VWS

Postagens mais visitadas

Download pago: vocalista do Radiohead usa BitTorrent Bundle para lançar álbum (mais 7 notícias)

Download pago: vocalista do Radiohead usa BitTorrent Bundle para lançar álbum (mais 7 notícias)

Link to Tecnoblog

Download pago: vocalista do Radiohead usa BitTorrent Bundle para lançar álbum

Posted: 26 Sep 2014 02:53 PM PDT

A BitTorrent Inc. quer provar de uma vez por todas que o protocolo que leva o seu nome não precisa ser sinônimo de pirataria. Nesta sexta-feira (26), a companhia lançou um dos projetos mais promissores do BitTorrent Bundle, serviço que oferece download de conteúdo mediante pagamento (paywall): o álbum Tomorrow’s Modern Boxes de Thom Yorke, vocalista do Radiohead.

Lançado em 2013, o BitTorrent Bundle permite ao usuário baixar um ou outro material gratuitamente, tudo depende do projeto disponibilizado. Mas, para ter acesso ao conteúdo completo, a pessoa deve pagar.

É o que acontece com o trabalho de Yorke. No Tomorrow’s Modern Boxes, o arquivo em áudio e o vídeo da música A Brain In A Bottle estão disponíveis de graça. Quem quiser ter acesso ao álbum completo (mais sete faixas) deve desembolsar US$ 6 com cartão de crédito ou PayPal.

BitTorrent Bundle - Tomorrow's Modern Boxes

BitTorrent Bundle – Tomorrow’s Modern Boxes

O download é feito via tecnologia BitTorrent, portanto, não há sobrecarga de servidores, por exemplo. A quantidade de vezes que o conteúdo pode ser baixado também varia conforme o projeto. No caso do álbum Tomorrow’s Modern Boxes, o limite é de dois downloads. Os arquivos são livres de DRM.

Se a ideia irá vingar, ainda não dá para saber, mas é inegável que há algum potencial aqui. No caso de Thom Yorke, o BitTorrent Bundle está sendo testado como uma alternativa às baixas remunerações oferecidas por gravadoras, distribuidoras e serviços de streaming. Os valores oferecidos por estas empresas são uma das principais queixas do cantor.

Para o usuário, há a comodidade de se beneficiar do trabalho do artista com downloads legais e preços razoáveis. A BitTorrent Inc. também sai ganhando: pelo menos com o álbum de Yorke, a empresa fica com 10% de cada pagamento.

Caso queira conhecer os demais projetos que exploram a iniciativa, basta visitar a página do BitTorrent Bundle.

Com informações: TorrentFreak

Download pago: vocalista do Radiohead usa BitTorrent Bundle para lançar álbum








Qual é a do Ello, nova rede social que quer derrubar o Facebook?

Posted: 26 Sep 2014 02:17 PM PDT

Nesta semana, uma nova rede social tem crescido em interesse e em usuários. Chamada Ello, o principal atrativo é ser assumidamente livre de propagandas, o que também faz com que os dados de seus usuários não sejam vendidos para outras empresas.

“Nós percebemos que uma rede social que tem propagandas é criada para anunciantes, não para pessoas. Todos os nossos movimentos eram rastreados e armazenados, e todos os posts que fazíamos eram lidos e vendidos a outras empresas (…)”, explica o FAQ do Ello, numa clara referência ao Facebook. Não é novidade para ninguém que a rede social de Mark Zuckerberg escorrega feio quando o assunto é a privacidade de seus usuários.

O Ello foi criado por um grupo de designers e artistas “conhecidos” que buscavam um espaço simples, belo e sem propagandas para dividir suas criações com o mundo e conversar com os amigos. Tanto que, apesar de estar em crescimento, ele ainda está em fase beta, com novos recursos sendo acrescentados diariamente e uma extensa lista de espera para fazer parte dele. Está tão popular que há pessoas vendendo convites no eBay.

