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Cientistas apresentam material plástico que consegue se “regenerar” em questão de minutos (mais 8 notícias)

Cientistas apresentam material plástico que consegue se “regenerar” em questão de minutos (mais 8 notícias)

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Cientistas apresentam material plástico que consegue se “regenerar” em questão de minutos

Posted: 08 May 2014 03:28 PM PDT

Você já deve ter ouvido falar de materiais que conseguem se “regenerar”. O problema é que a tecnologia disponível atualmente permite apenas a recuperação de danos bem superficiais. Mas este cenário pode evoluir mais cedo do que a gente espera: pesquisadores da Universidade de Illinois conseguiram criar um polímero capaz de fechar sozinho a perfuração causada por um tiro, por exemplo.

O assunto não é novidade, mas ganhou certa notoriedade há alguns meses, quando a LG anunciou o G Flex, um smartphone que chama atenção não só por sua tela curvada como também pela capacidade de “regeneração” de sua carcaça. O que o aparelho faz, na verdade, é apenas se recuperar de riscos mais brandos. Um dano mais profundo vai continuar gritando "oi, olha eu aqui".

Na pesquisa em questão, os cientistas se inspiraram na regeneração de organismos vivos. Se você sofrer uma lesão na pele, por exemplo, seu corpo começará o processo de recuperação parando o sangramento e, posteriormente, direcionando de maneira gradativa as células necessárias para fazer com que o ferimento não exista mais, ainda que o resultado final seja uma cicatriz.

Passo a passo da recuperação do polímero

Passo a passo da recuperação do polímero

O polímero criado na Universidade de Illinois age mais ou menos da mesma forma: o material é formado por uma rede de canais minúsculos preenchidos com dois tipos de líquidos que podem formar estruturas sólidas ou semissólidas. Quando há uma perfuração, estes canais se rompem, fazendo os líquidos saírem até preencherem todo o espaço existente ali.

Neste processo, os dois líquidos se misturam, graças à presença de um catalisador. O composto resultante é um gel que, apesar de semissólido, é forte o suficiente para suportar o próprio peso e não cair. Como este gel também é poroso, o material permite a passagem de uma terceira substância que vai preenchendo os espaços vazios e, ao mesmo tempo, reagindo com o gel para se tornar sólido.

Nos testes, esta técnica fez um buraco de aproximadamente 1 centímetro de espessura levar cerca de 20 minutos para se fechar sozinho. A marca do dano ainda ficou lá, como uma cicatriz, mas eventuais problemas causados pela perfuração acabam sendo mitigados neste processo.

É possível que uma adaptação desta pesquisa permita a criação de celulares que se recuperam de riscos mais profundos, mas os cientistas vislumbram aplicações bem mais nobres para a tecnologia, como o reparo automático de rachaduras nas asas de um avião, por exemplo.

Mas, até lá, muito trabalho ainda precisa ser feito: os pesquisadores precisam melhorar a resistência do polímero, que equivale a apenas 62% do material original. Além disso, é necessário vários testes para compreender a influência de fatores externos no processo: o que um vento forte ou o contato do combustível de um tanque perfurado podem fazer, por exemplo?

Com informações: Science/AAAS

Cientistas apresentam material plástico que consegue se “regenerar” em questão de minutos








Enxergue o mundo com filtro de Instagram com esses óculos de sol

Posted: 08 May 2014 01:02 PM PDT

Nem sempre a imagem que você vê através de seus óculos de sol têm as cores mais bonitas, mas esses pares podem mudar essa realidade. Chamados de Tens, eles têm a proposta de transformar as lentes dos óculos escuros em um filtro como do Instagram.

Desenvolvidas em três anos, as lentes do Tens têm o objetivo de manter as cores quentes, ao contrários dos óculos tradicionais, que deixam tudo escurecido e frio. Assim, a cor mostrada é mais próxima da realidade e mais bonita. O resultado é um tom meio sépia, mais vivo:

As lentes ainda vêm com proteção UV400 e, feitas de um polímero plástico especial, são resistentes a riscos. A armação de acetato fosco também é bastante resistente e, apesar de o Tens só existir em um modelo, estilo Wayfarer, há quatro cores disponíveis.

