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Assinaturas do Office 365 Personal já estão disponíveis no Brasil (mais 9 notícias)

Assinaturas do Office 365 Personal já estão disponíveis no Brasil (mais 9 notícias)

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Assinaturas do Office 365 Personal já estão disponíveis no Brasil

Posted: 16 Apr 2014 04:50 PM PDT

Anunciado no mês passado, o Office 365 Personal já pode ser adquirido oficialmente a partir de hoje (16) no Brasil. Para quem desconhece, trata-se de uma nova e mais barata opção ao Office 365 Home Premium (agora chamado apenas de Office 365 Home) e que difere deste último por permitir a instalação do pacote apenas em um único PC ou Mac.

O novo plano preserva todas as ferramentas do Office: softwares como Word, Excel, PowerPoint e OneNote estão lá, assim como os 20 GB de espaço adicional no OneDrive e os 60 minutos mensais de ligações telefônicas via Skype.

Ao criar o Office 365 Personal, a Microsoft passa apenas a oferecer uma opção mais em conta para quem não tem intenção de utilizar o pacote em mais de um computador e um tablet. O Office 365 Home, vale lembrar, oferece exatamente os mesmos recursos, mas é um pouco mais caro por permitir instalações em até cinco máquinas e cinco tablets.

Office 365: Home versus Personal

No site do Office, a opção Personal estava disponível nesta quarta-feira (16) pelo preço de R$ 169 (R$ 20 a menos que na previsão inicial) ou R$ 17 por mês, valores que não incluem impostos e taxas. Para efeitos de comparação, a assinatura do Office 365 Home custa R$ 209 por ano ou R$ 21 mensais mais taxas.

Além do site oficial, também já é possível encontrar o Office 365 Personal no varejo, segundo a Microsoft. Comprar assinaturas em lojas, muitas vezes, pode ser a melhor opção: vira e mexe aparece algum estabelecimento oferecendo assinaturas com preços promocionais.

É importante destacar que tanto o Office 365 Personal quanto o Office 365 Home são opções para usuários domésticos. A Microsoft também oferece planos para empresas e uma assinatura bastante vantajosa para universitários: o usuário paga apenas R$ 209 e pode utilizar o Office 365 em até dois computadores e dois dispositivos móveis por quatro anos.

PowerPoint 2013 rodando no Windows

Para quem não simpatiza com assinaturas, a Microsoft continua oferecendo o modelo tradicional de venda de licenças por meio do Office 2013. A opção mais barata custa R$ 259, mas disponibiliza apenas Word, Excel, PowerPoint e OneNote; já a alternativa mais completa, o Office Professional 2013, tem preço sugerido de R$ 1.179.

Assinaturas do Office 365 Personal já estão disponíveis no Brasil








Surpresa do dia: Chrome Remote Desktop e Google Camera, dois novos apps do Google para Android

Posted: 16 Apr 2014 02:41 PM PDT

O Google lançou hoje dois aplicativos que não devem mudar sua vida, mas talvez você gostaria de ter no seu smartphone ou tablet Android e nem soubesse disso. Um é o Chrome Remote Desktop e o outro é o Google Camera.

Untitled-remote desktop

O primeiro permite fazer uma ligação entre o smartphone e o desktop e controlar o segundo através do primeiro. Se o nome Remote Desktop lhe parece familiar, é porque ele é um add-on do Chrome e já permitia há um bom tempo que a tela do computador fosse replicada em outros computadores. Com a chegada do app para Android, o mesmo ocorre nos smartphones e tablets autorizados.

Não é a coisa mais confortável do mundo passar de uma tela de 17 polegadas para uma de 5 sem haver adaptações no design – é chatinho de ler e clicar, e há um pequeno lag em tudo – , mas pode servir em algumas situações, como apresentações de trabalho ou para assistir a um filme que esteja no notebook conectado à TV por HDMI sem ter que levantar, ou até assistir direto do smartphone (este último uso foi testado e aprovado para este post).

