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Steam Music vai facilitar sua vida na hora de ouvir músicas enquanto joga (mais 12 notícias)

Steam Music vai facilitar sua vida na hora de ouvir músicas enquanto joga (mais 12 notícias)

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Steam Music vai facilitar sua vida na hora de ouvir músicas enquanto joga

Posted: 04 Feb 2014 01:30 AM PST

Enquanto não lança robôs que passem as roupas e façam café para seus donos, a Valve vai desenvolvendo e colocando no mercado outras soluções que nós nem ao menos sabíamos que precisávamos. Prova disso é a mais nova invenção do senhor Gabe Newell: o Steam Music.

O novo serviço funcionará em parceria com outros aplicativos de música. Basta configurar o diretório do Music para sua biblioteca local e ele computará seus arquivos de mídia, reproduzindo-os na interface do próprio Steam. Por que isso é legal? Bem, você poderá ouvir música enquanto joga, o que já é possível. Entretanto, a facilidade permite acessar música e jogos na mesma tela, sem ter que ficar “alt-tabeando” seus jogos ou controlando outros dispositivos de som. Tá vendo? Nem mesmo você sabia que isso te incomodava.

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As músicas serão divididas entre artista e album na interface, mas você poderá navegar pelas faixas, playlists e organizar sua fila de reprodução como preferir, como num reprodutor de áudio comum. Enquanto joga, o Steam Music, que ficará sobreposto à janela do game, poderá ser acessado ao apertar o botão Guia de seu controle, e, caso você não tenha um, existirá também um modo acessável pelo Big Picture, especial para os usuários de mouse e teclado.

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É importante lembrar que o Music ainda não foi lançado, e está entrando em fase beta. Caso você queira participar dos testes, basta, como sempre, ingressar no grupo do serviço, presente no fórum da Valve.

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No último ano, a Valve anunciou muitas novidades, entre elas, as estrelas Steam Machines, Steam Controller e o sistema operacional SteamOS. Em 2012, já havia sido lançado o Big Picture, um modo de alta resolução para reproduzir jogos em telas grandes.

Além disso, a empresa já está caminhando para produzir seu próprio dispositivo de realidade aumentada e recentemente veio a público anunciar seus planos para dominar o mundo unir streaming de filmes e séries de TV ao seu principal serviço. Enquanto isso, GabeN bebe bons drinks feitos com lágrimas inimigas, à beira de alguma piscina natural nas Maldivas.

Steam Music vai facilitar sua vida na hora de ouvir músicas enquanto joga


    






Projeto Outernet quer oferecer WiFi global a partir do espaço

Posted: 03 Feb 2014 01:08 PM PST

Já pensou em poder acessar determinada rede WiFi em absolutamente qualquer lugar do mundo? O Outernet não oferece exatamente isso, mas chega perto: recém-anunciado, este projeto visa criar uma rede sem fio global com o uso de um “enxame” de satélites.

Mais precisamente, esta rede seria formada por CubeSats, um tipo de satélite de baixo custo e em formato de cubo, como o nome deixa explícito, que chama a atenção por seu tamanho diminuto, por seu peso que normalmente não passa de dois quilos e, pelo menos no caso do Outernet, por utilizar um sistema baseado em Arduino.

Um CubeSat (Fonte: Wikipedia)

Um CubeSat

A ideia é de explicação simples, mas de execução “extra hard”: estes pequeninos satélites seriam lançados ao espaço e, uma vez em órbita, receberiam sinal de uma rede de estações no solo terrestre para então realizar transmissões por alguma tecnologia WiFi multicast.

Como os CubeStats considerados para o projeto são muito pequenos e não têm sistema de propulsão, o seu lançamento ao espaço seria feito a partir de “caronas” em missões espaciais. Isso já aconteceu, inclusive: em novembro de 2013, a NASA instalou na Estação Espacial Internacional um lançador de CubeStats que têm diversas pequenas finalidades: capturar fotos do espaço, calcular a temperatura em determinados pontos da Terra, enfim.

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Ainda não se sabe ao certo quantos CubeStats seriam necessários para criar a rede (estima-se que uns 150, inicialmente), qual seria o alcance de cada um e como seria a rotina de substituição das unidades danificadas ou incomunicáveis, mas o plano é cobrir todo o planeta, sem cobrar um centavo por isso.

