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Cientistas criam “pâncreas biônico” controlado por smartphone para tratar de diabetes (mais 5 notícias)

Cientistas criam “pâncreas biônico” controlado por smartphone para tratar de diabetes (mais 5 notícias)

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Cientistas criam “pâncreas biônico” controlado por smartphone para tratar de diabetes

Posted: 16 Jun 2014 03:28 PM PDT

Portadores de diabetes tipo 1 precisam lidar com uma rotina muitas vezes sofrível: receber injeções diárias de insulina para controlar os níveis de glicose em seu organismo. Felizmente, há várias pesquisas em andamento que tentam encontrar a cura ou pelo menos tratamentos menos trabalhosos para a doença. Uma delas, cujos resultados foram publicados recentemente, é bastante animadora: um “pâncreas biônico” controlado por um smartphone.

Quando a gente fala em órgãos artificiais ou biônicos, imediatamente pensamos em transplantes, mas não é o caso aqui: desenvolvida por pesquisadores da Universidade de Boston e do Hospital Geral de Massachussets, a técnica é uma forma automatizada e muito menos incômoda de fazer aplicações de insulina. E o melhor de tudo: não se baseia em equipamentos altamente sofisticados ou futuristas.

A associação ao pâncreas não chega a ser exagero: na diabetes tipo 1, o sistema imunológico do indivíduo ataca as células do órgão que são responsáveis pela produção de insulina, hormônio responsável pelo controle da glicemia, a taxa de glicose no sangue.

O tratamento começa com uma agulha fina que é implantada debaixo da pele, na região do abdômen, e se comunica com um sensor responsável por medir constantemente os níveis de glicose. Estas informações são então enviadas a um iPhone 4s (mas pode-se usar outros smartphones) e analisadas em tempo real por um aplicativo específico.

Por meio desta análise, o app verifica se a pessoa está precisando de aplicações. Quando positivo, duas pequenas bombas de infusão que fazem parte do aparato são acionadas, uma contendo insulina, a outra, glucagon. Para ter análises mais precisas, o usuário pode ainda informar ao app quais alimentos ingeriu em suas refeições recentes.

Pâncreas biônico

Note que tudo acontece de maneira automática, ou seja, a pessoa não precisa parar o que está fazendo para realizar aplicações com seringas. Mas, será que a ideia realmente funciona?

Para o estudo, 20 adultos e 32 adolescentes com diabetes tipo 1 (indivíduos com menos de 30 anos são mais suscetíveis à doença, daí o número maior de jovens) receberam os kits e foram acompanhados de maneira ininterrupta durante cinco dias.

Os resultados foram tão positivos que alguns participantes chegaram a pedir para continuar utilizando o pâncreas biônico (mas não puderam). Além do desconforto expressivamente menor, os pesquisadores constataram que o tratamento controlou os níveis de glicose se maneira mais precisa, inclusive em relação às caras bombas disponíveis atualmente que fazem este procedimento.

Apesar de todo o positivismo gerado, muito trabalho ainda precisa ser feito para a pesquisa se transformar em um tratamento reconhecido. Os cientistas precisam entender melhor os efeitos da aplicação de glucagon no longo prazo, por exemplo.

É claro que o ideal é encontrar uma cura para a doença, os próprios pesquisadores reconhecem isso. Mas, enquanto ela não vem, nada mais coerente do que investir no que está mais próximo da realidade: tratamentos que causam o mínimo de transtorno possível.

Com informações: The Washington Post

Cientistas criam “pâncreas biônico” controlado por smartphone para tratar de diabetes








Microsoft cria canal que disponibiliza versões experimentais do Internet Explorer

Posted: 16 Jun 2014 01:07 PM PDT

Todos os navegadores mais populares contam com versões experimentais distribuídas em canais dedicados a desenvolvedores e entusiastas, exceto o Internet Explorer. Mas isso até hoje: nesta segunda-feira (16), a Microsoft anunciou o Internet Explorer Developer Center para, finalmente, corrigir este “deslize”.

