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É o fim do iPod classic (mais 9 notícias)

É o fim do iPod classic (mais 9 notícias)

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É o fim do iPod classic

Posted: 09 Sep 2014 02:59 PM PDT

Novos iPhones, Apple Watch e um serviço que promete revolucionar os pagamentos móveis. No meio de tantos lançamentos importantes, uma “morte” quase passou despercebida: o iPod classic foi, enfim, descontinuado pela Apple.

Ao atualizar seus sites para incluir as novidades anunciadas hoje (9), a Apple removeu as páginas dedicadas ao iPod classic. Estes endereços agora redirecionam para a seção que reúne todos os modelos ainda “vivos”: iPod shuffle, iPod nano e iPod touch.

iPod classic de sétima geração

iPod classic de sétima geração

A Apple não liberou nenhum comunicado sobre a decisão, mas o fim do iPod classic era apenas questão de tempo. O motivo é facilmente presumível: hoje em dia, a maioria das pessoas considera mais prático escutar música em um smartphone do que carregar um dispositivo exclusivo para este fim.

Até que o iPod classic resistiu bastante. A primeira versão, com tela monocromática e HD de 5 GB (capacidade de armazenamento espantosa para a época), foi lançada em outubro de 2001.

A sétima e última versão (por alguns considerada a segunda versão do iPod classic de sexta geração) apareceu em setembro de 2009 tendo como principais atrativos o recurso de playlists rápidas Genius e capacidade de 160 GB. Esta era a versão que vinha sendo comercializada até hoje.

Primeira geração do iPod classic

Primeira geração do iPod classic

Ao descontinuar o iPod classic, a Apple aposenta de vez o Click Wheel, aquele sistema de navegação circular baseado em uma área sensível a toques que virou marca registrada da linha.

O iPod classic também foi removido da loja online da Apple no Brasil. Para quem faz questão de ter um, ainda é possível encontrar unidades remanescentes em alguns varejistas.

Com informações: The Verge

É o fim do iPod classic








Apple Pay é o serviço de pagamentos via NFC dos novos iPhones

Posted: 09 Sep 2014 01:14 PM PDT

“Um meio de pagamento totalmente novo”. Bom, pode não ser tão novo assim, mas foi esta a expressão que Tim Cook utilizou para anunciar, na tarde de hoje (9), o serviço de pagamentos via NFC Apple Pay. A ferramenta, que vem sendo alvo de rumores há tempos, é uma das novidades do iPhone 6 e do iPhone 6 Plus, sendo compatível também com o Apple Watch.

A ideia já é conhecida por quem utiliza serviços como Google Wallet e PayPal: usar o smartphone no lugar de cartões de crédito ou débito para realizar pagamentos em estabelecimentos físicos e serviços online.

Apple Pay

Os usuários do Apple Pay podem utilizar os cartões que já estiverem associados à sua conta na iTunes, assim como cadastrar novos. Dá para realizar esta tarefa até mesmo tirando fotos do cartão.

Na hora de pagar, o usuário precisa apenas aproximar seu iPhone do terminal NFC e escolher o cartão desejado. É necessário se autenticar via Touch ID para finalizar a transação.

A segurança é reforçada com um chip Secure Element. O componente guarda, de maneira criptografada, algumas informações do usuário e é responsável por gerar e armazenar códigos associados aos cartões.

Os números dos cartões e suas respectivas senhas não ficam no aparelho ou nos servidores da empresa, uma vez que os códigos dos cartões são validados junto às instituições financeiras.

E tem mais: em vez de usar o código de segurança do verso do cartão, o Apple Pay gera, também a partir do Secure Element, uma sequência dinâmica exclusiva para cada transação.

Em caso de perda ou roubo do iPhone, o usuário não precisará se preocupar com esta questão, portanto. De igual forma, a pessoa poderá anular transações indevidas via Find My iPhone sem ter que cancelar o cartão.

Tim Cook também afirmou que a Apple não coleta dados inerentes às transações, como históricos de compras e valore pagos. O procedimento todo é feito entre terminal e banco, de forma que nenhuma informação do cartão fique exposta para o lojista ou à própria Apple.

Apple Pay - características

Em comparação com os concorrentes, o Apple Pay chega relativamente tarde, mas ao menos faz sua estreia em grande estilo: graças a uma série de acordos, o serviço poderá ser utilizado inicialmente em mais de 220 mil estabelecimentos comerciais espalhados pelos Estados Unidos.

