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“Gatonets” estão presentes em mais de 4 milhões de lares no Brasil, segundo ABTA (mais 8 notícias)

“Gatonets” estão presentes em mais de 4 milhões de lares no Brasil, segundo ABTA (mais 8 notícias)

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“Gatonets” estão presentes em mais de 4 milhões de lares no Brasil, segundo ABTA

Posted: 06 Aug 2014 03:24 PM PDT

As operadoras se esforçam para combatê-la, mas a interceptação ilegal de serviços de TV por assinatura está cada vez mais difundida. De acordo com uma pesquisa divulgada hoje (6) na conferência ABTA 2014, as chamadas “gatonets” estão presentes em mais de 4,2 milhões de lares no Brasil.

O estudo, realizado pela H2R sob encomenda da Associação Brasileira de Televisão por Assinatura (ABTA), é alarmante porque o número apontado representa 18% da base de usuários de TV paga no país, atualmente calculada em 22,7 milhões de contratos. Esta porcentagem indica que há um usuário que furta sinal para cada cinco clientes legais.

Outro aspecto que chama atenção diz respeito à admissão da prática: dos entrevistados classificados como usuários de “gatonets”, apenas 38% reconheceram que furtam sinal; os demais simplesmente declararam que assistem a canais por assinatura sem pagar pelo acesso.

De acordo com Antônio Salles Neto, diretor do Sindicato das Empresas de TV por Assinatura (SETA), esta constatação sugere que o furto de sinal pode estar tão disseminado que cada vez pessoas acham que a prática é normal.

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Se engana quem pensa que o problema se manifesta somente nas camadas da população com menos renda: considerando apenas os entrevistados que não admitiram a ilegalidade, 8% fazem parte da classe A, 10%, da classe B, 13% estão na classe C e 16% figuram entre as classes D e E.

A penetração das “gatonets” no mercado pode ser maior: para a pesquisa da ABTA foram entrevistadas 1.750 pessoas em seis estados do sudeste e do sul, mas um levantamento divulgado pela Business Bureau em agosto de 2013 estima em mais de 7 milhões o número de instalações de TV ilegais no Brasil.

Pelos cálculos atuais, o furto de TV por assinatura causa perdas de quase R$ 6,5 bilhões às operadoras e faz o governo deixar de arrecadar R$ 3 bilhões em impostos. Segundo Neto, estes números se devem ao fato de os usuários ilegais quase sempre interceptarem pacotes avançados e canais pay-per-view, os que mais geram receita.

Além de tentar bloquear pontos ilegais, as operadoras cobram e colaboram com as autoridades para amenizar o problema. Em uma das ações mais recentes, a Polícia Civil e o Ministério Público apreenderam receptores ilegais na Santa Ifigênia, região central da capital paulista.

É o que pode ser feito no momento. Já existe um projeto de lei que trata o furto de sinal de TV por assinatura como crime, mas o assunto aguarda discussão no Congresso Nacional para avançar.

Com informações: G1, Valor Econômico

“Gatonets” estão presentes em mais de 4 milhões de lares no Brasil, segundo ABTA








Remasterização do remake, Resident Evil chega à oitava geração em 2015

Posted: 06 Aug 2014 02:27 PM PDT

O primeiro jogo da franquia Resident Evil foi lançado em 1996 para PlayStation. Com o horror sendo suas principal característica, o aclamado jogo trazia Chris Redfield e Jill Valentine pela primeira vez tentando sobreviver aos zumbis de Raccoon City.

O título, em 2002, ganhou um remake para GameCube, com gráficos impressionantes para a época e grandes melhorias na jogabilidade. E é a partir desse remake que as versões para PS3, Xbox 360, PS4, Xbox One e PC serão criadas.

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Segundo a Capcom, podemos esperar melhorias principalmente visuais e no áudio. As texturas foram melhoradas e mais detalhes do cenário poderão ser notados, além do suporte a 1080p e widescreen; o som terá suporte a surround 5.1 – agora imagine jogar de fones à noite com as luzes apagadas.

Outra novidade será nos controles: será possível escolher entre o esquema clássico, presente no primeiro jogo, ou o atual, que permite o movimento mais livre graças aos analógicos nos controles.

Resident Evil em sua versão definitiva (pelo menos até a próxima geração) será lançado no ano que vem. Vale lembrar que, neste ano, RE4 também foi relançado em versão HD para PC.

