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Facebook cria especificação para apps conversarem entre si (mais 4 notícias)

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Facebook cria especificação para apps conversarem entre si

Posted: 02 May 2014 03:10 PM PDT

O Facebook está de olho nos desenvolvedores. Quer agradá-los para ser não apenas uma rede social, mas uma plataforma presente em todos os dispositivos móveis. Para solucionar uma série de problemas, a companhia anunciou uma iniciativa interessante que tem por objetivo fazer os aplicativos de celular/tablet conversarem entre si. Os App Links foram lançados com o apoio de uma penca de empresas interneteiras, entre elas Dropbox, Spotify, Pinterest e Hulu.

Os App Links partem do pressuposto de o endereço de uma página (URL) pode conter elementos que alimentem um aplicativo em dispositivos móveis. A Co.Design deu um bom exemplo: não é possível usar um cupom de desconto do Groupon diretamente no seu restaurante favorito, listado no Yelp (falamos ontem da nova ameaça ao serviço: o novo Foursquare, agora sem o botão de check-in).

Os programadores poderão adicionar os elementos diretamente no cabeçalho da página. Dessa forma, aciona a execução do aplicativo nos dispositivos móveis, com exatamente aquela informação que o cidadão estava tentando linkar.

Atualmente não tem como abrir um link que automaticamente abra o aplicativo da CNN, já na história recomendada por um amigo no Facebook, sem recorrer a gambiarras. Os App Links resolvem a questão. Compartilhar um episódio específico de uma série por meio do Hulu? Novamente, a tecnologia permitirá que o aplicativo leia o link e automaticamente abra no conteúdo em questão.

Pelo que o Facebook explicou, a tecnologia funciona em Android, iOS e Windows Phone. No sistema da Apple, a URL poderá determinar exatamente qual aplicativo deverá exibir as informações. O WP funciona da mesma forma. Já no Android, é preciso trabalhar com filtros conhecidos como Intents. Falando de forma bem generalista, o Android permite que diversos aplicativos abram um mesmo conjunto de informações. Portanto, o programador tem que tomar o cuidado para que o App Link liste especificamente qual app deve ser executado.

Próximo passo: matar o navegador. Afinal, daria pra passar de um aplicativo para outro, sem necessidade de um software assim.

A documentação dos App Links estão num site dedicado à iniciativa. Se você é desenvolvedor, passe por lá para conhecer a tecnologia, e depois não se esqueça de voltar a este Tecnoblog para repassar suas primeiras impressões a respeito do assunto.

Os links voltados para aplicativos foram liberados como código aberto (open-source). Qualquer um pode usar, sem necessidade de pedir permissão.

Durante a conferência F8 também foi anunciado o login anônimo. Em resumo, o dono do celular poderá se autenticar num aplicativo por meio da conta do Facebook, mesmo sem repassar suas informações pessoais.

Facebook cria especificação para apps conversarem entre si








Review: LG G Flex, o smartphone de tela curva

Posted: 02 May 2014 12:44 PM PDT

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Faz pouco mais de um mês que o LG G Flex chegou às lojas brasileiras. Com tela OLED de 6 polegadas, design que lembra o irmão LG G2, poder de processamento de sobra para rodar o Android e preço sugerido de 2.699 reais, ele seria só mais um aparelho grande e caro no mercado se não fosse por um detalhe: trata-se do primeiro smartphone com tela curva a ser vendido no Brasil.

Mas para que serve um smartphone com tela curva? Há alguma vantagem no formato diferenciado do G Flex? Compensa pagar a mais em relação aos outros smartphones topo de linha, que possuem as tão comuns telas planas? É o que você verá neste review. Usei o G Flex como smartphone principal por duas semanas e nos próximos parágrafos você confere minhas impressões.

Design e pegada

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Não tem como não perceber. Se você estiver com um G Flex na mão, certamente será notado pelas pessoas. Algumas, menos tímidas, perguntarão: “nossa, que celular é esse?”. Não só pelo formato curvo, diferente de qualquer outro smartphone vendido atualmente no mercado, mas também pelo tamanho gigante: com 6 polegadas, ele é mais um daqueles dispositivos que borram a linha que divide os smartphones dos tablets.

