App da Microsoft permite controlar funções de chamadas no Windows Phone com gestos (mais 4 notícias) |
- App da Microsoft permite controlar funções de chamadas no Windows Phone com gestos
- Asus Zenfone 6: esticando o bebê
- Instagram atualiza aplicativo com novos filtros e suporte a vídeos em câmera lenta
- The Pirate Bay rompe o silêncio: retorno é improvável, mas não impossível
- Robin Williams, Copa do Mundo e Ebola foram os itens mais buscados no Google em 2014
App da Microsoft permite controlar funções de chamadas no Windows Phone com gestos Posted: 16 Dec 2014 12:33 PM PST Nesta semana, a Microsoft liberou para download o Gestures, app para Windows Phone que permite ao usuário controlar algumas funções referentes a chamadas usando gestos, como o nome sugere. O conjunto de ações é simples, mas ao mesmo tempo tão prático que caminha para se tornar nativo na plataforma. O aplicativo possui apenas uma interface para ativar ou desativar os comandos. Por ora, são quatro:
Por serem fáceis de lembrar e aplicar, estes gestos podem mesmo adicionar algum nível de praticidade na experiência de uso do aparelho. Desde que os comandos sejam devidamente reconhecidos, é claro. Na página do Gestures na Windows Phone Store, a Microsoft alerta que o app tem funcionamento restrito nos Lumias 530, 630 e 635 (o mesmo deve valer para outros modelos acessíveis). Estes aparelhos não contam com sensor de proximidade e giroscópio, por exemplo, o que deve explicar a limitação. Em relação aos aparelhos da linha Lumia com mais recursos, será que o Gestures convence? É o que a própria Microsoft quer saber. A companhia liberou o aplicativo como beta, característica que sinaliza para chances maiores de imprecisões ou falhas. É possível que a Microsoft esteja testando tais funcionalidades agora para, de fato, torná-las nativas em sua plataforma móvel. Segundo o The Verge, a empresa tinha intenção de disponibilizar estes comandos por gestos em uma atualização do Windows Phone 8.1, mas mudou de ideia por alguma razão não revelada. Dependendo da aceitação, a história poderá ser diferente no Windows 10. App da Microsoft permite controlar funções de chamadas no Windows Phone com gestos |
Asus Zenfone 6: esticando o bebê Posted: 16 Dec 2014 12:07 PM PST Depois de estrear no mercado brasileiro de smartphones com o belo Zenfone 5, a Asus começou a vender um novo modelo para competir no segmento de celulares gigantes: é o Zenfone 6, um Android grandalhão com hardware intermediário, tela de 6 polegadas e preço sugerido de 999 reais. O Zenfone 6 é um Zenfone 5 esticado com discretos upgrades de hardware. A tela de 6 polegadas continua com a mesma resolução de 1280×720 pixels, o sensor da câmera foi para 13 megapixels e a capacidade da bateria acompanhou o aumento do visor: agora são impressionantes 3.250 mAh. Depois de uma semana usando o Zenfone 6 como meu smartphone principal, conto nesta breve análise os pontos positivos (e outros não tão positivos assim) da novidade da Asus. Design e telaOs dois Zenfones possuem um design que agrada bastante, embora haja alguns problemas, como os botões físicos sem iluminação e a moldura estranhamente grande em volta da tela, que torna o aparelho ainda maior. Com 84,3 mm de largura, usar o Zenfone 6 com apenas uma mão é uma tarefa quase impossível — mas quem procura um smartphone desse tamanho já sabe disso. A base do smartphone, logo abaixo dos botões frontais, tem um detalhe metálico com linhas concêntricas que elegantemente refletem a luz. Já a traseira de plástico possui uma leve curvatura que melhora um pouco a ergonomia e diminui a sensação de grossura: o Zenfone 6 tem 9,9 mm de espessura, mas nos cantos são apenas 5,5 mm. Só não tem como fugir do peso: com 196 gramas, ele pode ser notado no bolso a todo momento. A tela IPS de 6 polegadas é o grande chamariz do Zenfone 6. O display tem ótima qualidade: o brilho é alto, a saturação de cores é boa e o ângulo de visão não decepciona. É verdade que a resolução continua a mesma, de 1280×720 pixels, o que resulta numa definição nada impressionante de 245 ppi, mas a nitidez é boa — é possível notar alguns serrilhados em fontes menores, mas não chega a incomodar. Como todo bom phablet, o gigante da Asus tem um modo para uso com uma mão, truque de software que quebra o galho em algumas situações. Basta tocar no botão localizado no painel de configurações rápidas e o conteúdo da tela irá encolher para que