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Review: Google Chromecast vale os R$ 200 cobrados por aqui (mais 5 notícias)

Review: Google Chromecast vale os R$ 200 cobrados por aqui (mais 5 notícias)

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Review: Google Chromecast vale os R$ 200 cobrados por aqui

Posted: 22 May 2014 02:14 PM PDT

chromecast-hero

É a mais pura verdade: os serviços over-the-top chegaram para ficar. Netflix, YouTube e inúmeros serviços de streaming de vídeo estão cada vez mais presentes no entretenimento de diversas pessoas. Mas nem sempre a experiência de uso desses serviços é plenamente satisfatória para quem usa: tem que levar o notebook para a sala, a interface da smartTV é lenta e confusa, os adaptadores de rede são bem caros…

Para resolver esses problemas, o Google criou um aparelho extremamente barato, pequeno e que promete revolucionar a forma de assistir TV. Será que é verdade? Veja a análise completa do Chromecast, o pequenino dongle que se conecta na TV.

Mas… do Google?

Sim! O fabricante do Chromecast é o Google. Parece estranho que o seu provedor de busca e email seja fabricante de um hardware físico, mas produzir hardware é um caminho que o Google está buscando: tudo começou com o caríssimo e esquisito Nexus Q, que é um predecessor do Chromecast. Em seguida, o também caro e desnecessário Chromebook Pixel, o Google Glass e, por fim, o primeiro produto verdadeiramente barato: o Chromecast. Fisicamente, ele é pouco maior que um pendrive. Ele já é o próprio conector HDMI e traz uma porta miniUSB que serve como fonte de alimentação. Há um LED indicador e apenas um botão, que serve para resetá-lo caso haja algum problema.

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Por ser tão pequeno, o Chromecast nem vai aparecer direito na sua sala, além de evitar uma bela quantidade de fios espalhados. Dependendo da sua TV, nem precisará conectar o cabo USB – existem algumas que possuem HDMI capazes de alimentá-lo.

Não foi o caso por aqui: testei em 4 TVs diferentes (sendo uma comprada esse ano) e todas exigiram a alimentação externa. Você também pode utilizar a USB de sua televisão para energizá-lo.

Instalando

O Chromecast não tem nenhum botão, nenhum controle remoto, nada, apenas aquele botão de reset. Em primeiro momento você não consegue entender como ele pode ser instalado, mas é tudo bem simples. Na caixa, acompanham um cabo microUSB, um adaptador de tomada e um extensor HDMI, que serve para melhorar o sinal Wi-Fi e permite que o Chromecast se conecte a portas HDMI com pouco espaço (uma TV com porta HDMI traseira que está presa na parede, por exemplo).

chromecast-acessorios

Após conectá-lo na porta HDMI e ligá-lo na energia (se necessário), aparecerá na tela da TV uma mensagem direcionando você a entrar em um link no seu desktop, smartphone ou tablet. Lá, você deverá baixar um aplicativo de configuração. No meu caso, utilizei um iPhone, mas já fiz o procedimento tanto no Android como no computador normalmente.

setup-1-chromecast

Baixado o aplicativo, ele indicará que você abra os ajustes de rede Wi-Fi no seu celular e se conecte na rede gerada pelo seu Chromecast (nota do autor: esse passo não acontece no Android, que faz tudo automaticamente).

Após a conexão do Chromecast, você confirmará se o PIN exibido na tela é o mesmo exibido no telefone e, por fim, deverá selecionar em qual rede Wi-Fi ele deve se conectar. Terminada a conexão, você poderá escolher um nome para seu novo Chromecast – você pode ter um “Sala” e outro "Quarto”, por exemplo. Escolhido o nome, o Chromecast já está pronto para usar.

