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Apple: só nove usuários reclamaram de iPhone 6 Plus que entorta (mais 6 notícias)

Apple: só nove usuários reclamaram de iPhone 6 Plus que entorta (mais 6 notícias)

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Apple: só nove usuários reclamaram de iPhone 6 Plus que entorta

Posted: 25 Sep 2014 02:59 PM PDT

A história do iPhone 6 Plus que entorta facilmente está dando o que falar. São tantas as abordagens – e testes – sobre o assunto que parece verdadeira a hipótese de falha no projeto do modelo. Será mesmo? A Apple assegura que não.

De acordo com declarações da companhia à Pocket-lint, CNBC e outros veículos, até agora, apenas nove usuários procuraram o suporte técnico para se queixar do "entortamento" do iPhone 6 Plus. É um número extremamente pequeno se considerarmos que a nova geração da linha já superou a marca de 10 milhões de unidades vendidas.

O corpo dos novos iPhones é feito de alumínio, um material leve, mas também mais maleável que outros metais. Esta característica e a espessura de apenas 7,1 mm da versão Plus são apontadas como as principais causas da suposta fragilidade do modelo.

Em relação a este aspecto, a Apple argumentou que o corpo do iPhone 6 Plus é constituído de um tipo de alumínio anodizado e, consequentemente, mais resistente. Além disso, os pontos no interior do aparelho que são mais suscetíveis a danos são reforçados com aço inoxidável e titânio.

iPhone 6 Plus - Bendgate

A empresa também ressaltou que a tela do modelo é feita com o “vidro mais forte” da indústria de smartphones e que, de modo geral, procura empregar em seus produtos materiais que se sobressaem pela resistência e durabilidade.

Por fim, a companhia explicou que seus dispositivos passam por rigorosos testes durante todo o ciclo de desenvolvimento. Estão inclusos aí avaliações de pressão cíclica, torção e impactos.

Se é assim, por que, considerando os relatos, algumas unidades entortaram com tanta facilidade (no bolso da frente da calça)? A Apple dá a entender que estes casos são extremamente raros e, portanto, refletem o fato de que, apesar de existir um controle de qualidade permanente, sempre haverá um aparelho ou outro que sairá da fábrica com defeito.

As reações em torno do assunto, quando não provocativas, parecem mesmo exageradas. De qualquer forma, potenciais compradores têm a opção de esperar um pouco mais: se relatos sobre iPhones 6 Plus tortos aumentarem exponencialmente, saberemos que se trata de um problema crônico e que as explicações dadas simplesmente não são confiáveis.

Não é imprudência dar um voto de confiança: é pouco provável que a Apple arrisque a sua reputação em um momento que o mercado se mostra tão competitivo.

Apple: só nove usuários reclamaram de iPhone 6 Plus que entorta








Steam Music, que permite ouvir suas músicas direto do aplicativo, é lançado

Posted: 25 Sep 2014 12:15 PM PDT

A Valve está cheia das novidades nesta semana. Depois de lançar a nova interface do Steam, mais voltada para descoberta de novos jogos, a empresa também disponibilizou o Steam Music. O serviço está em beta desde fevereiro e, agora, todos podem utilizá-lo.

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Basicamente, a função do Steam Music é tornar suas músicas acessíveis pelo próprio Steam. Não se trata de um concorrente de serviços já existentes, como Spotify ou Rdio; ele acessa sua biblioteca no computador e as disponibiliza no client. Assim, você não precisa mais sair do Steam para ouvir música, criar playlists e mudar de faixa – algo bem útil para quem já teve a experiência de arriscar um Alt+Tab e o jogo travar.

Para comemorar o lançamento, a Valve está disponibilizando as trilhas sonoras de Portal, Portal 2, Half-Life, Half-Life 2 e do documentário Free To Play para quem já tem algum desses produtos em sua biblioteca. Para quem não tem, a oferta de 75%, com a trilha inclusa no valor, pode ser tentadora. A promoção vai até o dia 1 de outubro. Já o Steam Music está disponível no client até a Valve mudar de ideia; é só atualizar o seu para começar a usar.

Com informações: Joystiq

Steam Music, que permite ouvir suas músicas direto do aplicativo, é lançado








HERE Maps para Android e iOS será prioridade em relação ao Windows Phone

Posted: 25 Sep 2014 11:24 AM PDT

Má notícia para os usuários do Windows Phone: a Nokia decidiu dedicar menos esforços no desenvolvimento do HERE Maps para a plataforma. Ao mesmo tempo, a companhia se focará na criação de versões do serviço para Android e iOS.

A ferramenta de mapas deve chegar aos mencionados sistemas ainda em 2014, começando pelos aparelhos da Samsung. Em relação ao universo móvel da Apple, haverá um relançamento, na verdade: o HERE Maps já se aventurou por lá, mas foi retirado da App Store no final de 2013 por problemas de compatibilidade com o iOS 7.