Remasterização do remake, Resident Evil chega à oitava geração em 2015








Não há motivos para não usar o novo Foursquare

Posted: 06 Aug 2014 01:40 PM PDT

O Foursquare era conhecido como uma rede social de check-ins. Apesar de ainda ser sinônimo disso, é objetivo da empresa desassociar essa imagem de todo mundo. Os check-ins agora estão concentrados no Swarm, e o Foursquare passa a ser um aplicativo de busca de locais. E essa divisão ficou bem legal.

Ajudando o Foursquare a te ajudar

Tudo mudou. Desde o nome até a forma de usá-lo. Mesmo que você seja um usuário pré-existente do Foursquare, terá que passar  por um novo processo de informar ao app sobre o que você gosta. Em uma extensa lista de itens, que vão desde a Cachorro Quente até Foie Gras, o usuário irá selecionar tudo que lhe interessa e deixará de fora o que não gostar.

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Os tópicos não são exclusivamente sobre comida, apesar destes serem maioria. Parques, shoppings, atividades ao ar livre e outros estão lá e você receberá sugestões de lugares que se enquadram nesse assunto, caso selecione. É possível personalizar os interesses depois e, quanto mais interesses você adicionar, mais dicas de lugares receberá.

Além das palavras-chave pré-definidas, você pode utilizar a busca para encontrar o que quiser. Numa busca por “Batata Frita”, você encontrará dicas dentro de lugares próximos que contenham o termo, por exemplo.

Encontrando lugares

A tela inicial do aplicativo é bem inteligente. Sugestões são feitas com base em horários. Estou escrevendo esse post às quatro da tarde, uma hora bem propícia para um lanche rápido em uma cafeteria. A sugestão, portanto, é de cafeterias por perto da minha localização.

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Se você quiser almoçar ou jantar às quatro da tarde, não tem problema: basta deslizar o menu azul para uma das opções selecionadas que lugares abertos naquele horário serão sugeridos, tudo baseado em proximidades e boas avaliações. Nesse mesmo menu azul, é possível encontrar bons lugares para compras, diversão e vida noturna.

O jogo é avaliar lugares

Na era dos check-ins, a disputa entre amigos era algo bastante levado a sério. A chegada do Swarm acabou com esse tipo de disputa: as badges viraram stickers e a prefeitura passou a ser contabilizada apenas entre seus amigos – não há um prefeito geral de um determinado local. O novo Foursquare trouxe a gamification para algo que pode ser realmente útil: quem mais avalia lugares de um mesmo tipo passa a ser considerado Expert.

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Para ser um Expert, no entanto, não basta sair avaliando lugares. Além do número de dicas para uma determinada categoria ou região, é contabilizado também quantas curtidas e salvamentos e salvamentos de cada uma delas. É melhor ter duas dicas com 50 likes do que ter 50 dicas com dois likes, por exemplo.

A ênfase em avaliar lugares é grande. O Foursquare se integra ao Swarm, e o aplicativo exibe todos os lugares que você fez check-in para que você possa avaliá-los. Ao contrário do Yelp, as dicas podem ser curtas e efêmeras, uma vez que é possível selecionar o espaço de tempo para que a dica seja útil. Isso é ideal para avaliar produtos sazonais, como os sanduíches comemorativos do McDonald’s para a Copa do Mundo, por exemplo.

Vale lembrar que o Foursquare é completamente colaborativo. Os locais são todos adicionados por seus usuários, e, por isso, a base de dados de lugares é muito extensa. Além das dicas, também é possível encontrar informações úteis para cada lugar, como o aceite de cartões de crédito ou disponibilidade de rede Wi-Fi.

Muito mais social

Já que os check-ins ficaram no Swarm, não há mais aquela preocupação de privacidade em que você precisa decidir se fulano poderá ver seus check-ins ou não. Portanto, o Foursquare deixou de lado o conceito de amizade e passou a integrar seguindo e seguidores, exatamente como no Twitter ou Instagram. Ao seguir um perfil, você receberá as dicas postadas por ele na aba Seguindo, dentro da opção Dicas, que nada mais é do que uma linha do tempo com todas as dicas adicionadas por quem você segue.

