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Com foco em dispositivos móveis, AMD lança sua terceira geração de APUs (mais 5 notícias)

Com foco em dispositivos móveis, AMD lança sua terceira geração de APUs (mais 5 notícias)

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Com foco em dispositivos móveis, AMD lança sua terceira geração de APUs

Posted: 29 Apr 2014 02:55 PM PDT

A AMD segue tentando ocupar uma posição de destaque no segmento móvel. Nesta terça-feira (29), a companhia lançou oficialmente a sua terceira geração de APUs, que, além de laptops ultraportáteis, visa atender ao segmentos de tablets: os chips de codinome Mullins e Beema.

Home>CPUs AMD Beema/Mullins

Tidas como substitutas dos processadores Temash lançados há cerca de um ano, as APUs (relembrando, sigla que a AMD utiliza para identificar os chips que concentram as funções de CPU e GPU) Mullins chegam em três modelos e se destacam pelo baixo consumo energético, o que faz a linha ser própria para tablets ou híbridos, de acordo com a AMD:

  • A10 Micro-6700T: quad-core de 2,2 GHz, GPU R6 de 500 MHz, 128 núcleos OpenCL, TPD de 4,5 W e DDR3 de até 1333 MHz;
  • A4 Micro-6400T: quad-core de 1,6 GHz, GPU R3 de 350 MHz, 128 núcleos OpenCL, TPD de 4,5 W e DDR3 de até 1333 MHz;
  • E1 Micro-6200T: dual-core de 1,4 GHz, GPU R2 de 300 MHz, 128 núcleos OpenCL, TPD de 3,95 W e DDR3 de até 1066 MHz.

Por sua vez, os chips Beema chegam em quatro versões para ocupar o lugar dos processadores Kabini (também lançados há cerca de um ano) e, embora, não se equiparem às APUs Mullins no que diz respeito ao consumo, também são pouco exigentes neste aspecto. Sua aplicação é direcionada aos laptops:

  • A6-6310: quad-core de 2,4 GHz, GPU R4 de 800 MHz, 128 núcleos OpenCL, TPD de 15 W e DDR3 de até 1866 MHz;
  • A4-6210: quad-core de 1,8 GHz, GPU R3 de 600 MHz, 128 núcleos OpenCL, TPD de 15 W e DDR3 de até 1600 MHz;
  • E2-6110: quad-core de 1,5 GHz, GPU R2 de 500 MHz, 128 núcleos OpenCL, TPD de 15 W e DDR3 de até 1600 MHz;
  • E1-6010: dual-core de 1,35 GHz, GPU R2 de 350 MHz, 128 núcleos OpenCL, TPD de 10 W e DDR3 de até 1333 MHz.

Em ambas as linhas, o ingrediente principal é a adoção da arquitetura Puma+, uma espécie de redesenho do chips Jaguar no qual se baseiam, entre outros, os chips Temash e Kabini: a estrutura modular com até quatro núcleos independentes é a mesma, assim como a tecnologia de fabricação de 28 nanômetros, por exemplo.

As diferenças aparecem, basicamente, nas CPUs e GPUs mais rápidas, além dos esforços para melhorar o consumo energético, embora os novos chips não se posicionem, necessariamente, como os melhores do mercado neste aspecto. De qualquer forma, o ganho parece ser substancial: o rendimento por watt de um chip Mullins pode chegar ao dobro do que é obtido com um processador Temash.

AMD Mullins

A AMD atribui a combinação de desempenho e menor consumo, em parte, à tecnologia Intelligent Boost, que aumenta ou reduz o "poder" da APU conforme a necessidade de processamento para evitar desperdiço de energia.

Também merecem menção a otimização da arquitetura gráfica, que consegue reduzir a fuga de energia em até 19%, o controlador de memória (DDR3) que lida melhor com baixo consumo e, no caso das unidades Mullins, uma tecnologia de nome Skin Temperature Aware Power Management (STAPM) que monitora o dispositivo e, se for o caso, nivela o trabalho da APU para evitar que esta gere temperaturas acima do limite razoável para uso cotidiano.

