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Com 4G e câmera para selfies, Ascend P7 é o mais novo smartphone Android da Huawei (mais 7 notícias)

Com 4G e câmera para selfies, Ascend P7 é o mais novo smartphone Android da Huawei (mais 7 notícias)

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Com 4G e câmera para selfies, Ascend P7 é o mais novo smartphone Android da Huawei

Posted: 07 May 2014 04:35 PM PDT

A Huawei apresentou hoje, em Paris, França, o Ascend P7, smartphone que tem a missão de conquistar o espaço que o fininho Ascend P6 não conseguiu obter. A novidade se destaca por sua tela IPS de 5 polegadas com resolução full HD (1920×1080 pixels) e 445 ppi, além da presença de uma câmera frontal de 8 megapixels.

Huawei Ascend P7

O Ascend P7 também é fino, mas um pouco mais grosso que o seu antecessor: conta com 6,5 mm de espessura contra 6,2 mm do Ascend P6. Em contrapartida, a tela ganhou não só mais resolução como também mais tamanho, pulando de 4,7 polegadas para 5 polegadas, sem contar a proteção Gorilla Glass 3 (existente também na traseira).

Internamente, o novo modelo vem com um processador Kirin 910T com quatro núcleos Cortex-A7 trabalhando à frequência de 1,8 GHz, 2 GB de RAM e 16 GB de storage ampliáveis com cartão microSD. O SoC não confere um desempenho tão amplo quanto um Qualcomm Snapdragon 801, mas provavelmente representa alguma evolução significativa em relação ao K3V2 do Ascend P6.

Na conectividade, a Huawei não cometeu a falha de ignorar redes LTE: o 4G está lá (ainda não se sabe em quais frequências), assim como os padrões 3G, Wi-Fi 802.11n, Bluetooth 4.0, NFC e microUSB.

A câmera traseira vem com 13 megapixels e promete imagens de ótima qualidade graças ao sensor BSI de quarta geração da Sony. Mas o destaque fica para a já mencionada câmera frontal, que possui a incomum capacidade de 8 megapixels. A própria Huawei reconhece: a ideia é atender aos adeptos de selfies. Será uma tendência?

Ascend P7 - Selfie

Para dar conta de tudo, o Ascend P7 conta com uma bateria de 2.500 mAh reforçada por uma técnica que, segundo a Huawei, deixa apenas as funções mais básicas do aparelho ativadas para poupar energia quando a carga estiver abaixo de 10%.

Entre as demais características estão o suporte a dois cartões SIM, Android 4.4.2 com interface EmotionUI 2.3 e um design externo que parece ser tão caprichado quanto o visual do P6, mas que remete um pouco a uma curiosa "mistura" de iPhone com Sony Xperia Z2.

O Ascend P7 será lançado já neste mês em alguns países da Ásia e da Europa. Neste último continente, o preço sugerido será de 449 euros. A Huawei não soube informar quando o aparelho chegará ao Brasil.

Com 4G e câmera para selfies, Ascend P7 é o mais novo smartphone Android da Huawei








NASA pode levar plantas para Marte em 2020

Posted: 07 May 2014 02:40 PM PDT

Não é de hoje que ouvimos falar de planos para colonizar Marte – tem até aquele pessoal que vai fazer uma viagem sem volta para o planeta em 2023 – , mas é de hoje o plano da NASA de cultivar plantas por lá.

Explicando melhor, a agência espacial não pretende jogar sementinhas no solo lá e ver o que ocorre, mas sim levar uma estufa completa da Terra. Até com ar daqui.

O projeto foi batizado de MPX (sigla para Mars Plant Experiment) e consiste em enviar, junto com um rover, na metade de 2020 (mas chegando lá só em 2021), um pequeno satélite contendo ar e 200 sementes da planta Arabidopsis. Quando o rover tocar na superfície de Marte, as sementes receberão água e passarão duas semanas se desenvolvendo.

mpx-mars-concept

Esquema de como será o cronograma das plantas em Marte, se foram realmente enviadas

Depois, elas servirão como teste para sabermos como organismos multicelulares se comportam no planeta, que tem níveis de radiação maiores e menor gravidade que a Terra.