Redes como Subway, McDonalds, Target, Sephora e Disney estão entre elas, além das próprias lojas da Apple, é claro. A companhia pretende ainda disponibilizar uma API para permitir o desenvolvimento de aplicativos compatíveis com o Apple Pay.

O serviço suporta cartões das bandeiras American Express, MasterCard e Visa emitidos por instituições como Bank of America, Capital One Bank, Chase e City.

O Apple Pay começa a funcionar no próximo mês, mas apenas nos Estados Unidos. A companhia informou que já está trabalhando para lançar o serviço em outros países, mas não informou quais, nem quando.

Será que os concorrentes devem se preocupar? É cedo para sabermos, mas Tim Cook deixou claro que a Apple entrou no segmento para ficar. De acordo com o CEO, soluções de pagamentos móveis não deram certo até agora porque as empresas responsáveis criaram sistemas para atender aos seus modelos de negócios; a Apple, por sua vez, quer colocar os interesses dos usuários à frente.

Apple Pay é o serviço de pagamentos via NFC dos novos iPhones








Apple diminui preços dos iPhones no Brasil

Posted: 09 Sep 2014 12:53 PM PDT

Após anunciar os novos iPhones de 4,7 e 5,5 polegadas, a Apple diminuiu os preços das versões antigas em todo o mundo, inclusive no Brasil. O iPhone 5s, que custava a partir de R$ 2.799, passou a ser vendido por R$ 2.199. Também houve redução no iPhone 5c, que agora pode ser encontrado por R$ 1.499, mas apenas no modelo com 8 GB de armazenamento.

Na loja online da Apple, o iPhone 5s agora está disponível apenas nas capacidades de 16 GB e 32 GB, por R$ 2.199 e R$ 2.599, respectivamente, nas cores prateado, dourado e cinza espacial. O modelo de 64 GB não está mais sendo vendido. Como de costume, a empresa oferece 10% de desconto para pagamentos à vista, fazendo o valor cair para a partir de R$ 1.979,10.

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Quem quiser comprar um iPhone 5c terá que se contentar com apenas 8 GB de espaço. O novo preço da Apple é de R$ 1.499, ou R$ 1.349,10 para pagamentos à vista. Anteriormente, o aparelho era vendido também nas versões de 16 GB e 32 GB, custando a partir de R$ 1.999. As cores continuam as mesmas: branco, rosa, amarelo, azul e verde.

Lançado em 2011, o iPhone 4s continua sendo vendido no país por R$ 1.099. Assim como os aparelhos mais recentes, ele também receberá atualização para o iOS 8 a partir de 17 de setembro, mas possui apenas 8 GB de espaço e uma tela Retina, agora "minúscula", de 3,5 polegadas — a economia em relação ao iPhone 5c, que já traz um visor maior e um processador atualizado, talvez não seja vantajosa.

A Apple ainda não anunciou o preço dos novos iPhone 6 e iPhone 6 Plus nem a data de lançamento para o Brasil.

Apple diminui preços dos iPhones no Brasil








Este é Vainglory, o MOBA para telas touchscreen anunciado no evento da Apple

Posted: 09 Sep 2014 12:45 PM PDT

Não é de hoje que games são utilizados para exemplificar poder de processamento de dispositivos. Hoje, durante o evento da Apple, não foi diferente: após anunciar os novos iPhones, a empresa deu espaço para Vainglory, um MOBA (mesmo gênero de League of Legends e Dota 2) feito especificamente para telas sensíveis ao toque.

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Ele é o primeiro jogo do estúdio Super Evil Megacorp, formado por veteranos da indústria que já passaram por EA, Rockstar, Blizzard e outras grandes publishers.

As partidas duram cerca de 20 minutos e ocorrem entre seis jogadores, cada um com seu dispositivo, divididos em duas equipes. Dá para jogar remotamente, com cada um na sua casa em qualquer lugar do mundo, mas os desenvolvedores acreditam que o jeito mais legal é pessoalmente.

Vainglory deve se aproveitar da nova resolução de tela dos aparelhos (no iPhone 6, de 4,7 polegadas, 1334×750 pixels;  no Phone 6 Plus, 1920×1080 em 5,5 polegadas) e do novo processador A8, que tem 25% mais rapidez e gráficos 50% melhores. Segundo os criadores do jogo, a qualidade é maior que a maioria dos jogos de console atuais.