A expectativa é a de que os primeiros equipamentos baseados nos novos chips cheguem ao mercado ainda neste semestre. Lenovo e Samsung estão entre as companhias que já confirmaram lançamento para os próximos meses.

Com foco em dispositivos móveis, AMD lança sua terceira geração de APUs








Rumor do dia: linha Nexus do Google será substituída pelos smartphones Android Silver

Posted: 29 Apr 2014 11:52 AM PDT

Todo ano o Google lança um novo smartphone Nexus em parceria com alguma fabricante de celulares; o último foi o Nexus 5, produzido pela LG. Esses aparelhos possuem Android sem modificações profundas e recebem atualizações rápidas diretamente do Google. No entanto, se os rumores estiverem certos, isso deverá mudar no ano que vem: a linha Nexus poderá deixar de existir para dar lugar ao programa Android Silver.

O rumor não é novo, mas foi reforçado hoje. No início do mês, o Android Police publicou slides confidenciais de uma apresentação que citava o programa Silver, mas disse que se tratava de um documento feito no final do ano passado e não sabia se o projeto ainda estava nos planos do Google. Nesta terça-feira (29), o The Information, com base em quatro fontes próximas ao projeto, revelou mais alguns detalhes.

Deve funcionar assim: o Google escolherá alguns smartphones “premium” e contribuirá com os custos de desenvolvimento e marketing desses aparelhos Silver. Em troca, o Google terá maior controle em relação ao software dos aparelhos, removendo aplicativos de utilidade duvidosa pré-instalados pelas fabricantes e operadoras. Assim como os Nexus, os smartphones Silver terão atualizações mais rápidas e por mais tempo.

2015: tchau Nexus, olá Android Silver

2015: tchau Nexus, olá Android Silver

Ou seja, podemos considerar o Android Silver uma evolução do Google Play Edition. Hoje, o Google vende, na Play Store de alguns países, smartphones e tablets com Android “puro”, como é o caso do HTC One, Samsung Galaxy S4, Sony Xperia Z Ultra e LG G Pad 8.3. Eles ainda recebem novas versões do Android dias depois dos Nexus, mas ainda assim são boas opções para quem quer fugir do bloatware das fabricantes.

De acordo com o The Information, o Android Silver estará disponível inicialmente nos Estados Unidos e outros países desenvolvidos, contando com quiosques em lojas para promover os aparelhos e um investimento de mais de 1 bilhão de dólares por parte do Google. Os primeiros frutos do Android Silver devem aparecer em 2015.

Embora alguns aplicativos desenvolvidos pelas fabricantes sejam até úteis, é fato que quase todo mundo ignora bloatwares. No caso da Samsung, uma pesquisa deixou isso mais claro: o ChatON, aplicativo de mensagens da sul-coreana, teve média de uso de apenas seis segundos no mês, contra 11 horas do Facebook e 2 horas do Instagram. Juntos, todos os aplicativos da Samsung tinham média de sete minutos de uso mensal, contra 149 minutos dos do Google.

A ideia é interessante, mas é um pouco decepcionante ver que o rumor fala em smartphones “premium”. Seria bom se tivéssemos também aparelhos mais baratos fazendo parte do tal Android Silver. O Moto G, por exemplo, provou que é possível oferecer uma experiência de uso decente no Android sem cobrar tanto por isso.

Com informações: The Verge.

Rumor do dia: linha Nexus do Google será substituída pelos smartphones Android Silver








Reconhecimento de gestos chega ao teclado neste protótipo da Microsoft

Posted: 29 Apr 2014 10:55 AM PDT

Quando a gente pensa já ter visto de tudo em matéria de reconhecimento de gestos, aparece o pessoal da Microsoft Research com uma nova ideia: projetistas de hardware da divisão revelaram nesta semana o protótipo de um teclado mecânico capaz de identificar os movimentos que o usuário faz com as mãos. Se a proposta vingar, em breve você poderá dar comandos ao computador enquanto digita.

