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Lumia 530, o Windows Phone renovado para as massas (mais 6 notícias)

Lumia 530, o Windows Phone renovado para as massas (mais 6 notícias)

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Lumia 530, o Windows Phone renovado para as massas

Posted: 27 Aug 2014 01:04 PM PDT

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Alguém provavelmente estava ansioso e acabou apertando o botão antes da hora na loja online da Nokia, mas a Microsoft lançou oficialmente nesta quarta-feira (27) o Lumia 530, novo Windows Phone acessível que chega ao Brasil com preço sugerido de 399 reais. É mais um aparelho para competir no concorrido mercado de smartphones de baixo custo, ocupado também por Xperia E1 e Moto E, além do Lumia 520, da própria Microsoft, que continua sendo vendido no país.

Fui dar uma olhada de perto no Lumia 530. Diferentemente do que o número do modelo dá a entender, este não é um sucessor do Lumia 520, mas sim um aparelho para levar o Windows Phone a um patamar de preço ainda mais baixo. Tanto que o valor de lançamento é 200 reais menor e houve algumas baixas: o armazenamento interno caiu para 4 GB, o processador gráfico é mais lento e a câmera possui foco fixo.

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Mas o Lumia 530 passa uma ótima primeira impressão, principalmente pelo preço que custa. Ele tem um processador quad-core, ou seja… ele é rápido!

Brincadeira.

Seguindo uma das qualidades do Windows Phone, de rodar bem mesmo em combinações de hardware mais simples, as animações são fluidas durante todo o tempo, sem travadinhas incômodas. A abertura dos aplicativos é rápida, mas os 512 MB de RAM às vezes parecem menos que o desejável para quem já teve contato com um Windows Phone mais potente: o “Retomando…” ao alternar entre aplicativos aparece com frequência, assim como no irmão Lumia 630, que está um nível acima.

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A tela de 4 polegadas com resolução de 854×480 pixels é apenas satisfatória. O Lumia 520, que não tinha uma tela muito diferente do Lumia 530, era imbatível nesse quesito em relação aos smartphones da mesma categoria, mas as concorrentes se mexeram e hoje conseguem entregar um display à altura. O brilho não é tão alto, o que torna a visualização sob o sol quase impossível — em relação a um Lumia 930 com tela AMOLED de alto brilho e contraste, a diferença é gritante (o preço também).

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Mesmo sendo bem gordinho, com 11,7 mm de espessura, o Lumia 530 consegue manter uma ergonomia muito boa, em parte por causa da tela de 4 polegadas, que virou “pequena” para os padrões atuais. Dá para alcançar facilmente todos os cantos da tela sem fazer exercícios de alongamento com o dedo polegar. O design não chama a atenção, mas a construção aparenta ser boa, com tudo bem encaixadinho.

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E a câmera? Aqui temos um sensor minúsculo de 1/4 polegada com resolução de 5 megapixels e uma lente de foco fixo. Na prática, isso significa que você não conseguirá capturar fotos em close-up, muito menos macro, já que a distância mínima de foco é de 60 centímetros. Tirei algumas fotos de exemplo. A falta de definição e o baixo alcance dinâmico são notáveis, mas eu diria que as fotos são decentes para um aparelho de baixo custo:

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O Lumia 530 não enche os olhos de quem está acostumado com smartphones mais avançados, mas certamente é um aparelho que deverá ajudar muito a Microsoft a conquistar mercado. Com preço de lançamento de 399 reais, 200 a menos que o Windows Phone mais vendido da história, o Lumia 530 é um candidato claro a ocupar o bolso de quem não quer gastar muito dinheiro em um smartphone.

Descobriremos mais sobre o Lumia 530 no review completo — só assim poderei dizer sobre o desempenho, a duração da bateria e outros detalhes que só se descobre com uso diário. O que vocês querem saber sobre ele?

Lumia 530, o Windows Phone renovado para as massas








Polaroid divulga preço para as câmeras Socialmatic e Cube no Brasil

Posted: 27 Aug 2014 12:55 PM PDT

A gente já falou aqui no Tecnoblog algumas vezes da Socialmatic. É uma câmera da Polaroid baseada em Android que permite tanto tirar fotos e subi-las para as redes sociais quanto imprimi-las na hora.