O vídeo abaixo mostra imagens in-game. De fato, é bem bonito:

Vainglory será free-to-play e começará a ser lançado em outubro para iOS, com a meta de ter chegado a todos os países em dezembro. Ele será compatível com iPads a partir do 2 e os novos iPhones 6 e 6 Plus.

Com informações: Polygon

Este é Vainglory, o MOBA para telas touchscreen anunciado no evento da Apple








Apple anuncia Apple Watch, seu relógio inteligente

Posted: 09 Sep 2014 11:07 AM PDT

Para a surpresa de um total de zero pessoas, a Apple acaba de anunciar o Apple Watch, seu primeiro relógio inteligente e “one more thing” do evento de hoje. Há pelo menos um ano ouvimos rumores do lançamento – o que também indica que ele está sendo desenvolvido há um tempão – e, agora, pudemos vê-lo.

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O Apple Watch tem tela de safira retangular e curvada nos cantos. Tim Cook afirma que é extremamente personalizável, então você pode criar um modelo literalmente perfeito para você. Isso é feito por meio das telas iniciais, que podem ter diferentes layouts de relógio, imagens ou outras informações que considere mais importantes.

Como bom smartwatch, ele poderá tanto ser utilizado do lado fitness, monitorando batimentos cardíacos e outras informações por meio de sensores traseiros e apps dedicados, como para evitar que o smartphone seja necessário em mãos o tempo todo, se comunicando com o iPhone que está em seu bolso.

Uma roda lateral, que lembra os botões de acertar o horário em relógios mais antigos, ajuda a controlar o aparelho sem ter que tocar na tela e, consequentemente, bloquear a visão. Ele pode dar zoom num mapa ou rolar uma tela de troca de mensagens, por exemplo. E, ao pressioná-lo, a tela inicial é exibida.

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A tela é touchscreen e, além do swype tradicional, traz algumas novidades no que diz respeito à comunicação. É possível enviar informações para seus amigos de um Apple Watch para outro com toques na tela para chamar atenção, desenhos ou até seu batimento cardíaco.

Há uma série de designs diferentes para as pulseiras do Watch: emborrachado para praticar esportes; de couro e moderno, com ímãs para fechar; de couro e clássico, com fecho  “normal”; de aço inoxidável, como o relógio do seu pai ou numa espécie de malha, entre muitas outras.

Estão divididas em três linhas: a básica, que tem corpo de aço inoxidável e design mais moderno; a Sport, com pulseiras coloridas e emborrachadas; e a Edition, com relógio de ouro 18k.

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Há ainda um outro tamanho de Apple Watch, um pouco menor. Então, essencialmente, o Apple Watch estará disponível em dois tamanhos, três linhas e uma infinidade de pulseiras que podem ser trocadas.

Em uma demonstração no palco, pudemos ver um pouco de como o Apple Watch poder facilitar nossa vida. Sem exageros, parece ser um smartwatch do jeito que todos deveriam ser. A interface parece ser perfeitamente adaptada para o relógio, tornando seu uso simples e rápido.

Ele pode, por exemplo, analisar o conteúdo de uma mensagem recebida e facilitar a resposta; não é preciso digitar, somente escolher uma das opções. Não é preciso ter um mini teclado no pulso para fazer isso:

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O relógio, claro, também tem integração com a Siri. Então, dá para fazer suas pesquisas diretamente ali, dispensando o smartphone em mãos para fazer uma pesquisa, por exemplo. Também é possível ver suas fotos no seu pulso e, utilizando a função de navegação no mapa para ir a pé a algum lugar, ele até avisa quando você deve virar uma esquina e para qual lado.

Outros apps com usos interessantes são os de redes sociais, que têm a interface bem bonita e permitem a entrada de conteúdo direto do Watch, e um dos hotéis da rede SPG que destranca a porta do seu quarto com um aceno, entre muitos outros. A Apple garante que há ainda mais sendo desenvolvidos para o relógio.

E, como one more thing do one more thing, o Apple Watch será compatível com o Apple Pay. Ou seja, vai dar para efetuar pagamentos somente encostando seu relógio no terminal.

O Apple Watch será compatível com iPhones 5, 5s, 5c, 6 e 6 Plus e começará a ser vendido no começo de 2015 pelo preço inicial de 349 dólares (o de ouro provavelmente será mais caro que isso).

