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Para a surpresa de ninguém, o primeiro jogo exclusivo do Oculus Rift será EVE Valkyrie (mais 8 notícias)

Para a surpresa de ninguém, o primeiro jogo exclusivo do Oculus Rift será EVE Valkyrie (mais 8 notícias)

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Para a surpresa de ninguém, o primeiro jogo exclusivo do Oculus Rift será EVE Valkyrie

Posted: 05 Feb 2014 01:40 PM PST

EVE Valkyrie nasceu como um conceito usado para demonstrar o que o Oculus Rift podia fazer. Inclusive, largamente usado, já que foi uma das primeiras demos dos óculos de realidade virtual e criada desde o começo para ele.

Apesar de ser somente uma demo na época, Valkyrie ganhou seis prêmios na E3 do ano passado, distribuídos pela imprensa especializada, incluindo Melhor Jogo e Jogo Mais Inovador, e fez parte das demonstrações do também premiado protótipo Crystal Cove do Rift na CES deste ano. Em agosto de 2013, foi anunciado que o game, até então uma espécie de spin-off de EVE Online feito por um grupo dentro da CCP, desenvolvedora do título, viraria um jogo de verdade. Agora, ele será co-publicado pela Oculus VR.

Com um relacionamento tão bom entre a Oculus e a CCP, era de se esperar que Valkyrie se tornasse um título de lançamento do Rift. A equipe de desenvolvimento está próxima da outra empresa desde a época do Kickstarter e o lançamento de Valkyrie já havia sido anunciado para 2014, assim como o do acessório, mas ambos não detalharam ainda quando isso deve ocorrer.

“Acreditamos que as melhores experiências de realidade virtual serão as criadas desde o começo para VR e mantivemos isso em mente enquanto desenvolvíamos Valkyrie“, comentam os programadores do jogo. A Oculus parece concordar, tanto que afirma estar em busca de outros estúdios para ter mais títulos de lançamento criados do zero com realidade virtual em mente.

Para a surpresa de ninguém, o primeiro jogo exclusivo do Oculus Rift será EVE Valkyrie


    






Microsoft anuncia grandes atualizações para o Xbox One em fevereiro e março

Posted: 05 Feb 2014 11:43 AM PST

A Microsoft anunciou hoje que, com base no feedback dos early adopters que adquiriram o Xbox One nos primeiros meses, o console receberá nas próximas semanas duas atualizações que melhoram a experiência nele.

A primeira chega no dia 11 de fevereiro e, além de várias melhorias “debaixo do capô” que devem agradar especialmente os desenvolvedores de jogos e aplicativos para o Xbox One, há uma boa lista de novidades para o consumidor final.

Além da polida no comando de voz do Kinect, que fica cada vez mais responsivo e fluido, será implementado um indicador de bateria do controle na dashboard e um detalhamento do espaço livre, que permitirá gerenciar melhor os apps e games instalados. Também serão separados esses dois tipos de programas para facilitar a arrumação e visualização do que tem no seu console.

A adição mais interessante talvez seja a compatibilidade com teclado USB, o que deve facilitar especialmente no que diz respeito a navegação e comunicação. Mais novidades devem ser anunciadas antes do update – ou seja, nos próximos cinco dias (vai entender).

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Para o dia 4 de março, a atualização será especialmente voltada para o lançamento de Titanfall, que ocorre no dia 11 do mesmo mês. As novidades terão a ver especialmente com o multiplayer no console, que tem que estar perfeito para o jogo, já que ele não tem um modo single player e é um dos títulos principais dessa primeira leva do console, que apresenta suas principais features para a nova geração. Mais detalhes desse update também devem ser dados nas próximas semanas.

Microsoft anuncia grandes atualizações para o Xbox One em fevereiro e março


    






SyncNet promete ser um navegador à prova de censura

Posted: 05 Feb 2014 11:24 AM PST

Quando o BitTorrent Sync foi lançado, no ano passado, seus desenvolvedores liberaram também uma API para que a tecnologia possa ser aproveitada em outros aplicativos. O que ninguém imaginava é que uma destas criações seria um navegador de internet à prova de censura. É esta a proposta do SyncNet.