O projeto está no Indiegogo desde ontem e já foi financiado (com muito louvor): em um dia, ultrapassou as 28 mil libras, sendo que o objetivo inicial era de 9,4 mil libras – que foi atingido em menos de duas horas no ar.

Ainda dá para garantir o seu: é só contribuir com uma cota de 36 libras, o que dá cerca de 135 reais, o preço normal de um óculos de sol por aqui.

Enxergue o mundo com filtro de Instagram com esses óculos de sol








Galaxy S III vendido no Brasil não receberá atualização para o KitKat por falta de RAM

Posted: 08 May 2014 12:36 PM PDT

Lançado no Brasil em junho de 2012, o modelo internacional do Galaxy S III (GT-I9300) não receberá a atualização para o Android 4.4 KitKat por falta de memória. Com 1 GB de RAM, o aparelho não possui hardware suficiente para fornecer uma boa experiência de uso, de acordo com a Samsung. A atualização ficará restrita ao Galaxy S III 4G, que chegou ao país seis meses depois, e ao modelo americano, que possuem o dobro de memória.

A informação foi confirmada oficialmente pela Samsung. Na quarta-feira (7), o SamMobile publicou um documento vazado que apontava que a atualização para o modelo GT-I9300 “foi cancelada devido a problemas não resolvidos”. Um suposto relatório enviado a desenvolvedores indicava que não foi possível integrar com sucesso os aplicativos da Samsung e a interface TouchWiz.

“As versões 3G do Galaxy S III e S III mini são equipadas com 1 GB de RAM, o que não lhes permite receber a atualização da plataforma de maneira eficiente”, de acordo com o comunicado da Samsung liberado nesta quinta-feira (8). Por conta dessa limitação de hardware, os aparelhos “não poderão receber a atualização e ao mesmo tempo continuar proporcionando a melhor experiência para o consumidor”.

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O Galaxy S III foi lançado no Brasil há dois anos por 2.099 reais com o Android 4.0.4 Ice Cream Sandwich e hoje está no 4.3 Jelly Bean. A notícia até causou surpresa, já que o Android 4.4 KitKat ganhou melhorias de desempenho para rodar bem em aparelhos de baixo custo, com 512 MB de RAM. Pelo visto, o dobro disso não é suficiente para rodar o KitKat junto com os vários aplicativos instalados de fábrica nos aparelhos da Samsung.

Mesmo sendo antigo, o Galaxy S III tem hardware de respeito: processador quad-core Exynos 4412 de 1,4 GHz, 1 GB de RAM, 16 GB de armazenamento interno (com entrada para microSD de até 64 GB), tela Super AMOLED de 4,8 polegadas com resolução de 1280×720 pixels, câmera de 8 megapixels com filmagem em 1080p e bateria de 2.100 mAh. Para quem faz questão do KitKat, o jeito será apelar para uma ROM alternativa, como o CyanogenMod.

O problema da limitação de hardware também se aplica ao Galaxy S III mini, que traz os mesmos 1 GB de RAM, mas processador mais simples, um NovaThor U8420 dual-core de 1 GHz, a metade do armazenamento interno e uma tela menor, de 4 polegadas. Nesse caso, a falta da atualização para o KitKat é mais um banho de água fria para os proprietários: o aparelho não havia nem sequer recebido o Android 4.3 .

A versão 4G do Galaxy S III (GT-I9305) deve receber a atualização, que está em fase de testes. A única diferença, além do suporte ao LTE, é a RAM, que vai para 2 GB. Os outros componentes, como bateria e processador, são os mesmos. O modelo foi lançado no Brasil em dezembro de 2012 já com o Android 4.1 Jelly Bean, por um preço ligeiramente maior ao da versão sem 4G: 2.399 reais.

Galaxy S III vendido no Brasil não receberá atualização para o KitKat por falta de RAM








Vem aí mais um Pokémon para 3DS

Posted: 08 May 2014 12:07 PM PDT

Talvez “mais um” não seja o termo correto neste caso, mas a Nintendo anunciou ontem que um novo Pokémon chegará ainda neste ano para 3DS e 2DS.