Com 81,6 mm de largura, 8,7 mm de espessura, 176 gramas e bordas finíssimas, o tamanho do G Flex fica entre o Galaxy Note 3 e o Lumia 1520. Definitivamente não é um aparelho pensado para mãos pequenas: o G Flex é focado em consumo de conteúdo, principalmente vídeos, e foi feito para ser usado com as duas mãos — você até pode tentar manuseá-lo com apenas uma mão, mas isso resultará em constantes exercícios de alongamento do polegar.

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A curva no eixo vertical dá a impressão de que o aparelho fica desconfortável no bolso ou foi feito para se adaptar às nossas nádegas (!), mas achei o G Flex bem melhor de carregar no bolso da frente da calça do que os planos Galaxy Note 3 e Lumia 1520 — o G Flex será sentido a todo momento, mas ele fica levemente inclinado e convive bem com o formato da nossa coxa.

A parte frontal e as laterais do G Flex são bem parecidas com as do LG G2, sem nenhum botão físico. Todos os botões estão localizados na parte traseira, o que é bom tanto para canhotos quanto para destros, mas frequentemente gera marcas de dedo na lente da câmera. Felizmente, não é necessário usar tanto esses botões, porque a LG desenvolveu recursos de software que diminuem a dependência deles: basta tocar duas vezes na tela apagada para ligar o aparelho e duas vezes na barra superior para desligar a tela.

Esses botões quase não são usados

Esses botões quase não são usados

A traseira é lisa e brilhante, o que particularmente não me agrada muito, e possui uma cobertura especial capaz de se “regenerar”, eliminando por conta própria os pequenos riscos do dia a dia, bastante sentidos no Xperia Z1. Eu não arranhei o G Flex para testar na prática a eficiência dessa camada, mas saiba que ela é capaz de remover apenas riscos superficiais, não arranhões de facas. Quanto maior a temperatura ambiente, menor o tempo necessário para se recuperar, que fica na casa dos minutos.

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Ter uma camada protetora na traseira é legal porque aumenta a durabilidade do aparelho e o deixa com cara de novo por mais tempo; é uma pena que ela não seja tão transparente para ser aplicada também na tela. Outro fator que colabora com a durabilidade do G Flex é que, como o nome indica, ele é flexível, então o risco de quebrá-lo ao sentar em cima ou colocá-lo em um bolso apertado acaba sendo menor (e sempre é bom lembrar: “flexível” não é “dobrável”).

Tela

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Só uma olhada rápida na ficha de especificações técnicas do G Flex é capaz de decepcionar usuários com sede de números grandes: apesar do tamanho de 6 polegadas, a tela possui resolução de 1280×720 pixels, uma definição de apenas 245 pixels por polegada, abaixo do que costumamos ver nos smartphones da mesma faixa de preço. No entanto, analisar uma tela só por números é um erro — e ainda oculta outros problemas, bem mais graves.

A resolução da tela do G Flex é o menor dos problemas. Sim, dá para notar que a definição é inferior a dos outros smartphones caros, mas a falta desses pixels adicionais é quase imperceptível no dia a dia. O maior defeito está no painel POLED, feito de plástico (por isso o “P”). Apesar de possuir bons ângulos de visão e pretos profundos, ele exibe muitos ruídos.

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Fundos de cor sólida ganham uma estranha textura na tela do G Flex, que chega a incomodar: todas as imagens são exibidas de forma granulada, e o defeito fica ainda mais perceptível quando o brilho não está no máximo e as imagens possuem tons contínuos de azul e cinza. Este era um problema que afetava as primeiras telas OLED dos smartphones, como a do Galaxy Nexus, mas que é inadmissível em pleno ano de 2014.

Outro problema grave que afetava as primeiras telas OLED, mas que também está presente no G Flex, é a retenção de imagem. Frequentemente, notei que os botões do teclado virtual ficavam visíveis mesmo após ele ser ocultado. Botões de aplicativos que ficam parados por muito tempo no mesmo lugar também marcavam a tela temporariamente. Os “fantasmas” na tela ficam bastante visíveis nos primeiros segundos e depois começam a sumir lentamente.

