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Uso de 2G cai para menos da metade do total de celulares no Brasil; 3G e 4G avançam (mais 8 notícias)

Uso de 2G cai para menos da metade do total de celulares no Brasil; 3G e 4G avançam (mais 8 notícias)

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Uso de 2G cai para menos da metade do total de celulares no Brasil; 3G e 4G avançam

Posted: 28 Aug 2014 03:39 PM PDT

Nesta quinta-feira (28), a Anatel publicou seu relatório mensal sobre a telefonia móvel no Brasil. Os dados divulgados mostram que, no mês de julho, o número de celulares que operam apenas com redes 2G no país finalmente caiu para menos da metade do total.

Julho de 2014 encerrou com 276,15 milhões de linhas móveis ativas. Deste total, pouco mais de 134 milhões utilizaram somente tecnologias 2G (GSM e CDMA), número que corresponde a 48,5% da base.

É um decréscimo significativo se olharmos para o início do ano: janeiro de 2014 fechou com 157,57 milhões de acessos 2G de um total de 272,35 milhões de linhas móveis.

Parte da explicação está na adesão a celulares mais sofisticados que, consequentemente, levam à adoção crescente de redes móveis mais avançadas – ao mesmo tempo que o uso de 2G caiu, os acessos a redes 3G e 4G aumentaram consideravelmente.

Antena de telefonia móvel

Em janeiro, a quantidade de linhas habilitadas para 3G era de quase 105 milhões. Em julho, este número saltou para 130 milhões de linhas, aproximadamente.

Serviços LTE também avançaram bastante, mas ainda representam uma minúscula parcela do total de linhas móveis: de 1,56 milhão de linhas em janeiro passaram para 3,67 milhões em julho.

A penetração de serviços 4G no Brasil só deve alcançar proporções mais expressivas depois da disponibilização da faixa de 700 MHz, cuja implementação será concluída apenas no final de 2018.

Em relação ao panorama atual, a Vivo continua como operadora líder do segmento, mas seguida de perto pela TIM: ambas fecharam julho com 28,75% e 26,93% de participação, respectivamente. A Claro aparece na terceira posição com 24,96%. Na quarta, um pouco mais distante, está a Oi com 18,5%.

Uso de 2G cai para menos da metade do total de celulares no Brasil; 3G e 4G avançam








Microsoft remove 1.500 apps enganosos da Windows Store e promete combatê-los com mais rigor

Posted: 28 Aug 2014 01:22 PM PDT

Quão confiável é uma loja de aplicativos repleta de opções que, à primeira vista, podem ser confundidas facilmente com apps de serviços legítimos? É o que ocorre na Windows Store. Felizmente, a Microsoft decidiu agir para combater o problema.

Já não era sem tempo. Antes da medida, bastava uma rápida busca na Windows Store para encontrar aplicativos não oficiais de redes sociais, clones de jogos e até ferramentas que prometem determinadas funcionalidades, mas entregam outras.

Além de aumentar a exposição do usuário a softwares com finalidades maliciosas, esta falta de controle sobre os apps dificultava o acesso a aplicativos oficiais, já que muitas das opções “genéricas” tinham nomes e ícones que remetiam a softwares e serviços legítimos.

Para pôr fim à bagunça, a Microsoft atualizou as políticas da Windows Store e da Windows Phone Store.

Até pouco tempo atrás, uma busca por "Chrome" retornava uma série de apps suspeitos

Até pouco tempo atrás, uma busca por “Chrome”, por exemplo, retornava uma série de apps suspeitos

A primeira mudança diz respeito à denominação: a partir de agora, os aplicativos devem receber nomes e descrições que refletem claramente a sua finalidade.

Os apps também devem ser categorizados de forma condizente às suas funcionalidades. Além disso, ícones que possam ser confundidos com imagens de outros aplicativos estão terminantemente proibidos.