Se o projeto der certo, conseguiremos acessar a internet de qualquer lugar? Pode até ser, mas não da forma como estamos acostumados. A prioridade é utilizar o Outernet para fins educacionais, oferecer comunicação em áreas afetadas por desastres naturais ou que sofrem censura política, dar acesso a determinados serviços online de interesse global (como o OpenStreetMap) e assim por diante.

Utópico? Talvez, mas o projeto ao menos pode ser o embrião de alguma tecnologia interessante.

Dá para saber mais neste fórum de discussão e no site do Outernet. Neste último, há uma campanha de doações que visa financiar o desenvolvimento do projeto.

Com informações: The Register

Projeto Outernet quer oferecer WiFi global a partir do espaço


    






Paper, novo app do Facebook, traz uma experiência reformulada para consumo de conteúdos

Posted: 03 Feb 2014 11:43 AM PST

Anunciado há poucos dias pelo Facebook, o aplicativo Paper finalmente foi disponibilizado para download na App Store norte-americana. A princípio, deu um tantinho de trabalho para baixar, já que o nome é bastante comum e o app é novo, o que o jogava para o fim de uma grande lista de aplicativos que envolvem até mesmo games de amassar papel e acertar uma lixeira virtual.

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Idealizado para funcionar em iPhones (a galera do Android ainda vai precisar esperar por um tempo indefinido), o aplicativo surge justo em um momento em que várias publicações têm notado um aumento do tempo de visita de quem acessa as páginas a partir de dispositivos móveis, e se esmera em oferecer uma melhor experiência de consumo de conteúdo.

Assim que o app é instalado, uma assistente de voz acompanha o usuário por um tour sobre as funcionalidades, explicando passo a passo como cada uma delas pode ser utilizada. Logo no início, é preciso escolher quais serão os “cadernos” que farão parte do seu Paper. A ideia é bem semelhante aos de jornais impressos – dá para escolher seções como tecnologia, manchetes do dia, diversão, família, fotografia, esportes, e assuntos como feminismo, estilo de vida e orgulho gay.

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Ao deslizar pelas notícias de um determinado caderno, dá para perceber que elas são dispostas com uma manchete e outras notícias adjacentes, que aparecem no rodapé. Para ler, basta selecionar uma delas e ver em tela cheia.

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Se houver uma imagem em alta resolução, basta inclinar o telefone da direita para a esquerda (ou vice versa) para conseguir visualizar a imagem completa sem sair da tela cheia. Esse gif ajuda a entender como funciona:

Imagens em alta resolução podem ser vistas ao inclinar o telefone de um lado para o outro

Imagens em alta resolução podem ser vistas ao inclinar o telefone de um lado para o outro

A apresentação das notícias e informações tende a ser mais agradável que a existente no app tradicional do Facebook. Os conteúdos, quando colocados em tela cheia, têm letras grandes que facilitam a leitura, se expandem pela largura da tela e ajudam a criar um foco: com o texto em destaque, em tela cheia, é mais difícil de se perder do que se está lendo.

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Leitura em tela cheia no Paper

Uma das coisas que eu gostei e que acho que faz bastante diferença é a possibilidade da leitura de uma matéria ou artigo a partir do próprio app, sem precisar sair para o Safari (já tive que fazer isso várias vezes a partir do aplicativo do Facebook). O navegador que abre o link selecionado ocupa a tela toda, sem bordas ou rodapés, facilitando a leitura e ajudando na concentração (Millenials agradecem o empurrãozinho; veja ao lado). Depois de encerrada a leitura, basta deslizar o dedo de cima para baixo para minimizar aquela postagem, ou clicar em uma discreta seta para baixo que aparece na tela.

Quem já tentou fazer leituras mais extensas dentro do app do Facebook também vai apreciar o fato de que o Paper volta exatamente ao ponto de partida do link, permitindo que você comente, curta ou compartilhe o conteúdo, sem precisar ficar tentando caçá-lo novamente depois da atualização da timeline, que em grande parte das vezes rola para cima e faz com que você acabe desistindo de interagir com o que acabou de ler (pela pura preguiça de precisar ir rolando até achar aquele tópico novamente).

Postar no Facebook também pode ser mais agradável, já que a janela de postagem mostra letras maiores, mais fáceis de enxergar.

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Eu testei o Paper em um iPhone 4S, mas os desenvolvedores afirmam que ele foi otimizado para a tela do iPhone 5, que é um tantinho maior. Em todo caso, até a leitura dos conteúdos que aparecem no rodapé de cada caderno pode ser feita sem a necessidade de puxar o conteúdo para cima para conseguir ler.