Seu lançamento, que já foi adiado mais de uma vez, é prometido, agora, para o próximo trimestre e o valor para comprá-la lá fora já havia sido anunciado no ano passado: 299 dólares.

Nesta semana, na feira PhotoImage, foi divulgado também seu preço para o mercado brasileiro – sim, segundo a Polaroid, ela será vendida por aqui a partir de outubro por R$ 1.699.

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A Socialmatic já passou por alguns redesigns desde sua origem no Indiegogo, há mais de dois anos. No final, ela conta com uma tela frontal que mostra o humor da sua câmera (sério) e atualizações de status, como novos seguidores na rede social Socialmatic Photonetwork, mensagens recebidas ou fotos sendo impressas. Ele também pode exibir um QR Code que é único para cada câmera e conta com GPS para marcar o local das fotos. Para subir as fotos para as redes sociais, ela se conecta ao Wi-Fi ou as envia para seu smartphone via Bluetooth.

Nas especificações, câmera de 14 MP frontal, 2 MP traseira para selfies, uma tela de LCD sensível ao toque de 4,5 polegadas e 4 GB de armazenamento interno, com slot para microSD. Cada lado mede 130mm e a espessura é de 32mm.

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Outra novidade que a Polaroid trará na mesma época é a Cube, cujo nome anterior era C3. Ela é uma charmosa e pequenina (cada lado tem 35mm) câmera de ação que foi apresentada na CES deste ano e, como tal, é resistente a respingos e a quedas.

Seu valor no mercado brasileiro será de R$ 699. Ela tem sensor de 6 MP, faz vídeos até 1080p e conta com um ângulo de filmagem de 124º. A bateria aguenta até 90 minutos de gravação e o espaço para armazenar dados pode ser de até 32 GB com micro SD.

Apesar de ser uma câmera de ação, ela é mais voltada para momentos de diversão que radicais. Mesmo assim, conta com um monte de acessórios que permitem acoplá-la em capacetes, bicicletas, levá-la para debaixo dágua ou encaixá-la em tripés. O mais bonitinho, no entanto, não encara grandes aventuras: é um corpo de macaco que ganha a cabeça de Cube.

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Com informações: INFO

Polaroid divulga preço para as câmeras Socialmatic e Cube no Brasil








Oi também quer comprar a TIM e já prepara proposta

Posted: 27 Aug 2014 11:19 AM PDT

A TIM já pode concorrer ao posto de empresa brasileira mais cobiçada da atualidade. Na semana passada, surgiram rumores que apontam para o interesse da Vodafone pela operadora. Agora é a vez da Oi dar sinais de querer ser dona da TIM.

Segundo a Folha de S.Paulo, a Oi emitiu um comunicado aos seus acionistas nesta terça-feira (26) informando sobre um contrato firmado com o banco BTG Pactual. O acordo visa a elaboração de uma proposta de compra da participação da Telecom Italia na TIM.

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O momento é propício para a oferta porque a Telefónica já se movimenta para se desfazer da sua parte na Telecom Italia, ainda que lentamente. O CADE entende que o grupo espanhol não pode ter controle da Vivo e, ao mesmo tempo, participação na TIM. Obrigada a escolher entre uma e outra, a Telefónica obviamente optou pela Vivo, a líder do segmento móvel no Brasil.

Vodafone e Oi querem o controle da TIM por motivos diferentes. A primeira, supostamente, planeja marcar forte presença no mercado brasileiro, mas sem iniciar suas operações “do zero” (tanto que Vivo e Claro também estão na mira da companhia). A segunda pretende simplesmente aumentar a sua base de clientes.

É compreensível: a Oi é a maior prestadora de telefonia fixa do Brasil, mas no segmento móvel aparece apenas na quarta posição, tendo encerrado o primeiro semestre de 2014 com 18,53% de participação. A TIM apareceu na segunda posição com 26,91%, bem próxima da Vivo, que deteve 28,78% no período. A Claro ficou na terceira colocação com 24,95%.

