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Pesquisadores descobrem como ativar remotamente a câmera de Macs antigos sem acender o LED (mais 7 notícias)

Pesquisadores descobrem como ativar remotamente a câmera de Macs antigos sem acender o LED (mais 7 notícias)

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Pesquisadores descobrem como ativar remotamente a câmera de Macs antigos sem acender o LED

Posted: 19 Dec 2013 11:22 AM PST

Você já teve aquela incômoda sensação de estar sendo vigiado? Se você usou ou ainda usa modelos mais antigos do Mac, saiba que há uma minúscula chance de não ter sido só impressão: dois especialistas em segurança descobriram que é possível ativar a câmera destes equipamentos de maneira remota e sem que o LED do dispositivo acenda.

Stephen Checkoway e Matthew Brocker, ambos da Universidade Johns Hopkins, explicaram em um estudo que os LEDs são ligados aos sensores de espera destas câmeras. Assim, quando o dispositivo sai do standby e começa a capturar imagens, seu LED acende automaticamente para indicar ao usuário que está havendo atividade naquele momento.

Espionagem no Mac

O que a dupla descobriu é que é possível alterar o firmware do controlador da câmera para que o LED continue recebendo o sinal que indica que o componente permanece em modo de espera quando, na verdade, está obtendo imagens.

Até aí, nada muito surpreendente. O pulo do gato nesta história toda é que a reprogramação do firmware pode ser feita de maneira remota e, para piorar, não requer privilégios de administrador no sistema.

Isso significa que o usuário pode estar no conforto de sua casa ou no trabalho utilizando o seu Mac enquanto a câmera está obtendo imagens suas de maneira totalmente discreta, sem que a pessoa perceba qualquer atividade.

Na verdade, espionagem remota a partir de webcams não é um assunto novo, mas a revelação dos dois pesquisadores causa alguma inquietação porque um ex-agente do FBI revelou ao The Washington Post no início do mês que o órgão faz uso desta prática há anos.

Como já dito, Stephen Checkoway e Matthew Brocker comprovaram que o problema ocorre em Macs antigos, incluindo alguns dos primeiros modelos baseados em chips Intel lançados no início de 2008, mas ambos não negam que alguma variação da técnica possa ser utilizada em equipamentos mais recentes. Convenhamos, não precisa nem ser Mac: a “lei” de que não existe nada 100% seguro vale para todo e qualquer sistema ou dispositivo.

Ao menos os pesquisadores afirmaram que a Apple foi avisada do problema no meio do ano, embora não tenha ficado claro se a empresa tomou alguma providência. De qualquer forma, os mais paranoicos sempre podem recorrer à radical, mas eficiente opção de tampar a câmera quando o dispositivo não estiver em uso.

Com informações: The Washington Post

Pesquisadores descobrem como ativar remotamente a câmera de Macs antigos sem acender o LED


    






Primeiro convertible com Android do Brasil, HP SlateBook x² chega ao país

Posted: 19 Dec 2013 10:51 AM PST

A HP anunciou hoje o início das vendas do HP SlateBook x², híbrido entre tablet e notebook, que é o primeiro da categoria a rodar Android vendido no Brasil. Além dele, outras duas máquinas da HP que rodam o sistema do Google são vendidas aqui: o tablet Slate 7 e o desktop Slate 21.

O teclado se junta à tela por meio de um ímã. Quando está conectado, ele aumenta a bateria do sistema, que pode chegar a 14 horas de vida. No teclado, também há uma entrada para SD, caso seja necessário aumentar o armazenamento além dos 16GB da parte tablet e do microSD que pode ser acoplado a ela. Cada um dos cartões de memória pode ter até 32 GB.

HPSlatebook x2_01

HPSlatebook x2_04

De RAM, são 2 GB e o processador é o Tegra 4 da NVidia, que foi lançado neste ano e melhora a experiência gráfica de jogar no tablet – tando que o próprio console portátil da NVidia, o Shield, tem esse chipset. A tela do SlateBook x² tem resolução de 1920×1200 pixels e 10,1 polegadas e a versão do Android adotada é a 4.2.2.

