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Review: novo Kindle Paperwhite melhora o que era bom (mais 10 notícias)

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Review: novo Kindle Paperwhite melhora o que era bom

Posted: 08 Jan 2014 03:28 PM PST

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A Amazon lançou em dezembro de 2013 a segunda geração do Kindle Paperwhite no Brasil. O leitor de ebooks chegou ao país no modelo Wi-Fi custando 479 reais, mesmo valor cobrado pela versão anterior. Trazendo mudanças sutis na iluminação da tela, na velocidade de processamento e nos truques de software, ele nem de perto é uma revolução, mas promete melhorar algumas características do modelo antigo, que agradou a muita gente.

O novo Kindle Paperwhite é um bom ereader? Quais as mudanças em relação ao modelo anterior? Vale a pena fazer um upgrade? Estou usando o novo Kindle Paperwhite há três semanas e você confere minhas impressões a seguir.

O que é legal?

No novo Kindle Paperwhite, a Amazon melhorou três fatores: tela, desempenho e software. O corpo do leitor de ebooks permaneceu praticamente o mesmo: olhando rapidamente, é impossível notar que se trata de um novo modelo. A única diferença está na traseira, que deixou de trazer a marca Kindle para incorporar o logotipo da Amazon em baixo relevo.

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A tela de e-ink continua com a mesma resolução de 1024×758 pixels (não foi erro de digitação), o que resulta em uma definição de 212 pixels por polegada. Embora alguns concorrentes possuam telas com definição maior, o display do Kindle Paperwhite não deixa a desejar em nenhum momento. As fontes são bem definidas, mesmo no tamanho mínimo. Como a iluminação não é direcionada diretamente para a sua cara, leituras longas tendem a ser mais confortáveis que em um tablet, por exemplo.

Apesar da definição continuar a mesma, houve pequenas melhorias na tecnologia da tela. Tenho um Kindle Paperwhite antigo há quase um ano e, ao ligar a tela do novo modelo, as diferenças foram perceptíveis: a tela está levemente mais clara, a iluminação está mais uniforme na parte inferior e os pretos estão um pouquinho mais pretos. A Amazon diz que o toque ficou 19% mais preciso, mas eu não notei nenhuma diferença.

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Com o processador de 800 MHz sendo substituído por um de 1 GHz, a velocidade também ficou melhor. Não é como se você precisasse de um desempenho monstruoso em um leitor de ebooks, mas ações como trocar páginas, abrir livros e navegar no sistema estão visivelmente mais rápidas.

As respostas ao toque e a fluidez do sistema, dentro das limitações de um painel e-ink, é ótima. O desempenho é significativamente melhor que o do Kobo Aura HD, ereader de 659 reais que sofria com travadinhas irritantes e era notavelmente mais lento, mesmo em relação ao primeiro Kindle Paperwhite, que tinha hardware inferior.

O sistema ganhou refinamentos muito bem-vindos. O Kindle Page Flip permite folhear todas as páginas do livro rapidamente deslizando uma barra, sem perder a posição de página que você está lendo – uma pré-visualização das páginas é exibida em uma camada sobreposta. As notas de rodapé também passaram a ser mostradas em uma camada sobreposta, diferente do modelo anterior, em que o usuário normalmente era direcionado ao fim do capítulo, o que às vezes me deixava perdido.

Folheie o livro sem sair da página em que você está

Folheie o livro sem sair da página em que você está

Ao tocar e segurar uma palavra, é exibida a definição do termo com base no dicionário interno armazenado no Kindle, o que é ótimo quando se está lendo um livro com uma linguagem mais complicada ou em outro idioma (tem até dicionário de chinês). No novo Kindle Paperwhite, a janela de definição possui uma aba da Wikipédia, que ajuda bastante na hora de procurar termos que não estão no dicionário, como nomes de empresas. Se o termo não for encontrado no dicionário, o ereader automaticamente fará a busca na Wikipédia.

