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Quem eram os indies brasileiros na BGS 2013 (mais 6 notícias)

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Quem eram os indies brasileiros na BGS 2013

Posted: 04 Nov 2013 12:45 PM PST

No segundo pavilhão da BGS, lá no fundo, um estande relativamente simples – se comparado aos das grandes publishers e empresas de tecnologia – , mas caprichado, chamava a atenção. Ele foi criado pelo estúdio de games mineiro Gilp para promover seu primeiro jogo, o Mini Ini Mo, um puzzle para Android e iOS. O administrador do estúdio, Lucas Ferreira, garante que valeu a pena a montagem: “é um investimento muito grande, mas é algo que estávamos querendo fazer para dar mais exposição para o jogo e tem dado resultado”.

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O resultado, aliás, foi imediato. Lançado no primeiro dia da BGS, 25 de outubro, ele estava em sexto lugar na lista de novos aplicativos pagos tanto da App Store como do Google Play antes do fim da feira. Pudera; o jogo fez muito sucesso lá e o estande não ficou vazio em nenhum momento. Era até difícil alugar algum dos meninos para conversar, de tão alta que estava a demanda.

Mini Ini Mo conta a história dos três monstrinhos que dão nome ao game. Eles foram capturados de seu habitat e trancados num laboratório e precisam dar um jeito de voltar para casa com alimento para sua espécie – doces. Todos os estágios são puzzles que misturam as habilidades de cada um dos personagens para serem resolvidos. “Um só tem as mãos, outro só tem as pernas e o outro é gordinho e come as coisas”, explica Lucas. “Conforme o jogo vai desenrolando, você tem novas mecânicas e formas de atuar dentro do jogo. O cenário também influi bastante nos puzzles”.

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Apesar de ter o estande indie que mais chamou atenção, o Gilp não foi o único estúdio que apostou na feira para ganhar visibilidade, nem que ficou lotado a maior parte do tempo. O pavilhão principal tinha vários, um ao lado do outro, que apostavam no carisma de suas produções para ganhar um pouco de atenção de quem estava ali.

A proposta mais inovadora nesse sentido veio de um estúdio de São Paulo, o Flux. Ele existe há pouco mais de um ano, mas ficou conhecido em junho com o lançamento do game V de Vinagre, que aproveitava o tema das manifestações. Este jogo estava na BGS portado para OUYA – segundo um dos desenvolvedores, Paulo Luis Santos, foi uma boa oportunidade de apresentar o console para o público.

Na feira, a Flux não tinha nenhum game novo, mas apresentou um conceito que fez bastante sucesso: um jogo criado em duas semanas tipo brawler com avatares criados na hora pelo artista da equipe baseados nos jogadores. Ele foi batizado temporariamente de Gamefy. Ainda não há um rumo certo a tomar com esse experimento, mas o feedback obtido na BGS é que vai ditar o caminho. “Aqui, a gente vê as pessoas jogando. Quando a gente desenvolve, a distribuição é toda digital e no máximo vemos vídeo de gameplay no YouTube com alguém comentando, mas não vê a cara da pessoa. Essa reação é um feedback que não tem preço: você vê na hora qual parte ficou estranha, qual parte as pessoas gostam”, explica Paulo.

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Olha eu ali!

Estar na BGS traz vantagens também do ponto de vista empreendedor. Paulo comentou que o estúdio fez várias reuniões ao longo da semana, tanto com empresas nacionais como estrangeiras, que podem render frutos a médio e longo prazo. E também tem a questão da marca, que fica exposta para mais gente e, consequentemente, faz o estúdio ficar mais conhecido.

Outra estreante de BGS é a Insignia Games, que saiu de Florianópolis para apresentar seu primeiro game na feira: Lunata Rescue é um jogo de plataforma para iOS (as versões para Android e Windows Phone – sim! – chegam ainda neste ano) que conta a história de um inseto tipo soldadinho – a Lunata – que precisa resgatar seus filhotes. Ele está de graça no Brasil, mas na App Store de outros países é preciso pagar; uma boa estratégia, pelo menos na teoria, visto que o brasileiro tem mais resistência para pagar por games.

