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Este é o Moto E, novo smartphone de entrada da Motorola (mais 10 notícias)

Este é o Moto E, novo smartphone de entrada da Motorola (mais 10 notícias)

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Este é o Moto E, novo smartphone de entrada da Motorola

Posted: 09 May 2014 08:47 PM PDT

Em abril, o Tecnoblog divulgou em primeira mão as especificações de hardware do Moto E, novo smartphone de entrada da Motorola. O aparelho, que será apresentado oficialmente na próxima terça-feira (13), teve os detalhes e fotos divulgadas antes da hora no site da varejista Fast Shop. Senhoras e senhores, este é o Moto E.

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As especificações técnicas são as mesmas do documento obtido previamente com exclusividade pelo Tecnoblog: tela de 4,3 polegadas, câmera traseira de 5 megapixels (nada de câmera frontal), TV digital, Android 4.4 e 4 GB de armazenamento interno. A única informação divergente é o tamanho do aparelho: diferentemente do que dizia a imagem, o aparelho é bem mais grosso, com 12,3 mm de espessura.

O anúncio refere-se ao Moto E DTV Colors, que possui três capas traseiras coloridas: preta, turquesa e amarelo limão. O modelo é dual SIM e possui TV digital, devendo ser o mais caro do Moto E, com preço sugerido de 599 reais. Espera-se que modelos do Moto E sem TV digital e com entrada para apenas um SIM card estejam disponíveis por preços menores.

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A página revela ainda que o chip do aparelho é Snapdragon, da Qualcomm, embora não especifique exatamente qual é o modelo, apenas que se trata de um processador dual-core de 1,2 GHz. Outra informação relevante é que o Moto E terá slot para cartões de memória (viva!), tela com proteção Gorilla Glass e uma bateria de 1.980 mAh que promete durar “o dia inteiro”.

O Moto E virá com Android 4.4 de fábrica, e, seguindo o estilo dos lançamentos do RAZR D1, D3 e as linhas X e G, terá atualização garantida para a próxima versão do Android.

História em desenvolvimento. Este post será atualizado.

Este é o Moto E, novo smartphone de entrada da Motorola








Review: Fonepad 7, o foblet com motor renovado da Asus

Posted: 09 May 2014 04:36 PM PDT

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Em fevereiro, a Asus lançou no Brasil a segunda versão do Fonepad. Dessa vez chamado Fonepad 7, a principal mudança, segundo a fabricante, é no processador: sai o Intel Atom Z2420 de 1,2 GHz e entra o Intel Atom Z2560 de 1,6 GHz.

Mas há outras novidades, desde o design até a usabilidade do Fonepad 7. O foblet de 7 polegadas é o meio-termo entre um smartphone e um tablet; dá para dizer, sem muito medo, que é um tablet que faz ligações. O interesse neste tipo de aparelho tem crescido por sua versatilidade, e, pelo preço sugerido de R$ 999, o Fonepad 7 é um competidor forte em sua categoria.

Nas linhas a seguir, vamos passar pelas principais mudanças da primeira versão para essa e, claro, falar dos pontos altos e baixos do Fonepad 7 como um aparelho “independente”.

Design e pegada

De cara, percebe-se um upgrade no visual do aparelho da primeira versão para esta. A traseira preta brilhante com um padrão radial é muito mais bonita visualmente que a prateada fosca que testamos do outro Fonepad. O acabamento em plástico não é meu preferido, mas não o deixa com cara de brinquedo ou dá aparência de fragilidade. O resultado é bem charmoso e elegante.

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A traseira não é removível, então não é possível acessar a bateria. Ficam nas laterais os slots para microSD e microSIM, assim como o microUSB para recarga da bateria e os botões para ativar ou ajustar o volume.

Na parte frontal, uma moldura larga permite que ele seja segurado com firmeza, sem mexer na tela. Por ser um aparelho grande, não espere segurá-lo confortavelmente com uma mão só sem tocar no vidro. Até dá para fazer isso, mas colocando o polegar na moldura fica bem mais confortável e seguro.

Também é na frente que ficam os dois alto-falantes; é uma boa posição, que privilegia o som: dá para ouvir perfeitamente uma ligação no viva voz, mesmo com o dispositivo afastado.

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Interface e apps

O Fonepad 7 sai da fábrica com Android 4.2.2, mas a atualização para 4.3 já está disponível. A interface é pouco customizada e logo percebe-se que, de fato, o Fonepad é um mais tablet que faz ligações que um smartphone de tela grande graças à barra inferior de home, voltar e aplicativos abertos. Ela existe nos tablets com Android, mas não nos smartphones.