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Não deve demorar para a proposta ser elaborada e entregue à Telecom Italia. Mas esta é a parte fácil. Se a oferta for aceita, a Oi terá que enfrentar o rigor do CADE, que pode reprovar o negócio se julgar que haverá concentração excessiva de poder econômico. Se a entidade foi pouco flexível com a Telefónica em relação à TIM, já dá para esperar um caminho difícil para a Oi.

Se não bastasse, a Oi não está em boa fase. A companhia chegou ao final do primeiro semestre com dívida líquida de R$ 46 bilhões. Para fins de comparação, Telefônica Brasil e TIM terminaram o mesmo período com dívidas de R$ 2,5 bilhões e R$ 1 bilhão, respectivamente.

A despeito deste fato, o comunicado fez as ações da Oi dispararem na manhã de hoje.

E é só o começo. O mercado de telecomunicações ficará bastante movimentado nas próximas semanas. Além de possíveis ofertas pela TIM, há negociações envolvendo a GVT e o leilão da faixa de 700 MHz do 4G brasileiro.

Oi também quer comprar a TIM e já prepara proposta








Age of Empires vai ganhar versão exclusiva de Windows 8 para telas sensíveis ao toque

Posted: 27 Aug 2014 10:47 AM PDT

A Microsoft anunciou hoje um novo Age of Empires. O título, chamado AoE: Castle Siege, chegará em setembro para Windows 8 e Windows Phone 8 – isso mesmo: ele foi pensado para funcionar em telas sensíveis ao toque.

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Isso fará com que a mecânica mude um pouco para que os comandos sejam adaptados e também mudou o visual do jogo – ficou mais colorido, com uma pegada mais casual. Mas ainda é AoE: basicamente, você poderá escolher um dos impérios disponíveis, expandi-lo, protegê-lo e atacar outros. Entre os atrativos estão heróis como Ricardo Coração de Leão e Carlos Magno, que podem juntar-se às suas batalhas, e a possibilidade de lutar guerras históricas como a Queda de Constantinopla.

A Microsoft também afirma que Castle Siege será mais dinâmico, como plataformas mobile exigem, e será cross-plataform. Ou seja, se tiver mais de um dispositivo com Windows 8 ou Windows Phone 8, o progresso feito em um estará disponível em outro. Também vai dar para jogar com (ou contra) amigos na Xbox Live.

Hoje, o canal do jogo no Twitch transmitirá um gameplay com os desenvolvedores, caso queira dar uma olhada no resultado final. E, se não tiver nenhum dispositivo com Windows 8, você pode esperar pelo lançamento de outro título, AoE: World Domination para Android, iOS e Windows Phone.

Com informações: Polygon

Age of Empires vai ganhar versão exclusiva de Windows 8 para telas sensíveis ao toque








A solução para um mundo melhor é acabar totalmente com a privacidade?

Posted: 27 Aug 2014 09:17 AM PDT

Você já deve ter ouvido uma daquelas grandes teorias da humanidade, como a que diz que, se o mar é feito de água e sal e a bolacha de água e sal também é, o mar é uma grande bolacha. Essa talvez seja uma dessas, mas Noah Dyer, um ativista anti-privacidade, acredita que o caminho para um mundo melhor está no fim total da privacidade.

Dyer está tentando arrecadar dinheiro no Kickstarter para provar que sua teoria está correta. Ele quer juntar 300 mil dólares em doações para ter sua privacidade sacrificada por um ano. Para isso, ele pretende contratar uma equipe de filmagem, comprar câmeras e servidores que aguentem essa quantidade de dados para que sua vida seja exposta ao mundo 24 horas por dia, durante 365 dias.

Segundo a crença de Dyer, ao expor tudo para o mundo, você passa a não ter mais nada para esconder de verdade e essa é uma grande contribuição para a sociedade. Será possível, por exemplo, prever crimes e fazer com que os políticos parem de brigar por poder e influência e foquem em resolver os problemas, além de terem seus próprios segredos revelados – então podem esquecer de desvio de verbas, entre várias outras coisas.