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O novo Foursquare tem de tudo para ser bem utilizado por aqui. É certo que existem opções similares – como o Yelp, que chegou no Brasil no ano passado mas não parece ser tão popular como esperavam. As informações são colaborativas, porém com um bom grau de confiabilidade. Além disso, é uma rede com uma boa quantidade de usuários ativos e que impulsionam cada vez mais o uso. Não sei vocês, mas sempre que procuro sobre um lugar utilizo o Foursquare, desde a época onde o foco era em check-ins.

O aplicativo recebeu a atualização hoje na App Store (iOS) e Google Play (Android). Isso mesmo: nada de Windows Phone por enquanto.

Não há motivos para não usar o novo Foursquare








Xiaomi vem aí: empresa abre escritório em São Paulo

Posted: 06 Aug 2014 01:05 PM PDT

A Xiaomi, fabricante chinesa de celulares que superou a Samsung e se tornou a marca dominante no país, prepara, para este ano, o início de sua expansão global. Em abril, a empresa mencionou 10 países em que pretende entrar ainda neste ano, sendo o Brasil um deles.

Pelo visto, o plano de trazer seus smartphones com ótima configuração e ótimo preço para cá já está em fase avançada: a empresa já abriu um escritório em São Paulo e iniciou as contratações.

As operações da Xiaomi no Brasil terão sede na Vila Olímpia. Esse escritório também será responsável pela representação da empresa em toda a América Latina, com Leo Marroig como gerente geral da Xiaomi Global para a América Latina.

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Mi4, o “Android mais rápido do mundo”, fabricado pela Xiaomi

A fabricante chinesa ficou mais conhecida por aqui – e, creio, no resto do mundo também – quando Hugo Barra, ex-VP do Android, deixou o Google em agosto do ano passado para se unir a ela em Pequim. Barra chegou a comentar em seu perfil do Google+, há alguns meses, sobre uma possível vinda da empresa para o Brasil.

Segundo o registro na Junta Comercial do Estado de São Paulo, a Xiaomi irá vender equipamentos, desenvolver software e prestar assistência técnica, mas sem fabricação local. Ainda não há previsão de data para as vendas se iniciarem.

A popularidade dos produtos da Xiaomi na China a alavancou sete posições em um ano no ranking mundial de vendas de smartphones: no início de 2013, estava em 14º lugar; neste ano, já iniciou em 7º. Com a expansão global cada vez mais próxima de acontecer, é bom as outras fabricantes já começarem a se mobilizar para garantir sua fatia de mercado diante do avanço da “Apple chinesa”.

Com informações: Veja

Xiaomi vem aí: empresa abre escritório em São Paulo








Financie isso: Navdy projeta informações do smartphone no para-brisa do carro – ou quase

Posted: 06 Aug 2014 12:59 PM PDT

Exibir imagens no para-brisa do carro não é uma ideia nova, mas as tecnologias propostas até agora se destinam a modelos luxuosos. Isso quando não passam de conceitos. O Navdy surge como meio termo: o dispositivo promete projetar informações do smartphone à frente do motorista, mas em tela própria. Assim, dá para utilizá-lo em praticamente qualquer automóvel.

Navdy no carro

O foco do projeto é a segurança. O uso do celular durante a condução do veículo é causa crescente de acidentes no mundo todo. Com o Navdy, o motorista pode realizar uma série de tarefas no smartphone sem desviar os olhos do trânsito ou tocar na tela do aparelho.

Já há sistemas por comando de voz que viabilizam o uso do smartphone pelo condutor, mas o Navdy parece fazê-lo com maestria. Além de projetar informações no campo visual do motorista, o dispositivo reconhece ordens faladas e gestuais.

Com esta combinação de funcionalidades, dá para atender ligações, responder mensagens, trocar de música, verificar o caminho indicado no GPS, medir distâncias percorridas e assim por diante.

Pelas imagens, você deve ter percebido o que faz o Navdy ser compatível com praticamente qualquer carro: o dispositivo foi desenhado para ser encaixado no painel do veículo e a sua tela, por ser transparente (HUD – Head-Up Display), não bloqueia o para-brisa. Em etapa posterior, o dispositivo até poderá exibir informações diretamente no vidro do automóvel, mas esta opção ainda não funciona bem.

A tela tem 5,1 polegadas. Completam as especificações do Navdy processador dual-core (modelo não revelado), projetor de imagens, acelerômetro, alto-falante, microfone com redutor de ruídos, sensor de iluminação, bússola, Wi-Fi 802.11n, Bluetooth 4.0 LE, porta micro-USB e câmera infravermelha para detecção dos gestos.