Não que isso seja positivo ou negativo; é só uma observação.

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Há diversos apps que a Asus tratou de colocar no Fonepad 7 para que você entenda logo de cara que ele serve para muitas coisas, como ler, tomar notas e reproduzir vídeo e áudio.

Alguns deles são Flipboard, Zimio, Amazon Kindle, SuperNote, Tasks e MyBitCast. Outros que vale comentar são o Story, que monta um álbum com fotos e histórias de algum momento (dá para usar em viagens, por exemplo), e o AppLocker, que coloca uma senha em determinados apps.

Espaço interno será um problema, e não apenas por causa dos apps, mas porque há míseros 4 GB – mais precisamente 3,88 GB disponíveis ao tirar o aparelho da caixa. Pelo menos, ele aceita microSD. A Asus bem que poderia colocar um junto do kit, já que ele é tão imprescindível, mas isso não ocorre. Para não dizer que faltou uma preocupação com armazenamento, quem compra o Fonepad 7 ganha 5 GB de armazenamento na nuvem com o Asus WebStorage.

Multimídia

Enquanto há diversas opções para reproduzir seus vídeos no tablet, há somente uma para reproduzir as músicas que você colocar nele: na falta de um player padrão, a saída é o Google Play Music, se não quiser baixar outro.

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Ele reconhece diversos formatos, permite criar playlists, toca as faixas em background. Faz falta um equalizador, mas, para o básico, dá para o gasto.

Para rodar vídeos, por padrão temos dois aplicativos: o player de vídeo e o reprodutor de vídeos. Ambos apenas tocam os arquivos, mas, enquanto o primeiro o faz em tela cheia, o segundo permite assistir ao vídeo em uma janela menor enquanto você desempenha outras atividades no foblet.

Vídeos em AVI não rodaram nos players que vêm com o aparelho; com MP4 e MKV, não houve problemas.

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Câmera

Como de costume em tablets, a câmera não tem nada de impressionante no número de megapixels: são 5 na traseira e 1,2 na frontal.

A qualidade das fotos feitas é mediana. Quebra um galho, mas não substitui uma câmera "de verdade" numa viagem. Há boa definição e fidelidade às cores o suficiente, mas nada além disso.

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Em condições menos privilegiadas, há mais granulação e a perda das cores; fotos à noite, mesmo em ambientes iluminados, perdem bastante em relação aos com iluminação natural.

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Também tive problemas em acertar o foco macro e a iluminação: conseguindo focar na flor, a cor se perde com o estouro da iluminação. Preservando o tom, não há foco.

Jpeg

A Asus ainda colocou uma série de recursos para deixar a câmera mais interessante, como HDR, Panorama, Remoção Inteligente, Embelezamento, Detecção de Sorriso em grupos e GIF. Opções semelhantes são vistas na câmera frontal.

Ela serve sumariamente para videoconferências, mas há uma certa ênfase no seu uso para selfies. Prova disso é a personalização de embelezamento em tempo real: dá para deixar as bochechas coradas, remover manchinhas, afinar o rosto e aumentar os olhos, tudo ao mesmo tempo.

Jpeg

Lembrando que beleza é algo subjetivo.

A filmagem pode ser feita em 1080p e 30 FPS. Enquanto a captura de imagem está dentro dos conformes, o áudio parece prejudicado: não há redução do ruído e, em lugares movimentados, o barulho atrapalha bastante o áudio principal. Usando como exemplo o vídeo de teste logo abaixo, minha narração ficou bem prejudicada pelo som do trânsito. Há momentos em que parece que estou falando de dentro de um aquário:

Conectividade e acessórios

No kit do Fonepad 7, temos o carregador, um cabo microUSB e o ferrinho para ejetar a bandeja do microSIM. O cabo microUSB, como de costume, também serve para conectá-lo a um computador e explorar o armazenamento do aparelho.

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Senti falta de um fone de ouvido, ainda mais levando-se em conta o fato de que o Fonepad é um smartphone de 7 polegadas: é bem inconveniente ter que ficar com uma placa desse tamanho no rosto para falar ao telefone. Com um fone de ouvido com microfone embutido, é bem mais natural (e, convenhamos, a gente já atende ligações dessa maneira normalmente).

Nas conexões sem fio, temos Bluetooth, Wi-Fi e 3G (HSPA+); nada de 4G no foblet da Asus vendido no Brasil. No exterior, há uma versão com 4G e esse teria sido um upgrade natural e atraente também para nós, já que a original também tinha só 3G.