O canal oferece uma versão do Internet Explorer que não se destina ao usuário final por conter recursos experimentais ou em desenvolvimento. É uma maneira de mostrar o que vem por aí e, mesmo tempo, obter feedback. Embora a Microsoft não tenha dado nenhum cronograma, já se sabe que o navegador será atualizado periodicamente para incluir novas funcionalidades ou ajustes. Não se trata meramente das tradicionais versões beta, portanto.

A primeira edição “dev” do Internet Explorer já chega com uma nova versão do Explorador do DOM (ferramenta para desenvolvimento), suporte para testes automáticos via WebDriver, melhorias no WebGL e compatibilidade com a API GamePad (permite o uso de joysticks em jogos web), por exemplo.

IE para "devs"

IE para “devs”: nova versão da F12 Developer Tools

Tal como acontece com a versão Canary do Chrome, o Internet Explorer para desenvolvedores pode rodar de maneira paralela à versão final já existente no computador, sem que uma instalação interfira ou substitua a outra.

Isso é possível graças ao uso do App-V, ferramenta da própria Microsoft que cria serviços virtuais para rodar aplicativos. O problema é que este software pode afetar o desempenho do navegador, razão pela qual a companhia recomenda o uso da versão para desenvolvedores unicamente para testes de funcionalidades.

O Internet Explorer para desenvolvedores tem cerca de 150 MB e está disponível para Windows 8.1 e Windows 7 com Service Pack 1. É possível conhecer os recursos em desenvolvimento ou que são considerados para versões futuras na página status.modern.IE.

Como destaca o início do post, os demais navegadores possuem canais semelhantes há tempos: o já mencionado Canary para o Chrome e o Aurora para o Firefox. Até mesmo a Opera Software já havia aderido à ideia com o canal Next.

Microsoft cria canal que disponibiliza versões experimentais do Internet Explorer








Financie isso: HEXO+ e AirDog são drones que te seguem para gravar seus esportes radicais

Posted: 16 Jun 2014 10:26 AM PDT

airdog

Drones já são utilizados para filmar shows ou grandes eventos esportivos. Mas, e se eles pudessem te seguir para registrar suas manobras no skate, os seus saltos com uma bicicleta ou o jeito como você conseguiu ficar em pé na prancha durante aquela onda? Pois saiba que há duas campanhas buscando financiamento no Kickstarter para tornar esta ideia realidade: o HEXO+ e o AirDog.

A proposta de ambos os projetos é praticamente a mesma: permitir que você possa gravar vídeos com tomadas áreas sendo o “protagonista” da cena, mas sem a necessidade de ter outra pessoa por perto comandando a câmera.

O HEXO+ é o projeto que entrou em campanha primeiro. Trata-se de um drone de seis hélices que incorpora uma câmera GoPro (para quem já possui uma, é possível adquirir apenas o drone) e um sistema de estabilização de imagens baseado em giroscópios e duas lentes.

Hexo+

A “mágica” começa quando o usuário conecta (via protocolo MAVLINK) o HERO+ ao seu smartphone. Por meio do app oficial (para Android e iOS), pode-se iniciar a gravação, definir ângulos, entre outros. O drone passará então a seguir a pessoa e registrar as imagens usando como referência o GPS do telefone.

Os desenvolvedores garantem que o HERO+ é inteligente o suficiente para detectar movimentos para se posicionar conforme o que considerar ser o melhor ângulo, podendo inclusive se antecipar à trajetória para registrar imagens frontais.

O equipamento é capaz de voar a 70 km/h e manter uma distância de até 50 metros da pessoa. Só não dá para passar muito tempo gravando: a bateria do drone tem autonomia de apenas 15 minutos.