Para a alimentação elétrica, deve-se conectar o Navdy à porta OBD II do veículo. Além de prover energia, este tipo de conexão repassa informações como velocidade, marcha atual e existência de problemas mecânicos. Os projetistas pretendem oferecer um adaptador para ser usado em carros que não contam com OBD II.

Como sistema operacional, o dispositivo roda uma versão modificada do Android 4.4, mas não são só smartphones baseados nesta plataforma que são compatíveis com ele: o iPhone também é.

O Navdy está em pré-venda em seu próprio site. Apesar de não ser promovido em serviços como Indiegogo e Kickstarter, este é um projeto de crowdfunding. A equipe começará a enviá-lo aos compradores a partir de 2015, desde que a arrecadação supere US$ 60 mil.

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É claro que um projeto como este tem lá seus questionamentos. A fixação necessita ser forte o suficiente para o aparelho não se desprender em caso de colisão, o reconhecimento de gestos deve ser ágil para que não haja movimentos demorados por parte do usuário e as imagens projetadas precisam ser nítidas para o motorista não se distrair tentando compreendê-las.

O mais importante é o bom senso: mesmo com o Navdy permitindo ao usuário responder a um tweet, por exemplo, sempre será mais prudente fazê-lo longe do volante.

Por que é legal? Funcionando como uma espécie de “Google Glass para carros”, o Navdy facilita bastante o uso de recursos do smartphone durante a condução do veículo.

Porque é inovador? Porque a novidade é baseada em tecnologias já disponíveis, como HUD, sensor de movimento e Bluetooth.

Por que é vanguarda? O Navdy pode ser utilizado em praticamente qualquer carro, ainda que um adaptador seja necessário nos modelos que não possuem OBD II.

Vale o investimento? Para quem sonha com este tipo de tecnologia, vale. No estágio atual, o dispositivo está sendo oferecido por US$ 299 mais US$ 20 para envio. Depois da fase de pré-venda, o Navdy deverá custar US$ 499.

Financie isso: Navdy projeta informações do smartphone no para-brisa do carro – ou quase








Preço competitivo: Microsoft lança Lumia 930 no Brasil por 1.899 reais

Posted: 06 Aug 2014 11:48 AM PDT

É estranho falar que um celular de quase dois mil reais está “barato”, mas esse é o caso do Lumia 930, que será lançado no Brasil nesta quinta-feira (7). O topo de linha da Microsoft chega ao país por 1.899 reais, abaixo do valor de outros smartphones do mesmo nível, com tela Full HD de 5 polegadas, câmera PureView de 20 megapixels e Windows Phone 8.1 de fábrica.

O Lumia 930 é quase um Lumia 1520 encolhido. Por dentro, ele tem o mesmo hardware do irmão maior: chip Snapdragon 800, com processador quad-core de 2,2 GHz e GPU Adreno 330, 2 GB de RAM e 32 GB de armazenamento interno. O visor OLED de 5 polegadas possui resolução de 1920×1080 pixels, Gorilla Glass 3 e aquelas tecnologias da Nokia para usar o aparelho com luvas e enxergar bem a tela mesmo sob a luz do sol. A bateria tem capacidade de 2.420 mAh.

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A câmera do Lumia 930 tem sensor de 20 megapixels e lentes Zeiss com estabilização óptica de imagem para evitar fotos tremidas. O aparelho usa a mesma técnica de oversampling do Lumia 1020 para aproveitar a alta resolução do sensor e gerar uma foto menor (5 megapixels), mas mais nítida. Nós explicamos para que servem tantos pixels em uma câmera de celular.

Depois do Lumia 630, que começou a ser vendido no Brasil em junho, o Lumia 930 é o segundo smartphone a vir com Windows Phone 8.1 de fábrica. Entre os recursos novos, há a central de notificações; o teclado Word Flow, para digitar deslizando o dedo pela tela; e mais opções para personalizar as telas inicial e de bloqueio. Listamos aqui as principais novidades.

Como de costume, mesmo para uma empresa que destaca tanto seus aparelhos coloridos, o Lumia 930 infelizmente só chega ao Brasil nas cores preta e branca (nada de verde ou laranja). Fabricado em Manaus, ele será vendido a partir de amanhã nas lojas físicas e online da Nokia, sendo que os primeiros mil compradores ganharão uma caixa de som Bluetooth, a MD-12 (separadamente, custa 199 reais). No varejo, o Lumia 930 será lançado “em breve”.