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O jogo foi desenvolvido em dois anos. Para criar sua equipe, o CEO Kleber Seixas contratou dois programadores e um artista, enquanto ele mesmo fica com a parte de game design e administrativa. Todos os personagens são insetinhos brasileiros redesenhados e, ao contrário do que Kleber esperava, o estilo fez sucesso com todas as faixas etárias. “A gente esperava que agradasse a garotada, mas não no nível que está. Ninguém consegue arrancar eles do tablet!”, comemora, dizendo ainda que os adultos também gostaram bastante do jogo. “As perspectivas são melhores do que eu esperava. Valeu a pena ter vindo”, finaliza.

Outro estúdio que apostou no carisma do personagem para conseguir levar gente ao estande – literalmente, já que muita gente foi seguindo-o pela feira – foi o Ratto com o endless run freemium Fat Vlad. Se você esteve na BGS, deve ter visto um vampirão andando por lá com um cupcake na mão; ele é o personagem do jogo que precisa correr do sol enquanto pega cupcakes e desvia dos obstáculos.

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Esta é a segunda vez que a Ratto vai à BGS, mas, desta vez, contou com um orçamento maior para promover o jogo. O estúdio, na verdade, é o menos indie dos listados. É que ele é um dos braços de uma empresa maior, que trabalha há quatro anos no mercado de web e multimídia, e há três contratou uma equipe para criar jogos. Por enquanto, o orçamento da parte de games vem dos trabalhos das outras áreas, mas é esperado que a visibilidade da BGS ajude a alavancar as produções: antes, o jogo, que estava disponível para Android e iOS há cerca de um mês e meio, contava com 100 mil downloads; durante a feira, o dono da empresa, Antoanne Pontes, disse que houve um aumento de cerca de 30% nos downloads.

No entanto, o estúdio ainda precisa descobrir como manter o jogador interessado no jogo gratuito, como Antoanne explica: “a maior dificuldade é conseguir reter o jogador; no Android, principalmente, ele acaba baixando e não deixando instalado no aparelho. Nossa próxima etapa é tentar entender o que podemos fazer pra reter mais jogadores”. Os comentários obtidos durante a BGS devem ajudar nesse estudo.

Nômades

Mas nem só de estandes vivem os indies da BGS. Afinal, é um investimento alto – dá resultado, é verdade, mas nem todo mundo tem a grana para bancar. Ainda assim, vale a pena passar por lá para apresentar seu jogo para as pessoas. O lado ruim é que fica difícil de encontrar essas pessoas; o bom é poder apresentar as criações de uma maneira mais pessoal.

Um dos estúdios que apostou no poder do boca a boca foi o paulistano Pocket Trap. Os três integrantes do estúdio estavam na feira com um iPad mini em mãos no qual rodava o game Ninjin, e me encontraram em uma das filas para que pudesse jogar enquanto conversava com eles.

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Em Ninjin, você é um coelho ninja que precisa recuperar as cenouras que foram roubadas do seu vilarejo. Os controles lembram os thumbsticks de consoles e demora algum tempo para pegar o jeito, mas não é nada impossível. O jogo foi lançado no começo deste ano para iOS e já tem rendido bastante para os rapazes: eles contaram que levaram o segundo lugar em quase todas as categorias no SBGames, evento voltado para desenvolvedores que aconteceu em São Paulo no mês passado. Nada mal para um game criado por apenas três pessoas.

Vale a pena?

Como deu para perceber, nenhum dos estúdios entrevistados se arrependeu de investir tempo e dinheiro em um estande na BGS por diversos motivos. O que é comum a todos é a visibilidade por parte do público e o networking feito com outras empresas, que são especialmente importantes para quem está começando nesse mercado que, apesar de estar cada vez maior por aqui, ainda está engatinhando.

Estranhamos (e não foi só o Tecnoblog; ouvimos coisas semelhantes de outros colegas) foi a própria feira não ter pensado em reunir todos os estúdios indies – e outros! – no mesmo espaço, como aconteceu na E3 deste ano, por exemplo. Com o crescimento do mercado de indie games no Brasil, faria todo o sentido juntar todos em uma área especial. Quem sabe em 2014 role algo do tipo.

Aliás, a BGS 2014 já tem data: 8, 9, 10, 11 e 12 de outubro.