Mas como estas versões influenciam na quase paralisação do HERE Maps para Windows Phone? Segundo Sean Fernback, vice-presidente do serviço, a decisão tem relação com a compra da divisão de dispositivos móveis da Nokia pela Microsoft.

“Como resultado da transação, nós estamos tendo que encerrar o desenvolvimento de aplicativos no Windows Phone para transferí-lo às plataformas Android e iOS”, explica o executivo.

HERE Maps nos aparelhos da Samsung

HERE Maps nos aparelhos da Samsung

O que Sean Fernback quer dizer é que, com a divisão de dispositivos da Nokia se transformando em Microsoft Mobile Devices, a parceria existente até então para priorizar o serviço de mapas nos aparelhos Lumia deixa de existir.

A divisão HERE Maps não foi incluída no negócio com a Microsoft. Sem a receita proveniente do acordo, concentrar esforços no Android e no iOS acaba sendo um caminho natural. A adesão a estas plataformas é muito maior que no Windows Phone, portanto, as chances de retorno financeiro são mais expressivas com elas.

Por enquanto, o HERE Maps continua funcionando normalmente no Windows Phone. O desenvolvimento de novas versões é que segue mais devagar. Como consequência, o suporte do serviço às versões subsequentes da plataforma poderá depender de novos pactos. A Microsoft já foi procurada para tratar do assunto, mas as negociações estão em fase inicial.

Se um acordo com pessoal de Redmond sair ou não, uma coisa já é tida como praticamente certa: a divisão HERE Maps não abrirá mão de explorar as plataformas Android e iOS.

Com informações: The Next Web

HERE Maps para Android e iOS será prioridade em relação ao Windows Phone








Philips Hue, as lâmpadas de R$ 1.299 que são controladas pelo smartphone

Posted: 25 Sep 2014 11:07 AM PDT

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A primeira vez que vi as lâmpadas Hue da Philips foi numa visita à Apple Store da Quinta Avenida, em Nova York, na metade do ano passado. Apesar de não lembrar do preço, lembro de achá-las caras, ainda mais com o valor em dólares – hoje, o Starter Pack, com três lâmpadas e uma ponte, sai por US$ 200. Ao Brasil, chegaram há alguns meses com a polêmica etiqueta de preço de R$ 1.299 pelo Starter Pack e R$ 269 para cada lâmpada extra.

Apesar do nome que nos faz dar uma risadinha por parecer a famosa risada brasileira na internet (eu não me orgulho de ter feito essa associação), “hue” em inglês quer dizer matiz, ou seja, está ligado a tons de cor. É isso que, basicamente, o kit de lâmpadas da Philips faz: muda de cor.

Passei alguns dias testando-o para saber se vale a pena gastar tudo isso em lâmpadas para a casa e estas são minhas impressões.

A primeira coisa a se notar é o cuidado da Philips com a caixa das lâmpadas. Não que se esperasse menos de um kit tão caro, mas o aspecto premium é visível já com a embalagem fechada. O design é muito bonito. Ela abre em duas abas: a primeira tem instruções para a instalação e a outra tem um plástico durinho que funciona como uma espécie de vitrine para a disposição delas e do roteador que acompanha.

Fiz um GIF para mostrar:

A instalação é fácil e exige poucos minutos. Primeiro, é preciso baixar o app, disponível para Android ou iOS; ele irá guiá-lo pela instalação. Então, coloque as lâmpadas e deixe-as acesas. Por fim, ligue o roteador do Hue na tomada, conecte-o via cabo no roteador da sua casa e aperte o botão do meio. Assim, ele irá encontrar as lâmpadas e pronto, está instalado.

Todo o controle das lâmpadas é feito pelo aplicativo, tanto para escolher cores quanto para ligar e desligar. Ou seja, o ideal é deixar o interruptor sempre ligado e ligar e desligar só pelo app, o que é bem incomum para quem já passou décadas da vida ligando e desligando as luzes por ele. Não que não dê para fazer isso, claro. Dá, mas, ao desligar o interruptor, você também desliga a lâmpada e não dá para acendê-la remotamente. E, como existe a função de ligar e desligar pelo app, entende-se que a experiência sugerida pela Philips seja essa.

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É possível configurar as cores das suas Hue de diversas formas. O app permite que sejam criadas "cenas", isto é, configurações salvas de acordo com o seu gosto. Dá, por exemplo, para utilizar uma foto de uma viagem para escolher os tons de cada lâmpada e relembrá-la em casa, ou optar por um dos perfis que já vêm prontos, inspirados em por do sol, praia e outras cenas.