Preço competitivo: Microsoft lança Lumia 930 no Brasil por 1.899 reais








LG lança TVs 4K com webOS no Brasil (ou: finalmente um sistema operacional bom na TV)

Posted: 06 Aug 2014 11:16 AM PDT

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TVs com resolução 4K estão à venda no Brasil há um ano, mas sempre foram muito caras: em setembro de 2013, a Samsung lançou sua TV Ultra HD de 85 polegadas por 100 mil reais. Elas continuam caras, mas bem menos. A LG apresentou, nesta quarta-feira (6), novos modelos com altíssima resolução e sistema operacional webOS. O mais acessível, de 49 polegadas, tem preço sugerido de 5.999 reais.

Três modelos estão chegando: UB8500 (49 e 55 polegadas), UB9500 (65 polegadas) e UB9800 (79 e 84 polegadas). Eles possuem painel IPS LCD com iluminação LED, taxa de atualização de 120 Hz, resolução de 3840×2160 pixels, quatro óculos 3D passivos e um interessante controle remoto chamado Smart Magic, que suporta comandos de voz e se conecta com a TV por Bluetooth para navegar pelos aplicativos do webOS.

O que muda entre os modelos, então? Basicamente, design, qualidade do painel e potência do som — o modelo mais barato tem alto-falantes de 20 watts, enquanto o todo poderoso de 84 polegadas possui um sistema de som de 120 watts com 5.2 canais. Os preços também variam bastante: quem quiser telona, claro, precisa abrir a carteira (mas bem menos que há um ano).

  • UB8500 de 49 polegadas: 5.999 reais;
  • UB8500 de 55 polegadas: 8.999 reais;
  • UB9500 de 65 polegadas: 13.499 reais;
  • UB9800 de 79 polegadas: 34.799 reais;
  • UB9800 de 84 polegadas: 44.999 reais.

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Para mim, o fato das TVs rodarem webOS é um ponto positivo — ele não deu certo nos dispositivos móveis, mas parece ser muito melhor que os sistemas operacionais de boa parte das Smart TVs à venda no Brasil, geralmente lentas e travadas. Pelo menos nos modelos em exibição no evento da LG (alguns Full HD, lançados há quatro meses), o webOS se mostrou bem fluido e intuitivo.

A LG fez suas adaptações no webOS. No assistente inicial, por exemplo, há um simpático passarinho, chamado Bean Bird, que auxilia o usuário não muito ligado em tecnologia a fazer a conexão com a internet e personalizar as configurações. Tem também a LG Store, que centraliza conteúdos de diversas lojas, então fica mais fácil descobrir qual serviço ou loja tem aquele filme para alugar, comprar ou assistir por streaming.

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Também chama a atenção o multitarefa do webOS: se você estiver, por exemplo, assistindo a um vídeo no YouTube e quiser ver rapidamente o placar de um jogo no aplicativo do UOL, dá para alternar rapidamente (de verdade) entre eles. Quando você retornar para o aplicativo do YouTube, o vídeo ainda estará lá. Uma pena que esse multitarefa não serve para adiantar buffer de vídeos — o download automaticamente para ao deixar o aplicativo em segundo plano.

Com um toque no controle remoto é possível acessar o launcher do webOS, que lista os aplicativos instalados na Smart TV e permite voltar para o software anteriormente em execução. Esse launcher aparece como uma camada sobreposta na parte inferior da tela, logo, você não precisa parar o que está fazendo a todo momento. Gravei um vídeo rápido do webOS sendo manuseado por alguns coleguinhas de trabalho:

O webOS, portanto, é o primeiro sistema operacional de Smart TV que realmente me enche os olhos — mas não sei se sobreviverá ao Android TV, que não deve demorar a entrar dentro das TVs brasileiras.

LG lança TVs 4K com webOS no Brasil (ou: finalmente um sistema operacional bom na TV)








Justin.tv encerra suas atividades

Posted: 06 Aug 2014 10:36 AM PDT

Em seus sete anos de existência, o Justin.tv estreou a transmissão ao vivo de pessoas comuns, se desdobrou em um serviço de streaming voltado para games que se tornou mais popular que o próprio, viu sua fama crescer e minguar, e, ontem, anunciou que não irá mais operar.