O BitTorrent Sync é, de certa forma, similar a serviços como Dropbox ou OneDrive. A principal diferença é que o conteúdo não fica armazenado em servidores particulares, mas sim nos computadores e dispositivos que compartilham os arquivos. Tudo é feito de maneira anônima e descentralizada.

Criado por um desenvolvedor de nome Jack Minardi, o SyncNet se baseia nesta ideia, só que para armazenar páginas web. Assim, é possível criar sites que não dependem de serviços de hospedagem para funcionar.

Todo o seu conteúdo é distribuído entre os computadores que o acessam, em uma espécie de cache expandido. Um sistema de controle evita modificação não autorizada das informações. E, com a sincronização, todas as máquinas envolvidas terão sempre as últimas versões das páginas.

O próprio Minardi ressalta que a ferramenta tem limitações, ao menos nesta fase inicial. Para começar, o SyncNet só funciona com páginas estáticas, ou seja, sites baseados em WordPress, por exemplo, não seriam beneficiados, a não ser que haja um diretório específico para acesso a partir do navegador. Além disso, toda vez que houver sincronização, os computadores baixarão o site inteiro e não apenas a página atualizada.

Uma prévia do SyncNet

Uma prévia do SyncNet

Mesmo assim, o SyncNet tem potencial para cumprir o seu principal objetivo: oferecer uma alternativa para sites frequentemente censurados, especialmente por razões políticas. Como não há servidor centralizado, seria bastante difícil bloquear o acesso a estas páginas.

A parte negativa é que a ideia poderá ser usada também para fins maliciosos. Aparentemente, não há muito o que ser feito em relação a este aspecto, a não ser denúncias por parte dos usuários que se depararem com este conteúdo.

De todo modo, o SyncNet tem uma proposta promissora, o problema é que o programa ainda está em fase inicial de desenvolvimento. Um dos desafios atuais, por exemplo, é criar um método eficiente para resolver domínios.

Dá para saber mais sobre o SyncNet em sua página no GitHub.

Com informações: TorrentFreak

SyncNet promete ser um navegador à prova de censura


    






Review: Intelbras WRN 150, um roteador barato para cobrir áreas grandes

Posted: 05 Feb 2014 10:07 AM PST

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Um certo filósofo disse uma vez que a tecnologia Wi-Fi resolveria os problemas de cabeamentos de rede. Até resolveram, mas novos problemas surgiram: nem sempre o sinal dos pontos de acesso são suficientes para cobrir uma área. Pensando nisso, a Intelbras projetou o WRN 150, roteador que não custa tão caro mas oferece um alcance de sinal melhor que os modelos tradicionais. Será que é verdade?

O produto

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O WRN 150 é um… roteador. E seu design não tem nada demais para um roteador. Na cor preta e com acabamento em black piano na parte superior, o WRN 150 é perfeitamente capaz de se camunflar junto a outros dispositivos eletrônicos que normalmente possuem a mesma cor. É uma caixinha pequena, mas a antena (fixa, por sinal) é bem grande. Faz sentido: são 5 dBi de potência, capacidade incomum em roteadores da mesma faixa de preço.

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Outra curiosidade é que, além da porta WAN, o roteador só possui uma porta LAN. Se é seu objetivo conectar mais de um dispositivo através de cabo, é necessário utilizar um switch (ou hub) para complementar o acesso. A Intelbras alega que uma única porta LAN é “suficiente para atender a necessidade da maioria dos usuários”. E faz certo sentido: está cada vez mais incomum a utilização de cabos Ethernet em redes domésticas.

Na caixa, acompanha apenas um cabo Ethernet e a fonte de alimentação, além, é claro, dos manuais de instrução.

Primeiros ajustes

Configurar o WRN 150 não é tão simples como alguns roteadores: o produto não apresenta nenhum assistente de instalação para facilitar na hora do primeiro uso. Ainda assim, não é uma tarefa difícil: após conectar na rede sem fio, basta acessar o endereço http://10.0.0.1 e colocar o usuário e senha padrão “admin”. Você abrirá o painel do roteador, e, com um pouco de paciência, poderá incluir todas as configurações necessárias.