A política mais rigorosa já está fazendo efeito. Segundo a Microsoft, a maioria dos desenvolvedores responsáveis por aplicativos que feriam uma ou mais condições concordou em aplicar as modificações necessárias.

Outros foram menos receptivos. Como consequência, cerca de 1.500 aplicativos irregulares acabaram sendo removidos da Windows Store.

Em seu comunicado, a Microsoft declarou ainda que reembolsará os usuários que tiverem adquirido aplicativos não desejados por conta de descrições ou ícones enganosos.

A companhia também reconheceu que ainda pode haver aplicativos irregulares em suas lojas. Para acelerar a revisão, recursos auxiliares já estão sendo implementados. Usuários que quiserem reportar apps enganosos podem fazê-lo pelo email “reportapp@microsoft.com” ou seguir as orientações desta página.

Com informações: Mashable

Microsoft remove 1.500 apps enganosos da Windows Store e promete combatê-los com mais rigor








O primeiro Android com processador de 64 bits é um smartphone básico

Posted: 28 Aug 2014 12:47 PM PDT

Quase um ano após a Apple revelar o iPhone 5s com processador A7 de 64 bits, o Android recebe o primeiro representante com arquitetura renovada. Mas ele não é nenhum topo de linha: estamos falando do Desire 510, smartphone básico da HTC com chip Snapdragon 410, que possui quatro núcleos Cortex-A53 de 1,2 GHz e GPU Adreno 306.

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A HTC nem fez questão de destacar esse detalhe no comunicado do Desire 510 porque o Snapdragon 410 não oferecerá grande diferença de desempenho no dia a dia, nem surpreenderá nos benchmarks — afinal, ainda estamos falando de um aparelho básico, no mesmo nível do Moto G. O Snapdragon 810, chip poderoso de 64 bits da Qualcomm, só deve aparecer ano que vem.

Outro detalhe que deve ter influenciado na decisão da comunicação da HTC é que… bom, o Android ainda não suporta oficialmente instruções de 64 bits. Essa novidade foi anunciada recentemente pelo Google, como parte do Android L, que chegará aos aparelhos somente nos próximos meses.

De resto, o Desire 510 é bem comum: tem 1 GB de RAM, 8 GB de armazenamento interno (com entrada para microSD de até 128 GB), câmera traseira de 5 MP, câmera frontal VGA, bateria de 2.100 mAh, conexão 4G e tela de 4,7 polegadas com uma resolução não muito interessante de 854×480 pixels. Ele será vendido na Europa e nos Estados Unidos e, como você já adivinhou, não será lançado no Brasil.

Com informações: The VergeAnandTech.

O primeiro Android com processador de 64 bits é um smartphone básico








Positivo apresenta novos tablet e híbrido com processador Atom

Posted: 28 Aug 2014 12:11 PM PDT

A Positivo apresentou hoje dois novos produtos de entrada em sua linha de híbridos e tablets voltados para o usuário final. O primeiro é o Duo ZX 3000, aparelho com Windows 8.1 que conta com um teclado destacável, e o segundo é o Mini Quad, tablet de 7,85 polegadas.

O primeiro tem tela de 10,1 polegadas, o que o torna um notebook bem compacto quando está com o teclado acoplado e um tablet grande, mas nada fora do normal, sem ele. O processador é Intel Atom Z3735G quad-core, a resolução da tela é de 1280×800 pixels, tem 1 GB de RAM e 16 GB de armazenamento, com mais 1 TB grátis na nuvem. Outro “brinde” é o Office 365 gratuito por um ano.

O híbrido tem acabamento todo em plástico com aspecto metálico. O teclado é em português e se conecta à tela por um ímã bem forte, mas sem travas adicionais. Ele conta ainda com uma USB para conectar periféricos ao computador. A tela tem um micro HDMI, útil para conectar o tablet a uma TV, por exemplo.