Todo esse processo não deve demorar mais que 3 minutos.

chromecast-setup-iPhone

Um pequeno adendo: é quase obrigatório utilizar o extensor HDMI no Chromecast. A potência de sinal é muito ruim, e isso poderá influenciar a qualidade da transmissão. Antes de comprar um Chromecast, certifique-se de que o lugar onde você vai instalar tem uma boa cobertura da sua rede Wi-Fi: se o sinal estiver mediano ou baixo, sinto em lhe dizer que ele não irá funcionar ou irá funcionar de forma ruim

Ready to cast

Hoje em dia, você tem um controle remoto para cada gadget da sua sala: tem um específico pra TV, outro para o set-top-box da TV a cabo, outro para seu home theater e mais um ou outro para algum dispositivo específico. E, por mais que isso dê uma certa sensação de total controle sobre o que você precisa, gera um desespero por precisar de todos os controles ao seu lado para assistir TV.

A proposta do Chromecast é ser exatamente o oposto disso: seu smartphone está sempre com você, então não há motivos para não usá-lo. Some isso com o fato de que grande parte das TVs vendidas atualmente tem aplicativos para celular que o tornam um controle remoto. Operadoras de TV por assinatura como a NET e a Sky também permitem o controle através de aplicativos. É natural que você controle tudo através de um smartphone ou tablet, portanto.

E a grande mágica do Chromecast é que o seu smartphone ou tablet não é apenas um controle remoto, mas toda a sua interface com o conteúdo que quer assistir. Você não precisa de outra interface para selecionar um filme no Netflix, usa a do próprio aplicativo, que no final das contas é muito mais rápida e intuitiva do que a de uma Smart TV.

O que muda é que, em vez de assistir o conteúdo no dispositivo móvel, você transfere a transmissão para o Chromecast que está na mesma rede. Essa transferência de transmissão se dá através do mágico botão do protocolo Google Cast: google-cast Por ser um protocolo, é possível encontrar o botão do Google Cast em diversos serviços e aplicativos. Entre eles: Netflix, YouTube, Google Play Videos, Rdio, HBO GO, Crackle, VEVO, Plex, entre outros. Recentemente, o Google abriu a API do Google Cast, o que permite que desenvolvedores incluam suporte ao Chromecast em seus aplicativos. Portanto, será uma questão de tempo para que novos aplicativos tenham suporte – do lançamento até hoje, já melhorou bastante.

YouTube e Netflix sendo reproduzidos no Chromecast. Não ao mesmo tempo, claro.

YouTube e Netflix sendo reproduzidos no Chromecast e controlados pelo celular

O Google Cast é um protocolo muito inteligente. O AirPlay, da Apple, por exemplo, permite que você transmita algo de seu dispositivo (seja um iPhone, iPad, ou Mac). Só que a transmissão é feita a partir do telefone, mesmo quando ela é feita através de um serviço de streaming, por exemplo. Isso exige um determinado processamento do dispositivo, e isso gasta bateria. No Google Cast, o dispositivo apenas envia um link para o Chromecast, e ele que se vire com a transmissão: você pode até desligar o seu celular que tudo continua funcionando.

YouTube no Chromecast: aquele banner some depois de 5 segundos de exibição

YouTube no Chromecast: aquele banner some depois de 5 segundos de exibição

Isso é legal porque qualquer pessoa conectada na mesma rede Wi-Fi pode controlar o Chromecast. Se você estiver assistindo um filme com sua família mas precisa sair no meio, por exemplo, a transmissão não é interrompida: basta a outra pessoa abrir o mesmo aplicativo em seu dispositivo e continuar controlando.

Uma grande falha é que qualquer pessoa pode atrapalhar uma transmissão e adicionar um novo conteúdo: infelizmente não há nenhuma senha ou qualquer proteção para novas transmissões. Ah, também é possível executar transmissões através do seu computador, desde que sejam feitas através do Chrome com a extensão Google Cast instalada.

Além dos parceiros com o protocolo, é possível espelhar uma aba do navegador, mas não conte muito com esse recurso para ver vídeos: o delay é bem grande e o áudio fica bem atrasado, principalmente se você não tiver um bom roteador.