Personalização, aliás, é algo que não falta para as Hue. É possível, através do app, renomear cada uma, dar o controle para mais pessoas, mudar o astral do ambiente com cenas prontas para ajudar a concentrar ou relaxar, programar horários para que acendam ou apaguem – você é um dos que gastam energia quando vai viajar deixando as luzes acesas? Com o Hue, elas podem acender só à noite. É possível, ainda, controlá-las de longe, pelo site My Hue.

Click to view slideshow.

Tudo no aplicativo é relativamente fácil de fazer. A parte que você mais utilizará é a de Cenas, nas quais se configuram as cores das lâmpadas individualmente. Isso é fácil, também: basta lembrar qual o número de cada uma (1, 2 ou 3, no kit inicial) e soltar a bolinha em cima; lembra a ferramenta de conta gotas de programas de edição de imagens. A mudança da cor na lâmpada é imediata. O mesmo pode ser dito para a alteração no brilho: o controle é bem sensível e a oscilação, suave e rápida.

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As lâmpadas fazem um bom trabalho em iluminar o ambiente. Com 600 lúmens, o equivalente a lâmpadas de 50 watts segundo a fabricante, a luminosidade é suficiente para substituir suas lâmpadas normais. Elas também reproduzem todos os tons de branco, podendo servir tanto como lâmpadas quentes como frias, seja qual for sua preferência. E, aumentando a versatilidade, há mais aplicativos que as utilizam graças à sua API aberta – mas não há muito o que fazer além de ligar, apagar e mudar a cor das lâmpadas.

Outra vantagem é o baixo custo de manutenção. A Philips alega que elas utilizam até 80% menos energia que lâmpadas convencionais e duram até 15 anos sem precisar de substituição.

A qualidade das Hue é inegável. Seu uso é simples e elas entregam uma experiência divertida e diferente do que estamos acostumados no dia a dia; logo ao instalá-las, é impossível parar de mexer e explorar todas as possibilidades.

Mas, passado esse momento de empolgação, fico em dúvida se elas são realmente úteis. Me parecem legais para usar em festinhas em casa, mas pouco no cotidiano. Mesmo economizando energia e durando muito tempo, é difícil justificar o gasto de R$ 1.299 em três lâmpadas. Para uso profissional, como em eventos, me parece fazer mais sentido o investimento, ainda mais pelo fato de cada ponte suportar até 50 lâmpadas – e, ainda assim, há soluções que, por hora, são mais baratas.

As Hue figuram entre os primeiros produtos que brilham sob o conceito da casa conectada, uma tendência crescente para os próximos anos mas que, por enquanto, só assistimos de longe. E, como toda nova tecnologia, seu preço está acessível para poucos. Talvez não seja o melhor investimento para sua casa agora, mas serve como uma primeira olhada no que essa tecnologia promete.

Philips Hue, as lâmpadas de R$ 1.299 que são controladas pelo smartphone








Shellshock: falha de segurança grave no Bash afeta máquinas com Linux e OS X

Posted: 25 Sep 2014 10:25 AM PDT

Uma falha de segurança grave no Bash, interpretador de comandos bastante usado em sistemas operacionais baseados em Unix, foi divulgada nesta quarta-feira (24). De acordo com os especialistas em segurança, esta vulnerabilidade é tão perigosa quanto aquela do Heartbleed, que afetou milhões de sites na internet e provavelmente foi usada pela NSA para espionar usuários.

O Bash é o shell padrão em muitos sistemas operacionais baseados em Unix, o que inclui distribuições Linux e o OS X. Red Hat, CentOS, Ubuntu e Debian já ganharam correções de segurança, mas, no momento em que escrevo este parágrafo, o OS X 10.9.5, última versão disponível, está vulnerável. Para descobrir se uma máquina é afetada, basta rodar o seguinte comando no terminal:

env x='() { :;}; echo vulnerável' bash -c "echo teste"

Se a palavra "vulnerável" aparecer, isso significa que a máquina está… vulnerável. Caso contrário, o Bash retornará uma mensagem de erro.

Vulnerável: cuidado!

Vulnerável: cuidado!

Pode ficar mais tranquilo

Pode ficar mais tranquilo

Quando explorada, a falha permite que um código malicioso seja executado assim que o shell é aberto, o que deixa a máquina exposta a uma série de ataques. E inúmeros softwares interagem com o shell de diferentes maneiras — ele é frequentemente usado pelo Apache para gerar páginas dinâmicas, por exemplo, e a brecha também pode ser explorada por meio do OpenSSH, como informa o Ars Technica.