Se o projeto de Dyer for financiado, ele terá câmeras expondo sua vida de maneira desconfortável até para quem assiste, como quando ele for ao banheiro ou tiver que educar seus filhos. Ou seja, além de expor sua vida, vai também fazer isso com a de seus filhos, familiares, amigos, enfim, de pessoas próximas que não necessariamente estejam de acordo com sua visão.

Acho difícil de concordar que o fim da privacidade seja a solução dos problemas com privacidade que enfrentamos hoje em dia, com governos e empresas armazenando dados sobre nós, traçando nossos perfis, vendendo nossas informações e acompanhando nossos passos. Pouco interessa a maneira que você cria seus filhos ou quanto tempo fica no banheiro. Parece que Dyer mirou no Edward Snowden, mas acertou no Pedro Bial nesse ponto.

Ele mesmo concorda que a ideia é radical, mas está disposto a testá-la, abrindo mão de um direito que está na Declaração dos Direitos Humanos (pode olhar lá, artigo 12) e expondo sua vida à sociedade e seus julgamentos, de modo que ela possa cobrá-lo de absolutamente tudo.

Além de radical, é contraditória. Como ele diz no vídeo da campanha, “as pessoas com essas informações [as suas] são humanas, às vezes tomam decisões com consequências negativas não-intencionais que afetam milhões de pessoas”. Imagine, agora, milhões de pessoas tendo acesso à informação de milhões de pessoas. Todo mundo seria vigia um do outro? Who watches the watchmen?

Enfim, a solução para a questão da privacidade não chegará meses depois da revelação de que há esquemas gigantes de espionagem internacional por parte dos governos, contando com a ajuda de empresas nas quais sempre confiamos. Mas, se você concorda com a ideia de Dyer ou quiser saber mais sobre o que ele considera válido para ter um mundo melhor, dê uma olhada no site da campanha.

Com informações: Engadget

A solução para um mundo melhor é acabar totalmente com a privacidade?








Novo Kobo à prova d’água pode ser levado para a banheira

Posted: 27 Aug 2014 07:55 AM PDT

Se você sempre quis levar seus livros para a banheira ou para a beira da praia, mas jamais conseguiu concretizar tal sonho, saiba que isso está para mudar. Os criadores do Kobo anunciaram um novo modelo do leitor de e-books à prova d’água. Será possível manter o dispositivo submerso por até 30 minutos. Não por acaso, o novo e-reader recebeu o nome de Kobo Aura H2O.

Casualmente lendo um livro à beira da piscina

Casualmente lendo um livro à beira da piscina

O mercado de e-books está agitado nos últimos meses. A Saraiva lançou o Lev no início de agosto, para entrar num mercado disputado pela Amazon (com o Kindle) e a Livraria Cultura (revendedora oficial dos e-readers da marca Kobo). Com o Aura H2O, a atenção se volta mais para a experiência de leitura, e menos para especificações técnicas, como resolução ou densidade de pixels – dois aspectos que, na atual leva de leitores de e-books, já não fazem tanta diferença.

Ok, e como funciona a proteção do Kobo Aura H2O? Qualquer produto à prova d’água sério informa sua certificação relacionada ao tema. No caso do Aura H2O, trata-se de um certificado IP67. O primeiro número indica que ele é "totalmente" protegido contra poeira/pó. Já o segundo número quer dizer que o e-reader oferece "proteção contra o efeito de imersão entre 15 centímetros e 1 metro". Claro que os fabricantes exploram ao máximo esta variação prevista na certificação. Até onde me lembro, o Aura H2O é o primeiro leitor de e-books com IP67.

Outras especificações permanecem inalteradas. Por exemplo, a resolução de 1430×1080 pixels é similar à do Kobo HD. Ambos possuem tela de 6,8 polegadas também. No caso do H2O, a densidade de pixels é de 265 dpi – valor um pouco acima dos 213 dpi encontrados no Lev, da Saraiva, e os 212 dpi do Kindle Paperwhite.

O Aura H2O utiliza a tecnologia de e-ink Carta, com ganho de 50% em relação ao contraste e de 20% no brilho verificados no Kindle de primeira geração e no Kobo Glo. Porém, como observou Paulo Higa no review do Lev, "a não ser que eles sejam comparados lado a lado, a diferença é quase imperceptível".