“Nós partiríamos desse simples experimento para ter estufas em Marte para uma base sustentável”, explica Heather Smith, pesquisadora chefe do MPX. Ela ainda acrescenta que as plantas seriam um marco para a humanidade e a história da exploração espacial como os primeiros seres vivos multicelulares a nascerem, crescerem e morrerem em outro planeta.

A proposta da estufa é uma das 58 que estão sendo analisadas para ir ao planeta vermelho em 2020 – a Curiosity, que está em Marte desde agosto de 2012, tem 10 instrumentos “anexados” que servem diversos projetos. Até junho, devem ser escolhidos os que irão na próxima viagem.

Com informações: Space.com

NASA pode levar plantas para Marte em 2020








EasyJet anuncia uso de drones na inspeção de seus aviões

Posted: 07 May 2014 02:34 PM PDT

A gente já sabe que drones podem ser usados para fazer entregas ou filmar jogos de futebol, por exemplo. Mas e auxiliar na manutenção de um avião? Pois é justamente nesta ideia que a EasyJet está apostando: a companhia área britânica usará uma combinação de drones e óculos de realidade aumentada para inspecionar as suas aeronaves.

Drone na EasyJet

O plano da empresa é ser mais eficiente e, consequentemente, cortar gastos com manutenção. Como? Utilizando controles remotos, os engenheiros e mecânicos poderão fazer os drones sobrevoarem rapidamente vários pontos das aeronaves (com estas paradas em solo, é claro), especialmente aqueles que, nos procedimentos convencionais, só podem ser acessados por meio de escadas ou plataformas móveis.

A partir de câmeras de alta definição, lasers e tecnologias relacionadas, os drones terão a missão de “escanear” as aeronaves para reportar danos encontrados, indicar componentes que deverão passar por uma inspeção em breve e assim por diante.

A meta é audaciosa: a EasyJet espera reduzir para cerca de duas horas procedimentos de manutenção que, hoje, duram mais de um dia. Para ajudar no cumprimento deste objetivo, a equipe técnica contará com óculos de realidade aumentada fornecidos pela Epson (o Google Glass foi cogitado, mas a companhia o considerou frágil demais para este tipo de atividade).

Se, por exemplo, um drone encontrar um dano na fuselagem causado pela colisão da aeronave com um pássaro, um mecânico poderá utilizar os óculos para visualizar uma imagem sobreposta para compreender como a parte a ser reparada deverá ficar. Se for o caso, a câmera dos óculos poderá transmitir as imagens que o mecânico está vendo para um engenheiro via Wi-Fi ou rede móvel para que este preste assistência remota.

EasyJet Glass

Em etapas futuras, a EasyJet pretende desenvolver aplicativos para auxiliar mecânicos e pilotos, assim como automatizar as inspeções dos drones, por exemplo. Mas, por ora, a companhia precisa vencer alguns desafios.

Um deles é fazer com que os drones sejam menos vulneráveis a rajadas de vento. Normalmente, os procedimentos de manutenção são feitos em hangares, que são galpões protegidos, mas há situações que podem exigir inspeções com o avião na pista de um aeroporto, por exemplo.

Como o projeto está em fase inicial, não se sabe exatamente quando os drones entrarão em atividade, tampouco quantos deles serão necessários, mas se levarmos em consideração que a EasyJet tem 220 aeronaves dos modelos Airbus A319 e A320, não serão poucos.

Com informações: BBC

EasyJet anuncia uso de drones na inspeção de seus aviões








Nintendo fala sobre o motivo de não haver homossexuais em Tomodachi Life

Posted: 07 May 2014 12:50 PM PDT

Tomodachi Life é um dos jogos que mais prometem para a Nintendo – e ela bem que poderia usar uma grana a mais nos cofres. É uma espécie de The Sims muito louco no qual você cria seu personagem e pode interagir com outros avatares que moram na ilha de tudo quanto é jeito.