Quem eram os indies brasileiros na BGS 2013


    


Estes são os protótipos das Steam Machines

Posted: 04 Nov 2013 11:03 AM PST

Eu esperava que a apresentação dos protótipos das Steam Machines viesse com um pouco mais de estrondo por parte da Valve, assim como foi o anúncio delas. Mas não; não foi nem a empresa de Gabe Newell que as apresentou ao mundo, aliás, mas alguns sites de tecnologia gringos.

Então, senhoras e senhores, este é o render:

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E este é um dos protótipos pessoalmente, nas mãos de funcionários da empresa (foto do Seattle Times):

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O The Verge conta que os consoles têm 30,5 cm por 7,3 de cm altura, próximo do tamanho de um Xbox 360.

Como o grande atrativo do “console” da Valve é a personalização de hardware, a construção dele é pensada para facilitar a mudança de peças. Por isso, o calor do processador, da placa de vídeo e da fonte são dissipados por saídas diferentes. Elas também ocupam partes independentes do conjunto, separadas por uma peça de plástico que pode ser removida sem grandes dificuldades.

O mesmo site também comenta sobre o fato de serem surpreendentemente silenciosas – e a Valve está trabalhando para que fiquem ainda mais.

Créditos: The Verge

Este é só um protótipo; haverá outras possibilidades de tamanho e de design quando as versões finais forem anunciadas – para as menores, inclusive, há a possibilidade de utilizar placas gráficas integradas da Intel, como a nova Iris Pro. As máquinas devem chegar na metade de 2014.

Quanto ao controle – ou melhor, Steam Controller – a Valve apresentou todos protótipos testados e comentou as decisões de design. Por exemplo, houve um momento em que foi achado que um trackpad em forma de bola, tipo de mouses antigos, seria uma boa ideia. Outro modelo poderia ser dividido na metade e juntado de volta por ímãs, além de ter sensores de movimento tipo do Wii ou do PS Move.

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Por fim, o jornalista que visitou o laboratório afirma que utilizar o controle não é tão intuitivo quanto um tradicional. Mas que a precisão tão prometida pela Valve é real: o mínimo movimento dos dedos é detectado e vira uma ação no jogo, o que é especialmente bom para jogar FPS no controle sem passar vergonha.

Há cerca de um mês, a própria Valve postou um vídeo que o mostra em ação com diversos jogos:

A Valve ainda informou que, na CES 2014, serão reveladas as Steam Machines em sua forma final, além dos jogos disponíveis para Steam OS (Half Life 3?), sistema operacional desenvolvido pela empresa e baseado em Linux que estará nas Machines. Outras novidades que podem ser comentadas lá são quanto a novos acessórios; a empresa tem conversado com os responsáveis pelo Oculus Rift e pode ser que algo no campo de realidade virtual acompanhe o console.

Estes são os protótipos das Steam Machines


    


Western Digital apresenta HD de 6 TB preenchido com gás hélio

Posted: 04 Nov 2013 09:52 AM PST

Cerca de um ano depois de revelar seus planos de produzir HDs com gás hélio, a Western Digital finalmente apresentou seu primeiro modelo baseado nesta técnica. De nome Ultrastar He6, o dispositivo tem 3,5 polegadas, interface SATA/SAS de 6 Gb/s e será produzido pela sua subsidiária Hitachi Global Storage Technologies (HGST).

Segundo a companhia, o gás hélio preenche todo o interior do dispositivo e, por ser mais leve que o ar, oferece várias vantagens, como possibilitar a fabricação de unidades com maior capacidade de armazenamento e exigir menor quantidade de energia.

A maior capacidade se deve ao fato de o gás permitir a adição de mais discos no dispositivo sem que se torne necessário aumentar as dimensões. Como o hélio apresenta menor resistência que o ar, pode-se então deixar os discos mais próximos entre si – onde havia cinco pratos, agora podem existir até sete. Isso explica a capacidade de 6 terabytes do Ultrastar He6.

HD com ar versus HD com hélio

O preenchimento de ar é importante especialmente por ajudar a evitar que as cabeças de leitura e gravação toquem nos pratos e danifiquem a unidade. Como a densidade do hélio é até um sétimo menor que a do ar, o espaço entre os discos pode ser diminuído sem prejudicar este método de proteção.

A menor resistência do hélio também reduz os esforços de trabalho do motor que faz os discos girarem. Desta forma, há não só menor consumo de energia – de até 23%, segundo a HGST – como também redução da emissão de calor.