Palavras que não estão no dicionário não são problema

Palavras que não estão no dicionário não são problema

Para melhorar o recurso de dicionário, a Amazon incluiu uma função chamada Construtor de vocabulário, acessível através do menu do canto superior direito da tela. Ao pesquisar a definição de uma palavra, o vocábulo é automaticamente registrado para ser acessado posteriormente. Isso é bem bacana como ferramenta de estudo: além de exibir Flashcards, o Construtor de vocabulário também guarda a frase em que você marcou a expressão, então você sabe em que contexto ela pode ser usada.

Construtor de vocabulário registra as palavras pesquisadas no dicionário

Construtor de vocabulário registra as palavras pesquisadas no dicionário

O ecossistema em torno do Kindle merece destaque. Além de adicionar textos copiando arquivos por meio do cabo USB ou comprando-os na Amazon, é possível fazer isso enviando um email para um endereço @kindle.com com o arquivo em anexo. A extensão para o Chrome permite enviar páginas da web convertidas para o Kindle, ótimo para ler textos grandes. Ultimamente, eu tenho lido muito mais análises gigantes e artigos técnicos do que livros.

A bateria tem ótima autonomia. Eu não consegui fazer testes profundos, mas não fui capaz de zerar a carga nas três semanas em que usei o novo Kindle Paperwhite, então prefiro confiar nos números da Amazon: a duração da bateria é de até oito semanas, com brilho configurado na posição 10 (vai de 0 a 24), meia hora de uso por dia e Wi-Fi desligado.

O que não é legal?

O Kindle Paperwhite suporta, além de documentos de texto, imagens convertidas e PDF, ebooks nos formatos AZW, Mobi e PRC. A ausência mais notável é o suporte aos arquivos ePUB, o formato mais popular do mercado. Se você comprar um ebook na Livraria Cultura, Livraria Saraiva, Gato Sabido ou qualquer outra loja que não seja a Amazon, é muito provável que o arquivo venha em ePUB.

É bem verdade que é possível converter facilmente arquivos ePUB para Mobi pelo Calibre, mas essa conversão nem sempre é perfeita, ainda mais se o livro possuir formatação mais complexa, com fontes personalizadas e tabelas. Embora a loja da Amazon seja muito completa, dificultar a leitura de livros comprados em outras fontes é um ponto negativo, não apenas do Kindle Paperwhite, mas de toda a linha Kindle.

O contrário também é verdadeiro: se você comprar livros da Amazon e posteriormente quiser adquirir outro ereader que não seja um Kindle, terá dificuldades para migrar sua biblioteca, uma vez que os ebooks vendidos pela loja de Jeff Bezos possuem proteção contra cópia – será necessário fazer uma gambiarra para remover o DRM dos arquivos. Prender o usuário a um ecossistema pode ser vantajoso para a empresa, mas não para o usuário.

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A traseira do Kindle Paperwhite, apesar de possuir um agradável toque emborrachado, tem o problema de acumular marcas de dedo com facilidade. Após alguns minutos de uso, as manchas na traseira e o movimento de esfregar o dispositivo na camiseta serão inevitáveis. Uma das maneiras de evitar isso é comprando uma capa. A oficial é feita de couro e tecido e tem o recurso útil de ligar e desligar a tela do Kindle Paperwhite ao abrir e fechar o leitor de ebooks, graças a um ímã, além de proteger o aparelho. No entanto, por 169 reais, é difícil recomendar sua compra.

Notas relevantes

  • No momento em que escrevo este review, o Kindle Paperwhite de segunda geração está disponível no Brasil apenas no modelo Wi-Fi. O modelo com 3G, que permite acessar gratuitamente a internet através de qualquer lugar, é o anterior, lançado no país no início de 2013, que custa R$ 699 e, na minha opinião, não vale a pena.
  • Perguntamos à Amazon quando (e se) os novos recursos do Kindle Paperwhite serão disponibilizados também para os proprietários do modelo antigo, mas a empresa disse não ter previsão e não deu mais detalhes.
  • A iluminação do novo Kindle Paperwhite é mais amarelada em relação ao modelo antigo. Eu prefiro a iluminação mais fria do Kindle Paperwhite de primeira geração, mas isto não é um defeito.
  • Os novos Kobo possuem integração com o Pocket, um recurso que me faz muita falta no Kindle. Seria ótimo se a Amazon também fechasse uma parceria com o serviço. Readability e Instapaper podem enviar textos periodicamente para o Kindle, e há serviços de terceiros que fazem isso com o Pocket, mas não é a mesma coisa.