Enquanto as relações interpessoais são o cerne de Tomodachi Life, uma polêmica surgiu logo de cara: a Nintendo não vai permitir a criação de casais homossexuais no jogo.

Obviamente, isso causou uma grande campanha na internet para que a Nintendo repensasse seus conceitos e chegasse logo ao século XXI. Chamada de #Miiquality (um trocadilho com o Miiverse, serviço da Nintendo que permite que os jogadores interajam entre si), ela pede que casais homossexuais possam ser formados no Tomodachi Life e teve uma adesão estrondosa.

Depois de muito tempo sem se manifestar a respeito, a Nintendo finalmente decidiu explicar por que que só vai poder ter homem com mulher no jogo, mesmo com todas as reclamações. E, como você pode imaginar, a resposta não responde absolutamente nada: “As opções de relacionamentos no jogo representam um mundo alternativo de brincadeira e não uma simulação da vida real. Esperamos que nossos fãs vejam que Tomodachi Life foi pensado para ser um jogo engraçadinho e não estamos de maneira alguma tentando inserir comentários sociais”. Só que, nesse caso, se abster também é uma forma de comentar.

No cenário mais leve, olhando apenas pelo lado da experiência do jogo, impedir que os personagens se casem nele com quem quiserem impede também que eles aproveitem tudo que ele tem a oferecer, como casas maiores ou ter filhos. Ou seja , até do lado business é uma decisão bem burra.

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Vale lembrar que Tomodachi Life ainda não foi lançado no ocidente: ele chega no dia 6 de junho. Se a Nintendo não pretende mudar o código do jogo antes, que foi lançado no Japão no ano passado e é um dos maiores sucessos de vendas do 3DS até hoje, pelo menos tentou colocar panos quentes dizendo que está ouvindo todo feedback sobre o jogo e “usando essa oportunidade para entender melhor nossos clientes e suas expectativas”. Mas, por enquanto, não fará nada além disso.

A campanha #Miiquality continua. Quer engrossar o coro? É só usar a tag nas redes sociais.

Com informações: Gamespot

Nintendo fala sobre o motivo de não haver homossexuais em Tomodachi Life








Financie isso: SCiO faz análise molecular de qualquer material e mostra os resultados em seu smartphone

Posted: 07 May 2014 11:41 AM PDT

SCiO

Já pensou em ter em mãos um dispositivo que indique os valores nutricionais de um queijo? Ou que é capaz de checar se há agrotóxicos em uma maçã? Ou que pode estimar a quantidade de álcool em sua cerveja? Pois o SCiO, um sensor molecular que entrou recentemente em campanha no Kickstarter, quer levar estas e várias outras informações para a tela do seu smartphone.

A expressão “sensor molecular” pode transmitir a ideia de algo complexo, mas usar o SCiO é uma tarefa bastante simples: essencialmente, basta aproximar o dispositivo do item a ser analisado, apertar um botão, aguardar as informações serem coletadas e analisadas para, enfim, visualizar os resultados no celular.

Mágica? Engenhosidade soa melhor. O que a Consumer Physics – empresa por trás do projeto – fez foi criar um espectrômetro infravermelho portátil (o sensor pesa 20 gramas e mede 73 x 25 x 16,5 mm), isto é, um pequeno dispositivo que permite a análise da composição de materiais de diversos tipos a partir da medição do espectro da luz incidente.

Normalmente, equipamentos do tipo são grandes, podendo ter desde o tamanho de uma impressora a jato de tinta convencional até as dimensões de uma mesa, razão pela qual costumam ser caros e, na maioria das vezes, restritos aos muros de um laboratório.

O espectrômetro do SCiO pode não ser tão sofisticado quanto às opções tradicionais, mas tem recursos suficientes para analisar frutas, alimentos, remédios, líquidos, entre vários outros itens.

