Finalmente: IFTTT ganha versão oficial para Android (mais 8 notícias)

Finalmente: IFTTT ganha versão oficial para Android
Ferramenta pretende prever a popularidade de uma foto na web antes do upload
Pesquisa constata o óbvio: quase todo mundo ignora bloatwares, ao menos nos aparelhos da Samsung
Mais uma compra do Facebook: o aplicativo Moves, que conta seus passos
Google, Facebook, Microsoft e outras empresas se unem para evitar desastres como o Heartbleed
Seu iPhone ou iPad usados agora valem como parte do pagamento na compra de um novo
Facebook lança Newswire, página agregadora de notícias na rede social
boo-box terá serviço para aumentar o tráfego dos blogs
Marco Civil da Internet é publicado e começa a valer em junho

Finalmente: IFTTT ganha versão oficial para Android

Posted: 24 Apr 2014 02:23 PM PDT

Grata surpresa para quem vive tentando aumentar a sua produtividade: o IFTTT (If This Then That) está disponível oficialmente para Android a partir de hoje (24). É verdade que a ferramenta demorou uma eternidade para chegar à plataforma, mas pelo menos fez sua estreia em grande estilo: em comparação à sua versão para iOS, o IFTTT para Android parece estar mais completo.

O IFTTT ganhou notoriedade por permitir ao usuário integrar recursos de vários serviços online, podendo também, no caso de apps, interagir com funções do sistema operacional. Cada pessoa pode criar as suas próprias “fórmulas” ou “receitas” para, por exemplo, automatizar tarefas sob determinadas circunstâncias ou mesclar informações de vários serviços.

É possível fazer com que o smartphone fique em modo silencioso ao acessar determinada rede Wi-Fi, por exemplo. De igual forma, o usuário pode configurar o serviço para enviar fotos novas automaticamente para o Flickr e vídeos para o Google+, assim como receber notificações por SMS de menções no Twitter.

As conexões e integrações possíveis são tantas – há compatibilidade com mais de 50 serviços online, só para você ter uma ideia – que os usuários podem inclusive acessar as receitas (recipes) de outros utilizadores e compartilhar as suas.

As chances de o IFTTT ser tão ou mais popular no Android em relação à versão para iOS são realmente grandes por causa da natureza mais “aberta” da plataforma do Google, que tende a facilitar o acesso a recursos que podem ser aproveitados pelos usuários do aplicativo. É daí que vem a impressão inicial de a versão para Android estar um pouco mais completa.

Mas, se é assim, por que o IFTTT tardou tanto para chegar ao sistema do robozinho? Ao TechCrunch, Linden Tibbets, CEO da empresa que mantém a ferramenta, explicou que houve limitação de “recursos”: há muitos desenvolvedores para iOS que são realmente apaixonados pela plataforma, mas é bem mais difícil achar pessoal com o mesmo nível de entusiasmo em relação ao Android. Felizmente, eles encontraram um programador de nome Jordan Beck que preencheu a lacuna.

De fato, a chegada oficial do IFTTT ao Android foi ensaiada várias vezes, mas os responsáveis sempre recuavam por entender que a ferramenta ainda não estava devidamente preparada para a plataforma.

Bom, tarde ou não, agora a ferramenta está pronta: você já pode baixar o IFTTT 1.0 no Google Play, de graça. O aplicativo é compatível com Android 4.0 ou superior. Para quem usa iOS, o download pode ser feito aqui.

Finalmente: IFTTT ganha versão oficial para Android

Ferramenta pretende prever a popularidade de uma foto na web antes do upload

Posted: 24 Apr 2014 01:48 PM PDT

Aditya Khosla, candidato a PhD do Laboratório de Ciência da Computação e Inteligência Artificial do MIT desenvolveu uma ferramenta que calcula a possibilidade de uma foto ter mais popularidade na internet. Antes que você pergunte, sim, ele disponibilizou a versão inicial para testar.