Chromecast + Plex = <3

Os minions estão no meu computador, foram controlados pelo iPad e estão sendo exibidos na TV

Os minions estão no meu computador, foram controlados pelo iPad e estão sendo exibidos na TV

O Chromecast é um produto para exibição de conteúdo em streaming – seja áudio ou vídeo. Ele não é nenhum WD TV Live da vida que reconhece qualquer formato de arquivo e reproduz: ele funciona com serviços online.

Entretanto, ele ainda consegue exibir arquivos do seu desktop. A primeira forma é espelhando uma aba do Chrome. Se você não sabe, o Chrome é capaz de reproduzir vários arquivos de vídeo, incluindo o codec MKV. Portanto, abri-lo no computador e espelhar a aba no Chromecast é algo que funciona bastante – o delay do áudio, inclusive, é calculado para que ele fique sincronizado com o vídeo na TV.

A outra forma, mais inteligente e funcional, é utilizando o Plex. Quem é leitor assíduo do Tecnoblog já viu a gambiarra que o Mobilon fez para exibir arquivos de vídeo na Apple TV. Foi lá que eu conheci a bendita aplicação que promete tornar seu computador em um verdadeiro servidor de mídia e, para a nossa alegria, eles adicionaram o suporte ao Chromecast, deixando o aparelhinho muito mais interessante.

Após instalar o servidor de mídia no seu computador, não há muito mais o que fazer: na exibição do Media Manager já é possível escolher o conteúdo e clicar no botão do Google Cast, escolhendo o Chromecast que está conectado à sua rede. E como nem sempre o computador fica na sua sala de TV, é possível controlar tudo através do app para smartphone (iOS e Android), que é pago mas vale cada centavo.

O Chromecast é muito melhor quando se usa com o Plex. Aliás, confesso que, antes de descobri-lo, usava muito pouco o Chromecast, uma vez que minhas séries de TV favoritas ainda não se encontram disponíveis em serviços de streaming presentes no Brasil.

Ah, um detalhe importante: o Plex não serve apenas para arquivos de vídeo; dá pra organizar e acessar suas fotos, músicas e vídeos caseiros também.

Conclusão

Conforme noticiamos anteriormente, o Chromecast pode chegar ao Brasil no final do mês ao custo de R$ 199. Parece caro quando se compara com o preço nos Estados Unidos, quando na verdade não é bem assim. O Gizmodo Brasil explicou muito bem: quando importado, o preço do Chromecast chega a quase 90 dólares, valor que, na cotação de hoje, equivale aos 200 reais que o Google pretende cobrar por aqui.

Se vale esse preço? Certamente. Você pode até ter uma smartTV, mas ela não traz a mesma facilidade para escolher o conteúdo para assistir na sala: as interfaces são lentas, e, quando usadas com o controle remoto, não fica legal escolher o que assistir no YouTube ou digitar uma busca no YouTube.

200 reais é um valor muito bom para um produto que vai trazer uma infinidade de novos conteúdos para a sua televisão. Concorrentes diretos e indiretos, como Apple TV e WD TV Live custam no mínimo o dobro do que o Google quer cobrar por aqui. Aproveitando bem todos os aplicativos com suporte ao Google Cast, o Chromecast se torna muito barato perante aos concorrentes.

Quem tem um Windows Phone, entretanto, vai ficar de fora da brincadeira: a compatibilidade com a plataforma da Microsoft é basicamente nula. Os aplicativos não trazem o Google Cast, e você deverá recorrer ao computador toda vez que quiser assistir alguma coisa.

O Chromecast melhorou muito de uns tempos pra cá a abertura da API do Google Cast foi um dos grandes saltos para o produto. A promessa de parcerias locais para trazer novos serviços para o protocolo é bem animadora.

Pontos positivos

  • Praticidade, desde a instalação até o manuseio
  • Preço extremamente competitivo
  • Não ocupa espaço na sala e evita fios soltos

Pontos negativos

  • Potência de sinal Wi-Fi deixa muito a desejar
  • Falta de proteção por senha na hora de transmitir conteúdos
  • Não é compatível com Windows Phone

Review: Google Chromecast vale os R$ 200 cobrados por aqui








Rumor do dia: vaza lista de especificações do LG G3

Posted: 22 May 2014 01:24 PM PDT

A LG irá revelar na semana que vem o G3, seu novo smartphone topo de linha, mas, como de costume, já há muita especulação sobre como ele será, incluindo aí várias supostas fotos vazadas. Agora, é a vez de uma possível lista de especificações do modelo cair na net.

