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Spotify dá mais um passo para entrar no Brasil: alguns usuários já conseguem acessar e assinar o serviço (mais 8 notícias)

Spotify dá mais um passo para entrar no Brasil: alguns usuários já conseguem acessar e assinar o serviço (mais 8 notícias)

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Spotify dá mais um passo para entrar no Brasil: alguns usuários já conseguem acessar e assinar o serviço

Posted: 20 Dec 2013 04:59 PM PST

O Spotify ainda não está disponível oficialmente no Brasil, mas o lançamento pode estar bem próximo. Desde o início da semana, o serviço de streaming de músicas começou a executar propagandas com áudio em português e permitir acesso ao plano gratuito sem VPN. Nesta sexta-feira (20), o Spotify passou a aceitar assinaturas de determinados usuários para o plano Premium, que permite ouvir músicas em smartphones e tablets.

Leitores do Tecnoblog relatam que o suporte técnico do Spotify, que já responde aos usuários em português, cita o início de 2014 como data de lançamento para o serviço no Brasil. No momento, o Spotify está em fase de testes no país, disponível apenas para um pequeno grupo de usuários que se cadastrou para receber informações e ganhou convites para acessar o serviço antecipadamente.

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Usuários que já possuíam conta no Spotify em outros países afirmam estar conseguindo transferir seus dados para uma conta brasileira. O Tecnoblog confirma que conseguiu transformar uma conta americana em uma conta brasileira entrando em contato com o suporte técnico do Spotify nesta quinta-feira (19). Após a mudança, foi possível acessar normalmente a conta gratuita nos aplicativos para Windows e OS X usando um IP brasileiro.

Nesta sexta-feira (20), uma página no Spotify permitiu que usuários com contas brasileiras assinassem o plano Spotify Premium, que remove as propagandas entre as faixas e possibilita escutar músicas em dispositivos móveis, inclusive fazendo cache offline para economizar dados. A página também estava disponível ontem, mas exibia uma mensagem de erro ao processar a transação.

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Conseguimos assinar o serviço com um cartão de crédito internacional emitido no Brasil. O Spotify mostrou o preço de US$ 5,99, que seria cobrado mensalmente após o período de degustação de 30 dias. Não está claro se este será o valor praticado pelo Spotify no Brasil quando o serviço for lançado. O valor é condizente com o cobrado pelos concorrentes no país e menor que o praticado pelo Spotify nos EUA, onde a assinatura custa US$ 9,99.

Os aplicativos para Windows, OS X já estão traduzidos para o português do Brasil há vários meses. Embora as versões para smartphones ainda não estejam disponíveis para download no Google Play e na App Store para os brasileiros, conseguimos ouvir normalmente músicas por meio de uma conta Premium brasileira, através do aplicativo para iOS baixado na App Store americana.

O Spotify não comenta oficialmente datas de lançamento.

Obrigado, Gabriel Ramos e Jean Prado!

Spotify dá mais um passo para entrar no Brasil: alguns usuários já conseguem acessar e assinar o serviço


    






Review: Sony Xperia M, um smartphone que chegou no momento errado

Posted: 20 Dec 2013 03:33 PM PST

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Em novembro, a Sony trouxe ao Brasil mais um smartphone Android para competir no concorrido mercado de aparelhos intermediários. O Xperia M foi lançado no varejo brasileiro por R$ 899 na versão com suporte a dois chips, brigando diretamente com produtos competentes como o Moto G. Para conquistar o usuário, a Sony aposta em design premium, desempenho e NFC, que permite conectar o smartphone a vários dispositivos com apenas um toque.

Será que o Xperia M é um bom smartphone para quem não quer gastar muito? Mais importante: custando mais que aparelhos que já se mostraram muito bons, será que a compra vale a pena? As respostas estão nos próximos parágrafos.

Design e pegada

A Sony tem feito smartphones muito atraentes desde a época da Sony Ericsson. Com o Xperia M não é diferente: temos aqui um aparelho muito bonito, sem os vários detalhes de vidro e metal dos dispositivos mais caros da Sony, mas ainda assim bem construído. A parte traseira tem uma curva suave, que melhora a ergonomia e lembra o velho Xperia arc.