Mas, já que a Asus preferiu centrar na melhoria do processador, vamos falar disso.

Hardware

Como já tínhamos mencionado, no Fonepad 7 o Intel Atom Z2420 de 1,2 GHz deu lugar a um Atom Z2560 de 1,6 GHz. A atualização trouxe pontuações bem maiores nos benchmarks: ele marcou 19.033 no AnTuTu, 9.299 no Quadrant Standard e 1.809 no Vellamo. Essas pontuações o colocam no patamar de excelentes aparelhos como o Moto X e o Nexus 5. Em comparações com outros testes que fizemos recentemente, o Fonepad 7 fica atrás do LG G Flex e do Sony Xperia Z1 nos benchmarks.

O que não significa, de maneira alguma, que ele tem problemas. Não o vi engasgar em momento algum e sua resposta, de modo geral, é bastante rápida.

Nos benchmarks online, as pontuações foram as seguintes:

  • SunSpider 1.0.2: 1.271,3 ms
  • Octane 2.0: 2.771
  • Kraken 1.1: 14.007,5 ms

Bateria

Com 3.950 mAh, há bastante potencial para que o Fonepad 7 aguente o dia todo com uma só carga da bateria. Mas nem tinha como ser menos, afinal, temos uma tela de 7 polegadas e 1280×800 pixels para manter ligada e isso consome um tanto de energia.

E ele aguenta muito bem a bronca. Nos testes de bateria do Tecnoblog, o aparelho terminou a bateria básica com 67% da carga remanescente e a intensa com 50%.

Conclusão

Durante as semanas em que pude experimentar o Fonepad, minha única reclamação é quanto ao tamanho. Embora uma tela grande tenha suas vantagens e elas sejam muito claras – ler, entrar na internet e assistir a vídeos é muito mais confortável com 7 polegadas que com 5 – , usá-lo no dia a dia não é tão bom.

Minha principal dificuldade foi para digitar, uma tarefa que eu desempenho tranquilamente com um aparelho menor com uma mão só. No Fonepad, é preciso utilizar as duas: uma para segurar o aparelho e outra para digitar. Mas isso ficou bem mais rápido quando me acostumei a utilizar os polegares das duas mãos para esta tarefa.

Em todo caso, contei essa anedota só para ressaltar algo que realmente me incomodou no Fonepad 7. Fora isso, não tenho nada além de elogios, especialmente no que diz respeito ao desempenho: não vi em nenhum momento qualquer engasgo ou travamento, consegui pular rapidamente entre um app e outro com vários deles abertos e tudo isso sem um aumento desconfortável da temperatura do aparelho.

Juntando o desempenho do Fonepad 7 com seu preço sugerido de R$ 999, ele é uma compra bem atraente se o tamanho pouco tradicional da tela não for um fator de desânimo.

asus fonepad novo 02

Pontos negativos

  • Falta fone de ouvido
  • Tamanho complicado para uso diário
  • Sem 4G

Pontos positivos

  • Ótima duração de bateria
  • Ótimo desempenho
  • Boa construção

Especificações

  • Bateria: 3.950 mAh
  • Câmeras: 5 megapixels (traseira) e 1,2 megapixel (frontal);
  • Conectividade: 3G (HSPA+), 802.11 a/b/g/n, GPS, Bluetooth 3.0 e microUSB 2.0;
  • Dimensões: 196,8 x 120 x 10,5 mm;
  • GPU: PowerVR SGX544MP2;
  • Memória externa: suporte para cartão microSD de até 32 GB;
  • Memória interna: 4 GB (3,88 GB livres);
  • Memória RAM: 1 GB;
  • Peso: 328 gramas;
  • Plataforma: Android 4.2.2 Jelly Bean (atualizável para 4.3)
  • Processador: Intel Atom Z2560 dual-core de 1,6 GHz;
  • Sensores: acelerômetro, bússola e proximidade.
  • Tela: IPS LCD de 7 polegadas com resolução de 1200×800 pixels

Review: Fonepad 7, o foblet com motor renovado da Asus








TIM permite que clientes TIM Beta resgatem chip em loja física

Posted: 09 May 2014 12:13 PM PDT

Boa notícia para quem é cliente TIM Beta: a partir dessa semana a operadora disponibilizou aos clientes do plano a retirada de um novo chip na loja física da operadora. Isso é normalmente feito em casos de perda e roubo ou mesmo uma mudança de tipo de SIM card (Micro-SIM para Nano-SIM, por exemplo) para o cliente que deseja manter o mesmo número.