Graças ao nosso leitor Elton Silva, que disponibilizou alguns convites no grupo do Tecnoblog, consegui entrar no Ello e ver qual é a dessa nova rede social.

ello 01

Meu primeiro post no Ello – me siga lá, sou a @giovana

Como toda rede social, é difícil se acostumar ao layout e às funcionalidades logo de cara. O Ello é bem minimalista, com uma interface que está mais para Tumblr que para Facebook. O conteúdo, idem: encontrei um sem-número de fotos bem tiradas e imagens com efeitos e frases escritas por cima, mas talvez sejam características dos perfis que resolvi visitar. Em todo caso, mostra o apelo artístico que a rede tem, pelo menos neste início.

Você pode seguir perfis de duas maneiras. O Ello te dá duas listas: a primeira, Friends, mostra as atualizações de seus amigos na ordem, sem perder nenhum post – perfeito para quem reclama da (falta de) inteligência do algoritmo do Facebook. A segunda, Noise, traz o conteúdo em um grid, e não mostra necessariamente todos os posts de quem você decidir por lá.

De cara, você tem, no Friends, a pessoa que te convidou e, no Noise, o próprio perfil do Ello. Em Discover (é um dos ícones ali na esquerda, em cima dos nomes das listas) você pode encontrar perfis indicados e utilizar a busca para encontrar amigos.

noise ello

 

Torço pelo sucesso do Ello, mas é uma coisa pessoal: quero abandonar o Facebook, mas todos os meus amigos estão lá e não tenho uma alternativa tão completa quanto ele. Dependo da rede para acessar grupos de discussão, ficar sabendo de eventos, divulgar algo novo… E me incomoda muito saber que tudo que eu faço lá – até mesmo deixar o mouse parado ou digitar algo e apagar em seguida, antes de publicar – é utilizado como mercadoria por ele. Se o Ello crescer a ponto de ter tantas funcionalidades quanto o Facebook, pode ser que a migração em massa, que foi iniciada com a comunidade LGBT irritada com a obrigatoriedade de utilizar nomes verdadeiros (especialmente as drag queens), continue.

Mas, para crescer, é preciso ter dinheiro. O plano do Ello é disponibilizar alguns recursos pagos no futuro; ao vinculá-los à sua conta, você ganha a possibilidade de melhorá-la em algum aspecto e ajuda a manter o serviço, que continuará gratuito, no ar.

Os criadores da rede sabem que esse modelo não os levará aos bilhões do Facebook, mas esse não é o objetivo deles – e, normalmente, aproveitam para alfinetar a outra rede social: “Não estamos interessados em dominar o mundo. Achamos que as pessoas que são motivadas a fazer esse tipo de coisa têm problemas psicológicos mal resolvidos”. Mas talvez essa postura também lhes custe a escalada das redes sociais, já que novos recursos (e usuários) custam dinheiro.

Sim, o Ello tem um manifesto.

Sim, o Ello tem um manifesto.

Estando em versão beta e sendo tão recente, com recursos tão limitados, é bem ousado acreditar que o Ello pode fragilizar o Facebook. Entre as próximas melhorias da versão beta, o Ello promete bloquear usuários, flaguear conteúdo inapropriado, posts automáticos em outras redes sociais, repostagem e apps para Android e iOS – nada além do essencial para uma rede social.

Outros sites já tentaram, inclusive com o tom de exclusividade do Ello (que só aceita novos membros por meio de convite, prevenindo spammers e mantendo-a, de certa forma, só entre conhecidos), e não conseguiram. Mais completas, como o Google+, também falharam. Mas, com a popularidade da rede de Zuckerberg fragilizada e perdendo cada vez mais usuários, a começar pelos jovens, é bom ficar de olho no que as novas irão propor – e no que o próprio Facebook irá fazer para freá-las.