Segundo o GSM Arena, as imagens foram feitas em uma apresentação da LG na qual alguém tirou fotos de alguns slides:

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Se a imagem for verdadeira, o G3 será um aparelho de 5,5 polegadas com tela IPS Quad HD (2560×1440 pixels), medindo 146,3 x 74,6 x 8,9mm, que rodará Android KitKat e terá 32 GB de armazenamento interno e 3 GB de RAM. O processador é o Snapdragon 801 e ele tem compatibilidade com LTE e LTE-Advanced. A bateria tem 3.000 mAh e, nas conexões, conta com USB 2.0, Bluetooth 4.0 e NFC. As câmeras são de 13 MP na traseira e 2,1 MP na frontal e os alto falantes têm 1W.

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A última imagem da galeria acima destaca um detalhe na traseira que já havia sido notado nas fotos que vazaram do G3. Trata-se de um sensor que ajuda no foco e melhora fotos com pouca iluminação; o texto nesse slide fala em “foco automático mais rápido e dual flash, foco automático que foca rápido e sem tremer”.

Paralelamente a isso, a LG divulgou oficialmente a capinha do G3. Chamada QuickCircle, ela se une ao rol de capas inteligentes de smartphones, que protegem a tela do aparelho e têm uma abertura que permite mexer em algumas funções dele.

Como o nome indica, a abertura é circular e traz alguns ícones de acesso rápido, como câmera, player de música, telefone, mensagens de texto e um app de saúde. Também será liberado um SDK para que ela possa assumir funções com aplicativos de terceiros.

Rumor do dia: vaza lista de especificações do LG G3








Minecraft será lançado em agosto para PS4, Xbox One e PS Vita

Posted: 22 May 2014 11:25 AM PDT

Surge mais um título para a nova geração de consoles neste ano, mas esse não é necessariamente novo. A Mojang, estúdio responsável por Minecraft, anunciou hoje que o jogo ganhará versões para Xbox One e PS4, além do portátil PS Vita, em agosto.

Ainda não há imagens de como o jogo ficará nos novos consoles, mas se fala em “pequenas melhorias” para os de mesa; o portátil receberá a mesma versão do PS3, sem essas tais alterações no jogo.

A vantagem para o PS Vita é que o mesmo save pode ser carregado nele e no Vita; você pode jogar em casa, carregar o save no Vita e continuar o jogo na rua.

NEWMINECRAFT

A Mojang já adiantou que, no Xbox One e no PS4, Minecraft terá um mapa maior e será possível transferir os saves do Xbox 360, PS3 ou PS Vita para ele (mas não o contrário: encolher o mapa dá bem mais trabalho). Alguns dos DLCs também entram nessa lista, mas não todos, por questões de copyright que ainda estão sendo resolvidas.

Fora isso, a informação é de que a nova versão será tão completa quanto a dos consoles anteriores.

Quem já tem Minecraft no Xbox 360 ou no PS3 poderá fazer o upgrade por 4,99 dólares e adquiri-lo também no Xbox One ou PS4 (respectivamente; quem tem a versão para PS3 não pode fazer o upgrade para a versão de Xbox One, por exemplo). O jogo completo estará à venda tanto na Live quanto na PSN por 19,99 dólares. No Vita, é gratuito para quem já tem a versão de PS3; para quem quiser comprá-la, também sai por 19,99 dólares.

Como a versão para PS3 dá direito a jogar no Vita  e vice-versa, quem tiver o jogo no Vita também poderá fazer o upgrade para a nova geração e importar os saves no PS4 quando for lançado.

Ainda não foi divulgada a data de lançamento certinha, mas mais informações devem aparecer nos próximos meses.