Antes, a operadora apenas fazia o resgate de chip através do site do plano, obrigando o consumidor a esperar até um mês para receber o chip. Conforme denunciado em março pelo Tecnoblog, esse tipo de restrição é considerado irregular, uma vez que o cliente do plano TIM Beta tinha tratamento diferenciado quando comparado aos de clientes de outros planos da operadora.

O maior problema relatado pelos consumidores nem é pelo resgate online, e sim pela demora de mais de um mês para conseguir resgatar o número. Agora, com a nova ferramenta, o cliente pode ir até a loja e ter seu número ativado imediatamente em um novo chip.

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Entretanto, é importante lembrar que o procedimento de resgate de chip é diferente dos outros planos: é necessário gerar um voucher no site do plano TIM Beta, que tem validade de até cinco dias. Munido desse voucher, basta ir até uma loja da operadora e comprar um novo chip, que custa R$ 10.

Quem não quer (ou não pode) se deslocar até a loja da operadora pode optar pela a opção de envio de chip pelos Correios, que continua disponível. Nesse caso, não há cobrança pelo resgate de chip, que é enviado gratuitamente até a casa do cliente, com prazo de entrega de 30 dias.

TIM permite que clientes TIM Beta resgatem chip em loja física








Um mês depois, pelo menos 300 mil servidores ainda estão vulneráveis ao Heartbleed

Posted: 09 May 2014 10:54 AM PDT

A grave falha de segurança no OpenSSL, que ficou conhecida como Heartbleed, foi divulgada ao público há mais de um mês, mas muitos servidores continuam vulneráveis. De acordo com o especialista em segurança Robert Graham, pelo menos 300 mil servidores estão sujeitos a falha, número bem menor que os 600 mil de 30 dias atrás, mas ainda assim bastante preocupante.

heartbleed

O número exato é de 318.239 servidores vulneráveis, mas a quantidade real pode ser maior. É que, no mês passado, Graham encontrou 28 milhões de servidores com SSL habilitado, mas desta vez só foi possível testar 22 milhões de máquinas, talvez por conta de bloqueios automáticos de segurança. Além disso, Graham só fez os testes na porta 443, a mais comum; pode ser que servidores que operam SSL em outras portas também estejam vulneráveis.

Os mais de 300 mil servidores sujeitos ao Heartbleed fazem parte de um universo de 1,5 milhão de sistemas que suportam o heartbeat, extensão que mantém ativa uma conexão SSL. Aproveitando-se da falha no heartbeat, um criminoso pode obter 64 KB de dados da memória do servidor a cada ataque. Ao fazer isso repetidas vezes, é possível obter informações sensíveis, como senhas e números de cartão de crédito.

Leia maisO que é a grave falha de segurança Heartbleed e por que você deveria se preocupar com ela

A falha afetou grandes serviços, como Yahoo, Flickr, Steam, XDA Developers, StackOverflow e Tumblr. Boa parte das empresas que estavam vulneráveis ao Heartbleed já corrigiu a falha e alertou os usuários. A recomendação é trocar pelo menos suas principais senhas, especialmente as que você usa constantemente e dão acesso a dados sensíveis.

Com informações: The Verge.

Um mês depois, pelo menos 300 mil servidores ainda estão vulneráveis ao Heartbleed








Live TIM terá banda larga com velocidade de 1 Gb/s

Posted: 09 May 2014 09:42 AM PDT

Deu a louca na Live TIM. A operadora de banda larga fixa, que atua nas capitais e regiões metropolitanas de São Paulo e Rio de Janeiro, anunciou que irá ofertar uma nova velocidade para seus clientes residenciais. Você não leu errado no título: a velocidade será de 1 gigabit por segundo.

A informação foi dada hoje pelo presidente da TIM Rodrigo Abreu, em uma conferência de divulgação de resultados financeiros. A conexão chegará diretamente na casa do cliente por fibra ótica – atualmente, quem assina Live TIM recebe a conexão por meio da tecnologia VDSL2+, que utiliza fios de par metálico para transmissão de dados.