Se trata, na verdade, de um remake de Pokémon Ruby/Sapphire, títulos que foram lançados em 2003 para Gameboy Advance.

Não foi divulgada nenhuma imagem do gameplay ou trailer, só um teaser em vídeo que não mostra praticamente nada:

Também temos a arte da capa dos jogos:

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Por enquanto é só, mas devemos ouvir mais sobre o lançamento na E3, que acontece no mês que vem. A Nintendo, como no ano passado, não irá fazer um keynote para apresentar seus lançamentos, mas terá uma transmissão online ao vivo para anunciar as novidades.

Nesse período de tensão financeira para a empresa, é compreensível a aposta no remake: Pokémon X/Y, lançado no ano passado para 3DS, vendeu mais de 12 milhões de cópias e atingiu a marca de título que vendeu mais rapidamente para o console. Um remake da franquia, ao evocar o lado nostálgico dos jogadores, é uma garantia de sucesso de vendas.

O lançamento de Omega Ruby/Alpha Sapphire está marcado para novembro, e será mundial; ou seja, nada de cobiçar a PokéDex dos japoneses enquanto o jogo não é lançado aqui.

Com informações: IGN

Vem aí mais um Pokémon para 3DS








IBM cria unidade de armazenamento até 275 vezes mais rápida que um SSD comum

Posted: 08 May 2014 11:30 AM PDT

Unidades SSD são um caminho sem volta: instale-as uma vez em seu computador (ou compre um que já as tenha) e, provavelmente, você nunca mais estará disposto a usar somente HDs, afinal, a diferença de velocidade de um para o outro é gritante.

Mas isso é só o começo: uma série de pesquisas em andamento tornarão os dispositivos de armazenamento muitas vezes mais rápidos que nos padrões atuais, como é o caso de um projeto da IBM que conseguiu criar uma tecnologia até 275 mais veloz que os SSDs convencionais.

Chamada de projeto Theseus e conduzida em parceria com a Universidade de Patras, na Grécia, a pesquisa em questão tem como base uma tecnologia que a IBM e outras companhias vêm trabalhando há algum tempo: A PCM, sigla para Phase Change Memory – Memória de Mudança de Fase, em bom português.

Ilustração de mudança de fase

Ilustração de mudança de fase

Resumidamente, o conceito funciona assim: um composto feito de calcogeneto é submetido a um processo de alteração de temperatura capaz de fazer a estrutura do material mudar de cristalina para amorfa e vice-versa. Este é o processo de mudança de fase.

Quando o material está em estado amorfo, tem-se um bit 0; quando cristalino, um bit 1. Como a mudança de fase pode acontecer de maneira muita rápida e estável, em tese, estruturas PCM podem oferecer velocidades de gravação e leitura bastante elevadas.

Este tipo de memória também tende a suportar milhares de ciclos de reescrita – em torno de 10 milhões de operações -, assim, o PCM está sendo apontado como um possível substituto do SSD. O problema é que a tecnologia ainda não está madura para tanto e é extremamente cara.

O projeto Theseus apresenta algum potencial por ter uma proposta híbrida: os pesquisadores combinaram chips de memória Flash NAND – o tipo que é usado nos SSDs – com uma pequena (e, por isso, mais barata) quantidade de PCM em uma placa PCI Express.

A placa que mistura SSD e PCM

A placa que mistura SSD e PCM

O resultado impressionou. Nos testes, a unidade conseguiu realizar 99,9% dos processos de leitura e gravação em até 240 microssegundos (medida equivalente a um milionésimo de segundo). Um SSD convencional, sem PCM, levou de 12 a 275 vezes mais tempo para realizar as mesmas tarefas.

Nestes experimentos, os chips PCM atuaram como uma espécie de cache, reduzindo significativamente a latência (ou seja, o tempo de acesso ao dado) da unidade como um todo. Mas eles também podem trabalhar como uma camada de armazenamento intermediária, mantendo consigo os dados mais acessados por um tempo maior, uma vez que esta é uma tecnologia não volátil, ou seja, que não perde informação na ausência de eletricidade.