você possa alcançar todos os cantos dos aplicativos facilmente. O tamanho é ao gosto do freguês: você pode emular telas de 4,3, 4,5 ou 4,7 polegadas. Software e multimídiaA interface da Asus é um daqueles pontos que divide opiniões: há quem goste das boas adições que a taiwanesa colocou em seus smartphones, mas uma parcela dos usuários faz questão do Android puro. Ainda mais com as várias modificações que a Asus fez: nada, nem os ícones de aplicativos, fontes das interfaces, central de notificações ou tela de bloqueio passaram despercebidos — tudo foi alterado significativamente. O que posso dizer é que, embora ainda prefira o Android como foi concebido pelo Google, a ZenUI é uma interface bem resolvida, com visual agradável e bom aproveitamento de espaço. Ela segue as tendências de outras interfaces, como os detalhes planos e cheios de cores. É provável que, com a atualização para o Lollipop, prevista para o primeiro semestre de 2015, não haja modificações profundas na ZenUI. Click to view slideshow.A tela de bloqueio é um dos bons exemplos de aproveitamento de espaço: possui um atalho rápido para a câmera, a quantidade de chamadas e mensagens perdidas, a previsão do tempo, a configuração do alarme e seus próximos compromissos. E o gerenciador de arquivos nativo se mostra bastante completo, inclusive possuindo integração com Google Drive, Dropbox e OneDrive. A exemplo do Zenfone 5, o alto-falante traseiro do Zenfone 6 é de boa qualidade. Apesar de não ser muito alto, o som é claro, tem alguns graves e não distorce facilmente. O conjunto tela e som é competente e entrega uma boa experiência para assistir a filmes e séries, o que julgo ser uma das maiores utilidade de um smartphone grande como este. CâmeraO Zenfone 6 possui uma lente com a mesma abertura de f/2,0 do irmão menor, mas o sensor aumentou a resolução para 13 MP. Houve um avanço na qualidade das fotos, especialmente na definição: como o sensor já consegue capturar mais detalhes, a Asus parece ter diminuído a intensidade do pós-processamento. Resultado: fotos mais naturais, sem bordas colocadas nos objetos para dar uma sensação artificial de nitidez. O software da câmera é prático de usar e tem o que você precisa sempre à mão. Claro, não há muitas configurações manuais como nos smartphones da Microsoft, mas o Zenfone 6 traz uma série de funções automáticas que ajudam a tirar fotos melhores, como o de pouca luz, que melhora a iluminação de imagem; o de ajuste de profundidade de campo, para gerar o efeito de fundo desfocado; e uma série de filtros. Mas o Zenfone 6 me serviu para confirmar uma das características da Asus: a empresa gosta muito de cores fortes nas imagens. Por si só, isso não é exatamente um defeito, porque os estudos mostram que as pessoas tendem a gostar de fotos mais saturadas. O problema é que, em alguns casos, as cores ficam muito exageradas. Na imagem abaixo, por exemplo, o céu está quase roxo. De modo geral, as fotos devem agradar a maioria dos usuários que procuram um smartphone nessa faixa de preço. Quem é mais exigente provavelmente vai gastar mais ou aguardar alguma promoção de um Lumia 930, por exemplo, mas o Zenfone 6 já entrega uma qualidade de imagem bastante satisfatória. Hardware e bateriaDiferente do que as outras fabricantes costumam fazer, a Asus não colocou o quase onipresente Snapdragon 400 em seu Android intermediário; em vez disso, decidiu apostar no x86. O Zenfone 6 vendido no Brasil tem processador dual-core Intel Atom Z2560 de 1,6 GHz, GPU PowerVR SGX 544MP2 e 2 GB de RAM. É exatamente o mesmo conjunto que equipa as versões mais completas do Zenfone 5. A quantidade de RAM generosa permite alternar entre aplicativos rapidamente. Em aparelhos com menos memória, é comum as abas do navegador serem recarregadas por falta de RAM, o que acontece com menos frequência no Zenfone 6. O processador oferece ótimo desempenho e a GPU dá conta do recado, inclusive em jogos mais pesados, como Dead Trigger 2 e Real Racing 3. Senti falta de uma versão com 4G e um chip NFC, recursos que já começam a ficar populares em aparelhos da mesma categoria. O Zenfone 6 entrega o básico: tem uma entrada para expandir o armazenamento de 16 GB com um microSD de até 64 GB e dois slots no padrão Micro-SIM para chips de operadoras. A grande decepção do Zenfone 6 é a bateria. Com uma enorme capacidade de 3.250 mAh, ela deveria aguentar pelo menos um dia de uso intenso, considerando os