Melhor plano da Live TIM para clientes residenciais custa R$ 89,90 por mês, com 50 Mb/s de download e 30 Mb/s de upload

Melhor plano da Live TIM para clientes residenciais custa R$ 89,90 por mês, com 50 Mb/s de download e 30 Mb/s de upload

Pelo que foi dito, não vai demorar muito para que a oferta se torne uma realidade: Rogério Takanayagi, presidente da TIM Fiber, afirmou que o serviço já está em testes com alguns clientes, e que já nas próximas semanas o produto poderá ser lançado. A infraestrutura da TIM Fiber também permite tais avanços: como a rede é toda baseada em fibra ótica, não fica muito difícil de evoluir e expandir a rede.

Ofertar a velocidade de 1 Gb/s é um desafio – não só no Brasil como no mundo inteiro. É difícil não comparar a estratégia da TIM com o Google Fiber, serviço de internet do gigante das buscas presente em seletas cidades dos Estados Unidos. Por lá, o serviço revolucionou o mercado de banda larga e as operadoras estão correndo para lançarem suas novas redes de capacidade maior.

Atualmente, a Live TIM trabalha apenas com duas velocidades: 35 Mb/s e 50 Mb/s, ambas com preços muito competitivos (R$ 69,90 e R$ 89,90, respectivamente). No Brasil, a maior velocidade de internet atualmente ofertada é da NET, com o Virtua de 500 Mb/s. Custa R$ 1.499, ou R$ 799 se você assinar junto do combo com TV e telefone fixo. Vivo e Oi possuem planos de até 200 Mb/s, com cobertura restrita a uma pequena quantidade de domicílios.

Com informações: Teletime

Live TIM terá banda larga com velocidade de 1 Gb/s








Mighty Knight: um beat ‘em up com upgrades só poderia ser ótimo

Posted: 09 May 2014 09:16 AM PDT

Minha infância foi recheada de jogos de briga de rua, como Streets of Rage, Cadillacs & Dinossaurs, Turtles in Time e muitos outros. Na época, era meu estilo de jogo favorito. Embora eu fosse extremamente ruim em todos esses jogos citados, amava desesperadamente cada um deles. Nunca soube explicar exatamente o motivo de eu ser tão ruim em um estilo de jogos que eu gostava tanto, mas me acostumei com a ideia. Mighty Knight é um desses jogos de briga de rua, com algumas melhorias.

Se você já jogou algum desses beat ‘em up, sabe exatamente o que fazer: encha os inimigos de porrada para vencer. Para se locomover você utilizará WASD, para atacar J, K e L. O ataque principal é J, cuidado para não afundar a tecla no seu trabalho. Não quero que me culpem pela destruição do equipamento. Você também pode jogar utilizando as setas direcionais para se mover e Z, X e C para usar as habilidades.

Termine cada nível e utilize o dinheiro recebido para melhoras as habilidades de seu herói e companheiros. Embora os primeiros níveis sejam bastante tranquilos, o primeiro chefe já pode te dar trabalho. Ou sou eu que ainda sou muito ruim nesse tipo de jogo? Talvez a segunda opção.

De qualquer forma, escolha bem onde quer gastar seu valioso dinheiro, pra não precisar voltar e completar cada uma das missões secundárias de cada nível. Ou você pode voltar e completar cada uma das missões secundárias para simplesmente ser um lutador poderoso contra os adversários.

Pela minha falta de habilidade, sinto que ainda preciso passar algumas horas treinando meu herói para conseguir vencer o castelo da morte. E aí, consegue vencer o mal em Mighty Knight?

Mighty Knight: um beat ‘em up com upgrades só poderia ser ótimo








Mensalidade da Netflix passa a custar R$ 19,90 no Brasil

Posted: 09 May 2014 08:39 AM PDT

No mês passado, Reed Hastings, CEO da Netflix, confirmou o aumento da mensalidade do serviço em todos os mercados em que a empresa atua, conforme adiantado pelo Tecnoblog. Como informado na ocasião, com o Brasil não seria diferente: nesta sexta-feira (9), a empresa revelou que o novo preço no país passa a ser de R$ 19,90 por mês, valor que fica dentro da “barreira psicológica” de R$ 20.

A Netflix começou a enviar um e-mail aos seus clientes informando do reajuste, mas com uma ressalva importante: o valor de R$ 19,90 será válido para novos assinantes. Para quem já utiliza o serviço, a atual mensalidade de R$ 16,90 será mantida até 1º de junho de 2015, ou seja, para estes usuários, o novo preço só valerá daqui a um ano.

E-mail - Netflix

Na mensagem, a empresa explica apenas que o aumento assegurará a adição de "cada vez mais filmes e séries de TV". Não deixa de ser verdade: a Netflix vem apostando cada vez mais em produção própria, como as séries House of Cards e Orange is the New Black, além, é claro, dos indispensáveis contratos de licenciamento de produções de terceiros.

