VWS

Postagens mais visitadas

Canonical lança versão final do Ubuntu 14.04 LTS (Trusty Tahr) (mais 7 notícias)

Canonical lança versão final do Ubuntu 14.04 LTS (Trusty Tahr) (mais 7 notícias)

Link to Tecnoblog

Canonical lança versão final do Ubuntu 14.04 LTS (Trusty Tahr)

Posted: 17 Apr 2014 02:32 PM PDT

Você já sabe: assim como outubro, abril é o mês de lançamento de uma nova versão de uma das distribuições Linux mais populares da atualidade, o Ubuntu. Não é desta vez que vai ser diferente: a Canonical liberou nesta quinta-feira (17) a versão final do Ubuntu 14.04 LTS (codinome Trusty Tahr). De quebra, variações como Kubuntu, Xubuntu e Lubuntu também foram atualizadas.

LTS é a sigla para Long Term Support e indica que esta versão tem suporte ampliado de três para cinco anos e concentra esforços maiores dos desenvolvedores para manter a estabilidade e a qualidade do sistema operacional durante todo este tempo. O codinome faz alusão a este aspecto: Trusty Tahr significa algo como “cabra de confiança”. Estamos diante de um lançamento importante, portanto, apesar de a tradução livre soar engraçada.

Ubuntu 14.04 LTS

O Ubuntu 14.04 LTS não chega com nada muito inovador, mas suas novidades, de modo geral, agradam. A versão conta com kernel 3.13 (que apresenta melhor desempenho com SSD, por exemplo), Xorg 15.0.1, Firefox 28, Rhythmbox 3.0.2 (player de áudio), Empathy 3.8.6 (cliente para mensagens instantâneas) LibreOffice 4.2 e a nova versão do gerenciador de pacotes APT (que chegou à edição 1.0 depois de 16 anos), entre vários outros softwares.

Na parte visual, o Unity continua lá, firme e forte, desta vez trazendo uma tela de bloqueio renovada, novos ícones, temas principais que eliminam a borda das janelas e a possibilidade de fazer mais ajustes no tamanho dos elementos gráficos da interface, por exemplo.

Compatibilidade com o HiDPI é outra novidade. Isso significa que o Ubuntu 14.04 pode lidar com telas com resolução ou densidade de pixels maior. Por outro lado, a distribuição perdeu o suporte ao Ubuntu One, mas não poderia ser diferente: o serviço será descontinuado em 1º de junho.

Disponível em 32 e 64 bits, o Ubuntu 14.04 LTS pode ser baixado gratuitamente no site oficial da distribuição. É possível encontrar outras opções de download – como torrents – nesta página. Para quem quiser conferir os atrativos da distribuição antes do download, a dica é acessar este tour online.

Como informado no início do post, os demais “sabores” do Ubuntu também foram atualizados, todos igualmente em LTS:

Canonical lança versão final do Ubuntu 14.04 LTS (Trusty Tahr)








A NASA encontrou um planeta bem parecido com a Terra nesta galáxia

Posted: 17 Apr 2014 12:45 PM PDT

A NASA anunciou nesta tarde uma descoberta incrível: um planeta semelhante em tamanho à Terra, com a distância ideal de uma estrela maior que possibilita a existência de água líquida e, portanto, vida como a conhecemos. Se trata, portanto, do nosso “primo” mais próximo descoberto até agora.

pia17999-640

A descoberta foi feita com o telescópio Kepler e o planeta foi batizado de Kepler-186f. Ele fica a 500 anos-luz daqui, na constelação Cygnus, no sistema Kepler-186, e orbita uma estrela bem menor que o nosso Sol, com cerca da metade de sua massa e tamanho. É uma estrela anã vermelha, assim como 70% das estrelas da Via Láctea. Há outros quatro planetas orbitando essa mesma estrela, mas eles são muito quentes para terem vida como conhecemos.

Sobre o Kepler-186f, o que dá para saber até agora é que seu tamanho é semelhante ao da Terra, mas não há dados ainda sobre sua massa ou composição. A NASA também descobriu a duração de sua órbita: os anos duram 130 dias e ele recebe de sua estrela o equivalente a um terço da energia que a Terra recebe do Sol.