Se quiser experimentar o Ello, pode pedir um convite por aqui ou descobrir algum amigo que já está na rede social e pode enviar os convites; cada um tem direito a cinco e é só clicar em Invite, no lado superior esquerdo, para enviá-los por email aos escolhidos.

Qual é a do Ello, nova rede social que quer derrubar o Facebook?








Endividada, Oi não terá 4G em 700 MHz

Posted: 26 Sep 2014 01:09 PM PDT

O leilão da frequência de 700 MHz, que será utilizada em redes 4G, acontecerá na semana que vem com um grande desfalque: a operadora Oi não apresentou propostas para arrematar a frequência e ficará de fora dessa vez. Claro, TIM, Vivo e Algar Telecom (CTBC) já confirmaram presença.

Em um fato relevante, a operadora argumenta que possui um “diversificado portfólio de espectro” que permite a operadora atender seus clientes. Atualmente, a Oi possui as frequências de 900 MHz e 1.800 MHz para 2G, 2.100 MHz para 3G e 2.500 MHz para 4G. Em algum momento futuro, a operadora poderia realocar faixas como as de 1.800 MHz para utilização em rede 4G.

oi_sede

Apesar da Oi discursar que suas frequências têm condições de atender o mercado, é evidente que a expansão da rede de quarta geração não deve ser prioridade para a operadora. O mesmo aconteceu com a rede 3G, que desde 2010 perde para Claro, TIM e Vivo em número de cidades cobertas.

Não participar do leilão é um dos primeiros sintomas acerca da saúde financeira da operadora: atualmente, a Oi possui dívida líquida de 46 bilhões de reais, algo próximo ao valor de mercado de outras operadoras (!). Além disso, trata-se de um grande desfalque para o governo. Como a concorrência no leilão é menor, é bem possível que os lances das outras operadoras sejam menores que a expectativa da Anatel.

Ao mesmo tempo, a não participação da Oi aumenta as chances de uma nova operadora no Brasil: a Anatel afirmou que existem investidores estrangeiros interessados no leilão. Quem sabe a Vodafone?

Frequência de 700 MHz é crucial para a adoção no 4G no Brasil

A frequência de 2.500 MHz, atualmente adotada para redes 4G, dificulta a expansão da rede para outras cidades: como se trata de uma frequência alta, a penetração de sinal é baixa, exigindo um amplo número de antenas para uma cobertura decente. Como são necessárias mais torres e antenas, o custo de construção da rede é maior.

Isso não ocorre na frequência de 700 MHz, uma vez que se trata de uma baixa frequência, com alta penetração de sinal. Sem essas redes de baixa frequência, é difícil que o 4G decole no Brasil como hoje o 3G decolou (ainda que tardiamente). Com os altos gastos para coberturas de altas frequências, é certo que as operadoras só expandiriam a cobertura em cidades que trariam rápido retorno sobre os investimentos.

Endividada, Oi não terá 4G em 700 MHz








Sob nova liderança, BlackBerry dá sinais de recuperação

Posted: 26 Sep 2014 12:29 PM PDT

A nuvem carregada que pairou sobre a BlackBerry parece estar se dissipando. Outrora referência no segmento de smartphones, a companhia viu seu espaço ser tomado pelas plataformas Android e iOS. Mas sinais de recuperação começam a aparecer. Um deles vem do BlackBerry Passport: lançado na quarta-feira (24), o modelo já acumula 200 mil unidades vendidas.

Se levarmos em conta que a linha iPhone 6 vendeu 4 milhões de unidades nas primeiras 24 horas, é pouco. Mas as circunstâncias aqui são diferentes: a BlackBerry nunca esteve tão focada no segmento corporativo e é para este público que se destina o Passport.