Mas, certamente, outros fatores pesaram na decisão, como possíveis acordos com operadoras para evitar o comprometimento de seu streaming. Em fevereiro deste ano, por exemplo, a companhia concordou em pagar uma quantia não revelada ao provedor Comcast para obter mais velocidade para seu tráfego de dados depois que consumidores norte-americanos reclamaram de lentidão no serviço.

Vale destacar que o plano “Família”, que permite até quatro acessos simultâneos ao serviço a partir de uma única conta, também foi afetado pela decisão e passará a custar R$ 26,90. O antigo valor, de R$ 25,90, também será mantido por um ano para quem já é assinante.

O novo cliente que quiser algo um pouco mais em conta pode ainda recorrer ao plano que permite acesso apenas a uma transmissão por assinatura (o plano padrão possibilita dois acessos ao mesmo tempo) e não exibe imagens em HD. Esta opção agora custa R$ 17,90.

A Netflix também anunciou hoje as novas mensalidades de seu serviço em outros países. Nos Estados Unidos, por exemplo, o reajuste é de US$ 1, mas o antigo valor de US$ 7,99 para quem já é usuário será mantido por dois anos e não apenas um, como no Brasil.

 

Mensalidade da Netflix passa a custar R$ 19,90 no Brasil








Loja em aeroporto paulista terá iPhone mais barato que nos EUA

Posted: 09 May 2014 06:51 AM PDT

No domingo (11), o aeroporto de Guarulhos, que atende vôos internacionais, ganhará uma loja que trará, no Terminal 3, eletrônicos a preço bem reduzido – inclusive iPhone mais barato que nos EUA.

Será uma filial da Fnac que será inaugurada no novo terminal do aeroporto, na parte de embarque. Será uma loja pequena, de 132m², com “formato” utilizado em aeroportos e estações de trem lá fora.

Os preços serão mais baixos por serem isentos de impostos, sem cobrança de IOF. Outra vantagem é no pagamento: dá para pagar em reais e parcelar em até 3 vezes no cartão de crédito e 5 vezes no cartão Fnac. A loja também aceitará dólar e euro.

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iPhone 5s: mais barato no aeroporto de Guarulhos que na Apple Store da Quinta Avenida

Um iPhone 5s de 16 GB, na Fnac do T3, sai por R$ 1.492,70; em outras lojas da mesma franquia no Brasil, custa R$ 2.799. Nos EUA, 649 dólares, cerca de R$ 1.600, sem impostos. Um PS Vita, que normalmente sairia por R$ 1.399 ou 200 dólares nos EUA, ficará por R$ 458 na nova loja. Os valores, vale lembrar, oscilam de acordo com o câmbio.

No entanto, é bom ficar de olho em alguns detalhes dos produtos, já que serão todos importados e terão diferentes padrões de tomada, garantia e não necessariamente atenderão às regulamentações da Anatel. Por se tratar de um free shop de saída do país, também há o limite de 500 dólares para isenção de cobrança de impostos ao voltar.

Com informações: Folha de S.Paulo

Loja em aeroporto paulista terá iPhone mais barato que nos EUA








Correios estão autorizados pelo Ministério das Comunicações a funcionar como operadora de celular

Posted: 09 May 2014 06:30 AM PDT

Mais um concorrente no mercado brasileiro de telefonia móvel deve chegar em breve: nesta quinta-feira (8), os Correios foram liberados pelo Ministério das Comunicações a funcionar como operadora de celular. Para fornecer o serviço de operadora móvel virtual, os Correios têm um acordo com o Grupo Poste Italiane, o correio italiano, que implantou com sucesso o serviço na Itália, onde já conta com três milhões de clientes.

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Os Correios funcionarão como operadora móvel virtual, ou seja, não terão infraestrutura própria de telecomunicações, como antenas, rádios ou torres. A companhia será responsável por dar suporte aos clientes e vender os produtos, incluindo créditos para fazer ligações. Claro que, com as 12 mil agências espalhadas pelo país, essa tarefa deverá ser facilitada. A partir do quinto ano, a expectativa é faturar R$ 1,5 bilhão.

Falta definir qual empresa alugará sua infraestrutura para a operadora dos Correios funcionar. Sabe-se que os Correios e o Grupo Poste Italiane já conversaram pelo menos com a Vivo, Claro e TIM. Antes de começar a oferecer seus serviços, a operadora dos Correios ainda precisa de autorização da Anatel. Nos cinco primeiros anos, o investimento previsto é de R$ 150 milhões, sendo que 49% sairão dos cofres dos Correios e 51% do correio italiano.

