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Apple descarta falhas no iCloud no recente vazamento de fotos de celebridades (mais 5 notícias)

Apple descarta falhas no iCloud no recente vazamento de fotos de celebridades (mais 5 notícias)

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Apple descarta falhas no iCloud no recente vazamento de fotos de celebridades

Posted: 02 Sep 2014 03:42 PM PDT

Diante de tanta polêmica, a Apple quebrou seu costumeiro silêncio. Após o iCloud ter sido apontado como a origem do vazamento de fotos íntimas de celebridades como Jennifer Lawrence e Mary Elizabeth Winstead, a companhia anunciou uma investigação interna. Nesta terça-feira (2), o resultado foi divulgado: a empresa afirma que o ataque não se deu por nenhuma vulnerabilidade no serviço.

No comunicado, a Apple explicou que engenheiros passaram mais de 40 horas analisando o problema, mas não encontraram nenhuma falha em seus serviços – incluindo os sistemas do iCloud e do Find my iPhone – que facilitasse invasões.

O vazamento de dados, segundo a Apple, aconteceu a partir de “ataques bem direcionados a nomes de usuários, senhas e perguntas de segurança”. A declaração dá a entender que a invasão pode mesmo ter sido feita a partir de técnicas de força bruta (método sequencial de tentativa e erro para descobrir senhas e logins), embora pishing scam e outros artifícios não tenham sido descartados.

iCloud

A Apple continuou a mensagem recomendando aos usuários o uso de autenticação em dois passos e de senhas fortes, isto é, que combinam letras minúsculas e maiúsculas, números e símbolos diversos.

De fato, autenticação em dois passos e senhas fortes dificultam consideravelmente o acesso indevido a informações confidenciais. A questão é que, com seu comunicado, a Apple acabou quase confirmando que o iCloud não tem proteção contra ataques de força bruta – se tem, é superficial.

Em técnicas do tipo, combinações de senha e login podem ser tentadas milhares ou mesmo milhões de vezes por segundo. Um mecanismo de proteção devidamente implementado impediria o acesso após um número determinado de tentativas.

O caso segue sendo investigado pelo FBI. A Apple declarou que continuará ajudando as autoridades na identificação dos responsáveis pelos vazamentos.

Com informações: Re/code

Apple descarta falhas no iCloud no recente vazamento de fotos de celebridades








Novos ônibus de São Paulo têm Wi-Fi grátis

Posted: 02 Sep 2014 01:20 PM PDT

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Quem anda de ônibus nas zonas sul e oeste de São Paulo talvez se depare com um dos 20 superarticulados que começaram a circular nesta terça-feira (2) na capital paulista. Os veículos de 23 metros de comprimento têm ar-condicionado e quatro deles já oferecem conexão Wi-Fi de graça. Até o ano que vem, os ônibus ganharão catracas equipadas com câmeras de reconhecimento facial para evitar fraudes no Bilhete Único.

Entre os 20 novos ônibus, dez vão atender a linha 809P (Terminal Campo Limpo-Pinheiros) e os outros dez a linha 857P (Terminal Campo Limpo-Paraíso), ambas operadas pela Viação Campo Belo. Eles possuem capacidade para transportar 58 pessoas sentadas e 118 em pé, e deverão circular principalmente em corredores de ônibus.

Para acessar a internet, basta estar dentro de um ônibus que possua o adesivo indicador de Wi-Fi na frente; não é necessário digitar nenhuma senha.

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Além da conexão grátis e do ar-condicionado, os ônibus possuirão, até o início do ano que vem, novas catracas equipadas com uma câmera que fotografa o passageiro que estiver passando o Bilhete Único. A ideia é evitar fraudes no uso dos benefícios de gratuidade (idosos e deficientes) e meia-tarifa (estudantes), que representam quase 20% dos passageiros.

E como funciona? Segundo a Folha de S.Paulo, a câmera tira quatro fotos do passageiro quando um Bilhete Único especial for usado. As imagens são enviadas para um servidor, que fará o reconhecimento facial. Quando houver diferença em relação à foto já cadastrada na SPTrans, um funcionário irá verificar o caso e bloquear o cartão caso tenha havido fraude. Com a mudança, não será mais necessário que o cobrador valide o cartão — o que normalmente atrasa o embarque.

Sorria!

Sorria!

Cada um dos 20 ônibus custou R$ 810 mil, de acordo com a Exame, e fazem parte de um pacote de 600 coletivos comprados para renovar a frota e repor os queimados nas manifestações do ano passado. Como os ônibus com mais de dez anos não podem mais circular, outros mil veículos deverão ser comprados em 2015.

A Prefeitura de São Paulo estuda a possibilidade de exigir que todos os ônibus comprados na próxima licitação, prevista para 2015, tenham ar-condicionado. É estranho que isso esteja sendo feito só agora, mas uma pesquisa da SPTrans, realizada em 2009, apontava que 86% dos passageiros eram contra o ar-condicionado nos ônibus. Errrmmm… então tá, né?