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O Xperia M traz alguns elementos de design também encontrados em outros aparelhos da marca, como o botão liga/desliga de alumínio, o aro metálico em volta da lente da câmera e um LED de notificações diferenciado: em vez de simplesmente colocar um pequeno pontinho próximo à câmera frontal, a Sony incluiu um bonito LED com iluminação que se espalha para as laterais na parte inferior do aparelho, como no Xperia ZQ.

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A frente do Xperia M possui uma câmera para chamadas em vídeo (que não impressiona pela qualidade), o alto-falante para ligações telefônicas, um discreto orifício para o microfone e uma tela TFT LCD de 4 polegadas com resolução de 854×480 pixels. Na traseira, estão a lente da câmera de 5 MP, o flash LED, um segundo microfone para reduzir o ruído e a saída de áudio, que emite som alto e sem distorções.

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A lateral direita possui o botão liga/desliga de alumínio, o controle de volume e o sempre útil botão dedicado para a câmera, que desbloqueia o aparelho com a tela desligada e possui duas fases, sendo uma para focar e outra para capturar a foto. O conector para o fone de ouvido de 3,5 mm está centralizado na borda superior do aparelho, enquanto a porta Micro USB está na lateral esquerda.

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Ao remover a tampa traseira, podemos encontrar a bateria de 1.750 mAh, dois slots para Micro-SIM (o modelo que testamos é o Xperia M dual) e a entrada para cartão microSD de até 32 GB, ótimo para quem carrega muitas músicas, vídeos, fotos e podcasts no celular, já que o armazenamento interno do aparelho é bem limitado: são 4 GB de memória flash, sendo que apenas 2,01 GB estão disponíveis para o usuário.

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Tela

Com exceção do Xperia Z Ultra, a Sony não tem conseguido colocar telas realmente boas em seus smartphones. Até mesmo os aparelhos mais caros têm visores abaixo da concorrência, como no caso do Xperia ZQ e Xperia Z1, que possuem muitos pixels, mas pouca qualidade na prática. E com o Xperia M, significativamente mais barato que os outros aparelhos da linha, a história se repete: temos aqui uma tela apenas razoável.

A tela do Xperia M tem painel TFT LCD de 4 polegadas com resolução de 854×480 pixels, resultando em uma densidade de 245 pixels por polegada. É possível notar claramente que a definição não é tão alta quanto a dos aparelhos mais caros, já que as fontes pequenas ficam com serrilhados nas bordas, mas é possível ler textos tranquilamente.

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O conhecido problema do ângulo de visão que afeta boa parte dos aparelhos da Sony está presente aqui: é difícil enxergar alguns itens da tela com o Xperia M sobre a mesa, e pequenas inclinações são suficientes para variar significativamente as tonalidades, prejudicando a fidelidade de cores.

A maior decepção fica por conta da relação de brilho, que é mais baixa que a dos concorrentes. Mesmo no nível máximo, a tela fica um pouco apagada, o que afeta especialmente a visualização sob a incidência de luz externa. Se o dia estiver muito ensolarado, invariavelmente será necessário fazer malabarismos para gerar sombra para enxergar bem o conteúdo da tela.

Software e multimídia

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O Android 4.2.2 do Xperia M traz a típica personalização da Sony que, embora seja odiada por alguns, me agrada bastante. Há telas bem desenhadas, aplicativos com interfaces de muito bom gosto e nada de excesso de recursos de utilidade duvidosa, como fazem alguns fabricantes coreanos. Ainda considero a interface original do Android superior, mas não tenho muito do que reclamar da interface da Sony.

Praticamente todos os aplicativos nativos tiveram a interface alterada, como o discador, SMS, alarme, calendário e até calculadora. Há certas adições interessantes, como o relógio mundial e a previsão do tempo no aplicativo de alarme, e um painel secundário no aplicativo de calendário, que mostra os eventos do dia selecionado. Algumas dessas modificações bem que poderiam estar também no Android original.