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O tablet Mini Quad também conta com acabamento metalizado na parte traseira e uma borda branca frontal; não há outras opções de cores. Merece destaque o micro HDMI na parte inferior, algo bem raro em tablets.

No resto das especificações, processador Intel Atom Z3735E quad-core, resolução de 1024×768 pixels, 1 GB de RAM, 8 GB de memória interna expansível via micro SD e o atrasado Android 4.2.

Sobre isso, a empresa afirma que “a performance está otimizada” para essa versão do sistema operacional, portanto ele é a melhor opção agora. No entanto, garante que está estudando uma atualização para o KitKat. Numa olhada rápida, o Android pelo menos está bem limpo e não ocupa tanto espaço no armazenamento. Há diversos jogos pré-instalados e aplicativos voltados para edição de textos e leitura.

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O tablet Mini Quad já está sendo colocado à venda, então deve chegar às lojas em até 30 dias pelo competitivo preço de R$ 599. Já o Duo ZX 3000 chega no fim de outubro ou início de novembro por um valor também interessante: R$ 999.

Positivo apresenta novos tablet e híbrido com processador Atom








iPhone novo a caminho: Apple confirma evento em 9 de setembro

Posted: 28 Aug 2014 11:06 AM PDT

Estava quase certo, mas agora está confirmado: a Apple enviou nesta quinta-feira (28) convites para a imprensa estrangeira a respeito de um evento que acontecerá no dia 9 de setembro em Cupertino, na Califórnia. A expectativa é que a empresa renove a linha de iPhones com telas maiores, possivelmente de 4,7 e 5,5 polegadas.

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Como sempre, o convite da Apple não diz nada do que será apresentado no evento (ou pelo menos tenta não dizer). Há apenas a vaga frase “Queríamos poder dizer mais”. Além de apresentar pelo menos um novo iPhone, a Apple deve revelar os últimos detalhes do iOS 8 e OS X Yosemite. O iWatch, suposto relógio inteligente da Apple, também poderá aparecer no evento, segundo as informações mais recentes do Re/code.

Desta vez, o evento da Apple não será realizado no Yerba Buena Center for the Arts, em San Francisco, como a empresa costuma fazer, mas sim no Flint Center for the Performing Arts, em Cupertino. O 9to5Mac lembra que o local diferente é o mesmo onde foi revelado o primeiro Macintosh, em 1984.

O evento da Apple no dia 9 de setembro começará a partir das 14h no horário de Brasília. A Apple ainda não informou se haverá streaming ao vivo.

iPhone novo a caminho: Apple confirma evento em 9 de setembro








Vivo está cada vez mais perto de comprar a GVT

Posted: 28 Aug 2014 10:52 AM PDT

A francesa Vivendi, dona da GVT, está cada vez mais perto de vender a operadora para a espanhola Telefónica, controladora da Vivo no Brasil. Os espanhóis estavam em uma disputa com a Telecom Italia para saber quem levaria a GVT. E aparentemente a Telefónica se deu melhor na negociação.

Considerando as ofertas finais, a Telecom Italia ofereceu à Vivendi 7 bilhões de euros, sendo apenas 1,7 bilhão em dinheiro, 16% de capital na holding da companhia, 21% de controle da empresa e mais 15% da TIM Brasil. A oferta da Vivo foi melhor: são 7,45 bilhões de euros, que incluem 4,663 bilhões em dinheiro e 12% das ações da Vivo.

Como a Telefónica também é dona de uma boa parte da Telecom Italia, esses 12% podem ser revertidos em 5,7% de capital e 8,3% de comando da companhia italiana. De certa forma, os franceses não somente negaram as propostas dos italianos como no final das contas podem acabar se tornando expressivos acionistas da companhia.

Apesar de descartar os negócios com os italianos, a Vivendi enfatiza a qualidade e relevância da oferta da Telecom Italia, mas a oferta da Telefónica é mais atrativa, já que gera um ganho de capital de 3 bilhões de euros. Vender a GVT será um marco para a Vivendi, já que é a última empresa de telecomunicações pertencente ao grupo, que deseja focar o seu desenvolvimento em mídia e conteúdo.