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Antes de qualquer coisa, você deverá configurar o produto de acordo com o seu tipo de conexão. Para isso, basta abrir a configuração da porta WAN e selecionar o modo de conexão utilizado pela sua operadora de banda larga. Você poderá alterar posteriormente o nome da rede sem fio, bem como atribuir alguma senha para se proteger de intrusos, assim como realizar ajustes adicionais de sua preferência.

Uma função não muito comum em roteadores dessa categoria é o controle de banda, que permite delimitar a largura de banda de download e de upload de determinado endereço IP ou mesmo uma faixa de IPs. É uma ótima forma de garantir conectividade para todos da sua casa se você tem uma conexão um pouco mais lenta. Nos meus testes, funcionou surpreendentemente bem!

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Fora isso, o WRN 150 é um roteador muito simples, e oferece tudo que um roteador simples deve oferecer – como, por exemplo, configurações de roteamento de porta, firewall, DNS dinâmico e configurações básicas do servidor de DHCP.

Sinal do roteador

A Intelbras promete que o WRN 150 oferece uma cobertura Wi-Fi superior a de outros roteadores da mesma faixa de preço. A verdade é que o sinal surpreendeu bastante e superou até mesmo uma Apple AirPort Express e um Asus RT-N66U, sendo que ambos os roteadores custam mais do que 400 reais.

Veja o gráfico comparativo:

As medições de sinal foram feitas com um LG Nexus 4, com auxílio do aplicativo Wifi Analyzer. Para fins de referência:

  • Base: local onde os roteadores foram instalados
  • Quarto: um quarto que fica a 6 metros de distância do ambiente Base, com divisórias em parede de alvenaria
  • Sala: se encontra no pavimento inferior ao do ambiente Base, com distância aproximada de 40 metros e várias paredes
  • Cozinhaambiente em pavimento inferior ao do ambiente Base, com distância aproximada de 50 metros
  • Casa vizinha: o imóvel se encontra ao lado da casa onde se encontra o ambiente Base, com distância aproximada de 50 metros

Velocidade e travamentos

Apesar do belo sinal, o WRN 150 peca quando vários dispositivos se conectam ao roteador. Tenho em casa uma conexão de 35 Mb/s da GVT e vários gadgets espalhados pela casa. O que fiz foi uma simulação de 8 dispositivos utilizando a rede de forma intensa ao mesmo tempo através desse roteador, todas conectadas via Wi-Fi e em cômodos diferentes. Para tal, utilizamos downloads, streaming de vídeos, chamadas de vídeo via VoIP e upload de arquivos para um serviço de armazenamento de dados na nuvem.

O resultado disso não foi muito bom: em alguns momentos, os vídeos e os downloads travavam, como se a conexão tivesse sido rompida. Poderia culpar a GVT, se não fosse o fato de que todas as tarefas foram feitas tranquilamente quando utilizei outro roteador.

Outro ponto pouco favorável é que a velocidade de transferência: mesmo estando ao lado do roteador, as taxas não passavam de 3,6 MB/s de downstream e 2,8 MB/s de upstream, valor muito baixo para um roteador de padrão 802.11n de 150 Mb/s. Se você tem uma conexão com a internet de até uns 25 Mb/s e não planeja fazer nenhuma transferência de arquivos em rede, é certo que esse entrave não lhe fará mal.

Mesmo estando sozinho na rede, é impossível atingir mais de 30 Mb/s – e com uma conexão de 35 Mb/s, usar esse roteador significa não aproveitar a banda larga

Mesmo estando sozinho na rede, é impossível atingir mais de 30 Mb/s – e com uma conexão de 35 Mb/s, usar esse roteador significa não aproveitar a banda larga

Vale lembrar que todos esses problemas são comuns em roteadores de baixo custo. Portanto, se você é um pouco mais exigente, talvez seja melhor abrir um pouco mais o orçamento e comprar um roteador de uma categoria superior.