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Os aplicativos de multimídia são idênticos ao do Xperia ZQ, smartphone topo de linha que passou por aqui em maio. Se você não leu o review, vamos relembrar:

O Walkman é o player de música. O aplicativo possui integração com o banco de dados da Gracenote, então é possível preencher automaticamente as tags da sua biblioteca com o toque de um botão. Ele também detecta o ritmo das músicas para colocá-las em categorias como Noite, Relaxar, Animado e Suave, num recurso chamado SensMe. E dá para encontrar a letra da música ou informações sobre o artista através de um menu rápido.

No equalizador do Walkman, é possível ativar efeitos como o Surround, usar o Clear Phase para melhorar a qualidade de som do alto-falante e o habilitar o xLOUD para intensificar o volume. Esses recursos funcionam bem, e o som externo possui excelente qualidade de áudio, logo, o Xperia M não deve decepcionar na hora de assistir a vídeos ou tocar músicas para todo mundo ouvir.

O player de vídeos é simples e não faz nada muito além de reproduzir filmes, sem suporte a legendas. Ele deve ser útil para quem assiste a episódios de séries no celular: transfira vários vídeos para o celular, e o player se encarrega de detectar a temporada, o número do episódio e o nome da série com base no nome do arquivo. Como os vídeos ficam organizados, é muito mais fácil encontrá-los depois.

E sim, o Xperia M possui rádio FM!

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Há pequenas diferenças na interface em relação aos aparelhos mais novos da Sony, como Xperia Z1 e Xperia Z Ultra. O menu de aplicativos, embora deixe o usuário fazer buscas e ordenar os ícones de diferentes formas (classificação pessoal, ordem alfabética, mais usados e instalados recentemente), não possui aquele painel lateral que dá acesso ao Google Play.

A tela do gerenciador de tarefas continua com os mini aplicativos, como calculadora, agenda e até navegador, de modo que você pode navegar em um site enquanto assiste a um vídeo, por exemplo. No entanto, não é possível abrir mais de um mini aplicativo ao mesmo tempo. Considerando que o Xperia M tem uma tela relativamente pequena, de 4 polegadas, essa limitação até faz sentido.

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Hardware e conectividade

Para um Android lançado em novembro de 2013 no Brasil, o hardware do Xperia M é um pouco desatualizado. Ele vem com um Snapdragon S4 Plus lançado no segundo semestre de 2012, que traz processador dual-core de 1 GHz e GPU Adreno 305. É o mesmo SoC que acompanha alguns Windows Phones mais baratos, como os Lumias 520 e 620, que chegaram ao país no começo do ano.

O desempenho é satisfatório, mas confesso que senti algumas travadinhas durante o uso. Essas engasgadas aconteciam principalmente nas animações do sistema: a interface da Sony roda suave como manteiga nos aparelhos mais caros, mas parece pesada demais para o hardware simples do Xperia M. A RAM de 1 GB consegue dar conta de manter vários aplicativos abertos, desde que eles não sejam muito pesados. Ao sair de um jogo mais elaborado, os ícones e widgets na tela inicial frequentemente são recarregados.

Nos benchmarks, ele foi significativamente pior que outro aparelho um pouco mais barato, o Moto G.

Entre as conexões, além do HSPA+, Wi-Fi 802.11n e Bluetooth 4.0, temos o NFC. Para testar o NFC, a Sony nos enviou um simpático fone de ouvido estéreo Bluetooth, modelo SBH20. Conectá-lo ao Xperia M é bem simples: pegue o fone, encoste-o na parte traseira do aparelho e… É só isso mesmo. Trata-se de um fone de ouvido prático e de boa qualidade, mas é difícil recomendar a compra sabendo que ele custa 239 reais.

O armazenamento interno é bastante limitado. O Xperia M tem memória flash de 4 GB, mas metade é ocupada pelo sistema e apenas 2,01 GB estão disponíveis para o usuário. Para um aparelho vendido por R$ 899, é um grande pecado: há opções com até 16 GB de memória na mesma faixa de preço.