Com o curioso nome "Type-Hover-Swipe in 96 Bytes", o projeto lembra o Kinect ou, mais precisamente, o Leap Motion. A principal diferença está no fato de não haver nenhuma câmera ou um único sensor sofisticado no protótipo. Para detectar os gestos, os engenheiros da Microsoft distribuíram um conjunto de 64 pequenos sensores infravermelhos entre os botões do teclado (que, por sua vez, parece ser um modelo da Apple – até botões como Command e Option estão ali).

O teclado da Microsoft possui 64 sensores: 16 unidades distribuídas em quatro linhas

O teclado da Microsoft possui 64 sensores: 16 unidades distribuídas em quatro linhas

Esta combinação de sensores é capaz de trabalhar com uma resolução de apenas 64 pixels, mas como ela possui uma taxa de atualização muita rápida – 300 Hz, ou seja, 300 vezes por segundo -, o software do teclado consegue obter informações suficientes para identificar cada mudança que indique um movimento.

Os gestos identificáveis até agora diferem pouco ou nada do que já conhecemos: ao levantar um pouco os dedos e baixá-los em seguida, dá para fazer rolagem de uma página; se o usuário “arrastar” a sua mão para a esquerda ou para a direita, poderá mover a visualização de uma imagem para o lado correspondente.

Sabe aquele gesto de juntar ou afastar o polegar e o indicador para dar mais ou menos zoom em uma foto? Também é reconhecido pelo teclado.

Parece não ser preciso muito esforço para dominar os gestos do teclado

Parece não ser necessário muito esforço para dominar os gestos do teclado

Com base no que vemos no vídeo de demonstração, a impressão que se tem é que o Type-Hover-Swipe pode vir a calhar no quesito produtividade. O ganho de tempo ao dar comandos quase sem afastar as mãos do teclado pode parecer ínfimo, mas quem conseguir dominar bem o conceito poderá acabar se vendo mais ágil na execução de determinadas tarefas.

O problema é que o Type-Hover-Swipe ainda está bastante “verde”: segundo a Microsoft, o seu índice de precisão no reconhecimento de gestos variou entre 75,6% e 89,9% nos testes efetuados, portanto, para quem procura produtividade, o teclado pode mais atrapalhar do que ajudar no atual estágio.

Também não se sabe se um dia o projeto abandonará as paredes do laboratório para se transformar em um produto comercial, mas se a Microsoft conseguir fazer o teclado ter um índice de acertos próximo de 100%, quem sabe?

Com informações: Gizmag

Reconhecimento de gestos chega ao teclado neste protótipo da Microsoft








Ultrabook híbrido Sony Duo 13 chega ao Brasil por R$ 7 mil

Posted: 29 Apr 2014 08:37 AM PDT

A Sony começou a vender no Brasil o híbrido Duo 13. Na prática, trata-se de um tablet gigante de 13,3 polegadas, inclusive com direito a uma câmera traseira de 8 megapixels, com uma tela que pode ser levantada, revelando o teclado físico retroiluminado. Assim como outros ultrabooks com formato diferenciado, o preço do Duo 13 no Brasil pode assustar muita gente: 7 mil reais.

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A carcaça do Duo 13 (que é bem bonita, aliás) segue o padrão dos outros ultrabooks: tem 19 mm de espessura e pesa apenas 1,3 kg. Para aproveitar o formato, a Sony inclui na caixa uma caneta digital para fazer desenhos e anotações, que possui 256 níveis de pressão e usa pilhas AAAA (é isso mesmo). De acordo com a Sony, a caneta digital é 10 vezes mais precisa que nossos dedos.