Eu tentei aqui e ficou eternamente “calculando”, sem que eu conseguisse saber se a foto do meu café da manhã teria rendido muitos likes no Instagram (provavelmente, o servidor estava sobrecarregado com a repercussão da ferramenta). Mas, considerando que não tinha nenhuma minissaia, camisa, biquíni, caneca, cervejaria, perfume ou revólver nela, talvez não fosse meu maior sucesso.

O estudo foi feito com base em 2,3 milhões de fotos no Flickr para identificar quais os fatores que tornam a imagem popular. A partir disso, o pesquisador criou um algoritmo que se baseia na própria imagem, analisando tanto elementos quanto cores e texturas, e na parte social, levando em consideração tags, número de seguidores e a legenda dada.

Os grupos com fundo verde tiveram a previsão acertada pelo algoritmo; do grupo vermelho, não

Resumidamente, os elementos citados anteriormente devem render mais curtidas às imagens, assim como cores vibrantes e a presença de pessoas em vez de paisagens. Já desentupidores, carrinhos de golfe e laptops não são tão admirados. Claro, nenhum desses fatores é exatamente decisivo, já que há diversos outros pontos a serem levados em consideração e a imagem acima mostra que o algoritmo tem suas inexatidões.

O próximo passo do estudo de Khosla é criar uma ferramenta que permita a edição de uma foto antes de seu upload, de modo que consiga melhorar os cliques para que consigam mais likes antes de serem enviados – uma ideia promissora, não?

Com informações: The Verge

Ferramenta pretende prever a popularidade de uma foto na web antes do upload

Pesquisa constata o óbvio: quase todo mundo ignora bloatwares, ao menos nos aparelhos da Samsung

Posted: 24 Apr 2014 11:49 AM PDT

Você compra um smartphone com tela fantástica, uma câmera mais incrível ainda e sensores que tornam o aparelho quase mágico. Mas, no meio de tanta sofisticação, lá estão eles, os bloatwares, um exército de aplicativos pré-instalados que você provavelmente nunca irá usar. Nunca mesmo: uma pesquisa recente da Strategy Analytics mostra que a prática de distribuir software desta maneira traz resultados quase nulos em termos de engajamento.

O alvo do levantamento foram os aparelhos Galaxy S3 e Galaxy S4, da Samsung. De fato, a companhia coreana está entre as que mais distribuem softwares em seus dispositivos móveis, boa parte deles referente a ferramentas próprias, como o serviço de mensagens ChatON, o app de lembretes S Memo e o assistente de voz S Voice.

Para estimar o impacto de aplicativos como estes, a Strategy Analytics monitorou as atividades de 250 usuários dos mencionados smartphones durante um mês inteiro nos Estados Unidos. A conclusão é a de que, tal como você deve saber por experiência própria, estes softwares são sumariamente ignorados pela maioria das pessoas.

A média de uso do ChatON, por exemplo, foi de apenas seis segundos durante todo o mês de avaliação. Em contraste, o app do Facebook teve média de uso de 11 horas; o Instagram, de aproximadamente duas horas.

Bloatwares - Samsung

De modo geral, os aplicativos pré-instalados da Samsung tiveram, juntos, uma média de uso de apenas sete minutos. Em relação aos apps nativos do Google, este número aumentou para consideráveis 149 minutos.

O recado é claro, talvez óbvio: não é porque o aplicativo está lá que as pessoas irão utilizá-lo, por mais eficiente que o software se mostre. Há sempre outra motivação por trás da decisão de uso. No caso dos apps do Google, provavelmente os usuários já conheciam os correspondentes serviços antes de adquirir o aparelho.

A visão que se tem dos bloatwares talvez não seria tão negativa se estes softwares pudessem ao menos ser desinstalados – a maioria deles só pode ser removida quando o usuário faz acesso em modo “root” ao sistema, procedimento que exige conhecimentos técnicos mais apurados e que, portanto, é executado por uma minoria.

