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NASA: derretimento do gelo da Antártida é irreversível e inevitável (mais 7 notícias)

NASA: derretimento do gelo da Antártida é irreversível e inevitável (mais 7 notícias)

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NASA: derretimento do gelo da Antártida é irreversível e inevitável

Posted: 12 May 2014 03:34 PM PDT

A NASA divulgou nesta segunda-feira (12) o resultado de um extenso estudo realizado em parceria com a Universidade de Irvine, na Califórnia, que confirma: a gigantesca geleira que faz parte da Antártida Ocidental está não só sofrendo de um colapso lento, mas também irreversível.

Antártida Ocidental

A constatação não descreve (ao menos não agora) o início de um cenário apocalíptico, mas preocupa: em termos práticos, o fenômeno pode fazer com que o nível do mar suba, no mínimo, 1,2 metro. A sorte, se é que podemos usar esta definição, é que níveis alarmantes só serão atingidos dentro de séculos, muito provavelmente não antes dos próximos 200 anos.

O estudo teve como base dados colhidos principalmente a partir de análises do solo da região e de mapeamentos feitos por satélite e aviões durante os últimos 40 anos. Não por acaso, o primeiro alerta sobre o derretimento na Antártida ocidental foi feito pelo cientista John H. Mercer em 1978.

O estudo atual não serve apenas para reforçar um fenômeno descrito há quase 40 anos, mas principalmente para confirmar que não há nada que possa ser feito para parar o derretimento do gelo – algum esforço é capaz apenas de retardá-lo, quando muito.

De acordo com Eric Rignot, professor da Universidade de Irvine que liderou a pesquisa, a geleira está sobre uma depressão no solo, uma espécie de “concha” com a abertura para cima. À medida que as bordas do bloco diminuem, a água resultante deste processo, mais aquecida, acumula ali, dentro da depressão, acelerando um processo de derretimento que já é considerado rápido.

Ainda não se conhece todas as possíveis consequências de uma mudança desta magnitude, mas as principais são não difíceis de estimar: alterações climáticas importantes, aumento nas ocorrências de desastres naturais e até mesmo cidades litorâneas no mundo todo engolidas total ou parcialmente pelas águas, por exemplo.

A melhor maneira de atacar o problema também já é velha conhecida, mas improvável por requerer um esforço global e organizado: maior eficiência no combate à poluição, especialmente no que diz respeito à queima de combustíveis fósseis.

Mas os cientistas não creditam o fenômeno exclusivamente à ação humana: o planeta parece estar entrando em um processo natural de mudanças, a exemplo de vários outros que ocorreram ao longo de sua existência. O que causa certo espanto é a rapidez do processo: do ponto de vista geológico, o aumento do nível do mar em alguns metros dentro de poucos séculos é apenas um instante.

Com informações: NYTimes.com

NASA: derretimento do gelo da Antártida é irreversível e inevitável








Half-Life 2 e Portal chegam ao Android (mas só no Shield)

Posted: 12 May 2014 03:25 PM PDT

Novidade mais ou menos legal no mundo dos joguinhos: dois grandes títulos da Valve chegaram ao Android, Half-Life 2 e Portal. A parte não-tão-legal é que ambos são exclusivos do console portátil da Nvidia, o Shield, que você provavelmente não tem.

O Shield só é vendido nos EUA por enquanto, apesar da Nvidia ter falado, durante a CES deste ano, que chegará ao Brasil, mas sem especificar datas – ou, como costuma ser nossa preocupação, preços; nos EUA, sai por 199 dólares.

Segundo o VP de marketing da Valve, Doug Lombardi, o gameplay dos dois jogos é o mesmo no PC e no Shield. Ambos os jogos custam 10 dólares no Google Play e já estão disponíveis, mas só são compatíveis com o console da Nvidia.

Para matar sua curiosidade, é assim que eles ficaram, de acordo com os screenshots do Google Play (aqui e aqui):

half life android 01

half life android 02

portal android 01

portal android 02

A Valve não comentou se há planos para aumentar a disponibilidade dos jogos para outros dispositivos, mas a esperança é a última que morre e gostamos de achar que essa é uma possibilidade real, afinal, o sistema operacional é o mesmo e o jogo já está pronto. Já pensou se daqui a alguns meses acaba o contrato de exclusividade e você pode jogar HL2 no seu smartphone?

Com informações: Kotaku

Half-Life 2 e Portal chegam ao Android (mas só no Shield)








Google pode estar testando nova interface para o Gmail

Posted: 12 May 2014 02:23 PM PDT

As empresas sempre testam mudanças que nem sempre são implementadas, mas servem para ver o que poderia ser melhorado nos serviços. Nessa pegada, surgiu um papo de que o Google teria convidado algumas pessoas para ver uma nova interface que está em desenvolvimento para o Gmail e, curiosamente, há screenshots do layout.