BlackBerry Passport: tela quadrada e teclado físico

BlackBerry Passport: tela quadrada e teclado físico

Com a sua tela quadrada de 4,5 polegadas e teclado “qwerty”, o dispositivo causa enorme estranheza. Mas segundo a BlackBerry, o formato peculiar do modelo o torna ideal para atividades profissionais – o display facilita a visualização de gráficos e planilhas, enquanto que o teclado agiliza a elaboração de emails, a edição de relatórios e assim por diante.

Mas não é apenas com aparelhos que a BlackBerry pretende (re)conquistar o mercado. A companhia também está apostando mais no fornecimento de software e serviços. Um exemplo recente desta estratégia é o Blend, ferramenta lançada junto ao Passport que dá ao usuário a possibilidade de acessar email, SMS, lista de contatos, agenda, arquivos e outros a partir de dispositivos variados.

Para cumprir com o que promete, o Blend é compatível com Windows, OS X, Android, iOS e, claro, BB OS. Se funciona? Os numerosos elogios de analistas à ferramenta sugerem que sim.

Blend para Android

Blend para Android

Para se diferenciar em software e serviços, a BlackBerry vem jogando não só com a tradição de seu nome, mas também com um aspecto que ganhou grande atenção depois das denúncias de espionagem pelo governo dos Estados Unidos: segurança móvel. Este segmento apresenta cada vez mais demanda e registra margens de lucro elevadas.

A confiança nesta categoria é tão grande que a BlackBerry chegou a adquirir uma empresa especializada em proteção contra escutas indevidas em dispositivos móveis.

Todas estas mudanças tomaram forma depois que John Chen assumiu a liderança da BlackBerry. No cargo de CEO desde novembro de 2013, o executivo promoveu uma grande reestruturação interna que, além de culminar no desenvolvimento de novos produtos, amenizou os números negativos da companhia.

Em um relatório financeiro divulgado nesta sexta-feira (26), a empresa relata perda líquida de US$ 207 milhões no trimestre fiscal encerrado em agosto. É uma quantia expressiva, certamente, mas bem menor que os US$ 965 milhões de prejuízo registrados no mesmo período do ano passado.

John Chen

John Chen

A meta de Chen é chegar ao final do atual trimestre com o fluxo de caixa ainda mais equilibrado. Experiência não falta: antes de assumir a BlackBerry, o executivo foi bem-sucedido na missão de tirar a Sybase do buraco.

Se os números não forem suficientemente convincentes, o otimismo de John Chen deve compensar: no mês passado, o executivo chegou a enviar um memorando aos seus funcionários afirmando que a fase das demissões acabou.

Mesmo assim, é pouco provável que a BlackBerry volte a ter a glória de antes. Mas se a gestão de Chen continuar apresentando resultados tão favoráveis, o clima de “pé na cova” também ficará no passado. Para uma empresa que vivenciou um declínio tão grande, será um feito e tanto.

Com informações: GigaOM, WSJ.com

Sob nova liderança, BlackBerry dá sinais de recuperação








O Humble Bundle desta semana está cheio de Girl Power

Posted: 26 Sep 2014 12:15 PM PDT

Com a já famosa premissa de oferecer jogos ótimos a preço de banana, o Humble Weekly Bundle desta semana traz uma série especial desenvolvida e protagonizada por mulheres.

Batizado de Humble Bundle Leading Ladies, passa longe dos jogos estereotipados “para garotas” e traz Lilly Looking Through, Ms. Splosion Man, The Cat Lady e Labs’ Defender’s Quest: Valley of the Forgotten. Pagando um valor acima do mínimo (que, por enquanto, gira em torno dos US$ 6), você desbloqueia Long Live the Queen, The Yawhg e Valdis Story: Abyssal City.

humble bundle ladies

Além de valorizar “as mina”, a edição do bundle traz à tona uma problemática bastante discutida nos últimos tempos: o sexismo na indústria de jogos. Em todos os títulos é possível ver personagens femininas, fortes e não-hipersexualizadas.