Apesar dos aspectos negativos, ainda estamos longe do dia em que não encontraremos mais dispositivos móveis recheados de bloatwares. A exceção fica para um fabricante ou outro, mas, para muitos deles, há acordos comerciais que justificam o incômodo que estes softwares podem causar aos usuários.

Além disso, pode haver razões mais obscuras para estes programas serem mantidos. A própria Samsung, por exemplo, declarou no ano passado que o ChatON ultrapassou a marca de 100 milhões de usuários no mundo todo. Claro, o app está presente em quase todos os aparelhos da marca. Agora, por que a companhia não revela a média de mensagens que são efetivamente trocadas pelo serviço diariamente?

Com informações: SWJ.com

Pesquisa constata o óbvio: quase todo mundo ignora bloatwares, ao menos nos aparelhos da Samsung

Mais uma compra do Facebook: o aplicativo Moves, que conta seus passos

Posted: 24 Apr 2014 11:28 AM PDT

Pouco tempo depois de adquirir o WhatsApp e a Oculus Rift, a empresa fez mais uma compra: o app Moves, de Android e iOS, que contabiliza “atividades diárias”, como quantos passos você deu, quantas calorias isso lhe fez queimar e como foi aos lugares que frequentou.

O Facebook já não é o mister simpatia no que diz respeito à privacidade de seus usuários, então adquirir uma startup que tem esse tipo de informação pode ser bem preocupante, certo? Mas a própria ProtoGeo Oy, startup responsável pelo app, já avisou que não há planos de enviar os dados para o Facebook e que nada irá mudar para quem já usa o aplicativo. O papel da empresa será de ajudar o FB a “melhorar seus produtos e serviços dividindo a missão de apoiar ferramentas simples e eficientes para mais de um bilhão de pessoas”.

moves app

Mas por que poderia interessar ao Facebook, então? O The Next Web tem um bom palpite: para servir como app complementar para os wearables que estão chegando. Não que ele precise, já que o aplicativo utiliza os sensores do smartphone para fazer suas medidas, mas pode ser que o Facebook esteja de olho em pegar uma fatia desse mercado num futuro próximo – provavelmente não com hardware, mas com parcerias com as empresas que produzam os gadgets (deixo a cargo de vocês imaginar uma aplicação do Moves com o Oculus Rift, ok? ;)).

O Moves foi lançado em janeiro do ano passado para iOS e chegou em setembro para Android. O aplicativo contabiliza mais de 4 milhões de downloads realizados. O valor da compra não foi revelado por nenhuma das partes.

Mais uma compra do Facebook: o aplicativo Moves, que conta seus passos

Google, Facebook, Microsoft e outras empresas se unem para evitar desastres como o Heartbleed

Posted: 24 Apr 2014 10:59 AM PDT

Um grupo de empresas de tecnologia formado por Google, Facebook, Microsoft, Intel, Amazon, Dell e outras companhias se uniu à Linux Foundation em um projeto chamado Core Infrastructure Initiative. A ideia é melhorar a segurança de projetos open source e evitar desastres como o Heartbleed, uma falha grave no OpenSSL que afetou boa parte dos serviços da internet e permitia o vazamento de informações sensíveis.

As empresas se comprometeram a doar no mínimo 100 mil dólares por ano nos próximos três anos para projetos de código aberto que são cruciais para a infraestrutura computacional global. Como já existem 12 empresas confirmadas para o Core Infrastructure Initiative, isso significa que há pelo menos US$ 3,6 milhões garantidos para o fundo, que será administrado pela Linux Foundation.

heartbleed

Por “cruciais para a infraestrutura computacional global”, entenda que o OpenSSL está incluído, mas não é o único. A Linux Foundation identificará e analisará outros projetos de código aberto, que ganharão investimentos para possibilitar melhorias. Apesar de ser inspirado na falha Heartbleed, a fundação afirma que a iniciativa não se limitará apenas a resolver problemas de segurança.