Como disse anteriormente, faz todo sentido que a Telefónica compre a GVT. A Vivo só possui operações fixas no estado de São Paulo, e, integrando a GVT nos seus negócios, seria possível aumentar a presença em telefonia fixa, banda larga e TV por assinatura. Além disso, a GVT tem uma extensa rede de fibras ópticas nas áreas onde atua, que podem ser utilizadas para levar Vivo Fibra e Vivo TV Fibra para outras localidades, além de aumentar a capacidade de tráfego da rede móvel da operadora.

Apesar das conversas estarem em um estágio bem avançado, não significa que o negócio já foi concluído. Mesmo quando a transação for fechada, a venda ainda poderá ser avaliada pelos órgãos reguladores, incluindo a Anatel e o Cade.

Vivo está cada vez mais perto de comprar a GVT








Os lançamentos da Huawei no Brasil: o ultrafino Ascend P7 e a interessante TalkBand B1

Posted: 28 Aug 2014 10:07 AM PDT

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A Huawei apresentou nesta quinta-feira (28) sua nova linha de smartphones para o Brasil, incluindo o Ascend P7, um topo de linha com design ultrafino que será lançado no país até o final do ano. A chinesa também aproveitou a oportunidade para mostrar a interessante pulseira inteligente TalkBand B1, que funciona como monitor de atividades físicas e headset Bluetooth. Fui conferir os brinquedos de perto e estas são minhas primeiras impressões.

Ascend P7

O Ascend P7 é um aparelho com bordas de metal, traseira de vidro e corpo extremamente fino: são apenas 6,5 mm de espessura, pouca coisa a mais que o antecessor Ascend P6, que também priorizava o design. Desta vez, parece que a Huawei não sacrificou tanto a bateria: agora, temos uma de 2.500 mAh, que a empresa afirma durar até dois dias de uso normal.

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As características de um flagship estão no Ascend P7: há 2 GB de RAM, 16 GB de armazenamento (com entrada para microSD de até 64 GB), câmera traseira de 13 MP com sensor retroiluminado da Sony e uma tela IPS LCD de 5 polegadas com resolução de 1920×1080 pixels, que aparenta ser muito boa, pelo menos neste primeiro contato. O display é coberto com Gorilla Glass 3, assim como o vidro da traseira.

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Há dois pontos interessantes nele. Primeiro, a câmera frontal possui sensor de 8 MP, promete tirar selfies melhores que os concorrentes e inclusive tem um recurso de fazer autorretratos panorâmicos (!), que funciona relativamente bem. Segundo, o chip é o Hisilicon Kirin 910T, desenvolvido pela própria Huawei, que possui processador quad-core de 1,8 GHz e GPU Mali-450.

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O desempenho parece bom, mas não dá para dizer mais que isso com 15 minutos de uso. O Hisilicon K3V2, do velho Ascend P6, decepcionava bastante no uso diário e não era muito amigo da bateria, então fica a esperança de que a Huawei tenha melhorado seus SoCs durante esse tempo. A CPU do Ascend P7 tem quatro núcleos Cortex-A9, o que já sinaliza uma velocidade um pouco menor que a dos concorrentes com Snapdragon 80x.

Ele vem de fábrica com Android 4.4.2, mas isso não importa tanto porque a interface foi totalmente modificada com a Emotion UI da Huawei, que em nada lembra o visual originalmente concebido pelo Google. Na verdade, em muitos pontos a interface nos remete ao iOS, especialmente no gesto para acessar a câmera a partir da tela de bloqueio:

Influências da concorrência: deslize o dedo para cima para revelar o app de câmera

Influências da concorrência: deslize o dedo para cima para revelar o app de câmera

Não há uma área centralizada que liste todos os aplicativos; os ícones ficam espalhados nas várias telas do launcher. E, diferentemente do que fizeram os concorrentes, a Huawei ainda não abandonou o skeumorfismo. O microfone no gravador de voz, a lanterna no aplicativo de iluminação e a textura de couro nas anotações continuam firmes e fortes. Esses elementos ficaram antiquados para mim, mas há quem goste.