Além de economizar US$ 79, valor que pagaria pelos seis jogos, quem comprar – pagando o que quiser e escolhendo qual fatia do dinheiro caberá a cada parte responsável pelo jogo – ainda ajuda a financiar o projeto Girls Make Games, que impulsiona mulheres a entrarem na indústria de jogos.

O projeto conta com a parceria da Double Fine, estúdio de Tim Schafer, responsável por Psychonauts e Brütal Legends, além de nomes como o Computer History Museum e o Google Play.

O Humble Bundle desta semana está cheio de Girl Power








Apple trabalha para corrigir falha Shellshock no OS X, mas diz que maioria dos usuários não é afetada

Posted: 26 Sep 2014 10:49 AM PDT

O Shellshock, falha de segurança grave encontrada no Bash, afeta vários sistemas operacionais baseados em Unix, o que inclui o OS X. As principais distribuições Linux já soltaram as correções, mas ainda não houve atualização para o sistema operacional dos Macs. A Apple declarou que vai liberar o patch em breve, mas diz que a maioria dos usuários não precisa se preocupar.

Mas o OS X não usa o Bash como interpretador de comandos padrão, assim como as principais distribuições Linux? Sim. No entanto, segundo a Apple, a forma como o OS X trabalha faz com que ele esteja protegido por padrão — isto é, se você não for um usuário muito avançado.

vulneravel

Ao iMore, a Apple declarou: "O Bash, um shell e linguagem Unix incluso no OS X, possui uma falha que poderia permitir que usuários não autorizados controlem remotamente sistemas vulneráveis. Com o OS X, os sistemas estão seguros por padrão e não estão expostos a ataques remotos do Bash, a não ser que os usuários configurem serviços Unix avançados. Estamos trabalhando para oferecer rapidamente uma atualização de software para nossos usuários Unix avançados".

Portanto, mesmo que seu OS X esteja vulnerável, é pouco provável que seu Mac seja afetado pelo Shellshock. No entanto, se você é um usuário suficientemente avançado para ter ativado serviços Unix específicos e não quer esperar a atualização da Apple, pode baixar o código-fonte do Bash, aplicar o patch e recompilá-lo usando o Xcode. Aqui há um tutorial de como fazer isso.

Apple trabalha para corrigir falha Shellshock no OS X, mas diz que maioria dos usuários não é afetada








Red Remover Blast: explosões, explosões, explosões!

Posted: 26 Sep 2014 10:00 AM PDT

A maioria das coisas do universo fica muito melhor com explosões. Não é difícil entender a obsessão dos produtores de cinema e videogames com coisas explodindo: é simplesmente sensacional. E essa regra também se aplica ao clássico puzzle Red Remover, aquele calmo joguinho onde seu objetivo era remover os cubos vermelhos e salvar os verdes. Lembra? Red Remover Blast é ainda mais emocionante.

Caso você não se lembre bem, vamos ao básico: seu objetivo é remover todos os blocos vermelhos de cada fase, mantendo os blocos verdes. Para fazer isso, você precisará gerar explosões e arremessar os blocos e bolas para fora da tela. Como você explode as coisas? Clicando. Boom!

Infelizmente, suas explosões só podem arremessar blocos de cor clara. Quando encontrar blocos de cor escura, terá que conseguir derrubá-los com a ajuda de blocos mais leves. Alguns níveis podem ser resolvidos com um único clique, se você calcular bem a trajetória dos objetos arremessados. As faces em cada bloco indicam para qual direção eles caem, então tem que prestar atenção na hora de arremessar uns blocos nos outros, para não acabar atingindo uma caixa verde e perder o jogo.

Red Remover Blast tem 40 níveis normais. Vencendo esses 40 níveis, você poderá jogar o modo Coin, que adiciona ainda mais um nível de dificuldade no jogo. Depois de vencer os 40 níveis do modo Coin, poderá acessar ainda mais níveis extra, um minigame e uma seleção de níveis extremamente difíceis. Dá pra passar o final de semana inteiro explodindo coisas. Yeah!