Para justificar o Core Infrastructure Initiative, a Linux Foundation diz que muitos projetos que se tornaram importantes para o funcionamento da computação são difíceis de serem mantidos e recebem poucos investimentos. O próprio OpenSSL é um exemplo: você leu em vários lugares que ele é usado em servidores que são adotados por 66% de todos os sites ativos na web, mas o projeto tem recebido apenas cerca de 2.000 dólares por ano em doações. Pouco, né?

Embora boa parte do dinheiro venha das grandes empresas de tecnologia, cada um pode fazer sua parte. Na página da iniciativa, é possível doar o quanto quiser pelo PayPal, ou até configurar um pagamento recorrente, que será feito todo mês de forma automática no seu cartão de crédito.

Com informações: The Verge.

Google, Facebook, Microsoft e outras empresas se unem para evitar desastres como o Heartbleed

Seu iPhone ou iPad usados agora valem como parte do pagamento na compra de um novo

Posted: 24 Apr 2014 10:15 AM PDT

Publieditorial

Se você está pensando em trocar seu iPhone ou iPad, saiba que seu aparelho usado agora vale como parte do pagamento na compra de um novinho em folha. A ação está acontecendo na iPlace, maior rede Apple Premium Reseller do Brasil.

Ganhar o desconto é tão fácil quanto parece. Basta levar seu iPhone ou iPad usado para a loja iPlace mais próxima de você e pedir para que um consultor avalie seu aparelho. Ele analisará as condições gerais do produto e informará o valor que você poderá usar como desconto na compra de um novo aparelho. Os produtos participantes são a linha toda de iPhones e iPads.

A campanha será constante nas lojas iPlace, ou seja, não se trata de período promocional. Todos os produtos comprados, inclusive com o desconto gerado pela troca do aparelho usado, possuem a garantia da loja.

A iPlace se tornou a maior rede Apple Premium Reseller do Brasil em apenas quatro anos no mercado e hoje possui 30 lojas em 16 estados brasileiros, então é bem provável que haja uma loja bem perto de você. Encontre a mais próxima no site da iPlace e faça um upgrade do seu iPhone ou iPad antigo agora mesmo.

Seu iPhone ou iPad usados agora valem como parte do pagamento na compra de um novo

Facebook lança Newswire, página agregadora de notícias na rede social

Posted: 24 Apr 2014 08:18 AM PDT

O Facebook anunciou hoje uma nova empreitada para manter mais gente no site e servir como a fonte de notícias relevantes que ele quer ser: é o Newswire, uma página criada em parceria com o Storyful, que trará notícias de todas as editorias com credibilidade jornalística para a rede social.

Isso porque as notícias serão selecionadas no Facebook e conferidas pela equipe de jornalistas do Storyful, que já fazem isso na agência de notícias: o Storyful encontra seu material em redes sociais de acordo com a quantidade de compartilhamentos e comprova sua veracidade com o trabalho dos jornalistas de cada um dos seus três escritórios, espalhados em três continentes.

Na parceria para criar o Newswire, o Storyful irá encontrar as notícias que estão repercutindo no FB com seu algoritmo (sejam elas vindas de organizações de mídia ou indivíduos) e usar suas equipes para verificar se as histórias são verdadeiras. Então, elas serão publicadas na página do Newswire.

Post by FB Newswire.

Serão cobertas notícias de todo o mundo dentro das editorias de esporte, entretenimento, tecnologia e política, mas todas as descrições serão em inglês. Não há uma meta de histórias a serem publicadas todo o dia; o foco é na qualidade do conteúdo, segundo Aine Kerr, editora do Storyful.