Vale a pena?

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Apesar de possuir alguns problemas, como prender o usuário ao ecossistema da Amazon, o novo Kindle Paperwhite é um ótimo leitor de ebooks. O dispositivo possui ótima fluidez, tela com bom contraste e definição e recursos de software que tornam a experiência de leitura melhor que se fosse feita em um livro de papel, como o dicionário integrado, o tempo restante estimado para terminar um capítulo e as marcações que não sujam a folha.

Para quem costuma fazer leituras longas e, principalmente, lê frequentemente durante a noite ou em locais com pouca iluminação, o novo Kindle Paperwhite é o ereader com a melhor relação custo-benefício à venda hoje no mercado brasileiro. Por 479 reais, ele é um bom dispositivo para leitura, que não cansa a vista, não gera distrações e possui uma bateria bastante duradoura.

Se você possui um Kindle mais antigo, o upgrade pode ser recomendado: o novo Kindle Paperwhite traz funcionalidades muito úteis, e a iluminação integrada realmente ajuda. No entanto, para quem possui um Kindle Paperwhite de primeira geração, esqueça: embora o novo modelo possua desempenho e tela levemente melhores, essas novidades não são suficientes para justificar o gasto.

Especificações técnicas

  • Bateria: até oito semanas de duração.
  • Conectividade: Wi-Fi 802.11 b/g/n e Micro USB.
  • Dimensões: 169 x 117 x 9,1 mm.
  • Formatos: AZW, AZW3, PDF, Mobi, PRC, imagens convertidas (JPEG, GIF, PNG e BMP) e texto (TXT, HTML, DOC e DOCX).
  • Memória interna: 2 GB (1,25 GB disponíveis para o usuário).
  • Memória externa: sem suporte a cartão microSD.
  • Peso: 213 gramas.
  • Processador: 1 GHz.
  • Tela: e-ink de 6 polegadas com resolução de 1024×758 pixels e iluminação integrada.

Review: novo Kindle Paperwhite melhora o que era bom


    






Case Sensus adiciona touchpads à traseira e às laterais do iPhone 5 ou 5s

Posted: 08 Jan 2014 12:38 PM PST

Você já deve ter visto acessórios que adicionam espaço para armazenamento de dados ou bateria extra ao smartphone, mas e um case que acrescenta touchpads à traseira e às laterais do dispositivo? Pois é exatamente esta a proposta do Sensus, mostrado na CES 2014.

Sensus iPhone

Não há como não associar o dispositivo à traseira tátil do PS Vita. Não por menos, games deverão ser justamente a principal aplicação do Sensus, tanto que a Canopy, empresa que o desenvolve, está fazendo demonstrações com um jogo de guerra no evento.

Mas nem precisa pensar muito para encontrar outras utilidades: dá para usar o Sensus para tirar fotos de maneira mais cômoda (diminuindo o risco de "tremer" a imagem), fazer rolagem de tela, passar de uma foto para outra sem obstruir o campo de visão e assim por diante.

O Sensus também é capaz de identificar pressão sobre a parte tátil. A gente logo pensa neste recurso sendo útil, novamente, para jogos, mas os próprios desenvolvedores destacaram uma utilidade curiosa para a função: fazer o iPhone medir o peso de objetos.

Há também desvantagens. O pessoal do The Verge, que teve acesso ao case, percebeu que o dispositivo atrapalha um pouco o acesso aos conectores na parte inferior do iPhone. Além disso, há a questão da falta de apps compatíveis, que a Canopy está tentando amenizar conversando com alguns desenvolvedores.