Novos ônibus de São Paulo têm Wi-Fi grátis








Screenshots mostram como será o novo RollerCoaster Tycoon

Posted: 02 Sep 2014 12:38 PM PDT

Não faz nem um mês que a Atari anunciou um novo Rollercoaster Tycoon para PC. O título, chamado RollerCoaster Tycoon World, ganhou um teaser em vídeo e alguns detalhes no que diz respeito ao lado social: vai dar para jogar com até três amigos, visitar os parques deles e compartilhar as criações com a comunidade – assim como há quem acha que a parte mais legal de The Sims é montar os Sims e a casa, há quem concorde que a mais legal de RCT seja criar montanhas-russas.

A Atari postou, na página do jogo no Facebook, quatro screenshots que foram tirados in-game. Ou seja, correspondem a algo próximo do que poderemos ver quando o jogo for lançado – vale lembrar que se trata de imagens prévias, então pode ser que mudem até a versão final. Elas mostram como está o modelo dos visitantes do parque, algumas atrações e seções temáticas, como Velho Oeste, Sci-Fi e Pirata:

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Os gráficos lembram bastante com RCT3, mas está mais bonito, ainda mantendo as características visuais que são próprias da franquia. Dá para ver que a iluminação e as texturas ficaram bem melhores, apesar de algumas formas estarem meio grosseiras – é o caso dos balões e da bandeira nos stalls.

As novidades maiores devem ficar na mecânica do jogo, com melhorias para a construção de atrações. Isso, na verdade, foi até confirmado pelo PC Gamer, que viu uma demo de RCT World na fase atual e comentou que, em vez de colocar peça por peça, a construção ficou mais dinâmica. Assim como em RCT3, será possível testar as atrações em terceira ou primeira pessoa (os desenvolvedores não revelaram se haverá suporte a óculos de realidade virtual).

Empolgou? Espere mais alguns meses: RCT World será lançado em 2015.

Screenshots mostram como será o novo RollerCoaster Tycoon








Acesso a sites em dispositivos móveis pode ficar mais rápido com este novo elemento HTML

Posted: 02 Sep 2014 12:30 PM PDT

Acessar sites a partir de smartphones ou tablets frequentemente é uma experiência “morna”, mesmo quando a página se adapta a telas menores ou direciona para uma versão específica a dispositivos móveis. A causa, na maior parte das vezes, é o peso de imagens. Mas uma pequena mudança no HTML pode acabar com isso em breve.

Segundo o Ars Technica, um grupo de desenvolvedores (muitos deles provenientes de companhias como Google e Opera Software) propôs um novo elemento chamado picture para orientar o navegador a carregar imagens próprias para dispositivos móveis.

Em um passado recente, boa parte dos desenvolvedores web optava por criar versões móveis separadas, algo como “m.tecnoblog.net”. Mas esta abordagem requer uma série de cuidados, já que pode confundir o usuário, atrapalhar a indexação do site em mecanismos de busca (o Google não gosta de conteúdo duplicado) e aumentar as solicitações ao servidor.

Web responsiva

Atualmente, os desenvolvedores têm optado por layouts responsivos. Neste conceito, a página se adapta automaticamente ao tamanho da tela, seja ela um monitor gigantesco ou um smartphone com visor de 4 polegadas (é o caso do Tecnoblog inclusive, você pode conferir acessando o blog em seu dispositivo móvel).

Layouts responsivos também ajustam o tamanho das imagens para a sua correta exibição em telas menores. Mas há uma séria limitação aqui: muitas vezes, o navegador simplesmente faz a figura ser exibida em tamanho menor, mas a carrega integralmente, ou seja, sem diminuir o seu peso.

Se uma página tem cinco imagens que totalizam 1 MB, provavelmente você não terá problemas para visualizá-la a partir da conexão da sua casa. Mas, ao acessá-la via redes móveis (mais sujeitas à lentidão), a página pode não só demorar a carregar, como consumir desnecessariamente parte da sua franquia de dados.

É neste ponto que o tal elemento picture entra cena. A ideia é que a novidade seja empregada para listar várias versões da mesma imagem e orientar o navegador a carregar aquela que mais se aproxima da largura de tela do dispositivo.

A ideia não é necessariamente nova. Códigos em JavaScript que fazem o navegador exibir versões específicas da mesma imagem já existem. O problema é a costumeira complexidade envolvida e, muitas vezes, a maior exigência de processamento.

O elemento picture é focado em simplicidade e desempenho. O Tableless dá um exemplo bastante claro:

<picture>
<source media="(min-width: 500px)" src="grande.jpg">
<source media="(min-width: 250px)" src="medio.jpg">
<source src="pequena.jpg">
<img src="pequena.jpg" alt="">
</picture>

Note que a segunda e a terceira linha indicam versões para telas com largura de 500 e 250 pixels, respectivamente, da imagem padrão “pequena.jpg” descrita na quarta linha. Se por ventura o navegador não suportar o picture, a imagem indicada na quinta linha pelo velho e conhecido elemento img é carregada.