Quem divulgou as informações foi o Geek.com. Nos screenshots postados por eles, percebe-se que o redesign é bem ousado; nada ali lembra o Gmail como é hoje (e, pessoalmente, achei bem parecido com o Outlook).

As abas que o serviço ganhou no ano passado foram parar na barra lateral, que desliza para a tela quando necessário. O mesmo ocorre com o Hangouts, que passa a ficar do lado direito da tela. Essas mudanças fazem com que as mensagens continuem visíveis se você diminuir o tamanho da janela. Assim, dá para mexer em mais de uma coisa ao mesmo tempo na mesma tela.

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Na parte inferior direita, onde tem um símbolo de +, surgem as opções de escrever um novo email, adicionar um lembrete (algo novo na plataforma; seria como uma lista de tarefas) e outras que foram censuradas. Esse tipo de menu me lembra muito o aplicativo do Tumblr, no qual as opções de nova postagem aparecem exatamente desse jeito.

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Como o próprio Geek.com comenta, o novo suposto layout do Gmail combina com o também suposto novo layout do aplicativo do Gmail, que vazou no mês passado. Se os screenshots forem mesmo de layouts que estão sendo testados pelo Google e eles forem disponibilizados, dá para esperar que as mudanças cheguem juntas tanto na versão para web quanto no mobile.

Mesmo que o Google acabe descartando as novas interfaces, é possível que alguns dos recursos sejam incorporados ao Gmail em breve, como a opção de colocar uma conversa para “cochilar” e voltar ao topo da caixa de entrada num dia agendado e a substituição de estrelas por pins para mensagens importantes.

E, claro, pode ser que tudo não passe de um teste e seja descartado.

Com informações: The Verge

Google pode estar testando nova interface para o Gmail








Nintendo expõe motivo técnico para não haver casais gays em Tomodachi Life

Posted: 12 May 2014 12:22 PM PDT

No final da semana passada, a Nintendo se pronunciou novamente sobre a polêmica dos casais homossexuais em Tomodachi Life – ou melhor, sobre a polêmica da não-existência deles no jogo.

Da primeira vez que tocou no assunto, ainda na semana passada, a empresa disse que não pretendia “inserir comentários sociais” e que o jogo não representa o mundo real. Obviamente, não adiantou: não dá para escapar de uma discussão tão séria simplesmente porque não quer comentar e, convenhamos, a explicação dada pela empresa só causou ainda mais incredulidade.

Então, na sexta-feira, a Nintendo voltou a tocar no assunto, desta vez pedindo desculpas e dando uma justificativa técnica para o jogo só permitir casais entre personagens de sexos diferentes. Segundo a empresa, “não é possível mudar o design desse jogo e uma mudança tão significativa no desenvolvimento não pode ser atingida com um patch após o lançamento”.

"Your life", desde que sua vida não tenha um relacionamento com alguém do mesmo sexo.

“Your life”, desde que sua vida não tenha um relacionamento com alguém do mesmo sexo.

Tomodachi Life, apesar de não ter sido lançado por aqui ainda (está marcado para o dia 6 de junho seu lançamento na América do Norte), é sucesso no Japão desde o ano passado.

Embora a Nintendo não pretenda, pelo menos até agora, alterar o código antes do lançamento, garantiu que, caso Tomodachi Life se transforme em franquia, o tropeço será corrigido, com uma experiência “mais inclusiva” e que “represente melhor todos os jogadores”. Se algum dia for lançado um novo Tomodachi Life, veja bem.

Tomodachi Life é um jogo que utiliza o seu personagem no Miiverse, o serviço online da Nintendo, para se relacionar com outros. De maneira simplificada, lembra The Sims (mas o primeiro The Sims, lançado em 2000, já aceitava casais gays). Há todo tipo de interação, inclusive as amorosas, mas só entre personagens de sexos diferentes. A impossibilidade de criar casais gays criou uma campanha online chamada #Miiquality que conseguiu fazer a empresa perceber que errou, mas ainda não conseguiu fazer com que ela conserte o erro.

Com informações: Polygon

Nintendo expõe motivo técnico para não haver casais gays em Tomodachi Life








Um curioso app do MIT te convida a compartilhar detalhes de sua vida com um estranho durante 20 dias

Posted: 12 May 2014 11:45 AM PDT

Imagine que, de repente, você se vê tendo acesso a detalhes do cotidiano de uma pessoa completamente desconhecida que está do outro lado do mundo. A hora em que ela acorda, quando ela faz academia, o momento em que ela faz uma pausa para o café, a qual filme ela está assistindo, enfim.

Imaginou? Agora imagine que, em troca, a pessoa também possa conhecer detalhes do seu dia a dia, mas igualmente sem saber quem você é. Se recebesse um convite para participar de uma experiência como esta por 20 dias, você toparia? Pois saiba que o MIT está testando um aplicativo que tem exatamente esta proposta.

