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Cientistas fazem órgão completo se desenvolver em camundongos pela primeira vez (mais 12 notícias)

Cientistas fazem órgão completo se desenvolver em camundongos pela primeira vez (mais 12 notícias)

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Cientistas fazem órgão completo se desenvolver em camundongos pela primeira vez

Posted: 25 Aug 2014 02:05 PM PDT

Órgãos artificiais ou desenvolvidos em laboratório despontam como a esperança da medicina para diminuir as filas de transplantes. Mas e se um órgão pudesse ser criado dentro do corpo, exatamente no lugar de um que tenha sido extirpado? Um estudo realizado na Universidade de Edimburgo, na Escócia, alimenta esta possibilidade.

Os responsáveis pela pesquisa, cujo resultado foi publicado recentemente na Nature, fizeram um timo se desenvolver dentro de um camundongo. O timo, vale lembrar, é um órgão linfático localizado perto do coração. Sua função é produzir linfócitos T, células que ajudam o organismo a combater agentes invasores, como vírus e bactérias.

Para o feito, os cientistas coletaram células de um embrião de rato e as “reprogramaram” geneticamente para que elas, assim que implantadas no corpo de um camundongo adulto, começassem a se transformar nas células do timo.

Localização do timo em humanos

Localização do timo em humanos

Provavelmente, nem o mais otimista dos pesquisadores da equipe esperava por um resultado positivo tão prontamente: as células se desenvolveram ao ponto de formar um timo completo e funcional, ou seja, produtor de linfócitos T.

A pesquisa pode ajudar na criação de tratamentos eficazes para crianças que nasceram com timo defeituoso ou idosos que perderam a função do órgão por conta da idade avançada, por exemplo.

Mais empolgante é a possibilidade de o estudo abrir portas para a substituição de órgãos doentes mais críticos, como fígado, rins e pâncreas. Quanto a isso, os pesquisadores mostram-se esperançosos, mas extremamente cautelosos.

Primeiro porque o timo é muito mais simples que os órgãos mencionados. Segundo porque a pesquisa, até o momento, se limitou ao organismo de camundongos. Além disso, é necessário estudar as implicações no longo prazo. Os cientistas ainda não sabem, por exemplo, se as células do órgão podem continuar se multiplicando ao ponto de facilitar o surgimento de tumores.

De qualquer forma, para uma pesquisa que dá os primeiros passos, este é realmente um ótimo começo.

Com informações: BBC

Cientistas fazem órgão completo se desenvolver em camundongos pela primeira vez








Atualização permite selecionar diversos jogos para instalar de uma vez no Steam

Posted: 25 Aug 2014 01:54 PM PDT

Não é chato quando você formata o computador e precisa reinstalar sua biblioteca do Steam? Além do tempo que isso demora, é um saco ter que ficar selecionando de um em um.

Mas, agora, esse segundo problema parece ter sido resolvido pela Valve. Segundo o Steam Database, um update recente permite selecionar mais de um título de uma vez.

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Funciona da mesma maneira que você selecionaria qualquer coisa no computador: segurando o Ctrl ou Shift enquanto clica, você escolhe mais de um título. Então, clica com o botão direito em algum deles e vai na opção Instalar.

Com isso, é aberta uma janela na qual você pode revisar os títulos escolhidos e desistir da instalação de algum, se for o caso. Também é mostrado o espaço total que os jogos baixados ocuparão no HD e o quanto de espaço há disponível. Depois de revisar as informações, é só clicar em Instalar e esperar que os jogos sejam baixados.

Não é nenhuma mudança radical, mas um novo recurso bacana que deve facilitar sua vida e incentivar a formatação que você estava adiando. ;)

Com informações: PC World

Atualização permite selecionar diversos jogos para instalar de uma vez no Steam








Confirmado: a Amazon é que compra o Twitch, por quase US$ 1 bi

Posted: 25 Aug 2014 12:41 PM PDT

Atualização às 17h22: Cerca de 40min após a publicação do rumor de que a Amazon poderia ter comprado o Twitch, o serviço de streaming de games confirmou a transação. Não foi falado em valores (se fala em 970 milhões de dólares, pouco menos do 1 bilhão dito mais cedo), mas está garantido que, agora, a empresa de Jeff Bezos é a nova casa do Twitch.

Na carta em que confirma o negócio, o CEO do Twitch, Emmett Shear, afirma que a empresa fechou com a Amazon porque “eles acreditam na nossa comunidade, compartilham nossos valores e visão de longo-prazo e querem nos ajudar a chegar lá mais rápido”.