Apple anuncia Apple Watch, seu relógio inteligente








Apple revela novos iPhones de 4,7 e 5,5 polegadas

Posted: 09 Sep 2014 10:12 AM PDT

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A Apple anunciou nesta terça-feira (9) dois novos modelos de iPhones em evento na cidade de Cupertino, na Califórnia. Como apontavam os rumores, eles possuem telas maiores: o antigo visor de 4 polegadas do iPhone 5s foi aposentado para dar lugar aos novos displays Retina HD de 4,7 e 5,5 polegadas do iPhone 6 e iPhone 6 Plus, respectivamente.

Click to view slideshow.

Os iPhones ganharam um novo design com moldura arredondada e são os mais finos lançados até hoje. O iPhone 6 tem 6,9 mm de espessura, peso de 129 gramas e tela IPS de 4,7 polegadas com resolução de 1334×750 pixels (326 ppi) revestido com vidro mais resistente. No iPhone 6 Plus, o corpo é de 7,1 mm de espessura e 172 gramas, e a tela cresce para 5,5 polegadas com resolução de 1920×1080 pixels (401 ppi).

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Além de ser significativamente maior, o iPhone 6 Plus possui adaptações na interface do iOS para aproveitar melhor o espaço da tela. É possível usá-lo no modo paisagem, o que torna a experiência de uso mais próxima de um iPad mini, de 7,9 polegadas. Nessa orientação de tela, o aplicativo de mensagens pode exibir duas colunas, e o aplicativo de email ganha uma janela flutuante para escrever o texto.

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A atualização no tamanho de tela veio acompanhada de um upgrade no hardware. O processador é o novo Apple A8 de 64 bits, que promete CPU até 25% mais rápida e gráficos com até 50% mais desempenho. A Apple chegou a mostrar um gráfico comparando a evolução do chip desde o primeiro iPhone: o desempenho da CPU aumentou 50 vezes, enquanto a GPU ficou 84 vezes mais rápida.

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A Apple jura que a bateria, um dos pontos mais criticados de todos os iPhones lançados até hoje, melhorou. A navegação em 3G passou de 8 horas no iPhone 5s para 10 e 12 horas nos iPhones 6 e 6 Plus, segundo as estimativas divulgadas pela empresa. O maior ganho está no tempo de chamada: no iPhone 6 Plus, a autonomia chega a 24 horas, contra apenas 10 do antigo iPhone 5s.

A câmera, que continua com a mesma resolução de 8 megapixels, ganhou um sensor novo que promete focar mais rapidamente. Houve melhorias nos algoritmos de equilíbrio de cores, redução de ruído e detecção de rosto. No modo de foto panorâmica, é possível capturar fotos de até 43 megapixels. Para evitar fotos tremidas, há um novo sistema de estabilização óptica de imagem — mas apenas para quem comprar o iPhone 6 Plus; o iPhone 6 continua com estabilização digital.

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Uma das novidades da câmera, que possui lente com abertura f/2,2, é a possibilidade de capturar vídeos em 60 frames por segundo em 1080p. No modo de slow motion, a filmagem pode chegar a 240 quadros por segundo.

Os aparelhos virão com um sistema de pagamentos baseados em NFC, o Apple Pay, e você poderá armazenar os números do seu cartão de crédito diretamente no aplicativo Passbook. Inicialmente, a novidade estará disponível nos Estados Unidos e funcionará em parceria com American Express, MasterCard e Visa, além de seis bancos americanos e 22 mil lojas.

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Para quem esperava por mais espaço, suas preces foram atendidas. Nos Estados Unidos, o iPhone 6 de 16 GB começa em US$ 199 no contrato de dois anos. Por US$ 299, no entanto, o espaço já pula para 64 GB — não há mais o modelo de 32 GB. O mais caro é o iPhone 6 com a nova capacidade de 128 GB, por US$ 399. No iPhone 6 Plus, há um acréscimo de 100 dólares: US$ 299 (16 GB), US$ 399 (64 GB) e US$ 499 (128 GB).

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iPhone 6 e iPhone 6 Plus serão vendidos a partir de 19 de setembro nos Estados Unidos, nas versões cinza espacial, prateado e dourado. Até o final do ano, a Apple espera ter iniciado as vendas em 115 países. Os preços dos iPhones em outros mercados ainda não foram divulgados.