20 Day Stranger

20 Day Stranger

De nome 20 Day Stranger, a ferramenta está sendo desenvolvida pela Playful Systems, organização que pertence ao MIT Media Lab, laboratório fundado pelo renomado professor Nicholas Negroponte que lida com a convergência entre computação, comunicação, redes sociais e afins.

A ideia é justamente esta: permitir que dois estranhos entre si possam compartilhar alguns acontecimentos do seu dia a dia durante 20 dias seguidos, mas de maneira totalmente anônima: nenhuma das partes sabe quem é a outra pessoa, tampouco conhece a sua localização exata ou tem acesso a alguma informação que permita a sua imediata identificação.

Em um tempo onde debatemos acaloradamente formas de equilibrar privacidade com serviços online cada vez personalizados, o 20 Day Stranger aparece de maneira provocativa, questionado até que ponto estamos dispostos a compartilhar informações particulares com pessoas que provavelmente nunca veremos na vida.

Pode parecer bizarro, mas, de certa forma, fazemos isso toda vez que enviamos uma foto ao Instagram ou divulgamos publicamente um checkin no Foursquare, por exemplo. A diferença essencial é que o 20 Day Stranger deixa claro que tem alguém em específico recebendo informações da sua rotina que são capturadas pelo seu smartphone.

Sim, a ideia é fazer a ferramenta transmitir informações automaticamente por meio do celular, sem a intervenção do usuário. Para tanto, o 20 Day Stranger utiliza GPS, sensores (como o acelerômetro), APIs de serviços como Google Maps, entre outros. O app pode inclusive enviar à outra pessoa fotos que você enviou para o Instagram.

Interessante, mas assustador ao mesmo tempo, não? A proposta do projeto, no entanto, não é satisfazer aos anseios de “stalkers” ou de qualquer estereótipo semelhante. O 20 Day Stranger tem como objetivo desenvolver sentimentos como empatia (se colocar no lugar de alguém) e compaixão. Ao menos é o que dizem seus idealizadores.

“A ideia não é tornar a sua vida transparente, mas oferecer o suficiente para que a outra pessoa possa questionar, imaginar [o seu dia a dia] e, finalmente, se importar”, explica Kevin Slavin, diretor da Playful Systems.

É possível que, na maioria dos casos, essa troca de informações gere apenas experiências banais: a pessoa saiu do trabalho, está fazendo academia, entrou em uma loja, enfim, nada muito interessante.

Mas, em outros, pode mesmo haver uma afeição maior ou um estímulo à imaginação. Por exemplo, você percebe que a pessoa vai toda noite a um bar e pode considerá-la pouco séria por isso, mas logo nota que ela frequenta o lugar sempre depois de sair de um hospital, o que te faz imaginar que, talvez, ela esteja simplesmente buscando uma forma de amenizar a dor de ter um ente querido doente.

Durante os 20 dias, nenhuma das partes consegue se comunicar entre si. Mas, no final do experimento, os participantes tem a chance de enviar uma mensagem à outra pessoa. Aí fica ao critério de cada um se identificar ou informar outros meios de contato. Quem sabe nasça aí uma grande amizade…

O 20 Day Stranger ainda é um experimento, portanto, é cedo para saber de sua eficiência. Se mesmo assim a ideia te interessar, basta preencher o formulário disponível no site do projeto e torcer pelo convite. Por enquanto, só podem participar donos de iPhones com iOS 7.1 (ou superior).

Com informações: The Verge, Boston Herald

Um curioso app do MIT te convida a compartilhar detalhes de sua vida com um estranho durante 20 dias








Twitter vai deixar você silenciar pessoas chatas na web e nos apps para Android e iOS

Posted: 12 May 2014 11:04 AM PDT

O Twitter anunciou hoje que vai implantar nativamente o tão esperado recurso de “mute” na interface web e nos aplicativos para Android e iOS. Com a função, você poderá parar de receber temporariamente tweets de algum usuário inconveniente na sua timeline sem parar de seguí-lo (e sem que ele saiba que foi silenciado).

A funcionalidade já existia em alguns clientes de terceiros, como Tweetbot e Tweetings, mas é a primeira vez que é disponibilizada pelo próprio Twitter. É uma pena que, pelo menos por enquanto, o recurso nativo do Twitter seja tão limitado: você só poderá silenciar todos os tweets de um usuário, e não apenas tweets com hashtags específicas, como #BBB ou #AFazenda, por exemplo.

A lista de usuários silenciados é sincronizada entre plataformas: se você silenciar alguém na web, essa pessoa também estará muda no seu smartphone e tablet com Android ou iOS. O usuário não saberá que você o silenciou, e ele ainda poderá continuar favoritando, respondendo ou retweetando seus tweets, bem como enviar mensagens diretas. Tweets publicados pelo usuário antes de você silenciá-lo ainda serão exibidos.