Dito isto, garante que pouca coisa mudará: o escritório, os funcionários, a marca e “mais importante, a independência” continuam os mesmos. “Mas, com o apoio da Amazon, teremos os recursos para trazer um Twitch ainda melhor”, conclui.

O post original está a seguir:

Quem vai ficar com o Twitch? Aparentemente, era o Google, que, dizia o rumor de quase exatos 30 dias, havia comprado a plataforma de streaming de games. No entanto, ninguém confirmou a transação e, agora, o rumor é de que foi a Amazon que o adquiriu por nada modestos 1 bilhão de dólares.

Quem dá a notícia é o Wall Street Journal, que também divulgou a cifra semelhante à da suposta compra do Google.

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Apesar do Google contar com o YouTube, que já tem zilhões de vídeos de gameplay feitos pelos seus usários, as populares transmissões ao vivo são feitas no Twitch. Então, ao comprar o serviço, o YouTube poderia se afirmar como o grande detentor dos vídeos de jogos, ao vivo ou gravados e editados, na internet.

Já a Amazon está há algum tempo tentando se estabelecer no mercado de games, com a criação de um estúdio interno para desenvolvimento de jogos e o lançamento da Amazon Fire TV, set-top-box que funciona também como console baseado em Android. Adquirir o Twitch levaria uma série de gamers para o seu lado, o que é algo que a empresa definitivamente está interessada.

Como nenhuma das envolvidas se manifestou – nem o Twitch, nem o Google e nem a Amazon – , não dá para afirmar com certeza se o Twitch finalmente ganhou uma nova casa, somente que há interessados a dispor uma bela fortuna para servir de novo teto para o serviço.

Com informações: The Verge

Confirmado: a Amazon é que compra o Twitch, por quase US$ 1 bi








Pacotes de dados da Oi ficam mais baratos e trazem 4G desde o plano mais simples

Posted: 25 Aug 2014 12:23 PM PDT

Após um bom tempo sem mexer em seus planos, a Oi resolveu remodelar os pacotes de acesso à internet. Seja para smartphone, modem ou tablet, os pacotes de dados para planos pós-pagos ficaram mais baratos e todos trazem acesso à rede 4G da operadora.

As opções de franquias continuam bem parecidas com o que era praticado antigamente. Na modalidade de internet para smartphone, o pacote de entrada pula de 200 MB para 300 MB, e custa R$ 19,90 mensais. Para a franquia de 500 MB, o valor é de R$ 29,90. A opção com melhor custo-benefício é, sem sombra de dúvidas, o pacote que oferece 2 GB e custa R$ 39,90. Quem ainda necessitar uma franquia maior poderá optar pelo pacote de 5 GB, ao custo mensal de R$ 59,90.

Quem quiser utilizar a internet em um modem ou tablet poderá escolher os planos de 500 MB, que custa R$ 29; 2 GB por R$ 59; 5 GB por R$ 89; e 10 GB por R$ 119. Se o assinante já for assinante de celular pós-pago, banda larga, fixo ou Oi Conta Total terá planos mais vantajosos: o pacote de 2 GB cai para R$ 39, o de 5 GB para R$ 59 e o de 10 GB para R$ 99.

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Todos esses valores são para quem assinar o pacote de dados mediante uma fidelização de 12 meses – caso o cliente queira cancelar o pacote, terá que pagar uma multa. A operadora oferece, no entanto, planos que não trazem fidelidade com a operadora, mas o valor mensal é bem salgado – o plano de 500 MB passa a custar R$ 49, por exemplo.

Como uma promoção de lançamento, a operadora está oferecendo a franquia de 5 GB gratuita durante o período de 3 meses para quem assinar o pacote de 2 GB. Além disso, a Oi oferece descontos em modens e tablets que variam em R$ 200 para o plano de 2 GB até R$ 300 para o plano de 10 GB. No último plano, o modem 4G é gratuito – tudo mediante a fidelização durante um ano.

Os planos já estão disponíveis para quem quiser assinar. Quem assinar qualquer um dos planos (seja para computador/tablet ou celular) tem direito de acesso ilimitado à rede Oi WiFi durante um ano. A operadora reforça que possui cobertura 4G em 45 municípios brasileiros, incluindo todas as capitais brasileiras.

Pacotes de dados da Oi ficam mais baratos e trazem 4G desde o plano mais simples








Facebook faz mudanças para acabar com os posts caça-cliques no seu feed de notícias

Posted: 25 Aug 2014 11:37 AM PDT

O Facebook faz mudanças regularmente no algoritmo do feed de notícias para tentar melhorar a qualidade do conteúdo exibido. Depois de diminuir o peso dos memes e aumentar a quantidade de notícias, o alvo desta vez são os clickbaits, posts que induzem o usuário a clicar em um link para acessar páginas externas, que raramente oferecem conteúdo realmente útil.