O AirDog também se baseia numa câmera GoPro e conta com um sistema de estabilização de imagens (afinal, trata-se de um item indispensável em imagens aéreas), mas difere pelo tipo de drone (um modelo com quatro hélices) e por acompanhar o usuário por meio de uma pulseira chamada AirLeash.

AirLeash

Isso é ótimo porque dispensa o usuário de ter que levar o smartphone para as atividades esportivas e correr o riso de quebrá-lo, embora o dispositivo móvel não fique totalmente sem utilidade: também há apps para Android e iOS que permitem acompanhar os trajetos gravados em uma mapa ou ativar ângulos de filmagem pré-definidos, por exemplo.

A velocidade que o AirDog pode alcançar é de pouco mais de 60 km/h e a sua bateria dura de 10 a 20 minutos, conforme o uso. Por outro lado, o drone pode manter-se a uma distância de até 300 metros, além de ter hélices retráteis que facilitam o seu transporte e de ter sido desenvolvido para ser mais resistente a quedas e impactos.

Difícil é apontar qual das propostas é a melhor, afinal, nenhum dos drones foi lançado ainda. Mas o projeto do AirDog leva vantagem por apresentar mais funcionalidades – aquela pulseira parece realmente fazer grande diferença.

A consequência disso fica para o bolso: o HEXO+ é mais barato, custando a partir de US$ 599 sem GoPro ou US$ 699 com uma; o AirDog, por sua vez, custa a partir de US$ 995. Nas duas campanhas há acréscimo de US$ 50 no despacho para fora dos Estados Unidos.

Por que são legais? Ambos os drones “perseguem” o usuário para filmá-lo, dispensando um cinegrafista para este fim.

Por que são inovadores? Estes drones tornam acessíveis ângulos de gravação que antes só eram possíveis com equipamentos mais profissionais e que, eventualmente, exigem até mesmo um helicóptero.

Por que são vanguarda? Câmeras GoPro já são bastante utilizadas para registrar imagens de esportes radicais e estes projetos se propõem a ampliar ainda mais as suas formas de uso.

Vale o investimento? Vale para quem, de fato, quer registrar as suas atividades esportivas ou para profissionais que trabalham com gravação de vídeos. Para os demais casos, os preços podem simplesmente não compensar. O comprador também deve ter em mente que não poderá usá-los em qualquer lugar: pelo menos por enquanto, nenhum dos drones consegue desviar de árvores, cabos de postes, prédios ou qualquer outro obstáculo.

Financie isso: HEXO+ e AirDog são drones que te seguem para gravar seus esportes radicais








Defensores de Snowden lançam rede de apoio a informantes

Posted: 16 Jun 2014 09:35 AM PDT

Na semana passada, defensores de Edward Snowden, ex-agente da NSA que revelou ao mundo o sistema de vigilância global dos Estados Unidos, organizaram um evento em Berlim para lançar a Courage Foundation. Trata-se de uma organização internacional dedicada a ajudar na proteção de jornalistas e informantes que colocam a própria vida e liberdade em risco para revelar informações de interesse público sobre governos e empresas.

A rede é encabeçada por Sarah Harrisson, do WikiLeaks, que acompanhou Snowden na sua viagem para a Rússia, trabalhou para conseguir asilo com o governo daquele país e levantou recursos financeiros para o pagamento de advogados. Prestar esse tipo de assistência é o objetivo da Courage Foundation. Segundo Sarah, a intenção é ajudar também os futuros Snowdens.

Edward Snowden, delator da espionagem. Esse cara tá ferrado

Edward Snowden, delator da espionagem do governo americano

Não por acaso, a fundação foi lançada aproximadamente um ano após as revelações de Snowden e próximo ao prazo final de seu asilo temporário na Rússia. O próprio Snowden participou do lançamento do projeto através de uma videoconferência agradecendo o apoio e apontando que, se os governos não protegem os informantes, a sociedade civil deve se organizar e garantir a proteção.