Eu sempre elogiei as telas IPS LCD da LG: do Optimus 4X HD, passando pelo Optimus G e G2 e chegando ao G Pad 8.3, todas possuem possuem brilho altíssimo, cores fidedignas e ótimo contraste. Mas ficou a impressão de que a LG não tem a mesma expertise com os painéis OLED ou a tecnologia ainda não está pronta para encarar o formato curvo. O fato é que, depois de todos esses anos, a tela do G Flex é de longe a pior que já vi em um topo de linha da LG.

Software e multimídia

Como estamos falando de um Android da LG, podemos esperar muitas modificações na interface. O esquema de cores é diferente, os ícones são diferentes, os recursos são diferentes, os aplicativos básicos são diferentes. Até as fontes do sistema mudaram. E também podemos esperar uma versão do Android não muito recente: o G Flex vem de fábrica com o Android 4.2.2 e oficialmente ainda não recebeu KitKat no Brasil.

Qual o preço? Mistério.

Qual o preço? Mistério.

Algumas modificações melhoram a experiência de uso, enquanto outras parecem estar ali apenas por questão de perfumaria ou foram mal desenvolvidas. A interface da LG suporta temas e por padrão possui ícones quadrados com um fundo preto de gosto duvidoso. Quando você recebe um SMS, a mensagem é exibida em um pequeno balão no canto superior esquerdo da tela e permite que você a responda dali mesmo. Parece prático, mas esse balão corta o final de mensagens um pouco maiores, logo, em várias ocasiões ele se mostra inútil.

Metade da central de notificações é tomada pelos botões de acesso rápido, pelo controle de brilho e pelo ajuste de volume, o que pode incomodar algumas pessoas, já que isso acaba deixando pouco espaço para o que interessa em uma central de notificações (as notificações). Outros usuários, no entanto, podem achar esses controles bem úteis — de qualquer forma, o ideal seria permitir que eles fossem exibidos ou ocultados de acordo com o gosto de cada um.

Os mesmos aplicativos encontrados em outros aparelhos da LG estão aqui. Há um gerenciador de arquivos nativo, que é bem eficiente e se integra ao Dropbox; o QuickRemote, para controlar uma TV de qualquer marca usando o emissor de infravermelho; os utilitários Notas, Tarefas e Gravador de voz; e o LG Backup, que faz backup de configurações, mensagens, aplicativos e outros dados manualmente ou de forma automática, por agendamento.

Explorando um pouco mais as configurações, é possível encontrar um modo de teclado compacto, que concentra as teclas em um dos lados da tela, permitindo a digitação com apenas uma mão. Tem também um modo multitarefa, que tenta aproveitar melhor o espaço da tela: basta segurar a tecla Voltar para manter dois aplicativos abertos ao mesmo tempo. O KnockON, já mencionado, permite ligar e desligar a tela dando apenas dois toques, útil em um aparelho em que os botões ficam na traseira e nem sempre estão facilmente acessíveis.

Na parte de multimídia, o player de música não faz nada além do que estamos acostumados, enquanto o player de vídeo é muito bem feito, sendo capaz de reproduzir diversos formatos — os filmes com os codecs mais comuns, DivX, XviD e H.264, foram executados sem problemas. A interface suporta gestos: basta deslizar o dedo para avançar o vídeo ou ajustar o volume, por exemplo. E, se isso é importante para você, saiba que o G Flex tem rádio FM.

Câmera

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A câmera de 13 megapixels do G Flex é apenas razoável. As fotos poderão ser compartilhadas em redes sociais ou até impressas em tamanhos médios sem problemas, mas nada muito além disso. Assim como no G2, a lente tem abertura f/2,4, mas não há a estabilização óptica, o que pode dificultar um pouco a captura de fotos em situações de baixa iluminação. Na verdade, se você não se concentrar ao tirar a foto, o máximo que conseguirá é isso:

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Em diversas condições de iluminação, tanto ao ar livre quanto em ambientes internos, a câmera do G Flex tem tendência à superexposição. As sombras ficam mais claras que de costume e os brancos chegam a estourar, já que o alcance dinâmico de um sensor de smartphone não é tão amplo — no entanto, esses problemas podem ser minimizados ao ativar o modo HDR.