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Pelo menos a Sony compensou a limitação com a entrada para microSD, que aceita cartões de até 32 GB. Quem costuma carregar muitas músicas e vídeos no celular não deverá ficar desapontado. Em aparelhos mais baratos, que trazem pouco espaço interno, como o Xperia M, o slot para microSD ainda é indispensável.

Câmera

Foto em ambiente interno, com iluminação prejudicada e corte em 100%: ruído para todo lado

Foto em ambiente interno, com iluminação prejudicada e corte em 100%: ruído para todo lado

Mesmo para um aparelho mais simples, a câmera do Xperia M é decepcionante. As fotos têm ruído excessivo, especialmente em ambientes internos. O alcance dinâmico é bastante limitado: não são raras as vezes em que determinadas partes da foto ficam estouradas e outras muito escuras. O HDR até ajuda um pouco, mas não faz milagres.

Logo abaixo estão algumas fotos de teste tiradas com o Xperia M em diversas condições de iluminação. As imagens não foram editadas e os dados EXIF estão preservados. Abra as fotos em nova aba para visualizá-las em resolução total (2560×1440 ou 3,7 MP em proporção 16:9). Em algumas delas, o excesso de saturação é notável.

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A gravação de vídeo também não é boa. As imagens ficam com pouca definição e excessivamente saturadas.

Conclusão: se você prioriza a qualidade da câmera em um smartphone, o Xperia M definitivamente não é para você. Dá até para tirar algumas fotos bacanas para compartilhá-las em baixa resolução nas redes sociais, mas nada além disso. Nessa faixa de preço, é uma das piores câmeras que já passou pelo Tecnoblog.

Bateria

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A Sony colocou uma bateria de 1.750 mAh no Xperia M, que dá conta do recado se você não for um usuário que jogue com frequência ou use muito a rede de dados. Com o meu uso, que envolve basicamente ouvir duas horas de música, usar redes sociais por 40 minutos no 3G e deixar as notificações ligadas o dia todo, sempre com o brilho no automático, consegui sair de casa às 10h e chegar às 21h com algo entre 20% e 40% de carga.

O aparelho obteve bom desempenho nos nossos testes de bateria, que envolvem execução de arquivos multimídia, navegação na web, ligação telefônica e jogos. A tabela completa e uma descrição detalhada da metodologia do teste podem ser conferidos neste link.

Com uso intenso, o gasto de bateria foi de 63%, ou seja, em três horas, o nível de bateria caiu de 100% para 34%. Com uso moderado, o gasto foi de 33%. Comparando com os smartphones que já testamos, ele foi melhor que o RAZR D3 (67% e 40% em uso intenso e moderado, respectivamente) e Lumia 620 (74% e 44%), mas pior que o Moto G (55% e 25%).

Pontos negativos

  • Câmera ruim: fotos e vídeos com muito ruído, saturação excessiva e pouca definição.
  • Desempenho inconsistente; pequenos engasgos nas animações do sistema.
  • Pouco armazenamento interno disponível para o usuário.
  • Preço alto para o que oferece.
  • Tela com pouco brilho e ângulo de visão limitado.

Pontos positivos

  • Alto-falante de boa qualidade.
  • Design atraente e pegada confortável.
  • Entrada para cartão microSD.
  • NFC.

Conclusão

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Apesar de pecar em alguns detalhes, o Xperia M não é um smartphone ruim, mas é um smartphone que chegou no momento errado. Se ele tivesse sido lançado no começo do ano, competiria diretamente com o Motorola RAZR D3 e poderia ganhar em algumas características, como o design, o desempenho gráfico e a qualidade do áudio. O problema é que, meses depois, o principal concorrente do Xperia M é outro.

Hoje, a melhor opção dentro da faixa dos R$ 600 a R$ 1.000 é, sem sombra de dúvidas, o Moto G, que entrega mais em quase todos os aspectos e custa menos: enquanto o Xperia M dual está sendo vendido por R$ 899 no varejo ou R$ 799 nas lojas da TIM, o Moto G Dual tem preço sugerido de R$ 699. É uma diferença de 100 reais, que pode pesar no bolso de quem procura um smartphone dessa faixa de preço.