Sensus

Se mesmo assim você ficou interessado, saiba que o Sensus deverá ser lançado ainda em 2014 para os iPhones 5 e 5s, com preço sugerido de US$ 99 dólares. Se considerarmos que o acessório vem sendo desenvolvido pelo menos desde 2012 (uma versão prévia até deu as caras na CES 2013), espera-se mesmo que o seu lançamento não demore.

A Canopy promete ainda versões para iPad mini, iPhone 5c e iPod touch, embora não tenham dado prazos. Cases para aparelhos baseados em Android e Windows Phone também estão cogitados, mas ainda não há nada confirmado.

Case Sensus adiciona touchpads à traseira e às laterais do iPhone 5 ou 5s


    






Huawei leva jogos de Android para a TV com um novo micro-console

Posted: 08 Jan 2014 12:30 PM PST

Como nunca é demais ter consoles que rodam Android na sala de estar, a Huawei anunciou sua versão desse produto na CES 2014: é o Tron, uma pequena peça cilíndrica que compete em tamanho com o controle que o acompanha.

Dentro da caixinha, constam um chipset Tegra 4, 2 GB de RAM e duas opções de armazenamento: 16 GB ou 32 GB. Nas conexões, Wi-Fi 802.11ac, USB 3.0, uma P2, HDMI para a TV e Bluetooth 3.0 para o controle.

Um controle acompanha o console na compra e a posição dos botões é a mesma do Xbox 360, do OUYA e de tantos outros, mas ele tem um touchpad circular no centro que pode fazer mais sentido em jogos de Android que nos de PS4.

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Enquanto as especificações e o visual estão OK, o The Verge aponta que dois problemas surgem ao ligá-lo: a interface lembra a de arcades clássicos e há uma biblioteca limitada e pouco atraente de jogos disponível.

A empresa espera conseguir manter o preço abaixo dos 120 dólares, mas segure o cartão de crédito: o foco é no mercado chinês, pelo menos a princípio.

Huawei leva jogos de Android para a TV com um novo micro-console


    






Alien: Isolation é um survival horror inspirado (de verdade) no filme

Posted: 08 Jan 2014 10:53 AM PST

No ano passado, o jogo Alien: Colonial Marines, baseado na franquia de ficção científica que começou com o lançamento do primeiro filme em 1979, não teve uma recepção muito boa. Na verdade, nem um pouco boa: a maior parte dos sites especializados deram notas baixíssimas em seus reviews e ele figurou em diversas listas de piores do ano de 2013, não apenas pelos percalços técnicos, mas pelo fato de simplesmente não ser um bom jogo baseado em Alien, não trazer a essência da franquia.

Mas parece que, em breve, será possível esquecer o fracasso que foi esse game. A Sega anunciou nesta semana o lançamento de Alien: Isolation, que está sendo desenvolvido há três anos e promete ser bem diferente: ele é classificado pela empresa como um survival horror, no qual o medo e a tensão estão sempre presentes – assim como no filme.

Em Isolation, a protagonista é Amanda, filha da Ripley de O Oitavo Passageiro, que está em busca da verdade por trás do desaparecimento de sua mãe 15 anos depois. Seguindo a fórmula do gênero, Amanda estará totalmente despreparada para enfrentar os perigos que irá encontrar, precisando usar a cabeça mais do que a força para sobreviver. E parece ser realmente assustador.

Este é o trailer, que tem alguns trechos do gameplay:

E o preview do Gamespot, um pouco maior e comentado:

Isolation faz parte das comemorações de 35 anos de Alien e será lançado no final de 2014 para PS4, Xbox One, PS3, Xbox 360 e PC.

Alien: Isolation é um survival horror inspirado (de verdade) no filme


    






Renault exibe o primeiro carro oficial da Fórmula E na CES 2014

Posted: 08 Jan 2014 08:58 AM PST

A primeira temporada da Fórmula E tem início em setembro deste ano. Dada a relativa proximidade, a Renault aproveitou a CES 2014 para apresentar o primeiro veículo oficial da categoria: o Spark-Renault SRT_01E. Como não poderia deixar de ser, o carro é 100% elétrico.