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As fotos, mesmo em locais com iluminação prejudicada, têm pouquíssimo ruído, mas isso é resultado de um pós-processamento por software bastante agressivo, que acaba removendo muitos detalhes da imagem. As duas fotos abaixo, tiradas com bem mais calma que a primeira, mostram fortes borrões em regiões iluminadas, como lâmpadas e letreiros:

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Em áreas de bastante contraste, o alcance dinâmico limitado e a tendência à superexposição do G Flex fica ainda mais evidente, como no caso desta sala de reuniões, com mesa branca e chão escuro:

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A LG tem evoluído bastante no quesito câmera nos últimos anos, mas ainda não conseguiu colocar nos seus smartphones um sensor de imagem à altura dos concorrentes. Se você está procurando por um bom aparelho para tirar fotos, o G Flex certamente não deverá estar na sua lista de prioridades — há aparelhos mais baratos que podem fazer um trabalho superior.

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Hardware e conectividade

Na caixa do G Flex, nada além do básico

Na caixa do G Flex, nada além do básico

O G Flex tem o mínimo que um Android topo de linha deveria ter: chip Snapdragon 800, formado por processador quad-core de 2,26 GHz e GPU Adreno 330, além de 2 GB de RAM, suficiente para rodar vários aplicativos ao mesmo tempo. O armazenamento interno é de generosos 32 GB, mas não há entrada para cartão de memória. Boa parte do espaço é usado pelo sistema operacional, deixando ao usuário aproximadamente 24 GB disponíveis.

O desempenho é ótimo, como você deveria esperar de um hardware desse porte, mas há travadinhas em partes modificadas pela LG, especialmente na tela de bloqueio, que exibe uma animação de acordo com a previsão do tempo. Jogos como Asphalt 8: AirborneFIFA 14 e Real Racing 3 são executados com alta taxa de frames — é uma vantagem do G Flex, que possui tela com resolução de 1280×720 pixels, menor que a dos outros aparelhos da mesma categoria.

Nos benchmarks sintéticos, o G Flex se dá bem, ficando inclusive acima do G2, que possui praticamente o mesmo hardware, mas resolução maior, de 1920×1080 pixels:

Com relação às conexões, nada a reclamar. Assim como outros smartphones caros, há suporte ao 4G brasileiro, de 2.600 MHz, que já possui cobertura decente nas grandes cidades brasileiras. Graças ao Snapdragon 800, o G Flex se conecta às novas redes Wi-Fi 802.11ac. Há ainda NFC, DLNA e infravermelho.

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Bateria

Dura dois dias fácil

Dura dois dias fácil

O modelo brasileiro do G Flex é vendido pela LG como tendo bateria Li-ion com ânodo de óxido de silício (SiO+) de 3.400 mAh, 100 mAh a menos que o modelo internacional. É uma diferença minúscula, que ainda mantém a bateria do G Flex com uma das maiores capacidades do mercado. E o número gigante realmente se reverte em resultados práticos.

Assim como o G2, que tinha bateria de 3.000 mAh, o G Flex possui ótima autonomia. Acredito que, exceto para usuários que executam jogos pesados o tempo todo, o G Flex é capaz de durar dois dias seguidos, sobrando um restinho de carga no final do segundo dia.

No meu caso, saindo de casa às 9h30, navegando na web e em redes sociais por uma hora, lendo e respondendo emails durante dez minutos, ouvindo música por streaming no 4G por três horas e chegando em casa às 23h50, terminei o dia com 57% de bateria, sempre com o brilho no automático. Não carreguei o aparelho e segui quase a mesma rotina no dia seguinte, mas saí de casa só às 16h. Nesse cenário, terminei o segundo dia com 22% de carga.

Em resumo: apesar do processador potente e da tela gigante, a bateria do G Flex realmente dá conta do recado. Você definitivamente não precisará se preocupar em levar um cabo USB ou carregador de tomada a todo momento. Para quem usa um iPhone 5s como smartphone principal (que muito provavelmente não chegaria ao fim do primeiro dia com carga), a autonomia do G Flex foi ainda mais surpreendente.