Chamadas como “Você não vai acreditar no que aconteceu com esta mulher” ou “Este vídeo vai fazer a sua cabeça explodir” são típicos exemplos de posts caça-cliques. Eles costumam atrair a atenção porque, como são bastante clicados, tendem a aparecer para mais pessoas, gerando um efeito viral no Facebook. Quem gera esse tipo de conteúdo também acaba se beneficiando com o aumento de receitas publicitárias.

Você não vai acreditar no que vai acontecer com este post depois desta imagem

Você não vai acreditar no que vai acontecer com este post depois desta imagem

Mas é claro que as pessoas não clicam nesse tipo de conteúdo porque gostam: de acordo com a pesquisa do Facebook, em 80% do tempo os usuários “preferem chamadas que os ajudam a decidir se querem ler o artigo inteiro antes de clicar no link”.

Para determinar se um post é caça-cliques ou não, o Facebook vai analisar alguns fatores, como o tempo gasto para ler o conteúdo. Se uma pessoa clicar no link e imediatamente voltar para o Facebook, isso provavelmente significa que ela não encontrou o que queria — e, portanto, é provável que este seja um clickbait. Caso isso aconteça com frequência, o post terá menos peso no feed de notícias.

Outro ponto a ser considerado pelo Facebook é a interação com o conteúdo. A ideia da rede social é que, se muitas pessoas clicaram em um link, mas poucas curtiram ou compartilharam o post com seus amigos, provavelmente o conteúdo não é muito importante.

De acordo com o Facebook, um pequeno número de páginas que publicam frequentemente conteúdo caça-cliques irá perceber uma queda no alcance dos posts “nos próximos meses”. A sociedade agradece.

Facebook faz mudanças para acabar com os posts caça-cliques no seu feed de notícias








WhatsApp: 600 milhões de usuários ativos e crescendo

Posted: 25 Aug 2014 11:24 AM PDT

Se medirmos o sucesso de uma empresa apenas pela sua quantidade de clientes, a compra do WhatsApp pelo Facebook dá cada vez mais indícios de ter sido um excelente negócio. Neste domingo (24), Jan Koum, CEO do serviço, informou via Twitter que o WhatsApp superou a marca de 600 milhões de usuários ativos no mundo todo.

A quantidade é ainda mais impressionante se a compararmos com o número registrado pelo WhatsApp no final de abril: 500 milhões de usuários ativos. Isso significa que o serviço levou quase três meses para conquistar 100 milhões de novas contas, um feito e tanto se considerarmos as investidas agressivas de rivais como WeChat (438 milhões de usuários, a maioria da China) e Viber (100 milhões de usuários).

Parte desse sucesso se deve à Índia. A estimativa é a de que uma em cada dez contas do WhatsApp seja proveniente deste país. E esta quantidade deve aumentar logo: atualmente, o serviço ganha três milhões de usuários indianos por mês.

Zuckerberg feliz com o WhatsApp

Independente do país, a principal razão para a adoção massiva do WhatsApp é a influência, algo no estilo “todos os meus amigos usam, então eu também devo usar”. Esta linha de pensamento vale principalmente para o público mais jovem.

A pré-instalação do aplicativo em aparelhos novos, o bom funcionamento mesmo em conexões lentas (ainda que o app em si careça de melhorias) e o apreço crescente por grupos no serviço são fatores que também explicam o sucesso do WhatsApp.

Sucesso que reflete em desafio. Se o Facebook encontrou uma forma de gerar receita significativa com o WhatsApp, está guardando a fórmula para si. A cobrança (quase sempre prorrogável) de US$ 1 por ano parece dar resultado, mas não a ponto de compensar os US$ 19 bilhões desembolsados na aquisição. Como se não bastasse, Jan Koum disse mais de uma vez que não é favorável à exibição de anúncios.

Seja lá como for, os executivos do Facebook não demonstram muita preocupação com isso. Por ora, o foco parece estar em manter cada vez mais usuários imersos no amplo ecossistema da empresa. Se o objetivo é este, os números do Facebook e do WhatsApp estão aí para mostrar que o plano está dando muito certo.

Com informações: The Next Web, BGR

WhatsApp: 600 milhões de usuários ativos e crescendo








Grupo ataca serviços online da Sony, Blizzard e Microsoft e faz ameaça de bomba em avião

Posted: 25 Aug 2014 10:59 AM PDT

Se você utiliza os maiores serviços de jogos online, provavelmente deve ter enfrentado dificuldades para jogar uma partida no último final de semana: o grupo Lizard Squad realizou diversos ataques DDoS aos principais servidores.