Os pesquisadores esperam que as primeiras unidades equipadas com chips PCM comecem a ser comercializadas a partir de 2016. Mas é bom não criarmos grandes expectativas: a ideia é atender a aplicações de cloud computing ou Big Data, por exemplo. Não há, até o momento, nenhuma previsão de uso da tecnologia em computadores pessoais.

Com informações: ExtremeTech

IBM cria unidade de armazenamento até 275 vezes mais rápida que um SSD comum








Japonês é preso por possuir armas de plástico fabricadas em impressora 3D

Posted: 08 May 2014 09:49 AM PDT

Pela primeira vez no Japão, um homem de 27 anos foi preso por possuir cinco armas de plástico fabricadas em uma impressora 3D. A polícia havia encontrado em abril as armas na casa do suspeito, Yoshitomo Imura. Foi provado que duas das armas, que mais parecem de brinquedo, são capazes de atirar munições verdadeiras, ferindo ou matando pessoas.

Parecem de brinquedo, mas funcionam de verdade

Parecem de brinquedo, mas funcionam de verdade

Yoshitomo Imura é funcionário do Instituto de Tecnologia de Shonan, localizado ao sul de Tóquio. A polícia japonesa iniciou uma investigação em fevereiro e conseguiu chegar até a casa de Imura após ele ter publicado vídeos na internet mostrando as armas. Em uma das mensagens, ele defendia que “portar armas de fogo é um direto humano básico”.

Além das cinco armas, a polícia japonesa diz ter encontrado uma impressora 3D, que Imura comprou na internet por cerca de 60 mil ienes (algo em torno de 1,3 mil reais). No computador pessoal de Imura, havia ainda manuais de fabricação e modelos de armas de mão, provavelmente baixados da web. No entanto, as autoridades não conseguiram encontrar as munições.

Imura admitiu que produziu as armas, mas afirmou que não sabia que isso era ilegal.

Armas de fogo produzidas por impressoras 3D não são novidade: há um ano, uma organização sem fins lucrativos chamada Defense Distributed, que defende o direito de qualquer pessoa produzir armas em casa, apresentou a Liberator. Como a arma era feita de plástico ABS e tinha apenas uma parte minúscula de metal, a Liberator poderia passar despercebida por detectores.

Leia maisImpressoras 3D: revolucionando para o bem ou para o mal?

Com informações: BBCThe Japan Times.

Japonês é preso por possuir armas de plástico fabricadas em impressora 3D








Nintendo vai criar consoles voltados para mercados emergentes

Posted: 08 May 2014 09:20 AM PDT

Fechando o terceiro ano fiscal consecutivo com prejuízo, a Nintendo sabe que precisa repensar sua estratégia com urgência para salvar suas finanças e se manter relevante no mercado de games, e já está se articulando para isso. A empresa japonesa anunciou que irá criar uma nova “categoria” de consoles: os voltados para mercados emergentes.

Em vez de investir na reutilização de hardware já existente ou fazer versões mais baratas do que já existe, a proposta é criar do zero esses novos consoles. Até então, quase todos os consoles da Nintendo são vendidos globalmente.

Gamepad do Wii U

O anúncio lembra os relativamente recentes Wii Mini e 2DS, que eram versões mais simples e baratas do Wii e 3DS, mas não voltadas para mercados emergentes. No Brasil, nem chegaram a ser lançados.

A intenção é começar no ano que vem a lançar os novos consoles e a gente gosta da ideia. Afinal, sabemos bem como é caro comprar consoles no Brasil – o Wii U, último console da Nintendo, não sai por menos de R$ 1.600; lá fora, dá para comprar por cerca de 300 dólares. Só falta saber se, para nós, a redução do preço não vai esbarrar nos impostos.

Outro plano da Nintendo é investir na produção de merchandising para ser usado in-game, semelhante ao que ocorre com Skylanders ou Disney Infinity: bonequinhos de personagens conhecidos da Nintendo que enviam informações para o jogo por meio de NFC no gamepad do Wii U – mais uma tentativa de emplacar o console, que nunca atingiu suas metas de vendas e é o maior responsável pelos relatórios financeiros pouco animadores da empresa.