Em comparação com o Moto G Dual, o Xperia M dual tem câmera pior (em cores, ruído e definição), processador mais lento, menos espaço interno, sistema operacional mais antigo, tela pior (em resolução, definição, brilho, ângulo de visão e proteção contra arranhões), bateria que dura menos e preço até 28% maior. É um smartphone que, no momento atual do mercado brasileiro, não faz sentido.

O Xperia M pode até ser uma opção a se considerar para quem faz questão do NFC e da entrada para cartão de memória, apesar do Moto G Colors Edition, de 16 GB, ser encontrado por R$ 799, menos que o preço de varejo do aparelho da Sony. Caso contrário, há smartphones com custo-benefício superior.

Especificações técnicas

  • Bateria: 1.750 mAh.
  • Câmera: 5 megapixels (traseira) e VGA (frontal).
  • Conectividade: 3G, Wi-Fi 802.11n, GPS, NFC, Bluetooth 4.0, USB 2.0.
  • Dimensões: 124 x 62 x 9,3 mm.
  • GPU: Adreno 305.
  • Kit contém: Sony Xperia M, fone de ouvido (3,5 mm), carregador, cabo USB e manuais de instrução.
  • Memória externa: suporte a cartão microSD de até 32 GB.
  • Memória interna: 4 GB (2,01 GB disponíveis para o usuário).
  • Memória RAM: 1 GB.
  • Peso: 115 gramas.
  • Plataforma: Android 4.2.2 (Jelly Bean).
  • Processador: dual-core Snapdragon S4 Plus de 1,0 GHz.
  • Sensores: acelerômetro, bússola, proximidade.
  • Tela: TFT LCD de 4 polegadas com resolução de 854×480 pixels.

Review: Sony Xperia M, um smartphone que chegou no momento errado


    






Onde no mundo está o Pirate Bay?

Posted: 20 Dec 2013 02:00 PM PST

O site de Torrent mais badalado da internet intergalática desapareceu do antigo domínio, baseado na Suécia, nas últimas semanas. Imagino que milhões de usuários ficaram desamparados. E não para aí, não: o Pirate Bay continua se movimentando pelo mundo. Com isso, está cada vez mais difícil de acessá-lo para eventuais consultas.

Até a semana passada, o site estava no domínio terminado em .sx, que faz parte dessa nova leva de TLDs (terminações de domínio) aprovadas recentemente pelo Icann. De repente, o Pirate Bay sumiu desse endereço por causa da pressão de associações anti-pirataria.

Não somos Carmen Sandiego, mas desvendamos o mistério

Não somos Carmen Sandiego, mas desvendamos o mistério

Para onde os piratas foram? Exatamente para a Ilha de Ascensão, da qual eu nunca tinha ouvido falar. É uma ilhota britânica no Atlântico Sul, praticamente no meio da caminho entre a América do Sul e o continente africano. Eles usam a terminação .ac. Novamente, não demorou muito para o site de Torrent ter problemas com a legislação. Dessa vez eles vieram mais para perto de nós, brasileiros.

Movimentando-se no globo, o Pirate Bay adotou o endereço terminado em .pe. Exatamente, o acesso se dava por meio de um domínio baseado no Peru. Mais pressão da indústria e o domínio foi suspenso. Vale ressaltar que os usuários ficam sem o acesso às ferramentas do site sempre que isso acontece. Se você gosta muito do TPB, o ideal é segui-lo no Twitter para saber qual é o novo domínio: @tpb.

Em seguida, os piratas adotaram um domínio da Guiana, o pequeno país com menos de 1 milhão de habitantes que faz fronteira com o Norte do Brasil. O endereço foi suspenso. De acordo com o Torrent Freak, as autoridades nem sequer se importaram de explicar por que diabos tinham decidido desativar o domínio.

Por fim, o Pirate Bay retornou às calmas águas da Suécia. Neste momento em que escrevo o texto, é possível acessar o maior tracker de Torrent do mundo em thepiratebay.se. Sabe-se lá até quando…

Um promotor de Justiça da Suécia fez uma denúncia contra o site, pedindo a desativação imediata por causa de reclamações de empresas gigantescas da música, do cinema e da literatura. Entretanto, os piratas continuam a batalha judicial. E lá na Suécia é assim: o site só vai sair do ar quando efetivamente aparecer uma ordem judicial para tal.