A novidade estava sendo testada há vários dias. Tanto na web quanto nos aplicativos para Android e iOS, o funcionamento será o mais simples possível: basta acessar o perfil da pessoa, tocar no ícone de engrenagem e depois na opção “Silenciar usuário” — você também pode fazer isso a partir do próprio tweet. Quando o recurso estiver disponível para você, ele deve ficar assim:

De acordo com o Twitter, o novo recurso está sendo liberado aos poucos e chegará a todos os usuários “nas próximas semanas”.

Twitter vai deixar você silenciar pessoas chatas na web e nos apps para Android e iOS








Google Now responde com voz em português às suas perguntas – e muito melhor que antes

Posted: 12 May 2014 10:12 AM PDT

O Google Now recebeu hoje uma atualização que permite que ele responda às suas perguntas feitas com voz em português, mas não apenas em texto: agora, o aplicativo também fala nosso idioma na hora de responder a algumas delas.

Não é a primeira vez que vimos algo do tipo: há cerca de um ano, o Google disponibilizou a resposta em voz pela primeira vez em português. Mas a nova versão é bem melhor: perdeu o tom robotizado e responde perguntas menos engessadas.

Algumas das perguntas que fiz e fui respondida pela agradável voz da moça do Google Now foram sobre o tempo (desde se vai chover hoje até “como tá o tempo em Londres na semana que vem”), alguns líderes mundiais, quem ganhou o Fla-Flu ontem (resposta para quem não assistiu: “o Flamengo perdeu para o Fluminense de dois a zero”) e como está o trânsito até algum local.

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Também dá para fazer perguntas em sequência sobre o mesmo assunto, por exemplo “quem é Liza Minelli?”, “ela tem irmãos?”, “quem é a mãe dela?” são todas respondidas prontamente.

Há situações em que a resposta ainda vem só em texto, mas, para as questões para as quais usamos o Google Now normalmente (costuma ter a ver com o dia a dia, né? Especialmente trânsito e clima), a resposta falada está excelente.

A atualização já está disponível para todo mundo, tanto para Android como para iOS e Chrome.

Google Now responde com voz em português às suas perguntas – e muito melhor que antes








Fim da linha para os apps Facebook Poke e Facebook Camera

Posted: 12 May 2014 08:27 AM PDT

Mark Zuckerberg e sua turma perceberam há tempos que, para o Facebook continuar sendo uma força dominante na internet, é necessário investir sem medo em mobilidade. É daí que vem a aposta em serviços como Instagram e WhatsApp. Só que investir tão e somente não é suficiente: deve-se também conter os excessos. É esta percepção que fez a empresa “matar” os apps Facebook Poke e Facebook Camera recentemente.

Se você nunca ouviu falar deles, não se culpe: estes aplicativos eram tudo, menos populares. O Facebook Poke foi lançado para iOS no final de 2012 com a proposta de permitir ao usuário “cutucar” seus amigos a partir de seu smartphone, tal como é possível fazer na versão web. Convenhamos: esta é, até hoje, uma das funções mais esquisitas da rede social.

Facebook Poke

Facebook Poke

Para não dizer que é só isso, o Facebook Poke também permitia o envio de mensagens de texto, fotos ou vídeos que expiram, ou seja, cujo conteúdo é eliminado algum tempo após ser visualizado pelo destinatário (o limite máximo é de 10 segundos).

Sim, o Facebook Poke pode ser interpretado coma uma reação fracassada ao Snapchat. Reza a lenda que o próprio Mark Zuckerberg desdenhou de sua finalidade, razão pela qual o aplicativo nunca recebeu grande atenção da empresa após ter sido disponibilizado.

O Facebook Camera, por sua vez, tinha uma proposta mais consistente: lançado em maio de 2012, o app permitia ao usuário publicar várias fotos em sua conta de uma vez só, além de oferecer recursos de edição e filtros nos moldes do Instagram.

Facebook Camera

Facebook Camera

Como você já deve ter sacado, manter o aplicativo seria desperdício de tempo e dinheiro: atualmente, o app oficial do Facebook já suporta o envio de múltiplas imagens (em 2012, só era possível publicar uma por vez). Além disso, não há razão em disputar espaço com o Instagram uma vez que o serviço foi adquirido pelo Facebook praticamente na mesma época.

O Facebook não se deu ao trabalho de fazer qualquer pronunciamento sobre a decisão, simplesmente descontinuou os aplicativos no melhor estilo “o último apaga a luz”. A verdade é que as razões são tão evidentes que dispensam explicação. No final das contas, a pergunta que faz mais sentido é: como é que estes apps sobreviveram por tanto tempo?

Com informações: The Verge

Fim da linha para os apps Facebook Poke e Facebook Camera