Com informações: The Verge

Nintendo vai criar consoles voltados para mercados emergentes








Ibope vai medir a audiência da TV no Twitter

Posted: 08 May 2014 07:59 AM PDT

Atualmente, o Ibope mede a audiência da TV com base nas informações geradas por aparelhos chamados peoplemeter, que estão espalhados por todo o Brasil. Até o fim do ano, a empresa de pesquisa também vai monitorar a repercussão dos programas de TV na internet, por meio do ITTR (Ibope Twitter TV Ratings), uma ferramenta que analisa em tempo real as conversas feitas no Twitter.

Isto não é novo para o Twitter: a rede social já fez parcerias semelhantes com empresas de pesquisa em outros países, como nos Estados Unidos, onde há um acordo com a Nielsen para medir a repercussão na internet dos programas da TV americana desde dezembro de 2012. Recentemente, as medições se expandiram para países como Japão, Itália, Reino Unido, Espanha, Austrália e Alemanha, com a ajuda da Video Research, GfK e Kantar.

O funcionamento do ITTR parece bem simples: a ferramenta vai monitorar todos os tweets publicados pelos brasileiros e analisar o conteúdo da mensagem para procurar por palavras-chave que fazem referência a algum programa que está passando na TV. O índice de audiência será fornecido em tempo real.

Mas o Ibope diz que o algoritmo é avançado o suficiente para detectar se o tweet representa uma opinião positiva ou negativa sobre o programa. Além disso, ele consegue entender o contexto da mensagem: o ITTR não deverá confundir informações de trânsito com tweets sobre a novela Avenida Brasil, por exemplo.

O que as pessoas estão comentando no Twitter?

O que as pessoas estão comentando no Twitter?

Tudo isso é uma estratégia do Twitter para se firmar como uma “segunda tela” — 54% das pessoas assistem TV enquanto navegam na internet, de acordo com o Ibope. No aniversário de oito anos, a rede social fez um evento no Brasil e chegou a afirmar que 90% das conversas públicas sobre TV acontecem no Twitter. Na ocasião, o Twitter foi apelidado pelos executivos de “maior sofá do mundo”.

O Ibope Twitter TV Ratings estará disponível no Brasil até o fim do ano, mas o Ibope e o Twitter não acreditam que a ferramenta esteja pronta a tempo de ser usada na Copa e nas eleições presidenciais. Em 2015, o ITTR deverá ser lançado na Argentina e Colômbia.

Com informações: O GloboFolha.

Ibope vai medir a audiência da TV no Twitter








Killing Floor 2 é anunciado com mais violência e mais nojeira

Posted: 08 May 2014 07:12 AM PDT

O primeiro Killing Floor foi lançado em 2009 e parte de uma premissa simples e divertida: atirar em “monstros” (na verdade, são experimentos em pessoas mal sucedidos) que morrem da maneira mais nojenta possível. Desde então, não houve nenhum grande lançamento da franquia – uma versão para Ouya foi lançada, mas nada além disso.

Mas, em breve, poderemos voltar a matar specimens de uma maneira grotescamente divertida: Killing Floor 2 foi anunciado hoje.

O novo jogo se passará em Paris (o primeiro é em Londres) e seguirá o mesmo estilo do original, mas com novidades no motor: KF2 está sendo desenvolvido há dois anos e é utilizada “uma versão muito modificada” da Unreal Engine 3. O intuito da Tripwire Interactive e fazer com que cada pedacinho de pessoa seja mutilado, explodido e desfeito de maneira singular.

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Todas as animações foram feitas com captura de movimentos, o que é uma novidade para a série: desde movimentos do personagem principal até as armas, tudo corresponde à realidade. As armas, inclusive, são feitas à imagem e semelhança das existentes na coleção do presidente da Tripwire. Um belo upgrade em relação ao primeiro jogo, que partia de um mod de Unreal.

O resultado de tudo isso, segundo a PC Gamer, que assistiu a um preview, é muito mais sangue, tripas e destruição que no jogo original, resultando num misto de repulsa e diversão bem característico do jogo.

Ainda não há um trailer ou data de lançamento, mas está garantido o early access “em breve” para Windows e SteamOS.

Killing Floor 2 é anunciado com mais violência e mais nojeira