Tomb Raider no smartphone, um oferecimento Chrome Remote Desktop (só não dá para jogar direto do smartphone... :/)

Tomb Raider no smartphone, um oferecimento Chrome Remote Desktop (só não dá para jogar direto do smartphone… :/)

Já o outro app, que na loja brasileira está como Câmera do Google, é bem auto-explicativo: uma câmera criada pela empresa que faz basicamente tudo que a câmera do seu smartphone já faz, mas vem com uns recursos a mais que podem interessar. O principal deles deve ser o Efeito Foco, que permite arrumar o foco depois da foto feita e decidir o quanto do segundo plano ficará desfocado.

cameera googl

Outras ferramentas da Câmera do Google são Panorâmica e Photo Sphere, além da foto e do vídeo tradicionais.

Os dois apps estão disponíveis, por enquanto, somente para Android. Há uma versão do Remote Desktop para iOS prometida para este ano.

Surpresa do dia: Chrome Remote Desktop e Google Camera, dois novos apps do Google para Android








De olho no mercado de games, Philips lança monitores Gamer e Gioco 3D no Brasil

Posted: 16 Apr 2014 01:57 PM PDT

A TPV / Philips reuniu a imprensa na noite desta terça-feira (15), em São Paulo (SP), para lançar oficialmente os monitores Gamer e Gioco 3D no mercado brasileiro. Com telas de 24 e 27 polegadas, respectivamente, ambos já podiam ser encontrados em algumas lojas do país, mas agora contarão com produção nacional e, consequentemente, deverão custar menos.

O primeiro deles, o Gamer (modelo 242G5DJEB), tem seu público-alvo descrito no nome e, para atender a este segmento tão exigente, traz resolução Full HD, painel LED, contraste de 20.000.000:1, tempo de resposta de 1 milissegundo, taxa de atualização de 144 Hz (contra os 60 Hz oferecidos na maioria dos modelos) e ângulos de visão de 170º na horizontal e 160º na vertical.

Philips Gamer

Philips Gamer

Na conectividade, o Gamer está longe de decepcionar: há conexões VGA, DVI Dual Link, HDMI, MHL (para comunicação direta com dispositivos móveis), DisplayPort 1.2 e quatro portas USB 3.0. O item que mais chama a atenção, no entanto, é o SmartKeyPad, um dispositivo que dá acesso rápido às principais opções de ajustes da tela (brilho, tons de cores, zoom, etc.):

SmartKeyPad: quebra um galhão na hora de ajustar o monitor

SmartKeyPad: quebra um galhão na hora de ajustar o monitor

O Gioco 3D (278G4DHSD) também tem foco no público gamer e suporta imagens tridimensionais, como o seu nome indica. Mas este não é o seu único destaque: o modelo conta ainda com um conjunto de LEDs na traseira chamado pela Philips de Ambliglow que assume os mesmos tons de cores exibidos com predominância na tela, causando (ou tentando causar) uma "sensação" de extensão da imagem ao usuário.

Os LEDs Ambiglow: "ao vivo", o efeito é menos intenso que nesta ilustração, mas ainda interessante

Os LEDs Ambiglow: “ao vivo”, o efeito é menos intenso que nesta ilustração, mas ainda interessante

Em suas especificações, o Gioco 3D conta com painel IPS, contraste de 20.000.000:1, ângulo de visão de 178º tanto na vertical quanto na horizontal, quatro portas USB 3.0, quatro conexões HDMI, além de VGA. Apesar de seu tamanho de 27 polegadas, o modelo também é Full HD. Monitores com resolução maiores não devem chegar antes do próximo mês de junho, segundo a Philips.

Philips Gioco 3D

Philips Gioco 3D

Ambos os modelos têm preço sugerido de R$ 1.299. Mesmo com estes dispositivos sendo mais sofisticados que a maioria dos monitores disponíveis atualmente, é um valor que não agrada muito ao bolso, mas poderia ser pior: a Philips explicou que, se não fosse pela fabricação nacional, os preços seriam de pelo menos R$ 1.599.

Vale frisar que as linhas de TVs e monitores da Philips no Brasil e em vários outros países foram assumidas pela taiwanesa TPV em 2012. Não é diferente com os monitores anunciados aqui. No Brasil, a companhia possui fábricas em Manaus (AM) e Jundiaí (SP).