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Como você está pagando pelo design e formato, o hardware não decepciona, mas é apenas razoável para o preço: o Duo 13 tem processador dual-core Intel Core i7-4500U de 1,8 GHz, GPU Intel HD 4400, 8 GB de memória LPDDR3, 128 GB de armazenamento em SSD, NFC e Bluetooth integrado e Windows 8.1 de fábrica. O leitor de cartões suporta, além do tradicional SD, o Memory Stick da Sony.

sony-duo-13-traseira

A webcam é de 2 megapixels (1080p), mas há também uma câmera traseira de 8 megapixels com sensor Exmor RS, por mais estranho que seja fotografar com uma máquina de 13,3 polegadas. O Wi-Fi é 802.11n (nada de 802.11ac) e a tela tem resolução de 1920×1080 pixels. Embaixo do teclado retroiluminado em português, há um pequeno trackpad multitouch. Diz a Sony que a bateria dura até 10 horas.

sony-duo-13-teclado

Curioso notar que a Sony chamou o ultrabook apenas de Duo 13, enquanto a geração anterior era vendida como Vaio Duo 13 — vale lembrar que, em fevereiro, a Sony anunciou que vendeu a divisão de PCs Vaio para um grupo de investimentos japonês. A marca Vaio, no entanto, continua presente em várias partes da carcaça.

O Sony Duo 13 está sendo vendido por R$ 7.000 (R$ 6.999,99 para ser mais exato) nas lojas físicas Sony Store e na loja online da Sony, onde há desconto de 12% para pagamento no boleto (nesse caso, o valor cai para R$ 6.160).

Ultrabook híbrido Sony Duo 13 chega ao Brasil por R$ 7 mil








Samsung revela Galaxy K zoom: 20,7 megapixels, zoom óptico de 10x e ligações telefônicas

Posted: 29 Apr 2014 06:30 AM PDT

Lembra do Galaxy S4 zoom, o híbrido de câmera e smartphone? A Samsung acaba de anunciar o sucessor Galaxy K zoom, outro aparelho que combina software e hardware de celular com sensor e lente de câmera compacta. Com Android 4.4 KitKat de fábrica, o Galaxy K zoom possui sensor retroiluminado de 20,7 megapixels, zoom óptico de 10x e chip com seis núcleos de processamento.

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A Samsung criou uma nova série em vez de usar a nomenclatura da linha Galaxy S, que já está saturada de dispositivos. O “K” do Galaxy K, de acordo com o Engadget, significa “kamera” (em alemão é assim que se escreve). A carcaça possui espessura de até 20,2 mm, peso de 200 gramas e uma grande protuberância na região da lente, então o Galaxy K zoom lembra mais uma câmera compacta do que um smartphone.

A câmera possui sensor de 1/2,3 polegada, mesmo tamanho usado na maioria das compactas vendidas para o público em geral. A objetiva vai de 24 mm até 240 mm (com equivalência a 35 mm), o que na prática significa que ela enxerga bem longe. Com abertura máxima de f/3,1 até f/6,3, o Galaxy K zoom não possui uma lente tão clara quanto a dos smartphones mais caros, mas o flash de xenon deve ajudar em más condições de iluminação.

galaxy-k-zoom-lente

De resto, tudo o que estamos acostumados a encontrar em uma câmera básica: ISO de 100 até 3200, modo contínuo de até três fotos por segundo, gravação de vídeos em 1080p a 60 quadros por segundo e fotos salvas em vários formatos, mas nada de RAW. Há alguns recursos extras, como o Selfie Alarm (ajuda a tirar selfies com a câmera traseira usando um temporizador) e o Pro Suggest (sugere cinco filtros otimizados para as fotos).

Na parte do smartphone, temos um hardware um acima dos intermediários. A tela Super AMOLED de 4,8 polegadas possui resolução de 1280×720 pixels. Há 2 GB de RAM, 8 GB de armazenamento (com entrada para microSDXC de até 64 GB) e bateria de 2.430 mAh. O processador é um “hexa-core”, sendo quatro núcleos de 1,3 GHz e mais dois de 1,7 GHz. Ele suporta LTE, inclusive na frequência de 2.600 MHz usada no Brasil.