O Pirate Bay corre perigo, amigos. Mas até aí, nenhuma novidade.

Onde no mundo está o Pirate Bay?


    






Reserve agora sua URL personalizada para a versão web do Vine

Posted: 20 Dec 2013 12:28 PM PST

Não é chato quando você encontra um Vine genial pela web e não consegue ver as outras produções do mesmo usuário no navegador? É que o Vine ainda não tem uma versão web, então a solução é abrir o app, procurar o usuário e aí sim ver outros vídeos.

Uma chatice, mas isso deve mudar logo.

A rede social começou a pedir para todos os usuários escolherem suas URL personalizadas, para já terem um perfil quando a versão web ficar pronta.

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A minha já está escolhida!

Após reservar a URL, ao tentar acessá-la, é exibido um aviso de que o perfil da pessoa estará disponível em breve e um convite para que você também reserve o seu. Para fazer isso, é só clicar aqui, fazer login com o mesmo username do Vine e escolher uma URL que ainda não tenha sido usada.

Não há uma data certa para a versão web ser liberada, mas, com essa notícia, somos levados a crer que não demora muito. O próprio Vine só diz, daquela maneira vaga que estamos acostumados, que será em breve.

Reserve agora sua URL personalizada para a versão web do Vine


    






Cientistas mostram técnica de “impressão” de células oculares que poderá combater a cegueira

Posted: 20 Dec 2013 10:42 AM PST

Você deve saber que a ciência vê em tratamentos de nível molecular a solução para determinadas enfermidades tidas até o momento como incuráveis. O problema é que a maioria das pesquisas voltadas para este fim estão apenas no início. Mas, aos poucos, os resultados começam a aparecer. Nesta semana, por exemplo, uma equipe da Universidade de Cambridge, no Reino Unido, apresentou uma pesquisa sobre impressão de células oculares que poderá combater a cegueira.

Sim, impressão. Liderados pelos pesquisadores Keith Martin e Barbara Lorber, o grupo adaptou um mecanismo de impressora de jato de tinta piezo-elétrica para injetar dois tipos de células vivas da retina de ratos adultos em uma cultura. Depois de impressas, efetivamente, estas células não só foram capazes de sobreviver como também de crescer.

Diagrama que indica os equipamentos utilizados na técnica

Diagrama que indica os equipamentos utilizados na técnica

A vantagem da nova técnica em relação aos procedimentos atuais é que, com a impressão, os cientistas podem determinar o padrão de reparo com uma precisão muito grande, controlando aspectos como o posicionamento inicial das células no tecido e aplicação em camadas, por exemplo.

Nesta pesquisa em específico, os cientistas utilizaram a técnica para imprimir células ganglionares, responsáveis por transmitir sinais dos olhos ao cérebro, e células gliais, que ajudam a proteger e a nutrir neurônios.

A aplicação destas células sob a forma de implantes poderá ajudar no tratamento ou mesmo na cura de problemas como glaucoma e degeneração macular, justamente duas enfermidades que causam perda progressiva de células e, portanto, podem evoluir para cegueira parcial ou completa.

Célula viva sendo injetada

Célula viva sendo injetada

É claro que há muito trabalho pela frente para que se chegue em algo concreto, mas, como as células impressas não sofreram danos ou apresentaram alteração de comportamento durante os experimentos, os cientistas ficaram otimistas. Não por menos, eles planejam inclusive imprimir outros tipos de células, como cones e bastonetes, que são fotorreceptores.

Não termina aí: os pesquisadores vislumbram ainda um cenário onde a técnica seja capaz de oferecer não apenas tratamentos eficazes como também de possibilitar procedimentos minimamente invasivos, um aspecto bastante importante para órgãos tão sensíveis quanto os olhos.