Red Remover Blast: explosões, explosões, explosões!








Tirando algumas dúvidas sobre o novo Moto X

Posted: 26 Sep 2014 06:10 AM PDT

Fui convidado pelas Lojas Colombo para testar o Moto X de 2ª geração e participar de um Hangout, junto com o Nick Ellis do Meio Bit e Renato Arradi, gerente de produto da Motorola. O Hangout aconteceu na quarta-feira (24) e você pode assistir ao bate-papo no final desse post, mas antes, quero falar um pouco sobre as impressões que o aparelho me passou nesses primeiros dias de uso.

A pegada

Para quem nunca teve um aparelho plus size, esse ponto pode gerar uma certa estranheza. Eu já testei aparelhos grandes para o Tecnoblog, mas nunca adotei um como titular, então ainda estou me adaptando a essa nova pegada. No entanto a construção do aparelho conta muito aqui: bordas finas, traseira curvada e emborrachada fazem toda a diferença.

moto-x-baixo

Aliás, o acabamento é um show à parte: corpo de “metal verdadeiro”, linhas simétricas e detalhes minúsculos que dão um toque premium ao aparelho – como o anel metálico na boca do conector de fone de ouvido e a textura no botão de power.

Calibração da tela

Teve quem se incomodou com o alto-contraste e saturação das telas AMOLED do primeiro Moto X. Na segunda geração a tela está um pouco menos saturada e contrastada: cinzas aparecem mais onde antes só se via preto puro. No entanto as cores continuam bastante vivas, o que é uma característica natural desse display. Para mim isso é um ponto positivo.

Inova no custo x benefício, mais uma vez

As empresas já deveriam estar lançando seus flagships com pelo menos 32 GB de armazenamento. Em vez disso, preferem cobrar um valor desproporcionalmente maior pela versão de maior capacidade. Será que os custos são mais altos assim? Será que para colocar mais chips de memória, teríamos que abrir mão de um processador mais potente ou um tanto da memória RAM?

Moto X com traseira de plástico

Moto X com traseira de plástico

Não sei como a Motorola consegue, mas ela fez novamente. O Moto X de segunda geração não apenas entrega 32 GB de armazenamento, como também um hardware topo de linha, custando quase mil reais a menos do que aparelhos da mesma categoria.

Outras novidades

O novo Moto X está mais inteligente do que o primeiro. Agora é possível personalizar o nome do aparelho (não precisa mais ser “OK Google Now") e o assistente entende mais comandos. Eu, por exemplo, chamei o meu Moto X de Jucileide. Antes de me deitar digo: “Ô Jucileide, me acorde às 8 horas”. É lindo! :P

moto-x-comandos-voz-config-inicial

A tela é cercada por sensores infra-vermelho, que ficam o tempo todo ligados, o que possibilita novas interações – é possível rejeitar uma chamada ou ver as suas notificações apenas passando a mão em cima da tela (sem tocar). O interessante é que esse recurso funciona mesmo no escuro.

Ele também faz imagens com uma qualidade superior ao seu antecessor: seja filmando em 4K, ou fotografando em 13 MP. O sensor também se saiu melhor nos testes que fiz até agora, assim como a iluminação feita pelos LEDs duplos da câmera traseira. Vou deixar os testes mais precisos para o nosso review, que sai em breve.

Tudo isso e mais no Hangout

No Hangout conversamos sobre esses e outros tópicos com o Renato Arradi, da Motorola. Estou preparando um review mais detalhado do aparelho, mas é interessante entender o caminho que a Motorola percorreu para desenvolver esse produto. Ah, também questiono ele sobre a duração da bateria, tópico que muitos leitores já me perguntaram lá no TB Grupo. Assista ao bate-papo completo aí embaixo:

Tirando algumas dúvidas sobre o novo Moto X