Kobo Aura H2O

Kobo Aura H2O

O presidente da fabricante de e-readers explicou ao Next Web que o Aura HD foi concebido como um produto de nicho que talvez alcançasse 5% do total de vendas de Kobos. Ele chegou a 25%. Devido ao sucesso, decidiram criar um novo produto também de nicho. Segundo contou Michael Tamblyn, uma pesquisa foi feita com os consumidores, na qual muitos citaram ler na praia enquanto estão de férias ou em banheiras mesmo. A partir desta constatação, criaram um leitor de e-books que, conforme nota o TNW, tranquilamente pode ser levado para a piscina, enquanto o leitor desfruta um drink cheio de frutas.

O Aura H2O custa 179 dólares nos Estados Unidos. Fora o mercado americano, também entrou em pré-venda no Canadá e países da Europa. Estamos em contato com a Livraria Cultura para saber se há planos de trazê-lo para o Brasil. Assim que a companhia responder nosso contato, volto para atualizar este artigo.

Por fim, mas não menos importante: se você está procurando um leitor de e-books, não se esqueça de verificar os acervos oferecidos pelas empresas. Amazon, Saraiva e Cultura estão bem posicionadas nesta seara – em alguns casos, todas praticam valores tabelados. Ainda assim, meu ponto é de que não adianta nada ter um e-reader de altíssima tecnologia, porém sem o conteúdo que de fato te interessa.

Novo Kobo à prova d’água pode ser levado para a banheira








Dropbox aumenta capacidade de plano pago para 1 terabyte

Posted: 27 Aug 2014 07:44 AM PDT

O CEO Drew Houston chegou a dizer publicamente que não haveria mudanças, mas não teve jeito: embora o Dropbox seja referência em armazenamento de dados nas nuvens, aparentemente, os preços agressivos do Google Drive e do OneDrive “forçaram” a empresa a atualizar seu plano pago nesta quarta-feira (27).

Dropbox

O Dropbox Pro continua custando US$ 9,99 por mês, mas agora oferece 1 TB de espaço (ou 1.000 GB, como a empresa ressalta em seu comunicado). A capacidade de armazenamento disponível antes da mudança era de 100 GB.

Além de ter ampliado o espaço da modalidade paga, o Dropbox anunciou pequenas, mas interessantes funcionalidades. Uma delas é a possibilidade de apagar remotamente os dados do serviço em um dispositivo perdido ou roubado – a conta continua funcionando normalmente, apenas este equipamento deixa de ter acesso a ela, vale frisar.

Outra novidade está nas opções de compartilhamento. Agora é possível definir uma senha para links compartilhados e definir um prazo de expiração – um dia, uma semana ou uma data específica. O usuário também pode desabilitar downloads e dar permissão apenas de visualização em pastas compartilhadas.

Novidade: proteção com senha

Mas a novidade mais interessante é mesmo o aumento do espaço para armazenamento. Ainda que atrasada, é uma decisão necessária, dada a competitividade do segmento. O OneDrive, por exemplo, oferece planos de 100 GB e 200 GB por US$ 1,99 e US$ 3,99, respectivamente. A opção de 1 TB existe aqui, mas para quem é assinante do Office 365.

Em relação ao Google, o espaço de 100 GB no Drive custa US$ 1,99 por mês, enquanto que o plano de 1 TB também sai por US$ 9,99.

De modo geral, Google Drive e OneDrive continuam levando vantagem no que diz respeito à quantidade de planos. As opções gratuitas de ambos também são mais generosas, oferecendo 15 GB de espaço.

O Dropbox permanece disponibilizando apenas 2 GB de graça, mas não compartilha esta capacidade com outros serviços e facilita a ampliação com bônus por indicação e outras ações por parte do usuário.

Como se vê, a disputa no segmento ficou bem mais equilibrada. Caberá ao usuário, portanto, analisar o ecossistema de cada serviço para decidir qual utilizar regularmente.

Se você já é assinante do Dropbox Pro, precisa apenas aguardar. A empresa promete atualizar todas as contas automaticamente nos próximos dias.

Dropbox aumenta capacidade de plano pago para 1 terabyte