Segundo a Wired, a curadoria dos conteúdos das abas que não são a sua timeline do Facebook (aqueles cadernos que você seleciona logo no início) será feita por um misto de algoritmos e editores humanos. A vantagem é que você poderá ser impactado por conteúdos produzidos por veículos que você não necessariamente curtiu na rede social.

O design e a usabilidade surpreendem por serem pouco parecidos com o que já conhecemos do app do Facebook, e ter uma cara mais semelhante à do Flipboard. O The Atlantic destaca que o desenvolvimento do app foi realizado por um time em separado. Ele é formado por ex-funcionários da Apple liderados por Mike Matas, fundador da Push Pop Press, empresa que foi adquirida pelo Facebook em agosto de 2011, quando era conhecida por fazer ebooks muito interessantes para dispositivos iOS. Quem utiliza o Paper reconhece que a experiência da Push Pop Press com livros virtuais pode ter feito toda a diferença na criação do app.

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Apesar de toda a beleza e facilidade de uso do Paper, é bom sempre destacar o interesse tácito do Facebook: não se trata apenas de uma medida altruísta que quer facilitar o seu consumo de notícias, também é arriscar na criação de um novo modelo comercial, que explora a necessidade do leitor de ter uma curadoria (automática, humana ou mista) dos conteúdos a que ele é exposto todos os dias. Não seria de se estranhar se Mark Zuckerberg lançasse um novo estilo de impulsionamento de postagens, que faria com que elas aparecessem em determinados cadernos do Paper, como uma indicação dos editores. Conteúdos que seriam pagos para aparecerem no melhor espaço da rede social, praticamente uma manchete premium.

Também há dúvidas se o Paper vai mesmo emplacar. Inclusive porque isso depende da aceitação dos usuários, já que o Paper será apresentado como uma visualização alternativa da timeline do Facebook. Em todo caso, é uma aposta em um novo modelo de consumo de conteúdo, que tem como objetivo ajudar o leitor a passar (ainda) mais tempo na rede social. Seria um fôlego extra para o Facebook.

Com design e usabilidade agradáveis, o Paper pode sim cair no gosto dos usuários, mas essa resposta só o tempo vai trazer. Os anunciantes, no entanto, já podem preparar os bolsos: provavelmente precisarão investir ainda mais para ganhar destaque, seja com uma produção de conteúdo com maior qualidade ou no montante gasto para impulsionar a publicação no Facebook.

Paper, novo app do Facebook, traz uma experiência reformulada para consumo de conteúdos


    






NET lança banda larga de fibra ótica com velocidade de 500 Mb/s

Posted: 03 Feb 2014 11:29 AM PST

Já é possível montar uma mini Campus Party na sua casa. É que a NET lançou um novo plano do Vírtua para pessoas físicas com velocidade de 500 Mb/s. A velocidade é maior que a da conexão da minha casa e da sua juntas (e provavelmente de mais um bocado de pessoas). O produto será inicialmente lançado nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro.

Pode-se dizer que o Vírtua de 500 Mb/s é a oferta com a maior velocidade de banda larga do mercado. E a velocidade de upload não decepciona: são 100 Mb/s, banda suficiente para você enviar tudo o que quiser para serviços de armazenamento na nuvem. O maior problema até então é o preço: dentro do combo com TV e telefone, essa banda larga sai por R$ 799,90. Se você quer assinar somente a banda larga, prepare o bolso: custa R$ 1.499,90. Ai.

Um entrave para o plano é a franquia de dados: você tem direito a 500 GB de tráfego. Após o consumo, a velocidade pode ser reduzida para 10 Mb/s. A franquia até pode parecer grande, mas com uma velocidade dessas é possível esgotá-la rapidinho. A NET já possui franquia nos seus planos com velocidades inferiores, embora vários clientes relatem que a operadora não pratica a tal redução de velocidade.

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Especialmente para a velocidade de 500 Mb/s, a NET não fornecerá modem com Wi-Fi. Faz certo sentido, uma vez que vários clientes ficarão frustrados ao descobrirem que seus equipamentos são insuficientes para atingir a velocidade máxima da rede. A empresa, no entanto, recomenda que o cliente utilize a conexão via Gigabit Ethernet ou através de equipamentos compatíveis com Wi-Fi 802.11ac, tecnologia essa que promete velocidades de transferência que superam 1 Gb/s.