Pontos negativos

  • Câmera com muita resolução e pouca definição.
  • Péssima relação custo-benefício.
  • Tela de baixa qualidade.

Pontos positivos

  • Bom desempenho gráfico.
  • Camada “regenerativa” na traseira.
  • Grande duração de bateria.

Conclusão

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Vale a pena pagar 2.699 reais em um smartphone de tela curva? A resposta é não, mas vale explicar um pouco.

O altíssimo custo do G Flex é compreensível (mas não aceitável) porque ele possui uma tecnologia nova. Por trás do preço do G Flex, há o custo para se produzir uma tela curva e os gastos com pesquisa e desenvolvimento. Embora alguns smartphones lançados no passado tivessem vidro curvo, como o Galaxy Nexus e o Galaxy S II Lite, a curvatura não chegava nem perto do G Flex e o painel era reto, como o de qualquer outro smartphone.

O problema é que, como boa parte das tecnologias novas lançadas no mercado, ela não está totalmente pronta e ainda precisa melhorar bastante. O painel POLED de qualidade decepcionante é uma prova disso: a LG, que costuma colocar excelentes telas em seus smartphones, usou um display medíocre no G Flex, com retenção de imagem e um incômodo ruído.

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As características do G Flex que a LG cita como vantagens são questionáveis. O microfone realmente fica mais próximo da boca durante um telefonema, mas isso não é suficiente para aumentar significativamente a qualidade da chamada. A ergonomia pode até ser melhor que a de um smartphone de tela plana, mas não pode ser um ponto levado a sério em um aparelho de 6 polegadas. No software, não há nada que realmente faça uso da tela curva: o único recurso visível é um efeito de “cortinas de teatro” ao desbloquear a tela com dois dedos, algo totalmente dispensável.

Sendo racional, não há nenhum motivo para comprar um G Flex, a não ser que você goste de tecnologias novas e tenha dinheiro sobrando. A própria LG produz um smartphone com relação custo-benefício muito superior, o G2, que possui o mesmo hardware, uma duração de bateria tão boa quanto e uma tela de qualidade impressionante, mas por um preço bem mais baixo: em promoções, o G2 pode ser facilmente encontrado por menos de 1,5 mil reais.

Quer tela grande? O Lumia 1520 é uma ótima opção, com sua câmera de qualidade acima da média (embora não tão impressionante quanto a do Lumia 1020). Prefere Android? Dê uma olhada melhor no Galaxy Note 3, que foi lançado antes do G Flex e já caiu de preço. Só está procurando um smartphone com hardware potente? Se você não se incomodar com as personalizações da LG, o G2 é uma das melhores opções atualmente.

O G Flex, portanto, é mais uma demonstração de que a LG é capaz de fazer um smartphone com tela curva do que um smartphone para realmente ser comprado pelas pessoas. É irônico que, há alguns anos, todos tinham TVs de tubo e o sonho de consumo era ter uma TV de tela plana. O futuro dos smartphones pode até estar nas telas curvas — mas, pelo visto, esse futuro não deve chegar tão cedo.

Especificações técnicas

  • Bateria: 3.400 mAh (Li-ion/SiO+).
  • Câmera: 13 megapixels (traseira) e 2 megapixels (frontal).
  • Conectividade: 3G, 4G, Wi-Fi 802.11ac, GPS, NFC, Bluetooth 4.0 e USB 2.0.
  • Dimensões: 160,5 x 81,6 x 8,7 mm.
  • GPU: Adreno 330.
  • Memória externa: sem suporte a expansão de memória.
  • Memória interna: 32 GB.
  • Memória RAM: 2 GB.
  • Peso: 176 gramas.
  • Plataforma: Android 4.2.2 Jelly Bean.
  • Processador: quad-core Snapdragon 800 de 2,26 GHz.
  • Sensores: acelerômetro, bússola, giroscópio e proximidade.
  • Tela: POLED de 6 polegadas com resolução de 1280×720 pixels.