Minecraft será lançado em agosto para PS4, Xbox One e PS Vita








Financie isso: faça fotos e vídeos full HD em 360 graus com a 360cam

Posted: 22 May 2014 09:54 AM PDT

360cam

E se você pudesse cobrir as suas viagens ou aquelas festas imperdíveis com uma câmera que registra vídeos e fotos em 360 graus, no melhor estilo Google Street View, mas em alta definição? Pois a 360cam é uma câmera compacta que oferece justamente esta possibilidade e que acaba de entrar em campanha no Kickstarter.

Desenvolvido por uma companhia francesa de nome Giroptic, o dispositivo cabe na palma da mão – possui 6,9 cm de largura e altura, além de 180 gramas de peso – e tem um formato que lembra uma pera. Este design peculiar é essencial para o funcionamento da câmera: a parte mais fina, no topo, concentra três lentes do tipo “olho de peixe” que, juntas, conseguem capturar imagens simultâneas de vários ângulos.

Cada lente possui 8 megapixels, sendo capaz de registrar imagens com resolução de até 4096×2048 pixels, além de vídeos com 2048×1024 pixels e 25 ou 30 frames por segundo. Há suporte para três modos de funcionamento: HDR, timer e timelapse.

360cam - captura

Para armazenamento de dados, o usuário deve recorrer a um cartão microSD de até 64 GB. As especificações da 360cam incluem ainda bateria de 1.180 mAh, Wi-Fi 802.11n, giroscópio para estabilização de vídeos, porta microUSB (por onde a bateria é recarregada), três microfones para áudio 3D, GPS e um display formado por LEDs que dá um aspecto bem bacana ao dispositivo. Só não há uma tela para visualização das imagens diretamente na câmera.

Dá para incrementar a 360cam com acessórios opcionais, todos muito interessantes. Um deles é um dock que adiciona suporte a uma porta Ethernet, útil para transmissões em tempo real que exigem conexões mais estáveis. Outro é uma espécie de óculos que protege as lentes da água, obrigatório para capturas feitas num cachoeira ou numa praia, por exemplo.

Underwater lens - 360cam

Mas o que mais chama atenção é um acessório que permite colocar a 360cam no lugar de uma lâmpada, o que a torna útil para cobrir um evento do alto ou mesmo para usá-la como uma câmera de segurança permanente, uma vez que o dispositivo consegue obter energia dali. Uma ideia genial, convenhamos!

360cam - lâmpada

Como se não bastasse, há apps para iOS e Android que dão maior controle sobre a 360cam (dá para visualizar as imagens capturadas quase que em tempo real e enviá-las para redes sociais, por exemplo), além da possibilidade de utilizar a câmera em conjunto com o Oculus Rift.

Por que é legal? A 360cam enriquece enormemente os registros de uma viagem ou a cobertura de um show – além das imagens em vários ângulos, os microfones permitem uma ótima captura de áudio (aparentemente).

Por que é inovador? Porque a Giroptic concentrou todos estes recursos em uma câmera compacta, leve e fácil de transportar.

Por que é vanguarda? A 360cam permite a captura de imagens e vídeos de uma maneira que lembra as câmeras GoPro ou mesmo o sistema do Google Street View, só que de uma maneira bem menos complexa.

Vale o investimento? Se você é a pessoa que está sempre com a câmera nas mãos durante os eventos, provavelmente sim. A 360cam custa a partir de US$ 299 no Kickstarter (havia uma opção de US$ 249 que esgotou). O dispositivo com o conjunto completo de acessórios sai por US$ 689. Há um adicional de US$ 20 no envio para fora dos Estados Unidos ou da Europa.

Será que a bateria da 360cam tem boa autonomia? A qualidade das imagens convence? Só mesmo adquirindo uma para descobrir. Mas tem muita gente disposta a arriscar: a meta de arrecadação é de US$ 150 mil, mas a campanha já havia superado os US$ 240 mil na publicação deste post. E ainda faltam 43 dias para o seu término. As entregas devem começar em novembro deste ano.