Quem contratar o serviço no NET Combo receberá gratuitamente uma banda larga extra de 30 Mb/s, que vem com modem Wi-Fi. Não entendi muito bem o porquê de ter duas conexões banda larga da mesma operadora, mas tudo bem.

Finalmente, internet de fibra ótica

A banda larga de 500 Mb/s é o primeiro serviço da NET que opera com fibra ótica até a casa do cliente, através da tecnologia FTTH. Apesar de todas as propagandas da operadora, a NET entrega as velocidades de até 120 Mb/s na tecnologia HFC, que utiliza um cable modem para conectar a casa do cliente até o poste.

A conexão passa a utilizar fibra ótica apenas quando os dados chegam na central da operadora. Até aí, todas as operadoras são assim (inclusive conexões móveis), sendo que a tecnologia de fibra ótica não é algo exclusivo da NET. Atualmente, GVT, Oi e Vivo já oferecem alguns planos de banda larga que utilizam a tecnologia FTTH.

O serviço estará disponível a partir deste mês e deve ser contratado pelo site da operadora.

NET lança banda larga de fibra ótica com velocidade de 500 Mb/s


    






Google libera kit de desenvolvimento do Chromecast

Posted: 03 Feb 2014 11:02 AM PST

Lembra quando, no anúncio do Chromecast, foi prometido que seria possível desenvolver aplicativos para ele? O dia chegou: o Google anunciou hoje que a plataforma foi aberta para desenvolvedores.

Isso quer dizer que quem quiser deixar seu conteúdo disponível no dongle pode fazê-lo de forma simples: basta baixar o SDK e incorporá-lo ao app ou ao site já existentes. Assim, a única coisa que muda é a adição do ícone do Chromecast na interface; de resto, o app ou site continua igual ao que os usuários já estão acostumados.

Para quem é desenvolvedor, o vídeo abaixo explica como é o kit de desenvolvimento:

Por enquanto, são poucos os serviços que têm suporte ao Chromecast, como Netflix, Pandora, Hulu Plus e, claro, YouTube, Google Play TV & Movies e Music, entre outros, além do próprio navegador Chrome.

O Chromecast já é um sucesso de vendas, apesar da restrição geográfica (por enquanto, ele só é vendido nos Estados Unidos, mas funciona normalmente aqui, caso você queira trazer um de lá). Com a plataforma aberta, devemos ver o dongle atingir seu potencial máximo com o que será criado pelos devs.

Segundo o Google afirma, todos os Chromecasts já receberam o update que os deixa compatíveis com o SDK, então, para quem não é desenvolvedor, é só esperar pelas novidades. O kit de desenvolvimento está disponível neste link.

Google libera kit de desenvolvimento do Chromecast


    






Yahoo pode estar planejando voltar a ter um motor de busca próprio

Posted: 03 Feb 2014 10:34 AM PST

Se você acompanhou o mercado de internet nos últimos anos, não só deve saber que o Yahoo já teve um mecanismo de busca próprio como também já foi líder do segmento. Hoje, o foco da companhia está na oferta de conteúdo, mas dois supostos projetos descobertos recentemente indicam que o Yahoo pode estar planejando voltar a atuar como nos velhos tempos.

Sob os codinomes Fast Break e Curveball, ambos os projetos estão sendo tratados separadamente, mas têm o mesmo objetivo, embora não se saiba exatamente quais as funções de cada um: acabar com o atual acordo que pôs o Bing como mecanismo de busca padrão do Yahoo e, claro, desenvolver um motor próprio.

O plano, sem estranheza alguma, estaria sendo orquestrado por Marissa Mayer, mas conta com o envolvimento de vários executivos de peso na companhia, entre eles Laurie Mann, atual vice-presidente da divisão de buscas.

Marissa e sua turma não estão muito felizes com o Bing

Marissa e sua turma não estariam muito felizes com o Bing

É de pensar que este é mais um passo rumo à “revitalização” do Yahoo. Pode ser mesmo, visto que Marissa Mayer tem feito um bom trabalho neste sentido, apesar de os últimos resultados financeiros não terem sido animadores.

Pode haver, no entanto, uma forte relação entre os supostos projetos e uma insatisfação generalizada quanto ao acordo em vigor com a Microsoft, que estaria gerando menos receita do que quando o Yahoo utilizava um motor próprio.