A tecnologia se mostra, portanto, especialmente útil para soluções de armazenamento que utilizam vários HDs. Não é por menos que o foco da HGST com o Ultrastar He6 está justamente em data centers e grandes equipamentos de storage, por exemplo.

A companhia não revelou preços, tampouco em quais mercados o HD será disponibilizado. O que se sabe é que, pelo menos inicialmente, não haverá muitas unidades: o momento agora é de testes por parte dos clientes, segundo a Western Digital.

Western Digital apresenta HD de 6 TB preenchido com gás hélio


    


BlackBerry não será vendida por US$ 4,7 bilhões e anuncia troca de CEO

Posted: 04 Nov 2013 07:10 AM PST

A BlackBerry recebeu em setembro uma proposta da Fairfax Financial Holdings para ser vendida por 4,7 bilhões de dólares. O grupo tinha até hoje, 4 de novembro, para analisar os dados da BlackBerry e conseguir o dinheiro necessário para a aquisição. O acordo não deu certo: em vez de ser totalmente vendida, a BlackBerry agora espera levantar cerca de US$ 1 bilhão de investidores institucionais.

O montante de 1 bilhão de dólares, usado na reestruturação da BlackBerry, será obtido através de uma oferta privada de debêntures conversíveis em ações a US$ 10, com prazo de sete anos. A Fairfax Financial Holdings, maior acionista da BlackBerry, vai ficar com mais de 250 milhões de dólares dos debêntures.

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Junto com o anúncio da oferta de debêntures, a BlackBerry divulgou que está fazendo uma reestruturação no quadro de diretores. O CEO Thorsten Heins será substituído pelo CEO interino John Chen, que anteriormente havia trabalhado como chairman e CEO da Sybase, uma empresa de banco de dados hoje controlada pela SAP.

De acordo com uma informação publicada na sexta-feira pela Reuters, a Fairfax estava com dificuldade para levantar os 4,7 bilhões de dólares para comprar a BlackBerry. Muitos bancos estariam com receio de entrar no acordo, porque não acreditavam que a BlackBerry poderia se recuperar para que o investimento valesse a pena.

Neste momento, as ações da BlackBerry na Nasdaq caem mais de 10% e valem US$ 6,96.

Com informações: Yahoo Finance

BlackBerry não será vendida por US$ 4,7 bilhões e anuncia troca de CEO


    


Google desativa resolução de DNS no Brasil curiosamente antes do Congresso aprovar o Marco Civil

Posted: 04 Nov 2013 06:55 AM PST

A presidente Dilma Rousseff já manifestou por diversas vezes o desejo de que dados referentes a internautas brasileiros sejam armazenados em servidores localizados no território nacional. Na mesma época em que Dilma fez tais declarações, o Google tomou uma decisão: desativou a resolução das requisições de DNS em servidores no país. Em vez disso, o Google Public DNS passou a funcionar nos Estados Unidos. A consultoria Renesys fez a descoberta.

O timing é curioso. Foi a presidente anunciar que o Marco Civil da Internet teria a obrigatoriedade de servidores em território brasileiro para o Google tomar tal decisão. Entretanto, a companhia afirma que uma coisa não tem nada a ver com a outra. Leia abaixo a breve nota enviada pelo buscador ao Tecnoblog.

“A mudança de roteamento dos servidores de DNS faz parte das nossas operações normais de rede. Não há absolutamente qualquer relação com potenciais novas regras relativas à localização de dados.”

Quem perde com a medida são os usuários de internet.

Primeiro, vamos à explicação do funcionamento do Google Public DNS. Todo endereço www na verdade redireciona para um número único do servidor em que aquele conteúdo está localizado. Quem faz a tradução (ou resolução) de domínio para endereço de IP são os provedores de DNS. Aqueles que não trocaram o DNS do computador de casa para o do Google ou da OpenDNS, a principal empresa do setor, provavelmente usa o DNS oferecido gratuitamente pelo provedor de internet. A Oi, a Vivo, a GVT e tantas outras possuem tecnologias próprias para este fim.