A organização nasce com um conselho composto por diversos ativistas como a britânica Mairead Maguire, conhecida pacifista que em 1976 foi laureada com o Nobel da Paz, e denunciantes que formalmente trabalharam em agências de espionagem, como a NSA, o MI5 e a CIA.

O pesquisador americano especializado em segurança de computadores, Jacob Appelbaum, também participou do evento e destacou que iniciativas como essa são necessárias enquanto os Estados Unidos não promoverem reformas que garantam o direito de denunciar abusos de poder de órgãos governamentais.

Julian Assange, que segue abrigado na embaixada do Equador em Londres, também participou por videoconferência ressaltando a importância da iniciativa pois "era inacreditável que o WikiLeaks, com todas as suas dificuldades, foi a única organização que auxiliou Edward Snowden quando estava em Hong Kong".

A primeira ação da fundação é a campanha #StandWithSnowden, que incentiva os internautas a enviarem uma fotografia própria, com amigos, colegas ou a própria família segurando um cartaz com a sua localização e a hashtag. O objetivo é mapear os lugares onde Snowden tem apoio e ter maior legitimidade para dialogar e negociar com esses governos.

Defensores de Snowden lançam rede de apoio a informantes








Nextel começa a vender planos com 4G no Rio de Janeiro

Posted: 16 Jun 2014 09:15 AM PDT

A Nextel iniciou nesta segunda-feira (16) sua operação na tecnologia 4G LTE. A primeira cidade a receber a cobertura é a capital do Rio de Janeiro, e a operadora promete certa agressividade com seus planos bem competitivos.

Quem tiver plano a partir de 400 minutos já está apto a utilizar a rede 4G da Nextel. Portanto, a oferta mais barata custa R$ 129,99 por mês, com 4 GB de dados e ligações ilimitadas para qualquer operadora à noite e no final de semana. Se essa quantidade de minutos ou dados ainda for insuficiente pra você, a operadora possui planos de 600, 800, 2.000 e 2.500 minutos, com franquias de 6 GB, 8 GB e 10 GB.

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Como todo início de operação, a cobertura de 4G da Nextel é um pouco restrita: está concentrada apenas na capital fluminense, com 300 antenas cobrindo 19 bairros cariocas. Parece pouco, mas perto da operação em 3G é uma cobertura bastante considerável para a cidade, visto que a Nextel possui, no total, 584 estações rádio-base registradas na Anatel para a cidade do Rio de Janeiro. Por contrato, a velocidade prometida para a tecnologia 4G é de 5 Mb/s, o mesmo oferecido pelas outras quatro operadoras.

Outro fator que beneficia a Nextel é a frequência adotada: a operadora oferecerá 4G na frequência de 1.800 MHz. Por ser uma frequência menor, a penetração de sinal é maior. Maior até mesmo que o 3G da operadora, que utiliza a frequência de 2.100 MHz. Compatibilidade com aparelho não deve ser um problema muito grande, visto que a maioria dos celulares que operam em 2.600 MHz também operam em 1.800 MHz.

iphones

Aliás, quem comprou iPhone 5 ou 5s no exterior pode se dar bem: o modelo A1429, vendido na Europa e pela Verizon nos Estados Unidos, possui a frequência de 1.800 MHz em 4G. Isso não vale para os iPhone 5 comprados no Brasil ou desbloqueados na Apple Store dos Estados Unidos. Quem tem qualquer modelo de iPhone 5s ou 5c (seja comprado nos EUA, Europa, Brasil ou Ásia) também poderá utilizar a rede 4G da Nextel: uma atualização de ajustes de operadora já foi aprovada pela Apple e será liberada aos clientes em breve.

Como disse anteriormente, a cobertura está restrita à cidade do Rio de Janeiro e não deve se expandir para outros estados tão cedo. A Nextel já possui a licença para operar na tecnologia em Minas Gerais e no Nordeste, e, apesar da rede 3G estar pronta há um bom tempo em alguns desses lugares, a operadora ainda não iniciou suas operações comerciais.