Eles começaram com um usuário do Twitch. Para acabar com a graça do streamer, que transmitia uma partida de Hearthstone, os hackers passaram a spammar os servidores do jogo, fazendo com que o fluxo fosse maior do que poderiam aguentar. Posteriormente, seguiram os passos do mesmo usuário e derrubaram servidores de Diablo III, World of Warcraft e Starcraft II, o que levou a Blizzard a desligar seus servers da Battle.net e instaurar uma manutenção de emergência.

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Depois disso, o mesmo grupo derrubou a PlayStation Network, servidores de DotA 2, Path of Exile, League of Legends e a Xbox Live, plataforma online da Microsoft. Agora, aparentemente está tudo de volta ao normal em todos os servidores, após horas de manutenção que impossibilitaram milhares de pessoas de jogarem qualquer coisa.

Porém, o Lizard Squad causou um tumulto ainda mais sério durante o final de semana: a equipe postou, em seu Twitter, que um avião da American Airlines com John Smedley, presidente da Sony Online Entertainment, continha uma bomba, além de referências aos atentados de 11 de setembro. Também foi sugerida uma conexão com grupos terroristas nos tuítes, com mensagens como “Kuffar [palavra ofensiva usada para se referir a quem não é muçulmano] não vai jogar videogames até parar de bombardear a ISIL [grupo jihadista do Oriente Médio]“.

A ameaça era falsa: o avião com Smedley pousou em segurança no Arizona após um desvio na rota original, que era para San Diego, e ninguém se feriu, apesar do susto. A conexão com grupos terroristas também não foi confirmada e pode ser somente um blefe. Mas, como resultado, o FBI acabou envolvido no caso e não serão divulgadas mais informações, já que se tornou “assunto de segurança nacional”.

Com informações: ShackNews

Grupo ataca serviços online da Sony, Blizzard e Microsoft e faz ameaça de bomba em avião








Prefeitura de São Paulo apreende carros do Uber e quer banir o app de motorista particular

Posted: 25 Aug 2014 10:02 AM PDT

O Uber, serviço de motorista particular que começou a operar no Brasil nos últimos meses e gera polêmica por onde passa, também está enfrentando problemas na capital paulista. A Prefeitura de São Paulo apreendeu na semana passada três carros de motoristas que usavam o aplicativo, de acordo com o G1. Agora, o Departamento de Transporte de Passageiros (DTP), vinculado à Secretaria Municipal de Transportes, analisa a possibilidade de tirar o aplicativo do ar.

Não é a primeira vez que o Uber tem problemas com leis. No início do mês, o serviço foi banido em Berlim sob a alegação de que não havia garantia que as caronas seriam dadas por motoristas licenciados, segundo a Folha de S.Paulo. Poucos dias depois, o app voltou a funcionar. Diferentemente de aplicativos como Easy Taxi, 99Taxis e outros que você já conhece, os carros do Uber são dirigidos geralmente por motoristas particulares, não taxistas, que possuem autorização para prestar esse tipo de serviço.

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A Prefeitura alega que o Uber viola a Lei 12.468/2011, que reserva aos taxistas o direito de explorar o serviço de transporte individual remunerado de passageiros. Olha o que diz o artigo 2º: “É atividade privativa dos profissionais taxistas a utilização de veículo automotor, próprio ou de terceiros, para o transporte público individual remunerado de passageiros, cuja capacidade será de, no máximo, 7 (sete) passageiros”.

Quando experimentei o Uber em São Paulo (o serviço foi ótimo, aliás), conversei com o motorista sobre essa questão legal. Segundo ele, a empresa usa o argumento de que é apenas um serviço de motorista particular. Você pode alugar um carro em uma locadora de automóveis e pedir para um amigo dirigir o veículo. O Uber faz isso, só que de maneira prática e por meio de um aplicativo móvel.

Também tem outro argumento: os motoristas do Uber estão apenas dando caronas. Mas a Prefeitura não aceita essa explicação. Daniel Telles, diretor do DTP, diz: “Uma coisa é o cidadão que sai de casa e pega o amigo e o leva para o serviço. Outra coisa é um cidadão que fica o dia inteiro dando carona. O dia inteiro na cidade dando carona? Que história é essa? Isso não é carona. Isso passou a ser uma atividade econômica”.

Pelo menos três carros do Uber foram apreendidos por fiscais da Prefeitura e liberados após o pagamento da multa de R$ 1.800,47 cada e da taxa de remoção, de cerca de 700 reais. Se os mesmos carros forem pegos novamente, o valor da multa dobra. Segundo a Secretaria Municipal de Transportes, o Uber é um serviço clandestino, porque os motoristas não têm autorização para fazer transporte remunerado de pessoas.