De olho no mercado de games, Philips lança monitores Gamer e Gioco 3D no Brasil








Criminosos brasileiros distribuem trojan com a ajuda dos links patrocinados do Google

Posted: 16 Apr 2014 01:32 PM PDT

Imagine que você está querendo baixar algum software popular, como o Chrome, Java ou Skype. Como você encontrará o link de download? Usando um buscador como o Google, provavelmente. É justamente disso que criminosos brasileiros estão se aproveitando para disseminar um trojan: eles compram links patrocinados para aparecer nas primeiras posições e infectar o maior número possível de usuários.

A Kaspersky, que descobriu a praga, diz que vários softwares populares são alvo dos golpistas: quando o usuário procura por termos como Firefox, Skype, Chrome, Flash Player, Java e WinRAR no Google, um dos primeiros resultados direciona o usuário para uma página com a descrição e o link de download do programa, que instala um aplicativo malicioso capaz de roubas senhas de bancos, identificado como Trojan-Banker.Win32.Lohmys.a.

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Mas o truque não é tão simples assim: os criminosos se utilizam de várias formas para enganar o usuário e tentar convencê-lo de que se trata de algo legítimo. O primeiro detalhe é que os arquivos estão hospedados no Google Code, um serviço do Google para desenvolvedores. Além disso, os executáveis realmente baixam e instalam o programa que o usuário desejava (junto com o trojan, claro).

Para piorar, o trojan é assinado digitalmente, para tentar passar despercebido pelo usuário e pelos softwares de segurança. O certificado digital era válido, foi emitido pela Verisign e estava em nome de um tal de “Jander Pinto da Silva” (é bem provável que o nome seja falso). A Verisign já revogou o certificado, que foi usado em mais de 50 trojans bancários.

A Kaspersky afirma que avisou o Google da campanha de links patrocinados, no entanto, o Tecnoblog apurou que, até o momento da publicação deste texto, ainda era possível visualizar não um, mas dois sites suspeitos distribuindo um instalador do Skype ao pesquisar por “download skype”, como você pode ver na imagem abaixo:

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Quando instalado, o trojan cria entradas no registro do Windows, sendo que uma delas fará com que o arquivo malicioso seja aberto durante a inicialização do sistema, de acordo com Fabio Assolini, pesquisador de segurança da Kaspersky. Alguns arquivos DLL são registrados no Internet Explorer e serão responsáveis por capturar dados sensíveis sem que o usuário perceba.

Criminosos brasileiros distribuem trojan com a ajuda dos links patrocinados do Google








Os dois jogos mais baixados e jogados do Steam são free-to-play, aponta pesquisa

Posted: 16 Apr 2014 01:31 PM PDT

O formato free-to-play tem crescido cada vez mais no mundo dos jogos e, pensando bem, não deveria ser exatamente uma surpresa que os dois jogos mais “pertencidos” do Steam sejam desse formato. Afinal, sendo grátis, a chance de alguém baixar, nem que seja só para ver se gosta, é bem alta.

Prova disso é que, segundo um estudo feito pelo Ars Technica nos últimos dois meses, dois títulos dominam os demais no Steam: em primeiro lugar, Dota 2, com estimados 25,93 milhões de contas, seguido por Team Fortress 2, com 20,3 milhões, de acordo com o estudo. Depois deles dois, Half-Life 2: Lost Coast aparece em terceiro com uma diferença grande: 12,77 milhões de contas.

A maior parte do Top 20 feito pelo Ars Technica pertence à Valve – assim como o Steam, diga-se de passagem: 16 dos títulos que mais aparecem nas listas de jogos individuais foram criados pela empresa.

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A lista acima mostra em quantas contas o jogo aparece, mas isso não quer dizer que ele foi, de fato, jogado – essa cena deve ser comum para você: uma compra por impulso (um beijo, mega promoções) que vira um jogo eternamente encostado na sua biblioteca de jogos. A pesquisa mostrou que 37% de todos os jogos vinculados a contas nunca foram jogados, o que nos leva ao gráfico abaixo (note que somente os free-to-play têm 100% de “aproveitamento”):

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A pesquisa foi feita com base em informações disponíveis abertamente na plataforma, como a lista de jogos de cada usuário e o tempo de jogo de cada título em cada conta. Se trata de uma estimativa, mas serve para dar uma noção dos números reais – esses são mais difíceis de analisar, já que a base de usuários cresce a cada dia. O Ars Technica diz que, eliminando perfis inválidos ou trancados, chegou a obter os dados de entre 80 e 90 mil páginas por dia para fazer sua estimativa.