A peça-chave do projeto está na já mencionada integração com o smartphone, que pode ser um iPhone ou um aparelho com Android 4.3 (ou superior). Quando em atividade, o SCiO joga uma luz sobre o item e o seu espectrômetro “captura” o reflexo resultante. Os dados obtidos são então repassados para o smartphone via Bluetooth, cabendo ao app do sensor enviar estas informações à análise nas nuvens para, por fim, apresentar os resultados na tela do aparelho.

Como cada tipo de molécula vibra de maneira única à presença da luz, é relativamente fácil identificar a quais materiais e elementos se relacionam a análise em andamento, uma vez que os algoritmos que executam esta tarefa usam como base os padrões registrados no banco de dados da empresa.

A consequência? A análise do espectro sobre um queijo irá estimar quantas calorias, proteínas e carboidratos há ali, por exemplo. A análise de uma pílula, por sua vez, indicará que fármaco a compõe. Com o passar do tempo, a quantidade de análises feita tornará possível obter dados cada vez mais abrangentes sobre vegetais, minerais, alimentos, dorgas remédios, entre outros.

SCiO - Resultados

Ainda não dá para saber se os dados são de todo confiáveis, mas muita gente está disposta a arriscar: a campanha, que tem meta de US$ 200 mil, arrecadou mais de US$ 1 milhão no Kickstarter até agora e restam ainda 39 dias para o seu fim.

Por que é legal? Porque o SCiO dá informações “mastigadas” e quase em tempo real sobre vários tipos de materiais.

Por que é inovador? A invenção precisa apenas de um pequeno espectrômetro e de um smartphone para funcionar.

Por que é vanguarda? O SCiO coloca nas mãos de qualquer pessoa informações que, via de regra, exigem equipamentos mais sofisticados ou mesmo análises em laboratório.

Vale o investimento? Para quem vê utilidade neste tipo de análise, com certeza: o SCiO custa a partir de US$ 199 mais US$ 15 de frete para quem estiver fora dos Estados Unidos. O envio começará em janeiro de 2015.

Com informações: BBC

Financie isso: SCiO faz análise molecular de qualquer material e mostra os resultados em seu smartphone








Uma banda indie ganhou 20 mil dólares com um álbum mudo no Spotify

Posted: 07 May 2014 10:32 AM PDT

O Spotify funciona assim: sempre que um usuário ouve uma música durante pelo menos 30 segundos, o serviço paga uma taxa ao artista ou gravadora, que varia de acordo com o país e a porcentagem de ouvintes Premium e fica entre US$ 0,006 e US$ 0,0084. Uma banda dos Estados Unidos chamada Vulfpeck resolveu se aproveitar disso para financiar um tour e conseguiu ganhar cerca de 20 mil dólares.

vulfpeck-sleepify

Em março, o Vulfpeck lançou no Spotify um álbum chamado Sleepify e pediu para que os fãs ouvissem o disco continuamente enquanto dormiam. O detalhe é que o álbum era composto por dez músicas sem nenhum áudio, cada uma com 31 ou 32 segundos de duração e com títulos que iam de Z a Zzzzzzzzzz. Pelas contas do TechCrunch, sete horas de sono seriam suficientes para gerar US$ 6,05 por ouvinte a cada noite. Nada mal.

Com o esforço dos fãs, o pequeno valor de menos de um centavo por execução pago pelo Spotify acabou gerando a receita considerável de cerca de 20 mil dólares. O Vulfpeck agora espera usar o dinheiro no próximo tour da banda, a ser realizado gratuitamente nas áreas que mais tocaram Sleepify — obviamente, agora as músicas terão som.

Mas o Vulfpeck não deve ganhar muito mais que isso: pouco mais de um mês após o lançamento do álbum mudo, o Spotify pediu para que a banda removesse Sleepify do serviço, alegando que o disco violava os termos de conteúdo. Em resposta, a banda removeu o álbum e lançou um novo chamado Official Statement, que explica o que aconteceu com Sleepify e (como não poderia deixar de ser) tem uma música muda de 31 segundos.

Com informações: The VergeVice.