Pesquisadores dizem que a falha deve continuar "por anos". As principais distribuições Linux já corrigiram o problema, e a Apple deve soltar uma atualização de segurança para o OS X, mas há inúmeros outros dispositivos que usam sistemas operacionais baseados em Unix e o Bash — como eletrônicos portáteis, câmeras conectadas à internet e muitas, muitas outras coisas (talvez até o seu roteador). Não é como se somente os administradores de sistemas tivessem que se preocupar com isso.

As pessoas aprenderam que o nome "Heartbleed" foi fundamental para chamar a atenção de pessoas “comuns” sobre a falha no OpenSSL no início do ano — ela chegou a ser noticiada nos telejornais (e você sabe como a cobertura de tecnologia neles é bem restrita). A brecha no Bash é tão ruim quanto a do Heartbleed, e estão chamando-a de "Shellshock". Espere ler mais sobre o assunto nos próximos dias.

Shellshock: falha de segurança grave no Bash afeta máquinas com Linux e OS X








Riot irá banir jogadores “tóxicos” de partidas ranqueadas em League of Legends

Posted: 25 Sep 2014 08:39 AM PDT

A Riot, desenvolvedora de League of Legends, ativamente combate o comportamento “tóxico” de jogadores em sua comunidade – aqueles que atrapalham o bom andamento das partidas, que não têm espírito esportivo, que xingam as mães dos outros ou desobedecem as regras do jogo.

Nesta semana, foi anunciada uma nova medida para garantir que o ambiente não seja contaminado por esse tipo de comportamento: o banimento desses jogadores de partidas ranqueadas.

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As partidas ranqueadas são as que permitem que o jogador suba de liga em LoL. Então, sem participar delas, ele não poderá fazer isso, mesmo que atenda aos outros requisitos – estar no level 30 e ter pelo menos 16 campeões disponíveis para jogar.

Para os jogadores tóxicos que não se interessam por partidas ranqueadas, a Riot também terá uma punição: o chat ficará sempre desligado e, caso eles atrapalhem de outras formas (descumprindo regras, por exemplo), continuarão podendo ser denunciados e, assim, ficando mais tempo na lista negra do jogo. Quem terminar a temporada desse jeito também não receberá as recompensas gratuitas do jogo.

O interesse da Riot com os castigos é fazer uma espécie de “ressocialização” dessas pessoas. Após cumprirem um número de partidas com bom comportamento, elas são avaliadas e, se for concluído que realmente melhoraram, podem voltar a jogar normalmente.

A medida inicialmente será aplicada nos servidores europeus e da América do Norte, após terem sido aprovados em testes internos. Se novamente se provarem eficazes, irão para os demais servidores.

Com informações: Overloadr

Riot irá banir jogadores “tóxicos” de partidas ranqueadas em League of Legends








Swype, Threes, SketchBook Pro e outros apps para Android estão grátis na Amazon

Posted: 25 Sep 2014 08:10 AM PDT

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Além de oferecer gratuitamente um aplicativo pago por dia, a Amazon Appstore frequentemente faz grandes promoções. De hoje até sábado (27), você poderá baixar 24 aplicativos e jogos que, somados, valeriam mais de 330 reais. A lista inclui principalmente softwares de produtividade, fotografia e utilitários.

Você pode ver a lista de todos os aplicativos em promoção nesta página, mas alguns são particularmente interessantes:

  • Swype (normalmente R$ 9,39): difícil encontrar alguém que não o conheça, mas trata-se de um teclado virtual que tem como principal característica a possibilidade de digitar deslizando o dedo pela tela;
  • SketchBook Pro (normalmente R$ 11,86): desenvolvido pela Autodesk, é um dos melhores (talvez o melhor) aplicativo de desenho. É preciso, suporta camadas e um monte de pincéis;
  • mSecure (normalmente R$ 22,44): gerenciador de senhas que sincroniza com o Dropbox para manter tudo atualizado com seus gadgets. É mais uma alternativa aos conhecidos 1Password e LastPass;
  • Genius Scan+ (normalmente R$ 15,49): usa a câmera do seu smartphone como um scanner de documentos. Detecta automaticamente as bordas do papel, exporta em PDF ou JPEG e integra com serviços de armazenamento, incluindo Dropbox e Evernote.
  • Threes! (normalmente R$ 4,45): game super viciante para jogar na fila do pão. É parecido com o 2048, mas este é o "original".
  • Sonic The Hedgehog 4 Episode II (normalmente R$ 11,42): preciso mesmo descrever?

Para baixar os aplicativos e jogos gratuitamente, você precisa instalar a Amazon Appstore no seu smartphone ou tablet Android — todas as instruções estão aqui. Também é necessário ter uma conta na Amazon brasileira, que inclusive aceita cartões de crédito nacionais e cobra em reais (o que evita o IOF de 6,38%).

Swype, Threes, SketchBook Pro e outros apps para Android estão grátis na Amazon