A pesquisa completa, incluindo sua metodologia, pode ser vista aqui.

Com informações: Gamespot

Os dois jogos mais baixados e jogados do Steam são free-to-play, aponta pesquisa








O domínio .br está completando 25 anos

Posted: 16 Apr 2014 12:24 PM PDT

Faz tempo: no dia 18 de abril de 1989, o americano Jon Postel, diretor da IANA (Autoridade para Atribuição de Números da Internet), órgão que regula a distribuição de números IP e o gerenciamento dos servidores raiz, delegava o domínio .br ao grupo que operava redes acadêmicas no Brasil. Hoje, quase 25 anos depois, o país possui mais de 3,4 milhões de domínios .br registrados.

No início, a internet era restrita a universidades e instituições de pesquisa. Em 1991, foram criados os famosos subdomínios com.br, net.br, org.br, gov.br e mil.br, mas o número de usuários ainda era bem pequeno. O início da fase comercial da internet no Brasil aconteceu em 1996. O UOL, que foi lançado no dia 28 de abril de 1996, entrou no ar numa época em que a internet tinha menos de 40 mil usuários em todo o país.

O CGI.br, que coordena as iniciativas dos serviços de internet no Brasil, afirma que apenas 851 domínios .br estavam registrados no início de 1996, número que pulou para 7.507 no final do mesmo ano. No momento em que escrevo este parágrafo, há impressionantes 3.404.955 domínios .br registrados, o que nos deixa na oitava posição entre os códigos de países com o maior número de registros.

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Esta página do Registro.br possui um gráfico com a evolução do número de domínios .br (repare o grande aumento no início dos anos 2000, seguido pela estagnação, na época do estouro da bolha da internet, e o alto crescimento desde 2004). O subdomínio mais usado é, como você deve imaginar, o com.br, com 3.103.651 nomes registrados (91,15%), o que inclui o tecnoblog.com.br. Na outra ponta está o slg.br, voltado para sociólogos, com 6 nomes.

Atualmente, um domínio com.br custa 30 reais por ano. Desde maio de 2008, qualquer pessoa com CPF pode fazer o registro; antes, a terminação era exclusiva para empresas com CNPJ. O NIC.br, entidade sem fins lucrativos que coordena o registro de domínios, diz que a receita é revertida aos projetos do órgão, como ferramentas para a medição da qualidade de banda larga (oi, SIMET!), a operação dos pontos de troca de tráfego e os cursos gratuitos de IPv6.

O domínio .br está completando 25 anos








Apple, Google, Microsoft e outras empresas se unem para diminuir roubo de smartphones

Posted: 16 Apr 2014 11:18 AM PDT

As cinco maiores operadoras dos Estados Unidos e as principais fabricantes de smartphones assinaram um acordo para tentar diminuir o roubo de aparelhos. As empresas concordaram em implantar tecnologias que permitam apagar o conteúdo remotamente e inutilizar o dispositivo, impedindo que um ladrão ou um receptador ative o smartphone sem a permissão da vítima.

Podem até roubar, mas vai ser muito difícil usar o aparelho

Podem até roubar, mas vai ser muito difícil usar o aparelho

Entre as fabricantes que assinaram o acordo estão Apple, Google, HTC, Huawei, Motorola, Microsoft, Nokia e Samsung — ou seja, as desenvolvedoras dos três sistemas operacionais móveis mais usados do mundo e algumas fabricantes-chave. A medida vale para todos os aparelhos vendidos a partir de julho de 2015, e as operadoras americanas concordaram em facilitar o funcionamento dessas tecnologias.

Não é como se tudo fosse mudar da noite de 30 de junho para a manhã de 1º de julho de 2015: algumas empresas já começaram a agir antes mesmo do acordo ser assinado. Android, iOS e Windows Phone já possuem nativamente um recurso que permite localizar o dispositivo perdido em um mapa, soar um alarme ou apagar o conteúdo do aparelho, para evitar que as informações caiam em mãos erradas.