Financie isso: faça fotos e vídeos full HD em 360 graus com a 360cam








Já dá para reservar sua Aero-X, moto voadora que será lançada em 2017

Posted: 22 May 2014 09:42 AM PDT

Não vai ser tão cedo que vamos andar por aí com carros voadores igual aos Jetsons, mas em 2017 já poderemos voar um pouquinho com a Aero-X, uma espécie de moto que lembra a Speeder Bike de Star Wars e anda (voa?) a alguns metros do chão.

A Aero-X está sendo feita pela empresa Aerofex e se trata de uma plataforma sobre duas hélices, como se fosse um drone muito grande.

Para controlá-la, a empresa garante que os comandos são bem parecidos com os de motos, mas não é necessário fazer nenhum exame para tirar carta de Aero-X: um fim de semana de treinamento já é suficiente para poder pilotá-la com segurança.

A Aero-X pode chegar a até 72 km/h e, apesar do corpo de fibra de carbono, pesa 365kg e consegue carregar até 140kg, com altura máxima de 3,5m. O vídeo acima mostra um protótipo em funcionamento; a versão final, além do acabamento mais bonito e em diversas cores, também terá um banco para passageiros.

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Seu uso é pensado principalmente para alguns casos específicos, como monitoração de fronteiras, agricultura e resgates, mas é possível fazer uso recreacional – “talvez você só queira ir para o deserto e voar”, diz o site. O preço? Mais que uma moto e menos que um helicóptero: 85 mil dólares, sendo que um depósito de 5 mil já garante a sua na pré-venda. A Aero-X deve começar a ser entregue em 2017.

Com informações: Ars Technica

Já dá para reservar sua Aero-X, moto voadora que será lançada em 2017








Codecademy é uma boa maneira de aprender programação (agora em português)

Posted: 22 May 2014 08:23 AM PDT

Você quer aprender a programar? Uma boa maneira de começar é usando o Codecademy, uma plataforma gratuita que ensina, de maneira interativa, diversas linguagens de programação e marcação, incluindo PHP, Python, JavaScript e HTML. Nesta quinta-feira (22), o Codecademy oficializou uma parceria com a Fundação Lemann e anunciou que os cursos agora estão em português.

Além de trabalhar com a Fundação Lemann, organização educacional sem fins lucrativos criada pelo empresário brasileiro Jorge Paulo Lemann, o Codecademy fechou parcerias com instituições e governos da França, Argentina e Estônia, além de ter inaugurado um escritório em Londres. Como lembra o The Next Web, o governo britânico incluiu computação no currículo educacional: as crianças vão aprender programação já no ensino fundamental.

As aulas do Codecademy são práticas: ao abrir uma lição, você terá acesso a uma página com instruções para escrever suas próprias linhas de código. No próprio editor de texto, é possível salvar e enviar o código para ver instantaneamente o que ele faz. E uma das partes mais legais do Codecademy é que, à medida que você for completando lições, receberá pontos e medalhas como forma de incentivo.

Codecademy: ótima plataforma para não ser um hacker de HTML de novela

Codecademy: ótima plataforma para não ser um hacker de HTML de novela

Mesmo quem não entende nada de programação pode se dar bem com o Codecademy. As aulas de Python, por exemplo, começam com lições bem simples, de sintaxe e variáveis, para só depois entrar em estruturas condicionais, funções, laços de repetição e assuntos um pouco mais avançados, como programação orientada a objetos e manipulação de arquivos.

Para dar os primeiros passos em programação, acesse o Codecademy. Há cursos de HTML e CSS, jQuery, JavaScript, PHP, Python e Ruby, todos em português. Também há projetos no mínimo interessantes, como criar sua própria galáxia usando HTML e CSS, e tutoriais para aprender a acessar informações usando as APIs do Twitter, YouTube, SkyDrive, entre outros serviços (no entanto, eles ainda estão em inglês).

Codecademy é uma boa maneira de aprender programação (agora em português)