Hoje, o Uber opera nas cidades do Rio de Janeiro e São Paulo. Há aplicativos para iPhone, Android e Windows Phone. Por enquanto, o serviço continua funcionando normalmente na capital paulista.

Prefeitura de São Paulo apreende carros do Uber e quer banir o app de motorista particular








Com apelo infantil, Angry Birds Stella chega na semana que vem

Posted: 25 Aug 2014 09:08 AM PDT

Na semana que vem, o mundo ganhará mais um jogo da franquia Angry Birds: Angry Birds Stella. Já tínhamos ouvido falar dele em março, quando a Rovio anunciou Angry Birds Medieval.

Stella será um spin off da série que contará com novos pássaros – uma “turma” formada praticamente só por fêmeas, com somente um macho e liderada pela Stella. Cada um dos personagens tem personalidades e poderes diferentes, que contribuem de diversas maneiras para derrotar os porquinhos do jogo.

Há uma mudança bem clara no visual, que ficou mais colorido e divertido, apelando mais para um público infantil que os títulos anteriores. Também haverá compatibilidade com os Telepods, bonequinhos vendidos separadamente que “importam” personagens para seu jogo e têm bastante apelo como merchandising para crianças.

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Além disso, Angry Birds Stella se tornará um desenho animado que será exibido na TV e no ToonsTV, o serviço de streaming gratuito e voltado para toda a família que leva o selo Angry Birds.

O décimo Angry Birds será lançado no dia 4 de setembro.

Com apelo infantil, Angry Birds Stella chega na semana que vem








Projeto Microsoft DeLorean promete acabar com lags em jogos nas nuvens

Posted: 25 Aug 2014 09:06 AM PDT

Processar jogos nas nuvens é uma proposta que ainda não vingou. Conhecido como “cloud gaming”, o conceito esbarra principalmente em “lags”, isto é, nos travamentos causados pela demora dos servidores para enviar dados ao dispositivo do usuário. Mas há um projeto que promete combater o problema: o DeLorean, mais uma invenção da Microsoft Research.

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Pode não parecer, mas o cloud gaming tende a ser cada vez mais importante à indústria de games, especialmente quando o assunto envolve mobilidade. Se PCs com hardware de ponta e consoles de última geração dão conta dos jogos mais exigentes, o mesmo não se pode dizer de tablets e smartphones básicos ou intermediários.

Dada a predominância destas categorias, simplesmente ignorá-las não é uma ideia aceitável. Delegar o processamento mais pesado às nuvens, portanto, pode ser uma forma de prover a estes dispositivos títulos que, de outra forma, provavelmente não estariam disponíveis.

Plataformas de cloud gaming atuais, como a OnLive, tentam compensar o tempo de resposta (latência) elevado utilizando, entre outros artifícios, resoluções mais baixas e compressão de dados severa. Mas nem sempre estas técnicas são suficientes. Quando são, muitas vezes a qualidade é afetada.

Estes pontos deixam claro quão difícil é manter a latência em patamares aceitáveis. Por conta disso, o trabalho da Microsoft Research está focado na antecipação ao problema e não exatamente na eliminação das causas de lags.

A técnica funciona da seguinte forma: à medida que o jogo avança, o sistema manda para as nuvens frames de cenários pelos quais o usuário provavelmente irá passar nos instantes seguintes – daí a inspiração para o codinome DeLorean. Deste modo, o jogador não precisa esperar o servidor responder quando chegar em determinado ponto: os dados já estarão disponíveis.

Microsoft Research - DeLorean

Por padrão, há três instâncias que fazem esse trabalho, cada uma avançando por caminhos diferentes para identificar o máximo possível de quadros (uma vai para a esquerda, a outra pela direita, enfim). Assim, as chances de o jogador passar por um trajeto não antecipado são mínimas.

Se necessário, pode-se criar mais instâncias. Mas como nem isso garante a antecipação correta, o DeLorean pode ser complementado com outras técnicas para evitar latências ruins em cenários não previstos. A já mencionada compressão é uma delas. Outra é o armazenamento no cliente de dados que podem ser reutilizados.

A Microsoft testou o DeLorean em títulos como Doom 3 e Fable 3. Os resultados são animadores, como mostra o paper do projeto, mas a ideia ainda requer vários aprimoramentos. Os pesquisadores precisam fazer com que a técnica funcione bem em conexões à internet não tão rápidas, por exemplo.