O iOS está um pouco à frente por possuir o Bloqueio de Ativação, que inutiliza um iPhone roubado. Hoje, para restaurar o aparelho para as configurações de fábrica ou mesmo ativá-lo, é necessário ter a senha do iCloud do proprietário — se você levar um iPhone para uma assistência técnica, certamente receberá a instrução de desativar a função Buscar iPhone antes de entregar o aparelho.

Embora o acordo tenha sido assinado nos Estados Unidos, a medida deve afetar aparelhos vendidos em todo o mundo. É provável que Android e Windows Phone, por exemplo, tenham algo parecido com o Bloqueio de Ativação em uma versão futura. Só o fato das operadoras terem concordado é um grande avanço: o The New York Times publicou em novembro a informação de que as operadoras não viam o acordo com bons olhos porque passariam a vender menos seguros de smartphones.

Com informações: Re/code.

Apple, Google, Microsoft e outras empresas se unem para diminuir roubo de smartphones








Ex-funcionário revela um curioso protótipo de tablet que a Nokia criou em 2001

Posted: 16 Apr 2014 10:08 AM PDT

No segmento de tablets, a linha iPad reina soberana desde o seu lançamento. Mas o mérito da Apple está em ter desenvolvido não só tecnologias e designs excelentes como também um mercado para este tipo de produto, pois tablets já existiam, ainda que não fossem populares. Prova recente disso vem da Nokia: nesta semana, um ex-funcionário da companhia revelou um curioso protótipo criado pela companhia em 2001, nove anos antes da chegada do iPad.

Esko Yliruusi trabalhou como engenheiro na Nokia entre 1996 e 2001. Em um programa de TV finlandês que foi ao ar nesta terça-feira (15), ele afirma ter participado do desenvolvimento do “Nokia M510 web tablet” e, para provar, mostrou uma unidade do dispositivo na reportagem.

Os botões laterais rementem bem vagamente ao nostálgico N-Gage (lançado dois anos depois), mas, o Nokia M510 não foi desenvolvido com foco em games: os principais aplicativos do aparelho são um cliente de e-mail, uma ferramenta de agenda completa e uma versão do Opera como navegador.

Nokia M510

Para dar conta das aplicações, o dispositivo recebeu tela de 10 polegadas sensível ao toque com resolução de 800×600 pixels, bateria com autonomia de 4 horas, saídas de áudio stereo, porta USB e uma adaptação do Symbian como sistema operacional. Mantê-lo em mãos é que é um desafio, pois o peso do tablet é de 1,9 quilo. Ao menos há um suporte traseiro para que o usuário possa deixá-lo em posição vertical numa mesa.

Com tom levemente pesaroso, Yliruusi contou que, se o projeto tivesse sido levado adiante, uma nova versão do Nokia M510 baseada em Linux e pesando 50% menos poderia ter sido disponibilizada dentro de dois anos.

Considerando o cenário tecnológico de 2001, o Nokia M510 se mostrava como um produto realmente sofisticado e inovador. Cerca de mil unidades foram inclusive produzidas (boa parte delas foi destruída posteriormente), o que indica que o projeto estava mesmo sendo levado a sério. Se foi assim, o que deu errado, então?

Esko Yliruusi explicou que o tablet só não chegou ao mercado porque a Nokia, como base em uma pesquisa feita com consumidores, o considerou um produto avançado demais para a época e, assim, a empresa preferiu priorizar as linhas com maiores chances de sucesso.

Nokia M510

O resto da história você já sabe: a Apple enfrentou todo o ceticismo da ocasião (quem é que vai querer comprar um "iPhone extra grande"?) e lançou o iPad em 2010, colhendo os frutos de sua ousadia até hoje.

Mas isso não quer dizer, necessariamente, que a Nokia tenha tomado a decisão errada, afinal, até um passado recente, a companhia finlandesa foi a maior fabricante de telefones celulares do mundo. Mesmo que os rumos do mercado tenham mudado com a chegada do iPhone e do Android, este feito só foi possível, em parte, porque a empresa soube manter o foco.

Com informações: Ubergizmo

Ex-funcionário revela um curioso protótipo de tablet que a Nokia criou em 2001








Google pretende colocar Project Ara nas lojas em janeiro de 2015

Posted: 16 Apr 2014 08:56 AM PDT

Como esperado, a conferência para desenvolvedores do Project Ara, que aconteceu nessa semana, trouxe algumas novas informações sobre o smartphone: o Google falou em uma possível data de lançamento e deu detalhes da personalização do aparelho.