Uma banda indie ganhou 20 mil dólares com um álbum mudo no Spotify








Jobr é o Tinder das oportunidades de trabalho

Posted: 07 May 2014 09:23 AM PDT

Ninguém que está atrás de emprego costuma recusar vagas que aparecem, mas, se estiver só analisando o mercado para ver o que tem por aí, o Jobr é uma opção no mínimo interessante.

O aplicativo lançado nesta semana tem inspiração no Tinder para trazer oportunidades de trabalho. É só deslizar para um lado ou para outro para recusar (anonimamente) uma vaga ou se candidatar a ela.

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O cadastro no Jobr é feito com sua página no LinkedIn. Ele utiliza os dados dessa rede para criar seu perfil com base nos seus empregos anteriores e habilidades citadas, e mostra vagas que possam lhe interessar.

Assim como no Tinder, cada oportunidade vem com mais detalhes: quais os requisitos da vaga, que habilidades você tem que combinam com ela e quais pessoas da sua rede de contato trabalham nessa empresa.

De maneira semelhante, os empregadores escolhem seus candidatos para as vagas. Se ocorrer um match, o aplicativo permite que os dois conversem via chat no próprio app.

Outra maneira de encontrar um emprego no aplicativo é por indicação. Para incentivar o compartilhamento de vagas, o Jobr promete dar 1000 dólares para quem indicar a oportunidade a um amigo caso ele a consiga.

Na página de download do app no iTunes, é mencionado que Lyft, Twitter, The Boston Consulting Group, Yelp e outras empresas estão procurando novos talentos no Jobr. Por enquanto, nenhuma empresa brasileira faz parte do “portfolio”, mas, se quiser dar uma olhada, já está disponível para iOS e uma versão para Android chega em breve.

Com informações: TechCrunch

Jobr é o Tinder das oportunidades de trabalho








Câmara planeja gastar R$ 118 mil com iPhone 5s, Lumia 1020 ou Galaxy S4 para deputados

Posted: 07 May 2014 08:02 AM PDT

A Câmara dos Deputados pretende comprar nos próximos meses novos smartphones para substituir os atuais Nokia E72 dos parlamentares, que são usados desde 2011. Nesta quinta-feira (8), a Casa vai abrir uma cotação para adquirir 43 aparelhos para integrantes da Mesa Diretora e líderes de partidos, que devem receber um Galaxy S4, Lumia 1020 ou iPhone 5s com conexão 4G.

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iPhone 5s, de R$ 2.799, é um dos smartphones que podem ser comprados pela Câmara

iPhone 5s, de R$ 2.799, é um dos smartphones que podem ser comprados pela Câmara

De acordo com a Folha de S.Paulo, os gastos com a compra dos novos smartphones estão previstos em R$ 118 mil. Os aparelhos mais caros ficarão restritos à cúpula da Câmara, enquanto 50 smartphones mais simples, que não podem ultrapassar R$ 1.000, serão distribuídos para o Departamento de Polícia e a Secretaria de Comunicação.

Integrantes da Mesa Diretora e líderes de partidos têm direito a duas linhas sem custos e sem limite de gastos, que permitem inclusive ligações tanto para dentro quanto para fora do Brasil.

Os 513 deputados federais possuem até seis linhas de telefone, sendo que as despesas entram na cota parlamentar, com limites que variam dependendo do estado de origem do deputado e vão de R$ 27.977,66 (DF) a R$ 41.612,80 (RR) por mês. A cota parlamentar também cobre gastos com aluguel de escritório, combustível, alimentação, passagens aéreas, entre outras despesas. O salário de um deputado federal é de R$ 26.723,13.

Segundo a Câmara, trata-se de um pregão para registro de preço e não haverá obrigação em comprar todos os celulares ao mesmo tempo. Os smartphones serão adquiridos “de acordo com a necessidade” (seja lá o que isso signifique).

Câmara planeja gastar R$ 118 mil com iPhone 5s, Lumia 1020 ou Galaxy S4 para deputados