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TalkBand B1

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À primeira vista, a TalkBand B1 é um acessório “comum”. A textura da pulseira e até o fecho lembram os usados na SmartBand, da Sony. E eu não diria que a Huawei fez um trabalho de design tão interessante quanto o realizado no Ascend P7: a pulseira é bem mais espessa do que eu gostaria e a tela gera um calombo, parecendo meio… desengonçada (não achei um termo melhor, me desculpem).

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Mas a TalkBand B1 pode ser interessante para quem não se interessou pelas outras opções. Ela possui uma pequena tela OLED curvada de 1,4 polegada que mostra as horas, o número de passos dados, as calorias queimadas e o tempo de sono. Também não importa muito se você tem Android ou iPhone; a TalkBand B1 é compatível com as duas plataformas. E, se você apertar um botão ao lado da tela…

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A cápsula pode ser removida para virar um fone de ouvido Bluetooth. Dessa forma, a TalkBand B1 se torna um bom companheiro do smartphone: quando alguém telefonar e a pulseira alertar, basta pegar o headset rapidamente e colocá-lo no ouvido, sem precisar fazer a (ainda estranha) cena de conversar com algo que está no seu pulso.

O problema dessa interessante funcionalidade é que a bateria de 90 mAh não deve aguentar muitas horas com conversação. Oficialmente, a Huawei diz que a autonomia da pulseira é de até seis dias, destacando a frase “dependendo do tempo de chamada”.

Da série "por que não fizeram isso antes": o conector USB para recarga fica na própria pulseira

Da série “por que não fizeram isso antes”: o conector USB para recarga fica na própria pulseira

Quando chega

O Ascend P7 e a TalkBand B1 chegarão ao Brasil até o final do ano, a tempo das compras de Natal. A Huawei não divulgou uma data específica de lançamento, nem os preços sugeridos, porque ainda está em negociações para reduzir os custos. O smartphone estará disponível nas cores preta e branca; a Huawei ainda não decidiu se trará a versão cor de rosa.

Diferentemente dos recentes smartphones de baixo e médio custo da Huawei, o Ascend P7 deverá ser importado, e não produzido na fábrica em Jundiaí (SP), como aconteceu com o Ascend G510. Isso já coloca a empresa em desvantagem em relação a outros gigantes (Samsung, LG e Sony), que já fabricam seus principais smartphones no Brasil, mas esperamos que a facada não seja grande.

Os lançamentos da Huawei no Brasil: o ultrafino Ascend P7 e a interessante TalkBand B1








Com aspecto de relógio convencional, G Watch R é confirmado pela LG

Posted: 28 Aug 2014 09:58 AM PDT

O smartwatch G Watch R, cujos detalhes iniciais o Tecnoblog adiantou aqui, foi anunciado oficialmente pela LG. Por mais irônico que possa parecer, o dispositivo chama atenção justamente por se passar por um relógio de pulso convencional na primeira olhada.

LG G Watch R

Mas não se engane: por trás da tela redonda há um chip Snapdragon 400 de 1,2 GHz, 512 MB de RAM e 4 GB para armazenamento interno de dados. A tela em si possui 1,3 polegada com resolução de 320×320 pixels e é do tipo P-OLED. O “P” ali faz referência ao uso de plástico no lugar de cristal. Segundo a LG, o material facilita a visualização das informações mesmo quando há incidência de luz solar.

As imagens deixam claro, mas não custa destacar: a borda com números é fixa, não fazendo parte da tela. Pode até ser estranho se deparar com as marcações ali quando o G Watch R não estiver simulando um relógio analógico, mas este detalhe não deve atrapalhar a experiência.