Se separar da Microsoft está longe de ser uma tarefa fácil: o contrato entre ambas as partes, fechado em 2009, tem validade de dez anos e, a despeito da insatisfação, as buscas com o Bing responderam por 31% da receita do Yahoo no último período fiscal, embora parte desta porcentagem se deva a termos que vencerão em março de 2014, a não ser que sejam renovados.

Seja lá como for, fontes próximas afirmam que a direção da companhia está tratando o assunto com absoluta prioridade e até já estabeleceu um prazo para a apresentação dos projetos: os próximos quatro meses.

Com informações: Re/code

Yahoo pode estar planejando voltar a ter um motor de busca próprio


    






Novo episódio de The Wolf Among Us sai nesta semana e de The Walking Dead “está chegando”

Posted: 03 Feb 2014 10:06 AM PST

Dias movimentados estão no horizonte da TellTale Games. Além do aguardado segundo episódio de The Wolf Among Us, a empresa também começou a soltar teasers do segundo episódio da segunda temporada de The Walking Dead.

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A imagem acima foi postada no Twitter da empresa com o aviso de que o lançamento do segundo episódio “está chegando”, mas sem dar mais informações de quando isso irá ocorrer. Como foi o primeiro teaser, ainda deve demorar algumas semanas: até lá, devemos ver outras imagens e provavelmente um trailer.

O primeiro episódio da aguardada segunda temporada de TWD foi lançado em 17 de dezembro do ano passado. No nosso review, foi dito que o episódio, chamado All That Remains, “chega para garantir que o enredo da série não tenha se perdido, mas , ao contrário, tenha ganho definitivamente um ar fresco, com uma nova protagonista e novos desafios” – encare como o nosso teaser para ir atrás dele. ;)

The Wolf Among Us, que também é um game episódico baseado em uma graphic novel (no caso, Fables), tem a data de lançamento do episódio 2 marcada para esta semana. Finalmente: a primeira parte foi lançada em outubro do ano passado; são quase quatro meses aguardando a continuação, chamada Smoke & Mirrors.

O jogo se apodera de diversos personagens de contos de fadas para contar uma história bem sombria. Resumidamente, Bigby Wolf, um lobisomem, é um detetive que precisa garantir que os habitantes “mágicos” de Fabletown não se matem nem sejam descobertos.

Some & Mirrors será lançado no dia 5 de fevereiro para todas as plataformas (PC, Mac, PS3 e Xbox 360). Já o segundo episódio de TWD, aguardemos.

Novo episódio de The Wolf Among Us sai nesta semana e de The Walking Dead “está chegando”


    






Indenização a ser paga pela Apple por cartel de ebooks pode chegar a US$ 840 milhões

Posted: 03 Feb 2014 08:26 AM PST

Em julho do ano passado, a Apple foi considerada culpada de ter conspirado para aumentar os preços de ebooks na época do lançamento do iPad. Seis meses depois, a indenização a ser paga pela empresa ainda não foi estabelecida, mas segundo informações obtidas recentemente pela Bloomberg, poderá ser bem maior do que o esperado: US$ 840 milhões, ou aproximadamente 2 bilhões de reais.

As estimativas iniciais eram a de que a Apple desembolsaria algo em torno de US$ 280 milhões em indenizações. Mas os autores do processo querem receber três vezes mais porque, segundo os advogados, as leis antitruste dos Estados Unidos consideram a possibilidade de triplicar os pagamentos por danos quando uma empresa é tida como culpada de práticas monopolistas.

Se a justiça dos Estados Unidos se mostrar favorável a esta solicitação, a Apple estará diante de uma derrota das grandes, uma vez que os seus esforços jurídicos atuais devem estar focados justamente em amenizar as punições caso não haja mais chances de se livrar da condenação – a esta altura, uma possibilidade remota.

O processo descreve que, quando a Apple começou a vender ebooks, em meados de 2010, a companhia se aliou às editoras Penguin, MacMillan, Simon & Schuster, Hachette e HarperCollins para elevar os preços das publicações e, assim, forçar a Amazon, líder do setor, a fazer o mesmo.

Ebook + iPad

Com ambos os serviços oferecendo livros digitais com preços semelhantes, a loja da Apple sairia em vantagem por, na época, oferecer outros atrativos na mesma plataforma, como músicas e aplicativos.

O processo teve início em abril de 2012 e, pouco tempo depois, todas as editoras mencionadas concordaram em fechar um acordo com a justiça para escapar de uma punição maior. Este acontecimento, por si só, se caracteriza como um reconhecimento de culpa, deixando a Apple encurralada.