A princípio, podemos esperar as primeiras unidades do Ara sendo vendidas em janeiro do ano que vem. O preço permanece nos 50 dólares que haviam sido anunciados, mas não para o consumidor final: esse valor é para as empresas que se interessarem por ele. Não há, por enquanto, previsão do quanto o consumidor irá pagar por um Ara, mas é garantido que ele será vendido com visual “cru”, isto é, com pecinhas sem graça para estimular a personalização.

O Google terá uma espécie de Moto Maker especialmente para o Ara chamado Ara Configurator, no qual poderão ser escolhidas capinhas com texturas diferentes impressas em 3D a serem encaixadas nos componentes, de modo que possam ser trocadas. Outra possibilidade é subir as fotos de uma viagem para criar um design personalizado com base nas cores das imagens.

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Na conferência, também foi dito que se espera que a vida útil do Ara seja bem maior que a que damos normalmente para smartphones. Em vez dos dois anos atuais, será possível ficar com o mesmo aparelho por até seis anos graças à possibilidade de melhorar suas partes individualmente e aos poucos.

Haverá, em 2014, outras duas conferências para desenvolvedores, uma em julho e outra em setembro, e em dezembro há outra data importante para o projeto: uma atualização do Android, que preparará o sistema para funcionar em celulares modulares, será enviada.

Com informações: Mashable

Google pretende colocar Project Ara nas lojas em janeiro de 2015








GaymerX2 será a última edição do evento voltado para a comunidade gamer LGBT

Posted: 16 Apr 2014 07:32 AM PDT

Você já ouviu falar aqui sobre o GaymerX, uma iniciativa que busca incluir o público LGBT na comunidade gamer. A convenção, que reúne produtoras, publicadoras e vários grandes nomes da indústria de jogos do mundo, terá sua segunda edição em julho deste ano, e ao que tudo indica, esta será também sua última.

A primeira vez do GaymerX só pode acontecer a partir da colaboração do público, que arrecadou cerca de US$ 10 mil numa campanha lançada pelos organizadores no Kickstarter. Para este ano, a soma chegou perto dos US$ 25 mil, 150% acima do valor obtido no último ano. No entanto, de acordo com Matt Conn, um dos responsáveis pelo evento, em entrevista ao Polygon, o montante não é suficiente para cobrir uma convenção dessa magnitude.

gaymerx

“Nós decidimos que não podemos mais continuar com a convenção, uma vez que o preço de mantê-la em São Francisco anualmente é muito alto. Nós não conseguimos o patrocínio corporativo que precisávamos para tornar isso sustentável e estamos enfrentando grandes débitos para colocar a convenção deste ano ‘no ar’”, explica. “Iremos fazer a melhor convenção que pudermos e estamos super ansiosos para vê-la se transformar em outras convenções alternativas no futuro, tornando os jogos acessíveis para todo mundo”.

A segunda edição do GaymerX será realizada em São Francisco, no InterContinental Hotel, entre 11 e 13 de julho. Companhias como Bioware, Alienware e Ubisoft estão apoiando o evento, bem como a equipe de Cards Against Humanity, que trouxe a colaboração do IndieCade para montar uma sala de jogos bastante polpuda no evento. Apesar disso, outros patrocínios foram negados, impossibilitando o crescimento da conferência, que contará com workshops, palestras, painéis e outros eventos envolvendo jogos, com convidados no nível de David Gaider, da Bioware, a crítica de games Mattie Brice e Alexis Ohanian, co-fundador do Reddit.

Em sua primeira edição, o evento, que tem como intuito principal fornecer um espaço seguro para esse público, contou com palestrantes de peso e foi reconhecido como um grande passo na indústria dos jogos pela crítica especializada. Durante a conferência, a comunidade LGBT esteve em polvorosa por se encontrar em um ambiente que os “servia”, o que resultou até em pedidos de casamento no meio do palco principal.

Apesar do pronunciamento sobre o término das atividades da conferência em 2014, os organizadores não descartam sua possível volta, no futuro, em uma situação mais sustentável.

GaymerX2 será a última edição do evento voltado para a comunidade gamer LGBT