O preço do SlateBook x² é bem salgado: R$ 1.899 pelo conjunto todo. Ele começa a ser vendido na loja virtual da HP ainda nesta semana.

Primeiro convertible com Android do Brasil, HP SlateBook x² chega ao país


    






Ela chegou: mega promoção de fim de ano do Steam está no ar

Posted: 19 Dec 2013 10:32 AM PST

Tão certo quanto o especial de Natal do Roberto Carlos e a decoração de Natal travando o trânsito da avenida Paulista, a mega promoção de fim de ano do Steam finalmente está entre nós!

Até o dia 3 de janeiro, mais de 200 jogos terão seus preços reduzidos para já entrarmos em 2014 com a conta corrente no vermelho com títulos que vamos demorar meses para ter tempo de zerar. Mas e daí, né? É a promoção de fim de ano do Steam e é mais importante ter os jogos que o dinheiro! \o/

Como de costume, aqui estão alguns dos destaques desse primeiro dia:

Além das ofertas diárias, que ficam 24 horas no ar, há também as relâmpago, que duram oito horas, e a escolha da comunidade, na qual o título mais votado pelos gamers fica também oito horas com um descontão.

steam sale

Para quem é ativo na comunidade Steam e curte os itens de colecionador, como cartas, insígnias e itens especiais, também há novidades exclusivas desta época do ano. Para conseguir as cartas (que permitem conseguir insígnias, que dão acesso a novos itens de jogo), dá para fazer uma compra de jogos, votar na escolha da comunidade e fazer trocas, entre outras maneiras descritas aqui.

Não iremos postar diariamente sobre as promoções, mas devemos ir falando das que valem a pena lá no nosso grupo no FB. É só dar join para participar do papo. ;)

Ela chegou: mega promoção de fim de ano do Steam está no ar


    






Ganhe R$ 50 para investir no seu site e lucrar com as maiores marcas da internet

Posted: 19 Dec 2013 10:11 AM PST

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Sabia que dá para ganhar dinheiro com seu site, blog e até com seus perfis nas redes sociais? O Afiliados.com.br, que reúne as maiores e-commerces do Brasil, foi criado especialmente para te ajudar nisso.

Com o Afiliados.com.br, você consegue até 12% de comissão sobre as vendas que fizer de produtos em lojas como Americanas.com, Submarino e Shoptime.

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O site também permite que você escolha o melhor formato para anunciar e trabalha com remarketing, ferramenta que personaliza os anúncios do site e potencializa as vendas.

Ao fazer o cadastro no Afiliados.com.br, o site já te dá uma vantagem: R$ 50 de bônus para investir nas suas propagandas (antes, dê uma lida no regulamento para entender direitinho como esse bônus funciona). E saber vender o que seu público quer comprar, claro: quanto mais eles utilizarem seus links, mais gordo fica seu cofrinho no fim do mês.

Para conhecer o Afiliados.com.br e fazer seu cadastro, é só clicar aqui.

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Killing Floor: Calamity leva sangue, destruição e experimentos fracassados em humanos para o OUYA

Posted: 19 Dec 2013 09:42 AM PST

Se o seu motivo para não ter dado muita importância para o OUYA até agora é que queria um jogo um pouco mais, digamos, pesado, aqui está a solução: uma versão de Killing Floor, chamada Killing Floor: Calamity, foi lançada exclusivamente para o console indie.

No Killing Floor original, o jogador faz parte de um grupo que precisa conter um “vazamento de pessoas” de uma empresa de biotecnologia. Chamada Horzine Biotech, a empresa conduzia testes genéticos e criava clones de pessoas, mas eles foram mal-sucedidos e acabaram resultando nos specimens, seres mais ou menos humanos que se comportam mais ou menos como zumbis e são extremamente hostis e amedrontadoras.

O jogo é de 2009 e, tirando as versões para Mac e Linux, nunca teve outras. Agora, surge a do OUYA, que tem o gameplay um pouco diferente.