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O modelo de operadora móvel virtual foi aprovado pela Anatel em novembro de 2010, mas ainda não deslanchou no Brasil. A Porto Seguro tem sua própria operadora, a Porto Seguro Conecta, mas vende serviços apenas nos DDDs 11, 13, 19 e 21. A Virgin Mobile, do bilionário Richard Branson, quer operar no país assim que obtiver autorização na Anatel — já foi definido que a britânica usará a rede da Vivo.

A expectativa dos Correios é iniciar suas operações ainda em 2014. Os planos para os Correios fornecerem serviços de telefonia móvel começaram a ser divulgados publicamente em 2011. Depois de mais de três anos, parece que agora vai.

Com informações: G1.

Correios estão autorizados pelo Ministério das Comunicações a funcionar como operadora de celular








Primeiro sufixo de internet exclusivo no Brasil tem dono: a Globo

Posted: 09 May 2014 05:10 AM PDT

O ICANN continua com o processo de delegar/vender terminações de domínio diferentes dos tradicionais .com, .org e .net, entre outros. As Organizações Globo se tornaram, nesta semana, a primeira companhia do país a garantir uma terminação exclusiva para sua presença na internet. Quando as mudanças entrarem em vigor, os sites do grupo de comunicação poderão operar com o sufixo .globo.

Globo estreou nova marca em abril deste ano

Globo estreou nova marca em abril deste ano

A intenção da empresa é de reforçar a presença de seus produtos online por meio de um endereço único e exclusivo. No futuro, por exemplo, o portal de notícias G1 poderá ser acessado pelo http://g1.globo, em vez do endereço atual, o http://g1.globo.com. No documento enviado ao ICANN solicitando o gTLD (nome técnico da terminação de domínio), a Globo informou que pretende "concentrar todos os conteúdos [do grupo]. No primeiro momento, o foco será a TV Globo e a Globo.com, mas no médio prazo todos os conteúdos da marca estarão sob o domínio .globo".

Por decisão das Organizações Globo, o sufixo .globo será exclusivo. Outras pessoas não terão a possibilidade de registrar endereços com a terminação. Mesmo que os donos do lendário biscoito carioca Globo quisessem, não teriam como cadastrar o http://biscoito.globo.

A estrategia do grupo faz sentido, já que a marca é reconhecida nos quatro cantos deste país. O foco inicial será na TV e no portal, mas pode esperar que os demais produtos da empresa – jornais, revistas, canais de televisão a cabo, rádios, sites – sejam todos transferidos para o guarda-chuva do .globo. Ao centralizar tudo em um só sufixo, eles também garantem mais segurança aos internautas, já que cybercriminosos não terão como enganar as pessoas com páginas falsas que fingem ter um domínio oficial da Globo.

Só falta saber onde ficará a homepage da Globo.com. Eles precisam decidir o que colocar antes do sufixo. Fico imaginando se vão optar por algo óbvio, como http://com.globo, ou mais criativo. Sei lá, talvez http://capa.globo ou ainda http://inicio.globo.

O ICANN, autoridade máxima para nomes de domínio, abriu em 2011 o processo para cadastrar novos sufixos de internet. Mais de cem foram liberados até agora. É preciso ter uma boa grana para entrar na seleta lista de organizações/empresas detentoras de gTLDs. O custo inicial para submeter um pedido – portanto, valor pago pelas Organizações Globo – foi fixado em 185 mil dólares. Dá quase 410 mil reais, pelo câmbio desta quinta-feira (8). Além disso, a empresa responsável deverá arcar com os custos de manter infra-estrutura para que o sufixo permaneça no ar, o que certamente adiciona algumas dezenas de milhares de dólares anuais às contas.

A Globo não é a única com o objetivo de se destacar por meio de um sufixo exclusivo. A lista de empresas e organizações brasileiras que apresentaram propostas ao ICANN inclui: Bradesco, Natura, UOL, Vivo e NIC.br. A cidade do Rio de Janeiro também está atrás do .rio (merecidíssimo).

Também há polêmica a respeito de alguns gTLDs. O ICANN respondeu ao Google que não permitiria endereços sem ponto. O buscador tentava uma forma de conseguir o endereço http://search (isso me lembra daquelas palavras-chaves que a AOL usava em seu famigerado navegador proprietário. Alguém mais lembra disso?). Países como Brasil e Peru também foram ao órgão para reclamar do .amazon. Claro que a varejista Amazon quer o endereço, mas o nome também corresponde a uma região da América do Sul (justamente de onde veio a inspiração para o nome da loja).