Como se vê, trata-se de uma proposta que, mais do que o contexto atual, está atrelada ao futuro dos games, com o perdão da referência.

Com informações: ExtremeTech

Projeto Microsoft DeLorean promete acabar com lags em jogos nas nuvens








Ferramentas tecnológicas para ajudar a decidir o seu voto

Posted: 25 Aug 2014 08:43 AM PDT

Está chegando o dia em que quase 143 milhões de brasileiros vão às urnas decidir o futuro do país. Em jogo, os cargos de presidente da República, governador dos estados e do Distrito Federal, senador, deputado federal e deputado estadual. Até o dia 5 de outubro, provavelmente você vai ler e se informar sobre as propostas dos candidatos. Além de recorrer aos veículos de imprensa, existem na internet uma série de ferramentas que abusam da tecnologia para te ajudar a formar o seu voto.

Estamos falando sobre sites, aplicativos, blogs, plataformas colaborativas. O Tecnoblog fez uma seleção do que há de melhor relacionado às eleições deste ano. No nosso entendimento, um cidadão bem informado tem condições melhores de definir o futuro da nação.

Plataforma Projeto Brasil

Ao abrir a home do Projeto Brasil, encontramos o objetivo do site: "Tornar a política brasileira mais transparente, competente e democrática". Um projeto bastante ambicioso.

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Para ajudar o eleitor a decidir o voto, o Projeto Brasil criou um teste cego no qual a recomendação é atribuir notas – de 0 a 5 – para as propostas dos presidenciáveis. Depois de uma rodada de notas, o sistema identifica a compatibilidade de suas convicções pessoais com os planos de governo. Por exemplo, sua inclinação particular é de concordar totalmente ou discordar totalmente com o não pagamento da dívida externa? Com esta e outras opiniões registradas, o Projeto Brasil aponta qual candidato melhor lhe representa.

Mais do que isso, a plataforma também possibilita comparar as ideias de até três candidatos simultaneamente. As propostas dos planos de governo foram divididas por assuntos (segurança pública, economia, educação etc). Depois de escolher em quais políticos você está interessado, o Projeto Brasil exibe colunas com as medidas defendidas por eles.

Projeto Brasil exibe comparativo entre as propostas para uma mesma área

Projeto Brasil exibe comparativo entre as propostas para uma mesma área

No vídeo de apresentação, os criadores do Projeto Brasil avisam que as eleições são só o começo. A ideia é, depois de eleitos, cobrir os integrantes do Executivo e Legislativo escolhidos no pleito de 2014. Será que os políticos vão cumprir as promessas? A equipe do projeto promete acompanhar os mandatos. Para tanto, mantêm um histórico de todas as propostas. Os internautas também poderão enviar sugestões aos parlamentares e governantes, numa tentativa de estimular a participação do povo na política brasileira.

O cofundador da plataforma Lucas Marques disse que atualmente são sete pessoas na equipe. Como os recursos são limitados, o Projeto Brasil não oferece aplicativos para dispositivos móveis. A ideia é lançar os programas no futuro. Lucas complementa: "Nossa ideia só vai dar certo quando não tivermos usuários, e sim embaixadores!" Portanto, fica o convite às pessoas da comunidade do TB.

O Projeto Brasil está integrado às principais redes sociais, para que os participantes da plataforma possam compartilhar as pontuações e também discutir as ideias dos candidatos, como se fosse um fórum político, só que eletrônico.

Voto x Veto

Qualquer ser vivo com acesso à internet e menos de 30 anos sabe o que é Tinder: aquele aplicativo no qual, com um simples movimento do dedo, decide-se se tem interesse na pessoa mostrada na tela do celular. O estudante de computação Walter Junior se aproveitou deste conceito para criar o Voto x Veto. O aplicativo está disponível para Android e iPhone.

Voto x Veto: depois de teste cego, aplicativo mostra compatibilidade entre eleitor e candidatos

Voto x Veto: depois de teste cego, aplicativo mostra compatibilidade entre eleitor e candidatos

O sistema mostra as propostas dos candidatos a governos estaduais e à Presidência da República. Todos os dados foram retirados diretamente dos planos de governo que os postulantes dos cargos são obrigados a entregar ao Tribunal Superior Eleitoral. A partir da documentação, o universitário os compilou em parágrafos enxutos para que a plataforma informe qual candidato tem pontos de vista similares aos do dono do smartphone.

De acordo com o estudante, alguns planos de governo incluem somente 20 propostas, enquanto outros ultrapassam de 400 ideias para governar o Brasil e as Unidades Federativas. Walter Lima reconheceu, num bate-papo com o TB, que alguns usuários têm reclamado de propostas consideradas como genéricas. O fim da pobreza, por exemplo, é algo que qualquer ser pensante almeja. "Eu deixei este tipo de proposta no aplicativo para não interferir no conteúdo", segundo ele explicou.