Pontos positivos

  • O alcance de sinal do roteador é tão bom que supera o oferecido por roteadores de quase 500 reais
  • Design pequeno e se camufla facilmente no meio de outros dispositivos
  • Preço extremamente convidativo

Pontos negativos

  • Velocidade de transferência de arquivos não é das melhores
  • O roteador engasga quando vários dispositivos tentam fazer alguma navegação mais pesada
  • Ausência de assistente de configuração pode dificultar a instalação para pessoas que não tem costume de mexer com roteadores

Conclusão

O Intelbras WRN 150 é o roteador perfeito para um público doméstico que utiliza a internet para navegação, um download aqui e ali e precisa cobrir uma área grande para fornecer conexão para dispositivos móveis, como tablets e smartphones. Para uso um pouco mais pesado, como jogos online, transferência de arquivos e servidor de mídia caseiro, utilizar o WRN 150 pode atrapalha um pouco mais a sua experiência.

Se você mora em uma casa grande e tem dificuldade de cobrir todas as áreas internas com sinal Wi-Fi para utilizar no seu smartphone, por exemplo, utilizar o WRN 150 como um roteador adicional é uma excelente pedida para isso – e essa foi a principal função durante o período que estive testando.

Atualmente, é possível encontrar o WRN 150 por preços entre R$ 50 e R$ 70. Mesmo considerando todos os problemas, não dá pra negar que é uma oferta excelente.

Review: Intelbras WRN 150, um roteador barato para cobrir áreas grandes


    






Microsoft fecha acordo de US$ 15 milhões para usar dados de localização do Foursquare

Posted: 05 Feb 2014 09:03 AM PST

Enquanto digeríamos a notícia da escolha de Satya Nadella para o posto de CEO da Microsoft, nos bastidores, a companhia fechava um acordo para ter acesso a informações de localização no Foursquare. Em troca, a empresa se comprometeu a investir US$ 15 milhões na rede social.

A Microsoft tem bons motivos para apostar nesta parceria. O Foursquare possui, atualmente, cerca de 45 milhões de usuários registrados. Do ponto de vista global, pode não parecer muito, mas esta base de utilizadores já gerou registros sobre mais de 60 milhões de estabelecimentos no mundo todo, um número tão relevante que chega a ser invejável.

Em seu comunicado oficial sobre o assunto, o próprio Foursquare explica que, em breve, a Microsoft deverá utilizar estes dados para fazer recomendações personalizadas a partir do Windows Phone e do Windows 8 ou mesmo no serviço de mapas do Bing.

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O Foursquare já oferece uma API pública (e gratuita, pelo menos por enquanto) para uso de sua base de dados de localizações para integração com aplicativos de terceiros. No acordo com a Microsoft, a diferença está no acesso a informações privilegiadas e, portanto, não disponíveis na API pública.

Mais precisamente, a Microsoft terá acesso aos recursos de recomendações inteligentes do Foursquare, que analisam a sua localização geográfica atual para fazer sugestões assim que você estiver próximo de determinados estabelecimentos.

No Bing, o sistema também permitirá à Microsoft disponibilizar anúncios pagos baseados em geolocalização, o que também beneficiará o Foursquare, uma vez que o contrato prevê repasses periódicos de receita por parte da turma de Steve B… Satya Nadella.

Mas, são os US$ 15 milhões que interessam mesmo ao Foursquare. A quantia se soma aos US$ 35 milhões em investimentos que a empresa obteve no final de 2013 e que serão usados para desenvolver uma estratégia que a faça ser lucrativa de uma vez por todas.

Para uma empresa criada em 2009, mas que até hoje não gerou receita significativa e, para piorar, enfrenta dificuldades para aumentar a sua base de usuários, trata-se de um fôlego e tanto.

Com informações: TechCrunch

Microsoft fecha acordo de US$ 15 milhões para usar dados de localização do Foursquare


    






A realidade virtual de Skyrim com Wii Mote, Oculus Rift e uma esteira omnidirecional

Posted: 05 Feb 2014 07:46 AM PST

A realidade virtual nos jogos está cada vez mais próxima da realidade real – o último protótipo do Oculus Rift, apresentado na CES, aparentemente é incrível – , mas ainda tem um problema a ser contornado: os controles. Afinal, o formato de um rifle é bem diferente do formato de um DualShock, e seu modo de operação também apesar de haver controles que são mais fieis à arma.