Com informações: Deezen

Cientistas mostram técnica de “impressão” de células oculares que poderá combater a cegueira


    






Star Wars lança página oficial no Tumblr

Posted: 20 Dec 2013 10:29 AM PST

Star Wars é uma franquia que sabe o que fazer para se manter sempre na mídia – e, aliás, em tudo quanto é mídia: filme, desenho, livro, HQ… Isso sem contar no infinito merchandising com brinquedos, roupas e todo tipo de bugiganga.

A investida mais recente da franquia de George Lucas é na internet, mais precisamente nas redes sociais: no começo de dezembro, foi criado o perfil oficial da saga no Instagram e, agora, ela chega ao Tumblr.

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No Instagram, o foco tem sido em fotos de bastidores. No Tumblr, deve ficar em arte relacionada ao universo, tanto novas quanto mais antigas. A página é dividida em várias seções, como personagem da semana, bastidores, tirinhas e GIFs. Também serão aceitos envios de conteúdo pelos seguidores, ou seja, pode ser que a sua própria fanart seja publicada na página oficial. Bacana, né?

O Tumblr foi criado ontem, e ainda está com pouquíssimas postagens. Para saciar sua sede por material de Star Wars, por enquanto as tags continuam sendo a melhor opção.

As duas contas – e as que surgirem no futuro – têm o objetivo de criar um hype para o lançamento do sétimo episódio de Star Wars em 2015. Não que seja necessário, mas não deixa de ser divertido ter uma fonte oficial de imagens relacionadas à série.

Qual será o próximo passo de Star Wars audaciosamente indo onde nenhuma outra franquia de ficção científica esteve? – oops, saga errada.

Com informações: TechRadar

Star Wars lança página oficial no Tumblr


    






Spotiamp, a homenagem do Spotify ao Winamp, está disponível para download

Posted: 20 Dec 2013 08:24 AM PST

Chegou o dia: hoje iremos nos vestir de preto e ficar de luto pelo Winamp, o player de mídia da sua juventude, que anunciou no mês passado o encerramento das atividades. Em homenagem ao falecido, o Spotify anunciou hoje um app chamado Spotiamp.

Além do nome – que, caso não tenha ficado claro, mistura Winamp e Spotify – , ele tem o layout idêntico ao clássico do Winamp.

Para utilizar, é só fazer login com seu username do Spotify. Ele carrega suas playlists, busca novas faixas e sintoniza estações do serviço. Os comandos são os mesmos do Winamp: um clique com o botão direito abre as Opções; dois cliques nas faixas fazem com que elas sejam reproduzidas; o botão de Eject do player abre novas playlists para tocar. Também dá para carregá-las colando links na janela principal.

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Outras features são a compatibilidade com Shoutcast, que permite reproduzir as músicas por streaming em 0utros aparelhos habilitados – por exemplo, caixas de som – , e com os plugins de visualização do Winamp – aquelas animações psicodélicas que mudam de acordo com a música.

Há os “poréns”: o Spotiamp só está disponível para usuários Premium do Spotify e só tem versão para Windows. Ainda assim está interessado? É só fazer o download gratuito e começar a usar.

Spotiamp, a homenagem do Spotify ao Winamp, está disponível para download


    






Furtive Dao: seja ninja por uma causa muito nobre

Posted: 20 Dec 2013 06:28 AM PST

Entre ninjas e zumbis, talvez eu prefira ninjas. Entre ninjas e piratas, eu fico em dúvida. Hoje teremos ninjas. Furtive Dao te coloca na pele de um fofo gatinho ninja, mas não deixe que sua aparência te engane, sabemos que todos os gatos são máquinas de matar. Aproveitando o clima natalino, seu objetivo é roubar moedas de assaltantes e reconstruir um orfanato. Você não tem nada mais importante para fazer do que reconstruir um orfanato, tem? Sabia que não.

Como já comentei, o objetivo é roubar moedas para reconstruir um orfanato, mas para vencer os níveis é preciso eliminar os bandidos que estiverem patrulhando a área. Para se movimentar, basta clicar com o mouse onde deseja ir. Dao saltará instantaneamente para o lugar, pegando moedas e matando os inimigos que estiverem em seu caminho.

