “Microsoft Lumia”. Mas uma dúvida ficou no ar: como a nova denominação aparecerá nos aparelhos lançados daqui para frente? A resposta foi dada hoje (24) pela companhia.

Na parte da frente, onde outrora aparecia a denominação Nokia, ficará apenas o nome Microsoft. Previsível, não?

Microsoft Lumia - frontal

Já a traseira do dispositivo exibirá, na vertical, a marca da companhia ao lado de seu símbolo. É claro que, dependendo do modelo, a disposição destas imagens pode mudar, mas o padrão será este.

Como se vê, a expectativa de uso da marca Lumia nos aparelhos não se confirmou. O nome continuará servindo para “batizar” os modelos e distinguir a linha, mas permanecerá aparecendo, no máximo, nas embalagens dos produtos.

Microsoft Lumia - traseira

Apesar destas mudanças, que já são visíveis também nos sites e redes sociais da divisão mobile da Microsoft, a marca Nokia não deixará de existir. A parte da companhia finlandesa que não foi adquirida – e que inclui a divisão responsável pelo HERE Maps, por exemplo – continuará a ostentar o nome.

Além disso, a Microsoft usará a marca Nokia nos dumbphones – aqueles celulares mais simples – durante os próximos dez anos. A ideia aqui, aparentemente, é aproveitar a força que o nome ainda possui nesta categoria.

Temos que levar em conta também que a “parte da Nokia que permanece sendo Nokia” tem, segundo o acordo feito com a Microsoft, autorização para criar celulares a partir de 2016. Mas, se a companhia irá fazê-lo, de fato, só esperando para saber.

A Microsoft ressaltou que nada muda no ciclo de suporte dos atuais aparelhos Nokia Lumia. A companhia espera ainda conseguir revelar o primeiro modelo totalmente Microsoft Lumia nas próximas semanas.

Com informações: The Next Web

É assim que a marca Microsoft aparecerá nos aparelhos Lumia