Spark-Renault SRT_01E

O desenvolvimento do monoposto conta com a participação de várias empresas. O câmbio vem da McLaren, por exemplo. Os sistemas de gerenciamento e baterias, por sua vez, foram fornecidos pela Williams. O envolvimento de equipes de Fórmula 1 não é mera coincidência: nunca é tarde para lembrar que a Fórmula E é uma categoria da FIA, que rege a primeira.

Não foi possível fazer testes detalhados na CES para comprovar, mas a Renault garante que o carro atende às previsões iniciais: pode alcançar velocidade de até 225 km/h e acelerar de 0 a 100 km/h em três segundos, acabando de vez com a noção de que carros elétricos não apresentam grande desempenho.

Na demonstração feita no evento pelo brasileiro Lucas di Grassi (que tem participado dos testes da categoria desde o início do projeto), dá para notar que o Spark-Renault consegue mesmo ser quase tão “agressivo” quanto um carro de Fórmula 1, a despeito do barulho de seu motor lembrar um carrinho de controle remoto:

É claro que tamanha desenvoltura tem um preço: cada carga completa das baterias não deve proporcionar mais do que 25 minutos de autonomia. Por esta razão, os pilotos terão dois carros à sua disposição nas primeiras temporadas – enquanto um é recarregado, o outro vai para a pista.

Felizmente, alternativas já estão sendo pesquisadas. A Qualcomm, por exemplo, que é uma das principais patrocinadoras da categoria, quer desenvolver um sistema de recarga sem fio capaz de fazê-lo mesmo com o veículo em movimento.

Na CES, di Grassi revelou outra peculiaridade do Spark-Renault: o veículo dispensa troca manual de marchas, por outro lado, o acelerador é bastante sensível em relação às categorias tradicionais, exigindo maior atenção dos pilotos.

A Fórmula E contará com dez equipes – uma delas “apadrinhada” por Leonardo DiCaprio – e terá a sua prova inaugural em Pequim. A FIA já confirmou a realização de uma etapa no Rio de Janeiro para 15 de novembro.

Com informações: The Verge

Renault exibe o primeiro carro oficial da Fórmula E na CES 2014


    






Rumor do dia: esta é a interface que a Nokia usará no celular com Android

Posted: 08 Jan 2014 08:42 AM PST

Desde novembro de 2013, nós (achamos que) sabemos da existência do Normandy, um celular de baixo custo da Nokia que rodaria uma variante do Android. Agora, o @evleaks publicou três imagens da possível interface que a finlandesa usará no aparelho. Elas revelam um celular dual SIM com apenas um botão frontal e um visual profundamente modificado, que não lembra em nada o Android desenvolvido pelo Google.

Nenhuma das três imagens mostra elementos que remetem ao Android; é até difícil acreditar que aquilo realmente é um Android. A tela de bloqueio, por exemplo, exibe características que parecem ser inspiradas no Windows Phone e na linha Asha.

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Uma das telas mostra uma screenshot do aplicativo do Skype, algo que não existe hoje nos celulares Asha, o que poderia ser um diferencial em relação aos outros aparelhos baratos da Nokia. No entanto, com o Lumia 520 sendo constantemente vendido por preços abaixo de R$ 400, é difícil imaginar como o Normandy se encaixaria na linha de produtos da empresa.

Na imagem do meio, uma ligação está em andamento e há uma foto da pessoa que está sendo chamada. Nada de outro mundo, mas uma olhada de perto na screenshot mostra informações curiosas, como a qualidade da rede e um botão para fazer uma "chamada regular". Parece um recurso ou aplicativo de VoIP (atualização: é o Viber).

O The Verge diz, citando informações de "funcionários da Nokia", que a empresa planeja lançar o Normandy ainda este ano, como um aparelho equivalente aos Asha, mas com suporte a aplicativos comuns em smartphones. Isso não significa que eles teriam acesso ao Google Play (os tablets Kindle Fire, por exemplo, só possuem acesso à loja da Amazon), mas aparentemente seria um bom upgrade em relação ao limitado ecossistema dos Asha. Vamos aguardar.