Apesar de estar em uma situação delicada, a Apple continua tentando se sair ilesa. Foi a crença nesta possibilidade que a fez não aceitar o acordo fechado com as editoras. Neste sentido, existe inclusive a hipótese de que o pedido de triplicação das indenizações ser, na verdade, uma tentativa de pressionar a empresa a tentar um acordo para encerrar esta história de uma vez.

Só que a Apple não dá sinais de desistência. Atualmente, por exemplo, a empresa vem tentando afastar Michael Bromwich, monitor antitruste designado para acompanhar o caso, sob a alegação de que ele vem apresentando uma postura preconceituosa contra a companhia. Uma novela longe do fim, como se vê.

Indenização a ser paga pela Apple por cartel de ebooks pode chegar a US$ 840 milhões


    






Sonhos destruídos: Microsoft não vai fazer um Xbox One mais barato

Posted: 03 Feb 2014 07:42 AM PST

Na semana passada, foram postados vários rumores relativos aos planos da Microsoft neste ano para o Xbox One no fórum NeoGAF. Falamos deles aqui no TB: vieram de um usuário anônimo, mas que parece realmente ter alguma ligação com a empresa, e ela supostamente está tentando identificá-lo para tomar as providências legais.

Isso não comprova que nada era verdadeiro, apesar de ser um movimento um tanto quanto inesperado; normalmente, as empresas só deixam para lá os rumores. A pessoa, identificada somente como ntkrnl, falou de vários jogos e versões do Xbox One que devem ser lançadas em breve, sendo a que mais chamou atenção a relativa a uma versão mais barata do console.

Segundo a postagem, essa versão seria lançada em 2015 e perderia o leitor de Blu-ray, ou seja, só aceitaria jogos em cópias digitais. Com isso, o preço final seria reduzido em 100 dólares e ficaria igual ao do PS4.

Mas, antes que você se anime, o boato foi desmentido por Aaron Greenberg, chefe de staff para dispositivos e estúdios da Microsoft, em uma postagem no Twitter. Alguém lhe perguntou se era verdade e ele, curto e grosso, disse para “não acreditar em tudo que lê na internet”.

Isso não quer dizer, no entanto, que a empresa nunca cogitou fazer o console, tampouco que as outras informações reveladas também foram desmentidas. Entre elas, estão uma versão comercial do Xbox One branco e várias relacionadas a jogos, sendo a principal um Halo 2 totalmente refeito para o console com lançamento no dia 11 de novembro. Será?

Com informações: Engadget

Sonhos destruídos: Microsoft não vai fazer um Xbox One mais barato


    






Microsoft exibe comercial cheio de sentimentos no Super Bowl

Posted: 03 Feb 2014 06:56 AM PST

Ontem à noite aconteceu o Super Bowl, final do campeonato NFL, a liga nacional de futebol americano. Enquanto há no Brasil entusiastas do esporte que se reúnem para dar um jeito de assistir à partida, o show de verdade para quem não é fã de futebol americano costuma ficar com a apresentação musical, este ano de Bruno Mars e Red Hot Chili Peppers, e os comerciais.

A Microsoft foi uma das empresas de tecnologia que compraram um espaço no Super Bowl (a Beats Audio, a GoDaddy e a GoPro também o fizeram). Mas, em vez de anunciar algum produto, o que ela anunciou foi a tecnologia – através de seus produtos, claro, como o Surface, o Kinect e o Skype.

Só que, em vez de mostrar a versão vendida nas lojas, o foco foi no que a Nintendo chamaria de qualidade de vida, isto é, em como a tecnologia que utilizamos no dia a dia pode ser aplicada para melhorar a vida das pessoas na área da saúde, por exemplo. O título Empowering tem tudo a ver com isso: como nos apoderamos da tecnologia para ir mais longe.

Os comerciais do Super Bowl costumam ser mais criativos e até artísticos que os que passam na TV normalmente e é legal ver a Microsoft investindo nesse tipo de publicidade, que coloca o lado humano da tecnologia em evidência em vez do produto em si. Em um ano de tantas mudanças, em que a empresa comprou uma das maiores fabricantes de celulares do mundo, a Nokia, e deve ganhar um novo CEO nos próximos meses, é esperado que haja novas estratégias para conquistar um espaço maior no mercado.