A mecânica é simples, mas não deixe isso te enganar, a coisa começa a ficar complicada rapidinho. Além de ter que controlar a quantidade de saltos para conseguir a maior pontuação, você deverá tomar cuidado para que os guardas não te vejam. Quando um guarda souber sua posição, não será possível atacá-lo pela frente, então tome cuidado com seus movimentos.

É preciso calcular com precisão os movimentos e aguardar o momento certo para atacar, além de levar em consideração qual é o tipo de guarda. Muitas vezes um ataque frontal pode te levar ao fracasso. Basta ser cuidadoso e tudo ficará bem. Entre os níveis, será possível utilizar o dinheiro ganho para reconstruir o orfanato aos poucos, comprando comida, brinquedos e reformando o prédio.

O legal seria poder ser um ninja e ajudar crianças carentes no mundo real. Mas só ajudar crianças é o bastante, já que ser ninja não é tão fácil assim.

Lembrem-se que estamos abertos a dicas e indicações, bastante entrar em contato por email ou pelos comentários. Até mais e tenham todos um ótimo natal! :)

Furtive Dao: seja ninja por uma causa muito nobre


    






Com super câmera de mil megapixels, satélite europeu Gaia é lançado ao espaço

Posted: 20 Dec 2013 04:38 AM PST

A Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês) conseguiu lançar com sucesso o satélite Gaia na manhã desta quinta-feira (7h12, no horário de Brasília). Pesando quase duas toneladas e equipado com uma sofisticada câmera de mil megapixels (algo por volta de 1 bilhão de pixels), o equipamento terá a missão de mapear da maneira mais detalhada possível a Via Láctea.

Satélite Gaia

Ilustração do satélite Gaia

O trabalho é tão complexo que o satélite foi apelidado de “cartógrafo da galáxia”. Para cumprir com o seu dever, o Gaia terá não só que registrar imagens de estrelas, como também determinar a sua distância em relação à Terra e a movimentação de cada uma delas, por exemplo. Os dados obtidos poderão até mesmo ajudar a aperfeiçoar os sistemas de GPS.

A missão está prevista para durar pelo menos cinco anos, mas a equipe responsável pelo projeto acredita que dentro de 24 meses já será possível ter uma mapeamento bastante satisfatório da galáxia.

O plano é audacioso: espera-se que o satélite localize e registre dados de cerca de 1 bilhão de estrelas. Para efeitos de comparação, o satélite anterior, o Hiparco, foi lançado ao espaço pela ESA em 1989 e conseguiu registrar dados sobre o posicionamento de 120 mil estrelas.

Utilizando de toda a sua capacidade, o Gaia encontrará as estrelas pelo brilho emitido por cada uma delas. Para detectá-las, o satélite foi equipado com dois telescópios que podem distinguir níveis de brilhos até 400 mil vezes menores que o mínimo detectável pelo olho humano.

Na prática, isso significa que o equipamento pode encontrar estrelas a distâncias incrivelmente enormes. É para conseguir registrar imagens de objetos tão afastados que o Gaia foi projetado para trabalhar com uma câmera de tantos megapixels.

No vídeo abaixo, o lançamento do Gaia feito pelo foguete russo Soyuz, a partir do Centro Espacial Europeu de Kourou, na Guiana Francesa:

Mesmo com tanta sofisticação, os cientistas acreditam que o satélite não conseguirá encontrar mais do que 2% das estrelas da galáxia. Apesar disso, estima-se que a missão gerará mais de 1 petabyte de dados. O conjunto completo de informações só estará disponível em 2021. Enquanto isso, um grupo de pesquisadores se dedicará à tarefa de desenvolver um sistema que permita a exploração de todos estes dados.

Vale destacar que a captura de imagens e os demais trabalhos não começarão de imediato. Isso porque levará cerca de um mês para que o satélite alcance seu posicionamento final no ponto de Lagrange 2, numa distância de aproximadamente 1,5 milhão de quilômetros da Terra.

Com informações: BBC, Engadget

Com super câmera de mil megapixels, satélite europeu Gaia é lançado ao espaço