Rumor do dia: esta é a interface que a Nokia usará no celular com Android


    






Surgem mais duas moedas virtuais “engraçadinhas”: Coinye e Norris Coin

Posted: 08 Jan 2014 08:16 AM PST

Se você achava que Dogecoin era zoeira demais para ser levada muito a sério, aqui vão mais duas moedas virtuais que entram em circulação em janeiro e também são inspiradas em ícones da cultura pop, por assim dizer: uma é a Coinye e a outra é a Norris Coin.

A primeira parodia o nome e o rosto do rapper Kanye West e surgiu meio sem querer numa conversa entre seus sete criadores. Mas, por conta disso, eles já receberam cartinhas dos advogados de Kanye.

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Eles enviaram um pedido de desistência para a Coinye e acusam seus criadores de infringimento de marca registrada e cyberpirataria (?), entre outras coisas, e ameaçam levar o caso aos tribunais. Só que os responsáveis pela Coinye, como costuma ocorrer com moedas virtuais, protegem suas identidades e se identificam apenas como “alguns caras que querem levar moedas criptografadas para o mainstream”.

Um deles, que atende por Coinyewest, disse que já foram feitas algumas das mudanças sugeridas pelos advogados, incluindo a eliminação do “West” do nome da moeda. Ele ainda acredita que a intenção do rapper é roubar a ideia deles, pois foi pedido que o domínio fosse transferido, não apenas que desistissem da Coinye.

Para dificultar o avanço dos advogados com o processo, a moeda, que seria lançada só no dia 11, teve sua data alterada para ontem. Mas, se rappers encrenqueiros não são muito o seu tipo, dá para esperar até o dia 14 pelo lançamento da Norris Coin, inspirada no ator Chuck Norris.

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Ela é bem menos popular, pelo menos por enquanto, e ninguém sabe quem a criou nem por que o Chuck Norris foi a celebridade escolhida. Mas o site dá algumas informações técnicas sobre sua mineração: haverá, no total, 180 milhões de Norris Coins, e o tempo inicial de mineração por bloco é de um minuto, com cada bloco rendendo 450 Norris Coins.

Apesar do tom de piada inevitável, tem um lado bem positivo no surgimento de moedas criptografadas com nomes de famosos: fica bem mais fácil de popularizá-las entre quem tem pouco contato ou interesse em economia ou tecnologia, pelo menos para que saibam que isso existe e está crescendo numa velocidade bem rápida. Se você também não está muito por dentro, vale dar uma olhada nos nossos posts destrinchando a Bitcoin – parte 1 e parte 2. ;)

Com informações: Ars Techcnica

Surgem mais duas moedas virtuais “engraçadinhas”: Coinye e Norris Coin


    






Notebook da Gigabyte é fino, mas tem processamento e gráficos de sobra

Posted: 08 Jan 2014 07:29 AM PST

A Gigabyte, mais conhecida no Brasil por vender placas mãe e placas de vídeo, lançou uma nova marca na CES 2014, chamada Aorus, que será adotada nos produtos para gamers da empresa. O primeiro deles foi anunciado nesta quarta-feira (8): o Aorus X7 é um notebook para jogos que possui apenas 2,3 cm de espessura, mas carrega em seu interior um processador respeitável e duas GPUs trabalhando em SLI.

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O Aorus X7 tem carcaça feita totalmente de alumínio, o que ajudou a manter a máquina relativamente leve, com 2,9 kg. Não chega nem perto de ser o notebook mais leve do mundo, mas é um peso bastante aceitável quando lembramos que ele possui uma tela LCD de 17,3 polegadas com resolução de 1920×1080 pixels e suporta até três unidades de armazenamento e quatro módulos de RAM, além de trazer duas ventoinhas para resfriar o bicho.