O Justin.tv surgiu como uma plataforma na qual Justin Kan, fundador do serviço, transmitia sua vida o tempo todo por meio de uma câmera que ficava acoplada em sua cabeça. Logo depois, o serviço foi aberto para que mais pessoas pudessem fazer streaming ao vivo de suas vidas.

Justin.tv: primeiro site que permitiu streaming de vídeo com comentários do público

Justin.tv: primeiro site que permitiu streaming de vídeo com comentários do público

Eventualmente, o Justin.tv começou a se diversificar, aceitando todo tipo de streaming. Foi nessas que o streaming de videogame começou a se popularizar e, de olho na demanda, a empresa criou o canal games.justin.tv. Menos de dois anos depois, ele ficou independente: nascia, em 2011, o Twitch.

Só que o Twitch acabou se tornando mais utilizado (e famoso) que o próprio Justin.tv. Em fevereiro deste ano, até o nome da empresa mudou e passou a ser Twitch Interactive. Houve até o rumor forte de que o Google havia comprado o serviço por US$ 1 bilhão, mas nenhum dos lados comentou até agora, então ainda não dá para saber qual o futuro da empresa.

Por enquanto, ela convida os usuários do Justin.tv a migrarem suas contas para o Twitch até o dia 5 de setembro, observando que o Twitch só aceita conteúdo relacionado a videogames. Os vídeos que já foram feitos não podem mais ser resgatados – ou seja, basicamente os usuários perderam tudo o que criaram. Chato, né?

Anunciando a despedida, os criadores do Justin.tv/Twitch fizeram o vídeo abaixo contando a trajetória do serviço:

Justin.tv encerra suas atividades








Apple e Samsung decidem parar de brigar por patentes, mas só fora dos Estados Unidos

Posted: 06 Aug 2014 08:55 AM PDT

O “me processa daí que eu te denuncio daqui” entre Apple e Samsung vai chegar ao fim, pelo menos parcialmente. Ambas as companhias anunciaram um acordo nesta quarta-feira (6) para encerrar as disputas judiciais envolvendo patentes que vêm sendo travadas desde 2011.

O pacto vale apenas para processos existentes nos seguintes países: Alemanha, Austrália, Coreia do Sul, França, Holanda, Itália, Japão e Reino Unido. As duas empresas fizeram questão de ressaltar que as disputas judiciais em curso nos Estados Unidos continuam a todo vapor.

Este é um sinal de que a decisão está mais para uma trégua do que para um tratado de paz. E há outro: a afirmação de que o pacto não implica em licenciamentos de patentes ou tecnologias proprietárias – o alvo do acordo está apenas sobre processos judiciais e ponto final.

O que levou Apple e Samsung a concordarem em encerrar ações judiciais iniciadas fora dos Estados Unidos? Provavelmente, o fato de os processos em andamento nos tribunais norte-americanos serem muito mais relevantes.

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Ambas as empresas não enfrentam crises financeiras ou problemas administrativos graves, mas também não estão nos seus melhores dias. A crescente competição no segmento de dispositivos móveis, especialmente por conta da ascensão de companhias chinesas, vem fazendo Apple e Samsung perderem fatias de mercado em várias partes do mundo. Logo, é coerente reforçar os cuidados com gastos.

Os processos em curso nos Estados Unidos envolvem grandes quantidades de dinheiro – a última decisão, anunciada em maio deste ano, determinou que Samsung pague quase US$ 120 milhões à Apple. As ações nos outros países, por outro lado, estão trazendo pouco ou nenhum benefício, mesmo para o lado vencedor.

Não é difícil entender: nenhuma das empresas está disposta a ceder, logo, os processos acabam sendo preenchidos por uma série de apelações e recursos que, no final das contas, resultam em adiamento das sentenças e em gastos expressivos com advogados, documentos e afins.

Mesmo diante das circunstâncias, há a possibilidade de este ser o primeiro passo para um acordo mais amplo, que inclua disputas nos tribunais norte-americanos? Há, mas tudo indica que a iniciativa depende mais da Apple.

Basta considerar que companhia fundada por Steve Jobs tem um bom histórico de acordos sobre patentes, o mais recente deles feito em maio, com o Google. Além disso, a Samsung vem levando a pior: nos Estados Unidos, as indenizações que empresa sul-coreana deve pagar à Apple já somam US$ 1,05 bilhão.

Com informações: Bloomberg

Apple e Samsung decidem parar de brigar por patentes, mas só fora dos Estados Unidos