Apesar de ser voltado para jornalistas, esperando servir como uma espécie de feed, o Newswire poderá ser “assinado” por qualquer pessoa: basta dar um like na página. Mas, em vez da experiência personalizada que o FB faz o favor de deixar no seu News Feed, selecionando para você as publicações que mais poderão lhe interessar, o mesmo não ocorrerá com as do Newswire. Então, você pode receber tanto a notícia de um terremoto no Canadá como a nova polêmica do Justin Bieber.

Se o FB te distrai muito e você prefere pescar notícias no Twitter, também tem Newswire lá: @FBNewswire.

Com informações: Mashable

Facebook lança Newswire, página agregadora de notícias na rede social

boo-box terá serviço para aumentar o tráfego dos blogs

Posted: 24 Apr 2014 07:00 AM PDT

Publieditorial

Se você possui um blog, esta novidade pode ser bem interessante para você: a boo-box, empresa brasileira de mídia digital que veicula publicidade para mais de 60 milhões de pessoas, vai anunciar em breve um serviço que promete contribuir para o aumento da relevância e do tráfego dos blogs da rede.

Com o novo serviço, a boo-box quer dar mais relevância para os blogs frente às agências de publicidade. Além disso, ao melhorar a visibilidade dos blogs, os participantes da rede poderão ver um aumento no tráfego, na rentabilidade e na disposição de anúncios.

Mais informações sobre a novidade da boo-box serão anunciadas em breve. Por enquanto, você pode acompanhar as notícias sobre o projeto nos canais oficiais da boo-box no Facebook e Twitter. Se quiser participar do serviço e receber as informações em primeira mão, cadastre-se nesta página.

boo-box terá serviço para aumentar o tráfego dos blogs

Marco Civil da Internet é publicado e começa a valer em junho

Posted: 24 Apr 2014 06:31 AM PDT

O Marco Civil da Internet tramitou por anos na Câmara, foi aprovado nesta semana pelo Senado e ontem foi sancionado pela presidente Dilma Rousseff. Nesta quinta-feira (24), a sanção foi publicada no Diário Oficial da União. Isso significa que, de acordo com o texto, a lei passa a vigorar no final de junho, 60 dias a partir de hoje.

Como o governo queria acelerar a aprovação do Marco Civil, o texto não passou por alteração de conteúdo desde que foi aprovado pela Câmara e também não sofreu vetos da presidente.

O que é o Marco Civil — a partir de agora, pode chamar de Lei 12.965/2014

O Marco Civil, chamado por alguns de “constituição da internet”, estabelece princípios, garantias, direitos e deveres para o uso da rede no Brasil. Nem todos os aspectos da internet são regulados pelo Marco Civil: clonagem de cartões de crédito, furto de dados particulares e violação de direitos autorais, por exemplo, são tipificados por leis próprias.

marco-civil

A lei garante a neutralidade da rede, um princípio no qual todas as informações devem ser tratadas de maneira igualitária. Não é permitido, por exemplo, ofertar conexões para acesso somente a emails ou redes sociais, nem priorizar o tráfego de determinado serviço, exceto em caso de emergências regulamentadas por decreto presidencial após consulta ao Comitê Gestor da Internet e à Anatel.

Além da neutralidade da rede, o Marco Civil estabelece que os provedores de acesso não serão responsabilizados pelo conteúdo publicado pelos usuários, e que os sites de conteúdo responderão por danos gerados por terceiros caso não cumpram ordem judicial. Os provedores serão obrigados a guardar os registros das horas de acesso dos usuários pelo prazo de seis meses, mas não podem registrar as páginas e os conteúdos acessados pelo usuário.

A obrigatoriedade do armazenamento de dados no Brasil, que existia em versões anteriores do texto e exigia que empresas como Google e Facebook instalassem data centers no país, foi removida. Ela tinha como objetivo proteger a privacidade dos usuários, especialmente em tempos de espionagem dos Estados Unidos, mas o governo abriu mão da obrigatoriedade para conseguir aprovar o Marco Civil.