Outro ponto do Voto x Veto está relacionado à forma como os candidatos pontuam. Quando o aplicativo apresenta, por exemplo, a ideia de que é preciso desmilitarizar as polícias, o usuário tem a opção de marcar "Eu voto" ou "Eu veto". Contudo, o sistema não entende de pronto quais candidatos compartilham daquela visão. Se você vetou uma ideia e um candidato também é contra ela, ainda assim o Voto x Veto não dará a ele um ponto a mais. O criador do app disse que não é possível explorar essa polarização porque as propostas não foram divididas em categorias, mas ressaltou que no futuro pretende lançar uma plataforma na qual os próprios candidatos poderão adicionar seus planos de governo dentro de um sistema que consiga entender quais votam e quais vetam uma mesma ideia.

O aplicativo teve 40.000 downloads no Google Play até agora. Além de estrear na loja da Apple, uma versão para Windows Phone está em produção.

Preto no Branco

Checar dados, apurar informações. O princípio básico do jornalismo é posto em prática no Preto no Branco, blog mantido por repórteres do jornal O Globo, do meu Rio de Janeiro. A equipe acompanha as promessas e declarações feitas pelos candidatos. Em seguida, consulta bancos de dados e especialistas para determinar se aquela ideia é plausível de ser executada.

Por exemplo, se um candidato diz que a Petrobras vai produzir um determinado número de barris de petróleo nos campos de pré-sal, os jornalistas vão atrás de informações oficiais sobre o tema fornecidas tanto pelo Governo Federal quanto pela própria estatal.

O blog é categórico em atribuir o selo de "falso" para quando a informação do candidato estiver comprovadamente errada. Os outros selos são: "insustentável", "contraditório", "ainda é cedo para dizer", "exagerado", "verdadeiro" e "verdadeiro, mas".

O Preto no Branco faz um exercício interessante de se afastar do declaratório, a prática muito comum em redações de simplesmente repetir e ecoar o que um político disse. De acordo com Carlos Castilho, no Observatório da Imprensa, trata-se de uma técnica para dar uma "falsa impressão de imparcialidade". Está totalmente de acordo com os preceitos do grande civilizador do jornalismo Will McAvoy. Não sabe quem ele é? Tsc, tsc.

"O objetivo do blog é ajudar o leitor a decidir seu voto", de acordo com a editora Cristina Tardáguila.

Promessômetro

O jornal Folha de S.Paulo repete neste ano o Promessômetro que colocou no ar há dois anos. A equipe do site da Folha escolhe as principais promessas daqueles que disputam o Palácio do Planalto. Assim como ocorre no Preto no Branco, as declarações dos candidatos para seus futuros governos são classificadas de acordo com a possibilidade de se cumprir o que foi dito.

As promessas são divididas em várias categorias: "fácil de cumprir", "possível", "difícil", e por aí vai. Além de informar a probabilidade de aquilo se tornar verdade, o jornal paulistano também explica quais fatos fazem chegar àquela conclusão.

Promessômetro da Folha

Promessômetro da Folha

O Promessômetro por enquanto só tem promessas de Dilma Rousseff e Aécio Neves. Dada a reviravolta após a morte do ex-governador Eduardo Campos, na ferramenta não há falas ou declarações da ex-ministra Marina Silva.

UOL Eleições

Um dos maiores portais de internet do país, o UOL separou uma equipe de jornalistas para acompanhar as eleições. Reflexo disto é o aplicativo voltado especificamente para o assunto. Ele está disponível na Google Play (Android) e na App Store (iPhone).

Depois de instalar o programa, o eleitor tem acesso às mais recentes pesquisas de intenção de voto para a Presidência da República, feitas pelo Ibope e pelo Instituto Datafolha. Outra ferramenta permite acompanhar a trajetória dos candidatos – quais pontos marcaram nas pesquisas anteriores – para fazer um comparativo sobre a intenção de voto.

UOL Eleicoes

O UOL Eleições ainda permite criar uma cola para o dia da eleição. Depois de decidir em quem vai votar para os cargos eleitores, o programa gera uma imagem que ficará salva na pasta de downloads do celular. Resta saber se os mesários vão permitir o uso do smartphone em frente à cabine de votação.

Acordei – Eleições 2014

Todos os candidatos são obrigados a prestar contas à Justiça Eleitoral no momento de oficialização da campanha. Com estes dados em mãos, a equipe do aplicativo Acordei montou uma central de dados na qual o eleitor fica sabendo tudo sobre os candidatos.