concorrentes com baterias semelhantes (e que possuem hardware mais potente), como Xperia Z3 e Lumia 1520. Mas a bateria fica apenas no “aceitável”, chegando até o final do dia com uso mais leve ou pedindo uma carga em dias mais intensos. No pior dia de todos, sem nenhum modo de economia de bateria ativado, consegui chegar a 34% de carga após 4h24min de uso, das 8h54 às 13h18. Nesse cenário, ouvi dois episódios de podcast por streaming no 3G durante cerca de três horas e naveguei entre emails, sites e redes sociais por uma hora. A tela ficou ligada por 1h05min. É um desempenho muito pequeno para uma bateria tão grande. Nos dias seguintes, dosei o uso e ativei o "Modo otimizado", que mantém a conexão de rede sempre ativada, mas promete estender a autonomia. Os resultados foram um pouco melhores, mas ainda abaixo das expectativas. Em um deles, a bateria chegou a 5% após 13h45min (das 8h35 às 22h20), com uma hora e meia de podcast por streaming no 3G e navegação na web por uma hora. A tela ficou ligada por 1h04min. O Zenfone 5 também sofria com uma bateria de média para ruim, mas no caso do Zenfone 6 a situação é grave porque temos uma capacidade bem generosa aqui. É difícil apontar o culpado, mas o SoC, mais especificamente o modem, parece ter grande contribuição: nos dias em que ouvi músicas ou podcasts por 3G, o Pocket Casts e o Google Play Música chegaram a ultrapassar os 10% de uso de bateria em alguns momentos. ConclusãoA Asus fez quase tudo certo no Zenfone 6: construiu um smartphone com uma tela de ótima qualidade, um conjunto de hardware bom e um design que agrada bastante, tudo isso com um preço muito competitivo. Com preço de lançamento de R$ 999, o Zenfone 6 nasceu mais barato que Lumia 1320 (R$ 1.399) e Xperia T2 Ultra (R$ 1.299) — mas ambos já diminuíram de valor e hoje são concorrentes diretos. Apesar das boas qualidades, não dá para desconsiderar um dos poucos defeitos, que também é um dos mais importantes hoje em dia. A bateria de 3.250 mAh, que chega até o final do dia apenas se você não exigir muito do aparelho, é um ponto fraco que os concorrentes não têm. Tanto o Lumia 1320 (3.400 mAh) quanto o Xperia T2 Ultra (3.000 mAh) aguentam o tranco e chegam a até dois dias, dependendo do uso. Vale a pena? Entre seus concorrentes, o Zenfone 6 é uma opção interessante. Ele tem uma câmera melhor que a do Lumia 1320 e um conjunto de hardware melhor que o do Xperia T2 Ultra: o dobro de RAM, o dobro do armazenamento e uma capacidade de processamento levemente superior. A bateria não é campeã, mas é possível conviver com ela, como acontece no Zenfone 5. De modo geral, o Zenfone 6 é uma boa compra, desde que você tenha consciência das limitações. Especificações técnicas
Asus Zenfone 6: esticando o bebê |
Instagram atualiza aplicativo com novos filtros e suporte a vídeos em câmera lenta Posted: 16 Dec 2014 10:27 AM PST Com mais de 300 milhões de usuários publicando conteúdo no serviço, o Instagram pode se considerar bem grande. De fato, ele é maior até que o Twitter, e conseguiu isso se inovando constantemente, melhorando seus aplicativos e trazendo novidades (embora a compra pelo Facebook deva ter ajudado bastante). E hoje a empresa fez isso novamente, atualizando seus aplicativos para Android e iOS. No update o Instagram traz duas grandes novidades. A primeira delas é nos filtros: são cinco novas opções de filtros para aplicar nas imagens do serviço. Os nomes deles são Slumber, Crema, Ludwig, Aden e Perpetua, mas como esses nomes não são nada descritivos você só vai saber quais os efeitos de cores eles têm quando atualizar o programa. A segunda novidade é especialmente legal para quem usa algum smartphone capaz de gravar vídeos em câmera lenta: o Instagram agora oferece suporte integrado para esse tipo de vídeo. Antes os usuários do serviço dependiam de programas de terceiros para exportar clipes do tipo e nesse processo perdia-se um pouco da qualidade. O aplicativo também passou por um leve redesign, deixando a interface mais simples e com novas funções – agora os usuários poderão reorganizar filtros, trazendo mais para perto os que eles mais usam e deixando no final aqueles que nem sempre são escolhidos. Além disso, a perspectiva das fotos também pode ser ajustada e os comentários agora podem ser publicados e visualizados em tempo real. Nada mau para um serviço que, segundo o co-fundador do Twitter Evan Williams, foi reduzido para apenas um lugar que tem “mais gente olhando imagens bonitinhas”. Palavras deles, não minhas. Segundo o Instagram, a atualização para Android e iOS será disponibilizada ainda hoje. Com informações: VentureBeat. Instagram atualiza aplicativo com novos filtros e suporte a vídeos em câmera lenta |