A bateria possui 410 mAh, capacidade bem mais coerente que os 300 mAh do Samsung Gear S, também recém-anunciado. O dispositivo conta ainda com certificação IP67, ou seja, é resistente à poeira e água. Segundo a LG, o G Watch R pode ficar submerso por 30 minutos em profundidades de até 1 metro.

Sensores diversos são imprescindíveis em um smartwatch. O G Watch R não foge à regra. Medidor de batimentos cardíacos, acelerômetro e barômetro são alguns dos recursos que complementam o dispositivo.

LG G Watch R

O G Watch R vem com pulseira de couro que pode ser trocada. Embora não pareça, o corpo do relógio é de aço. Ao menos inicialmente, o modelo só será oferecido na cor preta.

Como sistema operacional, a novidade conta com o Android Wear, que garante ampla compatibilidade com o ecossistema do Google.

É impossível não considerar o G Watch R uma reação ao Moto 360. A LG jogou até uma indireta ao dizer que a tela de seu smartwatch é 100% útil – no relógio da Motorola, parte da borda inferior não exibe informações por causa da presença de alguns componentes ali.

A marca preta na parte inferior do Moto 360 é fixa

A marca preta na parte inferior do Moto 360 é fixa

A LG afirmou que o G Watch R será lançado nos principais mercados durante o último trimestre de 2014, mas não revelou preços. Esta e outras informações deverão vir à tona na feira IFA 2014, que acontece em Berlim a partir do próximo dia 5.

Com aspecto de relógio convencional, G Watch R é confirmado pela LG








Samsung anuncia Gear S, smartwatch com tela curvada e 3G

Posted: 28 Aug 2014 08:25 AM PDT

A Samsung é forte em mobilidade por lançar smartphones e tablets quase toda semana. Ainda é cedo para sabermos se a estratégia será adotada em relação a smartwatches. O fato é que a empresa acaba de anunciar mais um relógio: o Samsung Gear S, que tem tela curvada e conectividade 3G.

Samsung Gear S

Com tecnologia Super AMOLED, a tela possui 2 polegadas e resolução de 360×480 pixels. É um tamanho bastante generoso para um relógio, o que o faz ser bastante chamativo no braço. As dimensões do dispositivo como um todo são de 39,8 mm x 58,3 mm x 12,5 mm.

Internamente, o Samsung Gear S conta com processador dual-core de 1 GHz (modelo não revelado), 512 MB de RAM, 4 GB para armazenamento de dados e bateria de 300 mAh – pouco para um dispositivo com tela Super AMOLED, mas a Samsung fala em autonomia de dois dias. O smartwatch também possui certificado IP67, o que lhe confere resistência à água e poeira.

Samsung Gear S: grandalhão

Há também GPS integrado com o HERE Maps, Bluetooth 4.1, Wi-Fi 802.11n, sensor de luz e monitor de batimentos cardíacos que funciona em conjunto com o app S Health.

A ranhura para o cartão SIM fica na parte traseira. Até dá para receber chamadas, segundo a Samsung, mas a ideia aqui não é substituir o celular: a conectividade 3G tem como objetivo principal permitir que o usuário receba notificações e dados das nuvens quando estiver longe de redes Wi-Fi ou do seu smartphone.

Ranhura do cartão SIM na parte trtaseira

Se estas especificações conseguem causar alguma empolgação, o sistema operacional é capaz de fazer exatamente o contrário: o Gear S é baseado no Tizen, que pode até funcionar bem e apresentar interface amigável, mas fica longe de ter a versatilidade prometida pelo Android Wear.

Gear Circle: fones Bluetooth do Gear S

Samsung Gear Circle: fones Bluetooth do Gear S

O Samsung Gear S chega aos principais mercados em outubro. Ainda não há informações sobre preços, mas dá para esperar algo pouco atraente por conta do suporte a 3G.

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