Fazendo uma comparação que conseguimos vislumbrar melhor, o sol ao meio-dia no novo planeta é tão brilhante quanto o nosso Sol uma hora antes do anoitecer na Terra. Ou seja, ele está na zona habitável, mas por pouco.

pia178000-640

Portanto, é possível que haja vida lá, mas há outros fatores que podem minar essa possibilidade. Thomas Barclay, pesquisador envolvido com o telescópio Kepler, cita um: ele afirma que “a temperatura do planeta depende muito do tipo de atmosfera que ele tem”. Por enquanto, Barclay prefere chamar o planeta de primo, não de gêmeo.

No entanto, pode ser que, no futuro, o grau de parentesco entre os dois planetas se estreite: é preciso analisar as propriedades químicas do Kepler-186f e, claro, seguir com a missão do telescópio Kepler e continuar audaciosamente indo onde nenhum homem jamais (ah, essa referência nunca fica velha) esteve em busca de outros planetas que possam ser nossos gêmeos.

A NASA encontrou um planeta bem parecido com a Terra nesta galáxia








Yahoo lança novo Flickr para Android e iOS e o deixa ainda mais parecido com o Instagram

Posted: 17 Apr 2014 12:00 PM PDT

O Yahoo liberou hoje (17) a versão 3.0 do aplicativo oficial do Flickr para Android e iOS. A atualização chega com várias novidades interessantes, mas a mais chamativa é, certamente, a sua semelhança ainda maior com o Instagram, tanto em termos de interface tanto de funcionalidades.

Para começar, os filtros estão lá, tal como já acontecia com as versões anteriores da ferramenta: há 14 deles, além das opções para ajustar brilho, contraste, tons de cores, recorte de fotos, entre outros. A principal diferença em relação ao Instagram é que os filtros aparecem em uma espécie de semicírculo na lateral. Pode parecer estranho na primeira olhada, mas este modo se mostra bastante prático.

Flickr 3.0 para Android

Ainda no que diz respeito aos filtros, o Flickr 3.0 para iOS conta com um recurso inexistente na versão para Android: o usuário pode testar cada uma das 14 opções antes de tirar a foto e assim saber previamente qual efeito será mais apropriado para a cena.

Há também semelhanças com o Instagram na visualização de fotos postadas por contatos. As imagens aparecem de maneira sequencial, ocupando apenas uma coluna e exibindo botões para “favoritar”, comentar ou compartilhar logo abaixo. Em relação às imagens do próprio usuário, a visualização padrão exibe três colunas.

Entre as demais novidades, está a possibilidade de publicar vídeos de até 30 segundos no Flickr em resolução HD. O interessante é que dá para aplicar os mesmos filtros de fotos nos vídeos e fazer edições rápidas, como remover um trecho indesejado.

Também merecem menção as “tags automáticas” que deixam o buscador do serviço mais inteligente e rápido (o Flickr pode identificar um pôr-do-sol na imagem, por exemplo, e etiquetá-la sozinho como tal), uma nova funcionalidade de sincronização automática  e informações de Exif dispostas de uma maneira bem mais interessante:

Flickr 3.0

Para quem estiver interessado, o Flickr 3.0 já está disponível no Google Play e deve aparecer na App Store nas próximas horas.

Yahoo lança novo Flickr para Android e iOS e o deixa ainda mais parecido com o Instagram








Hearthstone, o jogo de cartas baseado em World of Warcraft, já pode ser baixado no seu iPad

Posted: 17 Apr 2014 11:07 AM PDT

Há mais ou menos um mês, a Blizzard nos convidou para conhecer a versão de Hearthstone para iPad. Cinco semanas depois, o jogo finalmente chegou à App Store brasileira – ou melhor, do mundo todo. Então, já pode ir baixando enquanto a gente conversa.

Hearthstone é o jogo de cartas da Blizzard com personagens de World of Wacraft. Ele foi lançado inicialmente para PC, mas a interface se adaptou muito bem ao iPad e à tela sensível ao toque. Quem já joga no computador terá a coleção de cards e o progresso sincronizados com o iPad, de modo que nenhum jogo seja perdido ao passar de um para outro.

hearthstone ipad

Uma das novidades para estimular o download é que tanto novos jogadores quanto os mais experientes ganham um pacote extra de cards ao jogar pela primeira vez no iPad: os novatos, ao completar o tutorial; os antigos, é só iniciar uma partida nos modos Jogar, Treinar ou Arena.