A empresa Cyberith resolveu isso meio que no esquema da gambiarra utilizando Wii Mote, controle do Wii que reconhece movimentos, em Skyrim. Assim, foi possível lançar feitiços e flechas com movimentos bem mais parecidos com os do jogo, com os braços livres para fazer os mesmos gestos. Isso não é exatamente novo; dá para achar na internet o código para tornar o controle compatível.

Mas, além do Wii Mote, foi utilizado o Oculus Rift e a esteira omnidirecional Virtualizer, produzida pela Cyberith. Na descrição do vídeo, o autor diz que seu cérebro “desligou da realidade e eu estava no mundo de Skyrim“.

No vídeo, é mostrado o gameplay em paralelo com o jogador. O resultado é bem divertido para quem está de fora (e provavelmente para quem está jogando, também):

A esteira em si é parecida com a famosa Virtuix Omni e funciona de maneira semelhante. Como ainda está em desenvolvimento, não há previsão de lançamento nem preço (a da concorrente sai por 500 dólares na pré-venda).

Com informações: CNET

A realidade virtual de Skyrim com Wii Mote, Oculus Rift e uma esteira omnidirecional


    






Bioshock Infinite: Burial At Sea parte 2 ganha data de lançamento

Posted: 05 Feb 2014 07:12 AM PST

A continuação do DLC de Bioshock Infinite, Burial At Sea, teve sua data de lançamento revelada hoje: o jogo chegará no dia 25 de março, mais de quatro meses depois do lançamento da primeira parte.

Outra novidade é quanto ao tempo do jogo: Ken Levine, criador da série Bioshock e chefe da Irrational Games, disse em um tuíte que serão necessárias cinco ou seis horas para chegar ao fim da história.

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A duração foi uma das críticas da parte 1, que pode ser finalizada em menos de duas horas. Na época, Levine se defendeu dizendo que preferiu qualidade de jogo a quantidade de horas e que, para um jogador que queira destrinchar o jogo todo, é possível estender o gameplay para umas três horas.

Há algumas semanas, foi lançado um teaser do episódio, que se trata dos primeiros minutos de jogo e está cheio de spoilers:

Em Burial At Sea 2, será a primeira vez que o jogador poderá controlar Elizabeth em primeira pessoa e utilizar “diretamente” seus poderes únicos na cidade submersa de Rapture antes de sua queda, que é o cenário do primeiro Bioshock.

Assim como o jogo original e o primeiro DLC, este terá cópias lançadas digitalmente para PS3, Xbox 360 e PC.

Com informações: Gamespot

Bioshock Infinite: Burial At Sea parte 2 ganha data de lançamento


    






Google sai à caça de visualizações falsas no YouTube

Posted: 05 Feb 2014 06:45 AM PST

Se no início os vídeos do YouTube eram quase que totalmente simples e amadores, hoje há uma infinidade de canais bem elaborados e que movimentam bastante dinheiro em publicidade. O problema é que, de olho nestas cifras, muita gente tem se utilizado de artifícios desleais para aumentar as estatísticas de visualização de seus vídeos. Mas o Google promete acabar com isso.

Em seu blog sobre segurança, a companhia revelou que irá auditar regularmente os registros de visualização de vídeos para identificar números inflacionados e corrigir as estatísticas. Não está descartada a hipótese de um vídeo ou mesmo um canal inteiro ser excluído, dependendo das circunstâncias.

O Google não explicou exatamente como fará este trabalho, até para evitar que o seu sistema de auditoria seja burlado, mas a empresa já conhece as técnicas utilizadas para dimensionar as visualizações.

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Entre elas, estão: contratar sites para abrir uma nova janela (pop-under) com um vídeo que executa automaticamente, criar layouts enganosos para fazer o usuário reproduzir um vídeo embutido em uma página e espalhar links que chamam a atenção para um assunto, mas que redirecionam para um endereço no YouTube.

Os números inflacionados podem ser utilizados para diversos fins: aumentar os valores cobrados pela publicidade na página do vídeo, causar a impressão de que um canal é mais popular do que é de fato e até fazer alguém obter fama, por exemplo.

O Google alerta também para empresas que prometem ajudar a tornar um canal ou um vídeo bastante acessado, mas que, na verdade, fazem uso de alguma destas técnicas para apresentar estatísticas convincentes, mas irreais.