Para começo de conversa, o Killing Floor original é em primeira pessoa; no OUYA, é top-down. Nele, também ganha um modo co-op local, caso você tenha dois controles em casa – inclusive, o extra pode ser do PS3, ao qual o jogo tem suporte. Outras novidades de Calamity são os nove mapas criados para a versão e três novas armas, além das já conhecidas do jogo anterior. Ele sai por 15 dólares, mais caro que a média; os jogos indies do console costumam ficar na faixa dos 5 dólares.

Se você não tem um OUYA, esta informação talvez tenha chegado um pouco tarde demais: por conta do lançamento, o site do console vendeu algumas unidades por 60 dólares (o preço normal é de 100 dólares) com o código promocional Calamity. Em todo caso vale lembrar que o OUYA roda Android. Então, quem sabe, no futuro, o jogo esteja disponível para outros devices com esse sistema.

Para ver como o jogo ficou bonito no OUYA – tal qual um jogo bonito de Android, tipo Dead Trigger – veja os screenshots abaixo:

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Killing Floor: Calamity leva sangue, destruição e experimentos fracassados em humanos para o OUYA


    






Nintendo diz estar experimentando plataformas mobile, mas não se empolgue

Posted: 19 Dec 2013 07:48 AM PST

A gente sabe que até tem como jogar clássicos da Nintendo no seu dispositivo móvel, mas não de um jeito oficial. E, aparentemente, a empresa não tem a menor das intenções de levar seus títulos para smartphones e tablets tão cedo, apesar de ter feito “experimentos”.

Reggie Fils-Aime, presidente da Nintendo para a América, confirmou isso em uma entrevista. Perguntado do motivo pelo qual a Nintendo é tão resistente aos dispositivos móveis, ele afirmou que esse é um assunto que sempre é discutido na empresa, mas eles estão utilizando esses aparelhos com finalidades de marketing, que acabem levando os jogadores para o hardware da própria Nintendo.

Reggie diz que algumas tentativas têm sido feitas aproveitando funcionalidades dos smartphones e tablets para ter um pouquinho de gameplay (afinal, é uma empresa de jogos). Por exemplo, movendo ou chacoalhando o device.

É inevitável lembrar do controle do recente Angry Birds Go!, que pode ser dirigido só entortando o aparelho, e das semelhanças desse game com Mario Kart. Ou seja, é possível fazer isso, mas dificilmente a Nintendo levará o jogo de corrida do Mario para as lojas de aplicativos.

Mario Kart, chegando ao seu smartphone nunca

Mario Kart, chegando ao seu smartphone nunca

E por que a Nintendo simplesmente não larga mão e expande o seu mercado de venda de jogos disponibilizando alguns títulos para mobile? Para citar só dois exemplos, a Sega e a Square Enix já o fizeram. Qual o problema?

Bom, a Sega e a Square Enix não criam seus consoles. A Nintendo, de uma maneira mais simpática, diz que é porque a experiência de seus jogos é pensada somente para os fabricados pela própria empresa e portá-los para outros devices não faria com que eles fossem jogados da maneira que deveriam ser. Além disso, a empresa tem uma tradição em consoles portáteis, inclusive com três no mercado atualmente: o 3DS, o 3DS XL e o 2DS.

Ou seja, pelo que Reggie falou, pode ser que, em breve, surja um app com algum mini-game oficial da Nintendo para baixar. Mas não conte com um jogo completo tão cedo – ou, melhor dizendo, nunca.

Com informações: Polygon

Nintendo diz estar experimentando plataformas mobile, mas não se empolgue


    






A Opera está fazendo um app para reduzir o consumo de dados do seu Android

Posted: 19 Dec 2013 07:09 AM PST

Com a experiência de quem conhece bem os pormenores do acesso à internet, a Opera Software decidiu sair um pouco do ramo de navegadores: a empresa está desenvolvendo o Opera Max, uma ferramenta para Android 4.0 ou superior que promete comprimir os dados de diversos aplicativos para otimizar o tráfego nas conexões móveis.

Mais do que tornar o acesso à internet mais rápido, a ideia visa diminuir o consumo de dados, uma vez que muitos usuários, especialmente em países menos desenvolvidos, possuem planos móveis com franquias bastante limitadas.