Apple revela novos iPhones de 4,7 e 5,5 polegadas








General Motors planeja lançar em 2016 carros que se comunicam entre si para evitar acidentes

Posted: 09 Sep 2014 07:02 AM PDT

A General Motors planeja lançar, dentro de dois anos, os primeiros carros da empresa capazes de se comunicarem entre si por meio de uma conexão sem fio. Os veículos poderão trocar informações para evitar acidentes, como batidas, e trafegar sozinhos pelas ruas, uma ideia parecida com a do carro autônomo do Google.

Segundo a CNET, o V2V (veículo para veículo) funcionará com uma variação da especificação 802.11 usada hoje no Wi-Fi seu smartphone ou notebook — mas para conectar carros. Os automóveis compartilharão dados de posição e velocidade dez vezes por segundo, logo, se um carro frear bruscamente, o automóvel que estiver chegando atrás saberá do fato e usará a informação para evitar uma batida.

Cadillac CTS lançado em 2016 será o primeiro carro a receber tecnologia V2V

Cadillac CTS lançado em 2016 será o primeiro carro a receber tecnologia V2V

Outra tecnologia, o Super Cruise, permitirá que os carros ajustem a velocidade e andem, pelo menos temporariamente, sem o auxílio de um humano. Mas o motorista deverá ficar sempre atento. Enquanto o carro do Google chegou a dispensar o volante e os pedais, o automóvel da GM ainda exigirá interações frequentes — tanto é que a GM chama seu sistema de "direção semiautomática".

As novidades chegarão aos automóveis mais completos da empresa e deverão ser gradualmente levadas aos mais populares. A ideia é implantar o sistema V2V nos carros da Cadillac, marca de luxo da GM, mais especificamente em um modelo 2017 do Cadillac CTS. O Super Cruise será lançado na mesma época, mas a GM ainda não revelou o modelo no qual a tecnologia estará presente.

General Motors planeja lançar em 2016 carros que se comunicam entre si para evitar acidentes








AllQuest: app gratuito oferece prêmios em troca da opinião dos usuários sobre assuntos da atualidade

Posted: 09 Sep 2014 06:01 AM PDT

Você conhece o AllQuest? É um aplicativo inovador de pesquisas e comunicação em massa no qual você pode responder a perguntas de assuntos atuais do seu interesse e acumular pontos, que no futuro podem ser trocados por diversos prêmios, como smartphones, tablets e ingressos para shows. Gratuito, o AllQuest está disponível para Android e iOS.

Funciona assim: após instalar o aplicativo e preencher um rápido formulário de cadastro, você chegará a uma tela para escolher as categorias do seu interesse, como tecnologia, turismo, finanças, política, esportes e gastronomia. Depois de selecionar as categorias, você começará a receber perguntas relacionadas — aí é só respondê-las com um toque no seu smartphone.

Para os usuários, o AllQuest pode ser interessante porque, a cada pesquisa, são acumulados pontos que podem ser resgatados por prêmios, e há sorteios feitos de acordo com o engajamento do usuário que podem dar tablets e notebooks, por exemplo. Para as empresas, a plataforma oferece pesquisas por preços 80% mais baixos que os valores cobrados por institutos de pesquisa convencionais, e a AllQuest fornece a possibilidade de acompanhar os resultados em tempo real.

O AllQuest pode ser baixado gratuitamente no Google Play e App Store. A empresa apoia o Instituto Eu Quero Viver, fundado pela atriz global Bianca Rinaldi, que atende mais de 500 crianças com MPS (mucopolissacaridose, doença rara que afeta uma em cada 30 mil crianças). Para cada download, o AllQuest doa R$ 1 para o instituto.

AllQuest: app gratuito oferece prêmios em troca da opinião dos usuários sobre assuntos da atualidade








Receita Federal começa a testar sistema para taxar encomendas vindas de fora

Posted: 09 Sep 2014 05:01 AM PDT

Os Correios e o Fisco começaram a testar o sistema que permitirá ao governo brasileiro rastrear encomendas vindas de fora. Conforme já comentamos, é mais uma forma de a Receita Federal taxar os produtos comprados em sites como DealExtreme e AliExpress. A expectativa é exatamente aumentar o número de encomendas que terão imposto recolhido no Brasil, segundo reportagem da Folha.