Review: LG G Flex, o smartphone de tela curva








Google testa Chrome que não mostra URL completa

Posted: 02 May 2014 11:11 AM PDT

Imagine só, você abre o seu navegador preferido – no caso, o Google Chrome –, digita o endereço do seu blog predileto – no caso, o Tecnoblog! – e começa a navegar pelas notícias mais relevantes do mundo da tecnologia. Encontra uma matéria tão interessante que decide mandar para um amigo por email. Eis que, quando clica na barra de endereços do navegador, percebe que a URL não está ali. O endereço da página sumiu!

Chrome Canary deixa de mostrar a URL completa

Chrome Canary deixa de mostrar a URL completa

Acredite se quiser, mas os criadores do Chrome estão cogitando justamente remover a barra de endereços como nós conhecemos. Em vez de exibir a URL completa da página aberta, o Chrome passaria a mostrar somente o domínio: tecnoblog.net, globo.com ou nytimes.com. Qual a necessidade disso? Ainda não temos uma resposta concreta, mas especula-se que os responsáveis pelo browser chegaram à conclusão de que mostrar a URL não é bonito, muito menos prático.

Para ver a URL completa é necessário clicar na caixa cinza em que aparece o domínio do site. Não que seja absurdamente intuitivo, mas também não é como se o Google estivesse sumindo completamente com o endereço da página no navegador.

O programador Paul Irish, que faz parte do desenvolvimento do Chrome, disse que o teste começou a ser feito com um número limitado de internautas. Estão em busca de métricas para demonstrar como as pessoas adotam a nova OmniBox sem a URL. Entretanto, ele próprio se diz contra a medida. Irish está torcendo para que os dados façam o Google desistir da ideia.

Os internautas iniciaram uma discussão a respeito do assunto no fórum do Hacker News. Deu pra observar que muitos são contra a implementação. Pelo menos ela criaria mais uma chance para os internautas saberem se estão sendo vítimas de alguma tentativa de fraude. Uma vez que o navegador exibe somente o domínio, fica difícil de mascarar algo como itau-unibanco.wwwcombr.atendimentoaocliente.siteporcaria.com.

De qualquer forma, o canal Canary é o primeiro passo para que qualquer recurso chegue às milhões de pessoas que usam o Chrome no planeta. Caso seja aprovada, a nova Omnibox deveria passar ainda pelo canal Beta, antes de se tornar oficial.

Chrome Canary - URL completa

O Chrome tá cada vez mais lento, pesadão. Ainda assim, é o navegador preferido de muita gente. Ao longo do tempo, o Google foi adicionando ou popularizando recursos que, mais tarde, tornaram-se algo comum na indústria. Por exemplo, ter uma única barra para digitar o endereço ou fazer uma pesquisa. Bem mais prático! Da mesma forma, o Chrome conversa com a busca do Google para pré-carregar as páginas que provavelmente serão abertas pelo internauta após uma pesquisa.

O Safari para iPhone e iPad já esconde a URL. O browser para computador mostra o domínio com uma tipografia preta, enquanto o que vem depois da barra aparece num tom mais fraquinho, cinza.

No Chrome para celulares e tablets, repare que o navegador automaticamente some com a barra de ferramentas no topo, para dar espaço à página em exibição – como se fosse um modo de tela cheia. Pode ser que o comportamento das pessoas nos dispositivos móveis facilite a transição para um navegador de computador que não mostra o endereço completo.

Alguns leitores apontaram nas redes sociais que o Opera oferecia um recurso similar. Entretanto, quando fui fazer o teste, reparei que o navegador se comporta de maneira similar ao do Safari no Mac. O domínio aparece numa cor mais forte, enquanto o restante do endereço fica cinza.

Opera 20.0

Opera 20.0

Vale lembrar que as URLs fazem parte da filosofia por trás da internet. A capacidade de linkar qualquer coisa – e os próprios hyperlinks – transformaram a web nesta maravilha que conhecemos.

Como testar a Omnibox sem barra de endereços do Chrome

  1. Baixe a versão Canary Build do navegador.
  2. Abra o endereço chrome://flags/#origin-chip-in-omnibox.
  3. Marque a opção "Enabled; hides on click in the Omnibox".