The Pirate Bay rompe o silêncio: retorno é improvável, mas não impossível Posted: 16 Dec 2014 05:20 AM PST Na semana passada, o The Pirate Bay passou por um dos momentos mais difíceis de sua já complicada vida. Depois de mais de uma década de perseguição aos seus criadores e diversas saídas e retornos à rede, o site saiu do ar depois que a polícia sueca confiscou seus servidores, no dia 9 de dezembro. Ontem, a tripulação do The Pirate Bay rompeu o silêncio que mantinha desde o ataque da polícia sueca. Eles ainda estão estudando a situação e não dão o retorno do site como garantido e nem como impossível. Em entrevista ao TorrentFreak, o administrador "Mr 10100100000" disse que a ação sofrida não pegou ninguém de surpresa, pois isso é algo que faz parte do jogo. Sobre o retorno, o informante confessa que dessa vez pode ser mais complicado: "é pouco provável que o site volte ao ar dentro dos próximos dias, mas se isso acontecer, todo mundo vai notar". “Mr 10100100000″ explicou que tudo o que acontece por trás do TPB é baseado em decisões coletivas de toda a equipe, incluindo moderadores. “Não há líderes nem qualquer um no comando. Cerca de 30 a 50 pessoas de todo o mundo somam suas ideias e o resultado é o destino do TPB”, disse “Mr 10100100000″ através de um canal criptografado. Muitas “cópias” do The Pirate Bay na internet surgiram na semana passada. Para a equipe pirata, isso é muito positivo, mas alertam para que as pessoas tomem cuidado com golpes. Segundo “Mr 10100100000″, se o código do site não fosse "uma merda", ele poderia ser liberado para que qualquer um iniciasse seu portal de compartilhamento. Para os piratas, o que importa é manter vivo o espírito do compartilhamento. A mensagem é finalizada nesse sentido: “Seria incrível se, como no filme Spartacus, todos se levantassem e gritassem: eu sou o The Pirate Bay”. The Pirate Bay rompe o silêncio: retorno é improvável, mas não impossível |
Robin Williams, Copa do Mundo e Ebola foram os itens mais buscados no Google em 2014 Posted: 16 Dec 2014 02:18 AM PST Como faz em todo final de ano, o Google liberou hoje (16) o Zeitgeist de 2014 e dessa vez com um nome diferente e consideravelmente mais fácil de pronunciar: Year in Search, que em português foi traduzido para “Pesquisas do Ano”. As listas de itens mais buscados são divididas em diferentes categorias, mas há também uma que engloba todas as buscas no ano até agora. E ela acusa que os termos que mais foram tendência no ano, nesta ordem, foram: “Robin Williams”, “World Cup” e “Ebola”. Logo depois desses três está o termo “Malasya Airlines”, seguido de “ALS Ice Bucket Challenge” em quinto, o jogo Flappy Bird em sexto, a cantora vencedora do Eurovision, Conchita Wurst, em sétimo e ISIS, Frozen e Sochi Olympics respectivamente em oitavo, nono e décimo lugar. Já na categoria de eletrônicos, nenhuma surpresa aí: o iPhone 6 foi o celular que mais foi procurado no Google este ano. A medalha de prata fica com o Galaxy S5 e a de Bronze está com o Nexus 6. Ainda figuram na lista os aparelhos Moto G, Samsung Note 4 e LG G3 em quarto, quinto e sexto lugares. O Xbox One está em 7º, o Apple Watch fica em 8º, o Nokia X ganhou a 9ª colocação e o iPad Air ficou em 10º lugar. Para acompanhar a lista dos itens mais buscados, o Google criou também o tradicional vídeo em que mostra momentos de destaque de alguns dos itens que mais foram inseridos no buscador. Assista ao vídeo logo abaixo. Veja todas as listas de termos mais buscados do mundo neste link. O que foi tendência no Brasil: mais Lepo Lepo do que Copa do Mundo. As listas de termos que mais foram tendência também podem ser divididos por país e para o Brasil a tendência dos últimos anos se repete: o BBB deste ano ocupa o topo da lista. Logo atrás dele, em segundo lugar, está o Enem, seguido da novela Amor à Vida. As Eleições aparecem em quarto e “Eduardo Campos” em quinto. A lista segue com o iPhone 6, Lepo Lepo, Copa do Mundo, Sisu e ProUni. Veja o que mais o Brasil buscou em outras categorias neste link. Robin Williams, Copa do Mundo e Ebola foram os itens mais buscados no Google em 2014 |
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