Falando do comercial em si, o CNET lembrou de um com essa pegada que era exibido nos anos 90:

Para ver todos os comerciais do Super Bowl (vale a pena, são divertidos!), clique aqui.

Microsoft exibe comercial cheio de sentimentos no Super Bowl


    






Baixas da Nintendo fazem presidente reduzir próprio salário pela metade

Posted: 03 Feb 2014 05:18 AM PST

Não há esperança e fidelidade que neguem a verdade: a Nintendo vai mal das pernas. Apesar de ser a responsável por várias das franquias mais bem-sucedidas no mundo dos jogos, a companhia, após alguns passos em falso, hoje se obriga a tomar medidas drásticas para manter-se no mercado. Uma delas é redução de custos, e do próprio presidente.

Não se trata de demissão, no entanto. De acordo com um anúncio publicado na semana passada, Satoru Iwata cortará seu próprio pagamento mensal pela metade em decorrência da crise no último ano fiscal da Nintendo, encerrado em dezembro de 2013. Iwata divulgou que seu novo salário perdurará por ao menos cinco meses, conforme o resultado da análise das finanças no próximo mês de junho.

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O prejuízo sofrido pela empresa somou US$ 15 milhões, entre abril e dezembro de 2013, e o corte nos gastos deverá afetar a todos, inclusive diretores como Shigeru Miyamoto e Genyo Takeda, que devem sofrer diminuições de 30% em seus salários.

Após várias declarações e recusas para se “render” a outros tipos de mercado, a companhia anunciou recentemente que irá entrar no mundo mobile, lançando apps. Outro passo de emergência da empresa envolve um investimento em um foco que já se mostrou rentável para a própria: o da qualidade de vida, abordado em plataformas como o Wii Fit.

Apesar do crescimento recente do mercado do Nintendo 3DS, o último carro-chefe da empresa, foi o Wii U que não atingiu a expectativa de vendas (que foi reduzida de 9 para 2,8 milhões) e causou, junto da baixa venda de jogos, o grande buraco no bolso da companhia de Iwata.

Entretanto, não é a primeira vez em que isso ocorre. Ao lançar o 3DS, as vendas também não foram suficientes e Iwata também cortou seu salário pela metade. Felizmente, o portátil se manteve vivo no mercado, colhendo, hoje, três anos após seu lançamento, os louros do sucesso. O Wii U foi lançado ao final de 2012, então ainda podemos ter esperanças de que sobreviva.

Baixas da Nintendo fazem presidente reduzir próprio salário pela metade


    






Os últimos rumores do iWatch: tela curva, energia solar e carregamento sem fio

Posted: 03 Feb 2014 03:59 AM PST

Enquanto a Apple não se pronuncia oficialmente sobre um suposto relógio de pulso inteligente, fontes com bom histórico de rumores continuam fazendo afirmações sobre o iWatch. Aparentemente, ele terá múltiplos sensores que permitirão monitorar as condições de saúde do usuário, além de tecnologias como painéis de carregamento solar e tela curva.

Mark Gurman, do 9to5Mac, afirma que o iOS 8 terá um aplicativo internamente chamado de Healthbook. Ele funcionaria de maneira semelhante aos aplicativos Nike+ Running e Fitbit, salvando estatísticas do número de passos, calorias queimadas e quilômetros percorridos, por exemplo. No entanto, por meio da integração com o iWatch, seria possível até mesmo exibir informações sobre os sinais vitais do usuário.

Um dos inúmeros conceitos do iWatch

Um dos inúmeros conceitos do iWatch

Com a ajuda dos sensores do iWatch, o Healthbook mostraria a taxa de batimento cardíaco, a pressão sanguínea e o nível de hidratação do usuário. Além disso, o aplicativo permitiria cadastrar informações sobre os seus medicamentos. Dessa forma, o iPhone passaria a avisá-lo quando estiver na hora de tomar os remédios.

Tirando o deles da reta, o 9to5Mac diz que a Apple pode decidir remover o Healthbook do iOS 8 antes do lançamento. Hoje, o aplicativo supostamente possui ícone e interface bem parecidos com os do Passbook.

E sobre o hardware? As fontes do New York Times revelam algumas tecnologias que a Apple vem testando para o iWatch. Além de afirmar que o relógio teria vidro curvo, o jornal diz que a Apple estuda colocar uma camada de carregamento solar na tela, o que permitiria carregar a bateria durante o dia.