A medida foi adotada depois que a compra em sites chineses caiu no gosto dos brasileiros. Nas páginas citadas acima é possível encontrar itens que custam metade do preço – às vezes menos! – praticado pelo varejo brasileiro. Evidentemente que qualquer empresa constituída no Brasil tem que recolher os impostos e uma série de encargos, o que nem sempre acontece com os vendedores chineses.

Quantas como esta já chegaram na sua casa? (foto: Muambacast / reprodução)

Quantas como esta já chegaram na sua casa? (foto: Muambacast / reprodução)

Segundo apurou a Folha, entraram no país, no ano passado, 20,8 milhões de pacotes. A conta engloba cartas, produtos e demais remessas. Ainda assim, o número foi 44% maior do que o verificado em 2012. Quer dizer: de fato, muito mais encomendas estão chegando por aqui.

O novo sistema informatizado permite à Receita Federal saber sobre a chegada de um produto ao território nacional antes de ele passar por algum centro nacional de processamento/distribuição.

Digamos que você tenha comprado uma bateria extra para seu celular. O caminho convencional seria o produto chegar nos Correios do Brasil, passar para a Receita, e depois voltar aos Correios para ser entregue. Com a tecnologia que entra em testes neste mês, a Receita saberá que o produto está a caminho. Em certos casos, poderá taxá-lo mesmo sem abrir a embalagem. Para tanto, o Fisco usa os dados que o remetente informa sobre o conteúdo e os valores do item.

Resta saber como os sites chineses vão lidar com o novo sistema. Recentemente fiz compras em um deles. Depois de dois meses de espera, recebi um pacote que não passou por taxação. O remetente marcou na etiqueta que era pessoa física e também que aquilo era um presente para mim. Portanto, pode-se suspeitar de que vendedores sabem como o ingresso de produtos no país funciona hoje em dia.

Por que usar novas tecnologias para rastrear as encomendas? O principal motivo é a situação das contas brasileiras. A arrecadação de tributos permitirá reforçar o caixa do governo num momento de dificuldade para pagar o superávit primário. A Anatel, por exemplo, está incumbida de realizar um lucrativo leilão de 4G para que pelo menos 7 bilhões de reais ingressem nos cofres públicos. Quaisquer centavos que o Fisco conseguir tirar dos compradores que aderiram a sites internacionais também são bem-vindos.

Receita Federal começa a testar sistema para taxar encomendas vindas de fora








Claro quer se unir à Oi para juntas comprarem a TIM

Posted: 09 Sep 2014 04:48 AM PDT

A mexicana América Móvil, dona da Claro no Brasil, afirmou ontem à agência de notícias Bloomberg que está negociando com a operadora Oi uma possível oferta conjunta para a compra da TIM Brasil. No momento estão acontecendo apenas “conversas”, mas o futuro da TIM é cada vez mais incerto no país.

Não é a primeira vez que outras empresas tentam levar a TIM: existem vários rumores de que estrangeiras, como a Vodafone, estão interessadas em adquirir a operadora, que hoje pertence ao grupo italiano Telecom Italia. É a primeira vez, no entanto, que o grupo de Carlos Slim demonstra interesse – é de praxe da América Móvil adquirir empresas menores, não operadoras tão grandes como a TIM.

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Até a própria Oi já demonstrou interesse na compra da TIM, embora seja bastante improvável que a compra se concretize apenas por parte dela: atualmente, a TIM Brasil vale algo em torno de 45 bilhões de reais, sendo que a Oi tem uma dívida líquida que ultrapassa 46 bilhões de reais.

Também é possível que a espanhola Telefónica, dona da Vivo no Brasil, participe dessa negociação. Em qualquer um dos casos, ressurge uma potencial divisão da TIM entre as operadoras que a comprarem. Os órgãos reguladores, como a Anatel e o Cade, certamente não aprovariam uma fusão da TIM apenas com uma operadora, já que isso significaria perda de concorrência.

O mercado de telecomunicações clama pela consolidação de operadoras. Diversas entidades de regulamentação e operadoras estrangeiras acreditam que quatro grandes players podem ser prejudiciais para concorrência, de modo que o número ideal é de até três operadoras. Não sei até que ponto isso seja verdade: na minha cabeça, quanto maior o número de concorrentes, melhor para o consumidor, e com menos operadoras a oferta de serviços seria mais limitada do que é atualmente.

TIM, Oi e Vivo não comentaram o assunto.

Claro quer se unir à Oi para juntas comprarem a TIM