Você pode rodar tanto o Chrome regular quanto o Chrome Canary simultaneamente na sua máquina (pelo menos no Mac é assim).

Com informações: ExtremeTech e blog do Allen Pike. Atualizado às 15h33.

Google testa Chrome que não mostra URL completa








Call of Duty: Advanced Warfare chega em novembro com Kevin Spacey

Posted: 02 May 2014 10:30 AM PDT

O anúncio do próximo jogo da franquia Call of Duty estava agendado para domingo, mas as informações vazaram antes da hora. Então, a Activision decidiu oficializar tudo hoje mesmo: na madrugada desta sexta-feira (2), a produtora liberou o primeiro trailer de Call of Duty: Advanced Warfare, que será lançado no dia 4 de novembro e terá o ator Kevin Spacey fazendo um dos personagens principais.

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No trailer, com imagens geradas por um Xbox One, Kevin Spacey aparece como um poderoso empresário ou mesmo um político (uia!) e fala sobre democracia e os motivos para a guerra, por sinal bastante futurista, com direito a drones, exoesqueletos mecânicos, veículos voadores e uma estranha nave que parece ter a capacidade de ficar invisível. Os personagens aparecem escalando paredes e realizando grandes saltos.

Call of Duty: Advanced Warfare será lançado em 4 de novembro

Call of Duty: Advanced Warfare será lançado em 4 de novembro

Em Call of Duty: Advanced Warfare, o avanço da tecnologia faz com que as corporações militares privadas (PMCs), que lutam por grupos de direitos humanos ou terroristas, se tornem a maior força bélica do mundo, atraindo soldados de exércitos nacionais e influenciando em questões geopolíticas.

Desenvolvido pela Sledgehammer Games, Call of Duty: Advanced Warfare chega no dia 4 de novembro, com lançamento confirmado oficialmente para Xbox One, PlayStation 4 e PC. Não foram divulgados detalhes sobre o modo multiplayer, nem se o jogo estará disponível para os consoles da geração anterior, mas esta página da Amazon mostra que ele chegará também para Xbox 360 e PlayStation 3.

Saberemos mais durante a E3, que acontece em Los Angeles entre os dias 10 e 12 de junho.

Com informações: PolygonDestructoid.

Call of Duty: Advanced Warfare chega em novembro com Kevin Spacey








Gibbets 4: use flechas para salvar pessoas inocentes da forca

Posted: 02 May 2014 08:55 AM PDT

Não deve existir nada pior do que um julgamento errado. Principalmente quando isso envolve uma pessoa inocente sendo condenada à morte. Em Gibbets 4, seu objetivo é impedir que essas pessoas julgadas erroneamente sejam de fato executadas. Como você deverá fazer isso? Usando seu arco e flecha, claro! Espero que você esteja em casa nesse momento, mas se não for o caso, é uma boa maneira de parar de pensar um pouco no trabalho.

Agora, você não deverá achar o Gibbets 4 muito difícil de jogar. Na verdade, é muito simples: basta puxar a flecha no arco e soltar na direção desejada. O problema é calcular exatamente a força e quanto a gravidade fará sua flecha cair até acertar a corda da forca de cada uma das pessoas que você precisa salvar. E lógico, pode ser que você acerte o pobre inocente que está pendurado com a corda no pescoço. Aliás, é muito provável que você o acerte muitas vezes (mesmo!).

Além de ter uma mira perfeita, alguns níveis vão exigir que você planeje bem cada um de seus tiros, pois além de possuir uma quantidade limitada de flechas, às vezes o meio de conseguir atingir alguma das cordas não está tão óbvio. E existem também os carrascos, aqueles que estão para cumprir a ordem de executar aquelas pessoas. No contexto do jogo, todos os carrascos são realmente malvados e merecem tomar flechadas até a morte. Então, quando houver carrascos, seu objetivo é salvar os inocentes e eliminar os malvados.

Só não enrole muito para livrar as pessoas da forca, elas estão ali penduradas, perdendo ar. Sério, corre.

Gibbets 4: use flechas para salvar pessoas inocentes da forca