Para tanto, o Opera Max se propõe a comprimir imagens, vídeos e páginas web, não importando quais aplicativos estão requisitando estes dados, pelo menos na maioria das vezes.

Opera Max

O truque está em fazer com que o Opera Max utilize uma VPN (Virtual Private Network) para enviar as requisições de dados a servidores da Opera para que estes entreguem o conteúdo de maneira comprimida, mas sem comprometer a sua qualidade. Sim, é uma solução controversa: teoricamente, a Opera Software terá acesso a todos os dados tratados pelo Opera Max.

Ciente de que muitos usuários não irão gostar disso, a empresa tratou de assegurar logo que todas estas informações são comprimidas de maneira anônima, não ficam armazenadas em seus servidores e que somente a quantidade de dados é monitorada.

E tem mais: a ferramenta, de acordo a companhia, não é capaz de comprimir dados cifrados. Isso significa que informações de determinados aplicativos do Google, por exemplo, não passarão pelos servidores da Opera. Vê-se, portanto, que quem utiliza apps nestas condições na maior do tempo não encontrará muito utilidade no Opera Max.

Seja lá como for, o aplicativo já está em fase beta, embora só possa ser testado por usuários norte-americanos que integrarem este grupo no Google+. O plano da Opera Software é disponibilizá-lo gratuitamente, com uma opção paga para quem não quiser se deparar com publicidade sendo também cogitada.

Com informações: Android Police

A Opera está fazendo um app para reduzir o consumo de dados do seu Android


    






Novo Mac Pro começa a ser vendido no Brasil custando a partir de R$ 12.999

Posted: 19 Dec 2013 04:44 AM PST

A Apple começou a vender hoje o novo Mac Pro em alguns países, incluindo o Brasil. A nova geração do desktop profissional da Apple, agora produzida nos Estados Unidos, ganhou uma grande mudança no design e no hardware em relação à anterior. E sim, ele continua custando bem caro no país: quem quiser o modelo mais simples terá que desembolsar nada menos que R$ 12.999.

O modelo mais básico do Mac Pro já começa com duas GPUs AMD FirePro D300 com 2 GB de memória GDDR5 cada para dar conta de até três monitores com resolução 4K. Completam o conjunto um processador Intel Xeon E5 quad-core de 3,7 GHz, 12 GB de memória DDR3 de 1.866 MHz com ECC e 256 GB de memória flash com interface PCIe.

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O segundo modelo disponível na loja da Apple custa R$ 17.499. O armazenamento continua sendo de 256 GB, mas o processador muda para um Intel Xeon E5 com seis núcleos de 3,5 GHz, a RAM aumenta para 16 GB, também DDR3 de 1.866 MHz com ECC, e as GPUs são trocadas por outras duas AMD FirePro D500, cada uma com 3 GB de memória GDDR5.

É claro que você pode optar por uma configuração personalizada: é possível incluir até um Intel Xeon E5 com 12 núcleos de 2,7 GHz, 1 TB de armazenamento em flash, 64 GB de memória DDR3 e duas GPUs AMD FirePro D700 com 6 GB de memória cada. Nesse caso, o brinquedo custará R$ 42.699 – e ele não vem com mouse, nem teclado, nem monitor.

O novo Mac Pro ganhou uma carcaça de alumínio que reúne todo esse poder de processamento em 25,1 cm de altura e 5 kg de peso. Há quatro portas USB 3.0, seis Thunderbolt 2, duas Gigabit Ethernet e uma HDMI. Ele é compatível com redes Wi-Fi 802.11ac e tem Bluetooth 4.0 integrado.

Os preços são altíssimos, mas esta é uma máquina claramente voltada para profissionais que trabalham com edição de vídeo e modelagem em 3D (ou, mais especificamente, empresas que possuam esses profissionais e tenham muito dinheiro em caixa), não para usuários comuns como eu e, provavelmente, você. Ele começou a ser vendido hoje na Apple Online Store e será entregue pela Apple a partir de janeiro. Dá para parcelar em 12 vezes sem juros, olha só.

Novo Mac Pro começa a ser vendido no Brasil custando a partir de R$ 12.999