A lista completa de sufixos liberados pelo ICANN está nesta página.

Com informações: G1 e Olhar Digital.

Primeiro sufixo de internet exclusivo no Brasil tem dono: a Globo








Rumor do dia: Apple quer comprar Beats por US$ 3,2 bilhões

Posted: 09 May 2014 04:07 AM PDT

Esta sexta-feira amanheceu com informações atípicas sobre o mundo da maçã. A Apple estaria finalizando um acordo para comprar a Beats, companhia que produz itens de áudio. O valor do negócio seria de 3,2 bilhões de dólares, segundo apuração do Financial Times, o primeiro jornal a publicar a respeito deste assunto. A Apple, claro, não se pronunciou.

Este pode ser o movimento mais graúdo e custoso desde que Tim Cook assumiu como CEO da companhia. Faz pouco mais de dois anos que ele está no posto, e desde então, a Apple fez aquisições de empresas – em especial startups –, mas por cifras que não ultrapassavam as centenas de milhões de dólares. Desembolsar 3 bilhões logo de uma vez? Parecia-nos improvável.

Ao adquirir a Beats, a Apple teria acesso imediato a dois mercados nos quais ainda não atua. O primeiro e mais óbvio dele: fones de ouvido premium, voltados para um público disposto a gastar mais neste tipo de item. Tem tudo a ver com a empresa.

Fone da linha Sudio custa quase 300 dólares nos EUA

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Talvez menos evidente é o interesse da Apple no segmento de streaming de música. A loja do iTunes se tornou a mais importante varejista de canções do planeta, mas as vendas estagnaram em anos recentes. O iTunes Radio foi lançado há poucos meses, mas ainda não tem a pegada que muitos de nós esperávamos. O que pouco gente sabe: a Beats recentemente deu início a um serviço para ouvir músicas pagando uma assinatura mensal por isso. Nos mesmos moldes de Spotify e Rdio, o Beats Music oferece um acervo com mais de 20 milhões de músicas. O serviço funciona em iOS, Android, Windows e no navegador tradicional de PC.

Eu ainda não o conhecia. A página do serviço bate nas teclas da qualidade da seleção musical e na ausência de anúncios. Parece que o assinante pode informar ao sistema onde ele está, como está se sentindo e quem está junto. A partir daí, a magia da tecnologia faz o resto: escolhe as músicas ideais para aquele momento específico. No concorrente Spotify existem as playlists de humor, para o assinante escutar músicas alegres ou melancólicas, mas para por aí. Assim como os principais serviços de música, o Beats Audio oferece modo offline, para quando o consumidor está sem acesso 3G/4G/Wi-Fi.

A Beats cobra 9,99 dólares por mês de seus assinantes. O serviço dá direito a cadastrar 3 dispositivos. Uma oferta especial em parceria com a operadora AT&T permite que até 5 membros de uma mesma família acessem as canções por 14,99 dólares mensais.

Beats Audio: presente no iOS, Android e Windows

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A Apple tem dinheiro para fazer aquisições maiores? Sim, muito! A companhia fechou 2013 com 133 bilhões de dólares em caixa. Com tanto dinheiro no banco, eles ainda poderiam comprar muitas outras empresas sem sentir cócegas em suas finanças. Ao mesmo tempo, as movimentações de aquisição têm sido bastante modestas ao longo das décadas. De acordo com o Wall Street Journal, a compra mais vistosa da Apple aconteceu em 1997, quando a empresa pagou 400 milhões de dólares pela NeXT. Nós já sabemos onde essa história deu.

Algumas agências indicam que o negócio deve ser anunciado na semana que vem. Caso não ocorra desta forma, vale lembrar que a conferência anual da Apple para desenvolvedores, a WWDC, terá início em 2 de junho. Seria um bom momento para anunciar o negócio ou revelar as motivações por trás desta possível aquisição.

O grupo francês Vivendi pode levar uma grana com o negócio. Por meio da Universal, ele detém 14% da Beats.

Se você está procurando um bom serviço para ouvir suas músicas, saiba o Tecnoblog tem um guia com 7 empresas que vendem assinaturas de streaming de canções. Material muito bem compilado para auxiliar na sua decisão.

Atualizado às 08:53.

Rumor do dia: Apple quer comprar Beats por US$ 3,2 bilhões