Para São Paulo, a situação é um pouco delicada: a operadora havia comprado a antiga Unicel, dona da falida Aeiou, mas o negócio foi desfeito pela Anatel e essa frequência deve ser repassada para a TIM por causa da interferência com telefones sem fio comprados no exterior. Resta, portanto, a participação do leilão de 700 MHz, algo que será um pouco difícil, já que existem apenas quatro lotes de frequências.

Com informações: Teletime

Nextel começa a vender planos com 4G no Rio de Janeiro








Goal-line technology: como funciona a tecnologia usada na Copa do Mundo que define se foi gol ou não

Posted: 16 Jun 2014 08:23 AM PDT

goal-line-technology-goalcontrol-4d

Ontem, 15 de junho de 2014, foi um dia histórico para o futebol. Foi a primeira vez, em uma Copa do Mundo, que a tecnologia foi decisiva para determinar se a bola entrou ou não. Na estreia da França contra a seleção de Honduras, no Estádio Beira-Rio, em Porto Alegre, Benzema recebeu um cruzamento da direita, chutou e acertou a trave hondurenha. A bola viajou até o outro lado do gol, bateu no goleiro Valladares e entrou. O árbitro brasileiro Sandro Meira Ricci apontou o centro do gramado. Gol da França.

Mas como funciona a goal-line technology, ou tecnologia na linha do gol (TLG)? A FIFA instalou sensores na trave dos estádios brasileiros? Tem algum chip dentro da bola Brazuca? Não, não é nada disso. Calma que a gente explica.

No Brasil, os 12 estádios que receberão jogos da Copa do Mundo estão equipados com o GoalControl-4D, tecnologia desenvolvida pela alemã GoalControl que consegue detectar a posição de uma bola de futebol em tempo real com precisão de até 5 milímetros. Para fazer o monitoramento, o GoalControl-4D se baseia em informações recebidas de 14 câmeras de altíssima velocidade, sete para cada área de gol.

Uma das 14 câmeras do GoalControl-4D espalhadas pelos estádios

Uma das 14 câmeras do GoalControl-4D espalhadas pelos estádios

Essas 14 câmeras estão localizadas ao redor do gramado e são fixadas na cobertura dos estádios. Elas são capazes de filmar em até 500 quadros por segundo, quase 20 vezes a capacidade da maioria dos smartphones, que normalmente conseguem capturar só 30 quadros por segundo. Na prática, isso significa que as câmeras acompanham a posição de uma bola a cada 2 milissegundos (você demora de 100 a 400 milissegundos para piscar seus olhos).

As imagens capturadas pelas 14 câmeras são enviadas em tempo real, por cabos de fibra ótica, para dois computadores com alta capacidade de processamento que filtram o árbitro, os jogadores e outros objetos que possam estar encobrindo a bola. Os computadores conhecem a posição tridimensional (posições x, y e z) e a velocidade da bola.

Todo árbitro da Copa do Mundo tem um desse no pulso

Todo árbitro da Copa do Mundo tem um desse no pulso

Se a bola ultrapassar completamente a linha do gol, um sinal criptografado é enviado em menos de um segundo para o relógio do árbitro, que vibra no pulso e mostra na tela uma mensagem informando que foi gol. Por outro lado, se a bola estiver muito próxima da linha do gol, mas não entrar, o relógio avisará claramente que não houve gol. Se ainda restar dúvida, todas as imagens de gols ou quase-gols são salvas e podem ser reproduzidas a qualquer momento.

Pelo menos durante a Copa do Mundo, a tecnologia na linha do gol vai acabar com aquelas discussões legais de quando acontece um lance polêmico (que só são legais quando o prejudicado não for o meu time!).

Goal-line technology: como funciona a tecnologia usada na Copa do Mundo que define se foi gol ou não