A empresa acredita que apenas uma fração dos vídeos deverá ser atingida pelo “pente-fino”. O anúncio da auditoria, no final das contas, serve mais como um alerta para quem vem cogitando utilizar algum artifício trapaceiro.

Google sai à caça de visualizações falsas no YouTube


    






Financie isso: QuadStick, um controle de videogame para tetraplégicos

Posted: 05 Feb 2014 03:20 AM PST

Caro colega aficionado por joguinhos: você já parou para pensar como seria sua vida, caso seus braços e pernas não se movimentassem? E isso é só uma proposta de reflexão, não uma ameaça. De qualquer forma, existem no mundo alguns vários tetraplégicos que também devem ser apaixonados por jogos, com o inconveniente da limitação física, que os impede de segurar joysticks e mouses comuns.

A título de esclarecimento, a tetraplegia é uma lesão medular que paralisa braços e pernas, fazendo com que o portador só consiga movimentar, em alguns casos, o pescoço e a cabeça.

Pensando nisso, o engenheiro de sistemas Fred Davidson criou o protótipo do QuadStick, um controle operado pela boca e pela voz do usuário. O aparelho se orienta por quatro sensores de sopro e sucção, um sensor de posição labial e um interruptor, conectados a um processador ARM de 32 bits, que transforma as entradas do sensor em sinais conduzidos por USB ou Bluetooth para dispositivos como PlayStation 3, computador e aparelhos com Android. Também é possível utilizar a engenhoca no Xbox 360 e no Xbox One, basta acoplar um adaptador.

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Quando o QuadStick ganhará vida? Bem, é aí que você entra. O criador do projeto lançou sua página no Kickstarter nesta terça-feira (4), e precisa de ajuda com doações para atingir a meta dos US$ 10 mil necessários para sua produção. A campanha fica no ar até o próximo dia 6 de março, então dá tempo de juntar algumas moedas verdes e colaborar com a ideia, que parece muito interessante (se você considerar o ponto de vista filantrópico da coisa).

Os sinais captados pelos sensores e enviados para os aparelhos são totalmente configuráveis pelos usuários, e podem ser salvos em perfis pré-definidos, a fim de se moldar de acordo com diversas situações de um jogo. Essas informações são salvas na memória interna e os arquivos de configuração são formatados em planilhas do Google Drive (que também estão disponíveis para download direto no controle, quando conectados ao PlayStation 3 ou ao computador).

O QuadStick utiliza, para reconhecimento de voz, o software Dragon Naturally Speaking, além do próprio serviço de reconhecimento de fala do Windows. Por meio disso, o usuário pode conversar com o controle, dizendo quais botões pretende utilizar, como “Círculo” ou “Triângulo”, dando comandos para que sejam pressionados. Como são, aparentemente, bastante customizáveis, os comandos podem ser trocados para frases curtas ou palavras mais simples, conforme for mais confortável para o jogador.

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É pelos comandos de fala, também, que o QuadStick se atualiza ou carrega novas configurações, tornando esse passo mais cômodo do que se utilizasse somente o “manuseamento” por sensores labiais. “Apesar de não ser necessário para utilizar com sucesso o QuadStick, os comandos de voz fazem com que algumas ações sejam mais fáceis e simples de executar”, diz a descrição da página.

O projeto, no entanto, não é exatamente vanguardista. Em 1981, o engenheiro Ken Yankelevitz, dos Estados Unidos, já havia criado algo semelhante para funcionar no Atari, o Quad Control Joystick. O trabalho de Davison foi inspirado nele e contou com a ajuda de Yankelevitz, conforme o criador conta na descrição do projeto.

Por que é legal? É um passo a mais na autonomia (pelo menos de entretenimento) de tetraplégicos e pessoas que, por algum motivo, não possuem movimentos manuais.

Por que é inovador? Apesar do conceito já existir, o QuadStick tem como diferença ser mais ergonômico e o uso de comandos por fala, que dão um belo upgrade na ideia toda.

Por que é vanguarda? Torna pessoas “desabilitadas” aptas a jogar e controlarem seus próprios aparelhos. Precisa de mais?

Vale o investimento? Muito, principalmente se você tem parentes nessa condição ou mesmo se for apenas um entusiasta de boas ideias. :)

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