Dá para jogar tanto sozinho quanto online e, no encontro com jornalistas em que o jogo foi apresentado, foi garantido que dá para jogar até usando o 3G em tethering de um smartphone. Além da versão para iPad, há outras para iPhone, smartphones e tablets Android e tablets com Windows prometidas, mas sem previsão de lançamento.

Hearthstone, o jogo de cartas baseado em World of Warcraft, já pode ser baixado no seu iPad








Algoritmo do próprio Google decodifica o reCAPTCHA com mais de 99% de acerto

Posted: 17 Apr 2014 09:28 AM PDT

O reCAPTCHA, tecnologia do Google que pede para você descobrir o que está escrito em uma imagem e aparece em muitos formulários de cadastro por aí, sempre foi muito visado por pessoas que ganham dinheiro desenvolvendo algoritmos que decifram o código automaticamente. Ironicamente, quem fez o algoritmo mais eficiente provavelmente foi o próprio Google, por meio do Street View.

recaptcha

Como você deve saber, o Street View consegue identificar números das casas nas ruas pelos quais os carros do Google passam. Isso permite que o Google Maps fique bastante preciso: quando você digitar “Rua do Limoeiro, 42″ para procurar a casa do Cebolinha, o serviço sabe exatamente onde ela está, para não depender apenas das regras de numeração locais, que muitas vezes não são seguidas.

Você sabe o que está escrito aí? O algoritmo do Google sabe.

Você sabe o que está escrito aí? O algoritmo do Google sabe.

O algoritmo do Street View consegue identificar os números difíceis das residências nas fotos com um índice de acerto de 90%, o que é ótimo para um computador — afinal, muitas vezes, nem nós conseguimos decifrar os números quando estamos andando de carro.

O que o Google descobriu recentemente foi que, ao alimentar o algoritmo com textos distorcidos em preto e branco, o mesmo algoritmo do Street View também pode ser usado para decifrar o reCAPTCHA. Tudo isso com uma precisão de mais de 99%, um número ainda mais impressionante — eu tenho certeza que meu índice de acerto não chega nem a 80%.

Apesar disso, o Google diz que o reCAPTCHA não é falho e que os usuários não devem se preocupar com isso. A empresa afirma que, no ano passado, com base nos resultados da pesquisa, diminuiu a dependência do reCAPTCHA dos textos distorcidos, que não são suficientes para deter os algoritmos avançados, e está apostando em outras tecnologias — que o Google não explica exatamente como funcionam.

Algoritmo do próprio Google decodifica o reCAPTCHA com mais de 99% de acerto








Frontback, app que faz imagens juntando câmera frontal e traseira, chega ao Android

Posted: 17 Apr 2014 08:46 AM PDT

Nem é hora do almoço direito e já temos um app legal para baixar hoje: o Frontback, inicialmente exclusivo do iOS, chegou ao Android. Com ele, dá para fazer uma imagem utilizando a câmera traseira e a frontal – basicamente, tirar a selfie e mostrar o local.

Mas, com um tantinho de criatividade, dá para criar imagens bem legais com o app. Como ele uma foto de cada vez, é fácil de fazer montagens. Passeando pelo feed, me lembrou daquela época que o Vine estourou e tinha vários vídeos divertidos e que faziam pensar “como não fiz isso antes?”:

frontback

O app é uma rede social relativamente parecida com o Instagram, na qual dá para seguir outros perfis, curtir fotos e compartilhá-las nas suas outras redes. Ao fazer a foto, também dá para espalhá-la no Facebook, Twitter, Tumblr e Instagram.

Na semana passada, a startup afirmou que o app atingiu a marca de 1 milhão de usuários no iOS e sua comunidade é motivo de orgulho para o CEO Frederic della Faille: “não tentamos comprar usuários , então a qualidade dos nossos é muito, muito melhor”, disse ao The Verge. Prova disso é o engajamento que têm nos desafios criados internamente, como o de emojis (dois podem ser vistos na foto acima; o resto, aqui).

O Frontback é gratuito tanto para iOS quanto para Android. Sobre uma chegada no Windows Phone, também gostaríamos de saber, mas não há notícias de quando isso pode acontecer.