O próprio New York Times diz que uma tela com camada de carregamento solar pode “levar anos para se tornar uma realidade”, então talvez não vejamos algo do tipo na primeira geração do smartwatch. Entretanto, vale lembrar que a Apple publicou no ano passado uma vaga de emprego procurando por um engenheiro com experiência em energia solar.

Outro possível recurso do iWatch seria o carregamento sem fio. É algo parecido com o que vemos em alguns smartphones da Nokia, mas que a Apple parece não apoiar tanto: o vice-presidente sênior de marketing, Phil Schiller, afirmou durante o lançamento do iPhone 5 que esses carregadores wireless ainda precisam ser conectados a uma tomada, então aparentemente não há muita vantagem.

A Apple, claro, não confirma nem nega nenhum dos rumores relativos ao iWatch. Mesmo assim, Tim Cook já disse algumas vezes que a empresa estava interessada em lançar uma “nova categoria de produto” em 2014. E parece que será mesmo um relógio.

Os últimos rumores do iWatch: tela curva, energia solar e carregamento sem fio


    






Versão interna do Windows 8.1 Update 1 vaza na internet antes do lançamento

Posted: 03 Feb 2014 02:27 AM PST

Se os rumores estiverem certos, a Microsoft lançará em março uma atualização para o Windows 8.1 que terá mudanças para tornar o uso da interface Metro mais agradável com teclado e mouse. Mas, como acontece com quase todo Windows, uma versão de desenvolvimento do Windows 8.1 Update 1 vazou em vários sites de compartilhamento de arquivos antes do lançamento.

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A versão que está circulando na internet é identificada como 9600.16596.WINBLUES14_GDR_LEAN.140114-0237, indicando que foi compilada no último dia 14 de janeiro. Trata-se de uma versão compatível com processadores x64 que traz apenas o idioma inglês. É possível concluir a instalação mesmo sem um serial válido e sem uma conta da Microsoft.

Não há grandes mudanças em relação ao Windows 8.1 lançado em outubro de 2013, mas é possível perceber algumas melhorias para quem não possui um touchscreen. Uma rápida olhada na tela inicial revela os novos botões Pesquisar e Desligar ao lado da foto do usuário. Antes, eles estavam disponíveis apenas na barra de botões, que aparecia ao posicionar o cursor do mouse no canto superior ou inferior direito da tela.

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Ao clicar em um dos Live Tiles na tela inicial do Windows 8.1 Update 1, surge um menu de contexto que permite alterar o tamanho (pequeno, médio, largo e grande), desinstalar o aplicativo ou até mesmo fixar um ícone na barra de tarefas da área de trabalho clássica, uma opção que não existe no Windows 8.1.

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Após iniciar um aplicativo Metro por meio da área de trabalho, a barra de tarefas continua sendo exibida por alguns instantes e desaparece quando você começa a interagir com o aplicativo. Não é possível voltar a exibir a barra de tarefas colocando o mouse na borda inferior da tela, mas isso provavelmente é um bug da versão de desenvolvimento.

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Posicionar o cursor do mouse na parte superior de um aplicativo Metro faz com que seja exibida uma barra com o título do aplicativo e um botão de fechar. Para quem está acostumado com versões anteriores do Windows, isso é bem mais intuitivo que o gesto de arrastar o aplicativo para baixo, algo que faz mais sentido em telas sensíveis ao toque.

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Outras pequenas mudanças incluem um atalho para o Painel de Controle clássico nas configurações do computador, o Internet Explorer 11.0.3 e uma listagem de aplicativos com um índice alfabético que lembra o usado no Windows Phone.

Esta não é a última versão interna que temos conhecimento. Recentemente, o WZor publicou imagens de uma versão do Windows 8.1 Update 1 do dia 26 de janeiro, que inicializaria diretamente para a área de trabalho por padrão, pulando a interface Metro. A versão vazada não possui essa modificação e não está claro se a Microsoft pretende mantê-la na versão final.

A Microsoft ainda não confirmou a data de lançamento do Windows 8.1 Update 1. De acordo com Mary Jo Foley, que costuma ter bons contatos, a atualização será liberada no dia 11 de março, curiosamente a segunda terça-feira do mês, data em que a Microsoft costuma liberar atualizações de segurança. Um mês depois, na BUILD 2014, é esperado que a Microsoft mostre as primeiras informações oficiais do Windows 9.

Versão interna do Windows 8.1 Update 1 vaza na internet antes do lançamento