O processador é um quad-core Intel Core i7-4700HQ que trabalha a 2,4 GHz, podendo chegar a 3,4 GHz no modo Turbo. Duas GPUs GeForce GTX 765M com 4 GB de memória GDDR5 trabalham em conjunto. Você pode colocar até 32 GB de memória DDR3L de 1.600 MHz e há armazenamento de sobra: até 2 TB, sendo um HD de 1 TB e dois SSDs mSATA de 512 GB que atingem taxas de transferência absurdas de 1.000 MB/s.

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O teclado tem teclas dedicadas e personalizadas para jogos, além de ser retroiluminado e possuir tecnologia anti-ghost – ou seja, você pode pressionar várias teclas ao mesmo tempo e todas elas serão registradas normalmente, diferentemente do que aconteceria em um teclado convencional. Já o touchpad é de vidro e possui uma camada que evita marcas de dedo.

Há conexões de sobra: três portas USB 3.0, duas USB 2.0, Ethernet, saída de áudio e entrada para microfone, além do leitor de cartões SD. Ele possui vídeo HDMI, VGA e Mini DisplayPort, então você pode colocar até três monitores externos caso a tela de 17,3 polegadas não seja suficiente. O Wi-Fi suporta o padrão 802.11ac e há Bluetooth 4.0. A Gigabyte não disse por quanto tempo a bateria de 73 Wh consegue manter a máquina fora da tomada, mas não dá para esperar muito.

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A Gigabyte não costuma vender seus notebooks no Brasil. Nos Estados Unidos, o Aorus X7 deverá começar a ser vendido a partir de março, custando entre US$ 2.099 e US$ 2.799, dependendo da configuração – pouco mais que um MacBook Pro de 15 polegadas com tela Retina, que chega a US$ 2.599 por lá (e R$ 12.999 aqui). Todas as informações estão no site da Aorus.

Com informações: The Verge.

Notebook da Gigabyte é fino, mas tem processamento e gráficos de sobra


    






Evolve, novo jogo dos criadores de Left 4 Dead, mistura co-op, competição e aliens

Posted: 08 Jan 2014 07:13 AM PST

O Turtle Rock Studios, responsável pela criação do co-op de zumbis Left 4 Dead, tem um novo jogo na capa da Game Informer de fevereiro: Evolve, que terá alguns elementos em comum com o outro jogo, mas está sendo desenvolvido para a oitava geração.

Em Evolve, quatro pessoas jogam como caçadores de aliens e uma quinta é o próprio alien. Enquanto os mocinhos têm habilidades bem diferentes que se completam, a criatura,apesar de estar em menor número, ganha força e tamanho ao longo das partidas e tem ataques que compensam isso.

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Apesar das características em comum com outros títulos que a Turtle Rock trabalhou (antes de L4D, a empresa também trabalhou na série Counter Strike), especialmente no que diz respeito ao fator replay, Evolve tem sua própria maneira de balancear co-op e competição em um mesmo modo de jogo. O Game Informer, que passou algum tempo jogando para a matéria de capa, diz que é diferente de tudo que já jogou e ficou bem empolgado com o que viu.

Evolve seria publicado pela THQ, que faliu e teve suas propriedades leiloadas. Agora, ficou a cargo da 2K. O jogo ainda não tem data certa, mas chega no segundo trimestre deste ano para PC, PS4 e Xbox One.

Evolve, novo jogo dos criadores de Left 4 Dead, mistura co-op, competição e aliens


    






Este é o Project Christine, proposta de PC modular da Razer

Posted: 08 Jan 2014 05:28 AM PST

A CES também serve de vitrine para alguns conceitos interessantes, mas ao mesmo tempo tão inusitados que as chances de conhecer a luz do Sol são diminutas. É o caso do Project Christine, uma proposta de PC gaming modular recém-apresentada pela Razer.

É provável que, pelo menos uma vez na vida, você já tenha feito upgrade de hardware em um desktop, trocando uma fonte de alimentação aqui ou adicionando um HD ali, por exemplo. De certa forma, a fórmula do Project Christine é a mesma, a diferença é que os componentes são adicionados em módulos encaixáveis, como se fossem peças de Lego, em uma comparação grosseira.