Eleicoes - Acordei app

Dá para saber a declaração de bens e a previsão de gastos durante a campanha, dois fatores que costumam dar pistas sobre o poder econômico do político. Além disso, o Acordei informa o nível de instrução, a profissão e certidões em nome do candidato.

O aplicativo engloba todos os cargos eleitos que estarão em jogo no pleito deste ano. Pode ser baixado gratuitamente no Android e no iOS.

Algumas observações

Em respeito à Legislação Eleitoral, é importante destacar que todas as capturas de tela apresentadas neste artigo – inclusive aquelas com recomendações de candidatos – servem exclusivamente para ilustrar as funcionalidades dos apps, sites e plataformas. Marcamos as propostas como positivas/negativas ao acaso, para não pender para qualquer das candidaturas.

Além disso, incluímos aqui somente os serviços que declaram não ter ligação com candidatos ou grupos políticos. Existem blogs mantidos por candidatos que são dedicados a "desmascarar" as promessas dos oponentes. Por terem um objetivo enviesado, optamos por não elencá-los aqui.

Atualizado em 25/08 às 14h

Ferramentas tecnológicas para ajudar a decidir o seu voto








Novo relógio da LG deve ficar parecido com um… relógio

Posted: 25 Aug 2014 07:16 AM PDT

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A LG publicou neste domingo (24) um vídeo em seu canal do YouTube para revelar os primeiros detalhes de um dispositivo vestível que a empresa apresentará durante a IFA 2014, que acontece em Berlim na próxima semana. Segundo o Engadget, o produto é um smartwatch que terá caixa redonda, assim como o Moto 360 e um relógio de pulso convencional.

Ainda não deu para ver muitos detalhes do tal G Watch R, mas é possível que ele seja um bom concorrente para o Moto 360, que agradou muita gente com o display redondo, mais próximo dos relógios normais e fugindo dos smartwatches quadradões, geralmente não muito bonitos — relógio de pulso também é um acessório de moda, afinal de contas.

Estão especulando que, aos 15 segundos do vídeo, a LG está enviando uma indireta para a Motorola com a frase “feel the gap”, que seria traduzida como “sinta a diferença”, mas que também se parece muito com “fill the gap” ou “preencher o espaço”. O Moto 360 não possui uma tela totalmente circular – há uma faixa preta na parte inferior do display, onde foram colocados sensores. Então, talvez o G Watch R resolva o problema.

Descobriremos mais sobre o G Watch R, se este realmente for o nome oficial, nos próximos dias.

O G Watch, smartwatch da LG com Android Wear e tela quadrada, foi lançado no Brasil com preço sugerido de 699 reais. A alternativa da Motorola, Moto 360, deverá chegar ao país em breve: a empresa marcou um evento em São Paulo no dia 4 de setembro para apresentar o relógio inteligente e, possivelmente, os sucessores do Moto X e Moto G.

Novo relógio da LG deve ficar parecido com um… relógio








Apple faz recall para trocar baterias problemáticas do iPhone 5

Posted: 25 Aug 2014 06:34 AM PDT

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A Apple vai convocar proprietários de alguns iPhones 5 com problemas na bateria para um recall no Brasil a partir desta sexta-feira (29). Parte das unidades vendidas entre setembro de 2012 e janeiro de 2013 possuem um defeito que diminui a duração da bateria ou exige que as recargas sejam mais frequentes que o normal. Nos Estados Unidos e na China, o recall começou na semana passada.

Para consultar se você foi afetado pelo recall, acesse esta página da Apple e insira o número de série do seu iPhone 5 — para encontrá-lo, basta entrar em Ajustes, tocar no menu Geral e depois em Sobre. Antes de enviar o aparelho para o suporte técnico, é necessário fazer um backup dos dados pessoais, desligar o Buscar meu iPhone e restaurá-lo para as configurações de fábrica.

Oficialmente, a Apple está fazendo recall para substituir apenas a bateria do aparelho, não o iPhone 5 inteiro. Quem já pagou para trocar a bateria defeituosa e só agora descobriu que o aparelho era afetado pode pedir reembolso para a Apple. O programa de substituição vai até 1º de março de 2015.

Não é a primeira vez que o iPhone 5 sofre recall. Em abril, a Apple se comprometeu a consertar algumas unidades com botão liga/desliga que funcionava de maneira intermitente ou chegava a parar de funcionar. Na época, o programa também era limitado à troca do botão — no entanto, alguns usuários no Brasil relataram que receberam um aparelho novo.

Apple faz recall para trocar baterias problemáticas do iPhone 5