O Tableless destaca outro atributo, o srcset. Observe o código abaixo:

<source media="(min-width: 500px)" srcset="grande-1.jpg 1x, grande-2.jpg 2x">

O atributo srcset indica mais de uma imagem para o mesmo tamanho de tela, cabendo ao navegador “decidir” qual carregar (sistema operacional, histórico de navegação e outras informações podem servir como parâmetros de escolha).

No final das contas, o elemento picture facilitará a navegação web em dispositivos móveis por instruir o navegador a carregar a imagem mais leve e com as dimensões mais apropriadas para o tamanho da tela. Sistemas de gerenciamento de conteúdo poderão inclusive ter o elemento como base para gerar versões da mesma imagem automaticamente no momento da publicação.

Testes com o elemento picture vêm sendo feitos há alguns meses e, pelo jeito, a ideia agradou: Google e Mozilla pretendem dar suporte à novidade em seus navegadores até o final do ano. A padronização em si, se ocorrer, deve demorar um pouco mais, pois há a necessidade de mais testes.

Caso queira saber mais, acesse a página The picture Element.

Acesso a sites em dispositivos móveis pode ficar mais rápido com este novo elemento HTML








Em parceria com Facebook, Netflix lança novo recurso de recomendação

Posted: 02 Sep 2014 09:58 AM PDT

O Netflix bolou uma nova maneira de ficar um pouco mais social e espalhar seu conteúdo por aí: aproveitando a boa relação com o Facebook, o serviço criou uma nova forma de recomendar programas.

Funciona assim: depois de assistir a alguma coisa no Netflix, enquanto os créditos rolam e você pode optar por continuar assistindo a série ou ver filmes semelhantes, surge a opção de escolher quais amigos iriam gostar do que você acabou de ver.

Social_Launch_Postplay

Então, basta selecionar pelos avatares e, da próxima vez que se conectarem ao Netflix, esses amigos receberão sua sugestão.

O Netflix não posta nada em seu Facebook, mas, é preciso que sua conta esteja conectada com a rede social para utilizar o novo recurso. Se você quiser enviar uma recomendação para um amigo cujo perfil do FB não está conectado com o Netflix, o serviço envia um inbox para esse amigo com sua sugestão.

A novidade está disponível para as versões do Netflix na web, iPad, iPhone, Xbox, PlayStation e smartTVs e set-top-boxes, com a promessa de que mais plataformas receberão “nos próximos meses”.

Com informações: Engadget

Em parceria com Facebook, Netflix lança novo recurso de recomendação








NASA está projetando um sistema de controle de tráfego aéreo para drones

Posted: 02 Sep 2014 08:51 AM PDT

O Project Wing, do Google, é apenas o mais recente sinal de que os drones estão vindo para ficar. São tantas as aplicações em que estas aeronaves podem ser úteis que, invariavelmente, precisaremos de mecanismos de controle de tráfego aéreo só para elas. E não é que a NASA já está trabalhando em um sistema do tipo? É o que revela o The New York Times.

O "drone entregador" da Amazon

O “drone entregador” da Amazon

Em sua fase final, o projeto não se parecerá em nada com as torres de controle de aeroportos ou com as salas cheias de telas gigantes e operadores típicas da NASA (ou de filmes de ficção): a ideia é criar uma tecnologia autônoma, que dependa pouco ou nada de interferência humana.

Com o sistema, os drones serão instruídos a, quando em rota, voar em alturas entre 120 e 150 metros. Caberá ao conjunto de algoritmos definir a posição de cada aeronave para evitar colisões entre elas, assim como para fazê-las desviar de prédios, torres de celular ou qualquer outro obstáculo fixo.

Obstáculos móveis também poderão ser contornados, como balões e helicópteros voando à baixa altura (prática comum das unidades da polícia).

Para cumprir o que promete, o sistema será alimentado com uma série de dados fornecidos em tempo real: condições climáticas, identificação de espaços de exclusão (como aeroportos e proximidades de prédios governamentais), tráfego aéreo da região e assim por diante.

Pode parecer exagero, mas a atenção a todos estes detalhes é essencial para viabilizar a presença de aeronaves não tripuladas em grandes centros urbanos. A NASA explica que uma rajada de vento mais forte pode fazer um drone se chocar contra um prédio, por exemplo.

Google Project Wing

Project Wing, do Google

Mas, segundo o Dr. Parimal Kopardekar, líder do projeto, a tecnologia deverá ter mais utilidade em áreas rurais. Drones poderão ser usados para monitorar plantações extensas ou, tal como propõe o Project Wing, levar pacotes para pontos distantes (equipamentos para trabalhadores que estejam longe do prédio administrativo de uma fazenda, por exemplo).

É claro que este cenário demorará alguns anos para se tornar realidade. Além das questões tecnológicas, a exploração comercial de drones dependerá de legislação específica em cada país.

Enquanto isso, a NASA faz a sua parte. A equipe do Dr. Parimal Kopardekar já está realizando testes para o sistema em Mountain View, nos Estados Unidos. Sim, é a mesma região que acolhe a sede do Google. Apesar da proximidade, não há informação sobre o envolvimento da empresa no projeto.

NASA está projetando um sistema de controle de tráfego aéreo para drones