Project Christine

Estes módulos, que têm dimensões e conectores padronizados, devem ser encaixados em uma espécie de torre com formato bastante peculiar. Com eles, o usuário pode acrescentar GPUs, discos rígidos, visores LCD, drives óticos, portas USB, entre outros, sem a necessidade de cabos.

Para garantir compatibilidade e performance, a comunicação com os módulos é baseada no padrão PCI Express 3.0 e, claro, tudo é plug-and-play. Para manter níveis adequados de temperatura, o Project Christine utiliza uma solução de resfriamento líquido que dá margem inclusive para overclocks mais elaborados, segundo a empresa.

Caso você tenha ficado interessado, saiba que há chances, mesmo que remotas, de o Project Christine se tornar um produto comercial. Uma das estratégias que a Razer está cogitando para este fim é um esquema de assinatura: os usuários pagariam valores periódicos para ter acesso a módulos novos conforme estes forem lançados.

É um tanto quanto óbvio que, se lançado mesmo, o produto atrairá somente entusiastas. Como os módulos seguem uma padronização muito específica, sua fabricação deverá se limitar à própria Razer, logo, não dá para esperar valores muito convidativos, mesmo nos Estados Unidos.

Você pode saber mais no site do Project Christine.

Com informações: TechSpot

Este é o Project Christine, proposta de PC modular da Razer


    






Google está testando mais um jeito curioso de levar os funcionários para o trabalho

Posted: 08 Jan 2014 02:45 AM PST

Larry Page, o co-fundador e atual CEO do Google, não para de inventar. A mais recente novidade tem a ver com o transporte diário dos funcionários para o escritório do gigante da internet no município de Redwood, ali pertinho de São Francisco. Além dos polêmicos ônibus particulares, agora o Google também oferece um catamarã pra levar os empregados de lá pra cá. O flagrante foi feito por uma afiliada da rede CBS.

Afiliada da CBS mostra o Google Ferry

Afiliada da CBS mostra o Google Ferry

Desde a última segunda-feira, os engenheiros e demais empregados podem ir à estação de barcas de São Francisco, pegar a embarcação e chegar tranquilamente à cidade vizinha. Sem perturbações, pois trata-se de um barco privado exclusivamente para os googlers. Ele trafega pela belíssima Baía de São Francisco carregando até 149 pessoas simultaneamente. São duas viagens de ida logo pela manhã e duas viagens de retorno ao fim do dia.

Seria mais ou menos como ter uma empresa de internet com escritórios em Niterói, na região metropolitana do Rio de Janeiro, e oferecesse uma barca para levar os cariocas até lá. Pode ser bem mais prático do que pegar a Ponte Rio-Niterói – sempre congestionada – para concluir o trajeto.

A administração do porto de São Francisco disse que o Google está pagando todas as taxas e tarifas referentes ao embarque/desembarque dos passageiros. Só não deu detalhes sobre o valor repassado pelo buscador.

Assista à reportagem abaixo (se o recurso de embed da CBS funcionar:

Essa não é a primeira vez que o Google inventa moda (e cria polêmica) pra transportar os empregados. A companhia começou a usar ônibus particulares, gerando irritação nos moradores de SF. Os veículos atrapalhavam as paradas de ônibus coletivos, para desespero dos usuários normais, que se atrasavam. A gente sabe que o Google concordou em pagar 1 dólar por dia e por parada com os ônibus.

Um porta-voz ouvido pelo TNW disse o seguinte: “Nós certamente não queremos causar nenhuma inconveniência aos residentes de SF e estamos tentando alternativas para levar os googlers pro trabalho.” Justo, muito justo. Quantas empresas fazem isso pelos seus empregados? Se você souber de alguma companhia brasileira com iniciativas similares, conte aí nos comentários.

Google está testando mais um jeito curioso de levar os funcionários para o trabalho