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A Samsung ainda não informou quando o Galaxy K zoom estará disponível nas lojas. Com hardware atualizado, ele deve se sair melhor que o Galaxy S4 zoom, que tirava fotos com qualidade inferior ao dos smartphones topo de linha do mercado, ruído alto acima de ISO 800 e cores inconsistentes no modo automático, com tendência a saírem lavadas — mas vamos aguardar os reviews antes de tirar conclusões.

Samsung revela Galaxy K zoom: 20,7 megapixels, zoom óptico de 10x e ligações telefônicas








Novos MacBooks Air ficam mais baratos nos EUA, mas preços no Brasil continuam os mesmos

Posted: 29 Apr 2014 05:08 AM PDT

Sem fazer grandes anúncios, a Apple lançou na madrugada desta terça-feira (29) novos MacBooks Air, com pequenas alterações no hardware em relação aos modelos anteriores. As máquinas possuem processadores com frequência mais alta e bateria com melhor autonomia. Nos EUA, todos os modelos tiveram o preço reduzido em 100 dólares. Já no Brasil, os valores, que recentemente sofreram aumento, continuam os mesmos de antes.

Os modelos de base do MacBook Air vinham com processador Core i5 de quarta geração (Haswell) com dois núcleos de 1,3 GHz e Turbo Boost de até 2,6 GHz. Agora, eles possuem frequência de 1,4 GHz, podendo aumentar para até 2,7 GHz dependendo da demanda. A diferença de desempenho será quase imperceptível, mas a autonomia ao reproduzir vídeos no iTunes melhorou: foi de 8 para 9 horas (11 polegadas) e de 10 para 12 horas (13 polegadas).

Novos MacBooks Air já podem ser comprados no Brasil

Novos MacBooks Air já podem ser comprados no Brasil

Uma boa notícia para os norte-americanos (ou para quem vai viajar) é que o MacBook Air ficou 100 dólares mais barato: antes com preço de 999 dólares, o modelo de entrada, com tela de 11 polegadas e 128 GB de armazenamento em flash PCIe, pode ser encontrado por 899 dólares. A redução vale para todos os outros modelos de base. Infelizmente, ela não se aplica ao Brasil. Por aqui, os valores permaneceram assim (há desconto de 10% para pagamento à vista):

  • 11 polegadas, 128 GB de memória flash: R$ 4.699 (R$ 4.229,10 à vista);
  • 11 polegadas, 256 GB de memória flash: R$ 5.599 (R$ 5.039,10 à vista);
  • 13 polegadas, 128 GB de memória flash: R$ 5.099 (R$ 4.589,10 à vista);
  • 13 polegadas, 256 GB de memória flash: R$ 5.999 (R$ 5.399,10 à vista).

Todos os modelos possuem 4 GB de RAM LPDDR3 de 1.600 MHz, GPU Intel HD 5000 e as mesmas resoluções de antes: 1366×768 pixels (11 polegadas) e 1440×900 pixels (13 polegadas). O design é o mesmo: espessura de 0,3 a 1,7 cm e peso de 1,08 kg (11 polegadas) e 1,35 kg (13 polegadas). O MacBook Air com tela Retina, apontado por alguns rumores, pelo visto ficou para depois.

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Eles já estão disponíveis para compra na Apple Store Online do Brasil, com prazo de entrega entre duas a três semanas. No último dia 1º de abril, com exceção de poucos modelos, os Macs e MacBooks sofreram reajustes no Brasil e tiveram o preço elevado em 11%, em média. Na época, a Apple explicou que isso se devia a um aumento de 50% na alíquota do ICMS cobrado em São Paulo.

Novos MacBooks Air ficam mais baratos nos EUA, mas preços no Brasil continuam os mesmos