Frontback, app que faz imagens juntando câmera frontal e traseira, chega ao Android








A rede P2P por trás do Spotify vai ser desativada em breve

Posted: 17 Apr 2014 07:49 AM PDT

Nem todo mundo sabe, mas por trás do serviço de música Spotify há uma rede P2P funcionando. Como as músicas não vêm apenas dos servidores do Spotify, a velocidade do streaming pode ser maior e a economia de tráfego ajuda a manter o custo do serviço. Entretanto, o Spotify diz ao TorrentFreak que essa rede está sendo tirada de cena aos poucos e nos próximos meses será desativada.

Atualmente, quando você ouve uma música por meio dos aplicativos do Spotify para desktop, o arquivo é obtido através do cache local no seu disco rígido, dos servidores do Spotify ou de outros usuários do Spotify que tenham a música em cache. Em 2011, menos de 20% das músicas vinham dos servidores do Spotify.

spotify-apps

Trata-se de uma maneira inteligente de descentralizar o tráfego e economizar com servidores, permitindo que o serviço cresça bastante e os custos operacionais não aumentem tanto. Essa ideia faz todo o sentido quando vemos que um dos principais engenheiros do Spotify é o sueco Ludvig Strigeus, o criador do famoso µTorrent, aplicativo vendido para a BitTorrent em 2006.

Mas se a tecnologia ajudou o Spotify, por que ela está sendo removida? Perguntada sobre o assunto, a diretora de comunicação do Spotify na Europa, Alison Bonny, simplesmente afirmou que a tecnologia não era mais necessária. “Estamos agora em uma fase em que podemos distribuir músicas através do nosso crescente número de servidores e garantir que os nossos usuários continuem recebendo o melhor serviço”.

O que ainda não está claro é como o Spotify conseguirá lucrar — tirar a rede P2P certamente não ajuda. O serviço sangra dinheiro: em 2011, o prejuízo foi de US$ 60 milhões; no ano seguinte, apesar da receita ter dobrado, as perdas foram ainda maiores, de US$ 77 milhões. Cinco anos após o lançamento oficial, o Spotify ainda sobrevive com o dinheiro dos investidores.

A rede P2P por trás do Spotify vai ser desativada em breve








Seis cidades brasileiras ganham rotas de transporte público no Google Maps

Posted: 17 Apr 2014 06:50 AM PDT

Em mais de 2.800 cidades no mundo, o Google Maps exibe rotas de transporte público em complemento aos trajetos feitos de carro ou a pé. Nesta semana, o Google anunciou que mais seis cidades ganharam o serviço, todas sede dos jogos da Copa do Mundo: Salvador, Brasília, Manaus, Recife, Natal e Cuiabá. Elas se somam às 16 cidades brasileiras que já possuíam Google Transit.

A ideia do Google é facilitar a vida não apenas da população local, mas também de turistas que visitarão essas cidades durante a Copa do Mundo, afinal, não é necessário usar o Google Maps em português para usar o Google Transit: as instruções podem ser exibidas na língua de origem do usuário. Fica mais fácil se deslocar do hotel para um ponto turístico ou para o estádio, por exemplo, sem precisar procurar algum brasileiro que fale inglês.

google-maps-transporte-publico

O Google Maps mostra informações como o tempo de deslocamento, o número de paradas, os horários de partida e chegada e os valores das tarifas. Todos esses dados são fornecidos pelas próprias empresas de transporte público. Como os dados são integrados a outros serviços do Google, isso significa que o Google Now também será beneficiado: ele exibe automaticamente cards com as linhas que você deve pegar e o tempo que irá gastar até o destino.

google-maps-transporte-publico-c

Com o anúncio, o Brasil agora possui 22 cidades com rotas de ônibus, metrô ou trem. São elas:

  • Manaus (AM)
  • Salvador (BA)
  • Fortaleza (CE)
  • Brasília (DF)
  • Goiânia (GO)
  • Belo Horizonte (MG)
  • Cuiabá (MT)
  • Recife (PE)
  • Curitiba (PR)
  • Rio de Janeiro (RJ)
  • Natal (RN)
  • Porto Alegre (RS)
  • Blumenau (SC)
  • Brusque (SC)
  • Itajaí (SC)
  • Guarulhos (SP)
  • Mogi das Cruzes (SP)
  • Ribeirão Preto (SP)
  • Santos (SP)
  • São José dos Campos (SP)
  • São Paulo (SP)
  • Sorocaba (SP)

Seis cidades brasileiras ganham rotas de transporte público no Google Maps