DNS do Google

A vantagem do Google Public DNS sobre os demais está relacionada com as tecnologias que o Google coloca ali. Por exemplo, atualização mais rápida do índice de domínios, e manutenção de um cache para evitar levar a requisição do usuário a um território estrangeiro quando aquele conteúdo está disponível em um servidor mais próximo, alocado no Brasil.

O problema do Google Public DNS é que ele registra o tráfego e possivelmente as informações dos usuários. Trata-se de mais um instrumento poderoso para o Google saber o que as pessoas estão acessando na rede.

Em tese o Google pode manter o serviço dele em qualquer canto do mundo. Vai funcionar normalmente, mas há perda de qualidade. Antes, a resolução do DNS ficava em território brasileiro. Desde 16 de setembro, ela tem que ir até os Estados Unidos, para em seguida a resposta retornar ao dispositivo do usuário brasileiro. A latência – esse intervalo até chegar numa máquina de fora – é maior, causando mais lentidão. Não chega a ser um absurdo do ponto de vista técnico. A latência aumenta, mas para a maioria dos internautas não há problema nisso.

Apesar de afirmar o contrário, é difícil acreditar que a movimentação do Google não seja uma precaução caso o Marco Civil da Internet passe. As tais “operações normais de rede” ficam longe de qualquer normalidade para uma empresa de internet que tem o Brasil como prioridade.

Vale lembrar que o Marco Civil da Internet trancou a pauta da Câmara dos Deputados. Em outras palavras, Suas Excelências devem votá-lo imediatamente porque o texto tramita em caráter de urgência. A expectativa é de que a matéria seja apreciada na sessão desta terça-feira (05/11).

Google desativa resolução de DNS no Brasil curiosamente antes do Congresso aprovar o Marco Civil


    


Netflix começou a testar vídeos com resolução 4K

Posted: 04 Nov 2013 06:05 AM PST

Ainda vai algum tempo para que a resolução 4K se popularize, mas as empresas de entretenimento – leia-se: tanto as que produzem os aparelhos necessários para assisti-la quanto as que produzem o conteúdo a ser visto – já estão trabalhando para que ela chegue aos lares o quanto antes. Dois exemplos nacionais são a Globo e suas novelas e a Panasonic e a Olimpíada. Agora, um internacional, mas que eventualmente vai chegar aqui também: o Netflix começou a testar o streaming com essa resolução.

Foram adicionados sete novos vídeos com resolução 4K ao catálogo do Netflix para serem testados se você mora nos EUA e tem uma TV com essa resolução. A descrição de um deles, chamado El Fuente: 24 MP, revela que ele traz imagens aleatórias filmadas a 24  frames por segundo.

Em pouco tempo, House of Cards se tornou a série mais assistida do Netflix

A série estrelada por Kevin Spacey pode estar no primeiro grupo 4K do Netflix

Não encontramos relatos, por enquanto, de como o streaming está, mas o diretor de produtos da empresa parece otimista: ele disse ao The Verge em outra ocasião que o streaming será o melhor jeito de levar a resolução 4K às residências, já que elimina o custo de upgrade de hardware (além da TV, claro).

É esperado que o 4K chegue oficialmente ao Netflix em 2014, provavelmente começando pelas produções originais do serviço, como House Of Cards e Orange Is The New Black - o primeiro, inclusive, teve o piloto filmado em 4K. Também é provável que as produtoras parceiras do Netflix disponibilizem conteúdo com essa resolução.

Com informações: GigaOM

Netflix começou a testar vídeos com resolução 4K


    


Motorola vai anunciar Moto G no dia 13 de novembro

Posted: 04 Nov 2013 05:51 AM PST

A Motorola anunciou hoje que vai realizar um evento no dia 13 de novembro para apresentar o smartphone Moto G.

página do Moto G exibe a animação da tela de boot do Moto X e datas em vários idiomas, inclusive em português. A Motorola Mobility Brasil também enviou emails para que os jornalistas reservem o dia 13 de novembro para o anúncio do Moto G, então é provável que ele chegue bem rápido ao Brasil, a exemplo do que aconteceu com o Moto X. Como notado pelo Pinguins Móveis, o Moto G já foi homologado pela Anatel.

"Save the date" enviado pela Motorola Mobility Brasil

“Save the date” enviado pela Motorola Mobility Brasil

O que esperar do Moto G? As informações ainda são desencontradas, embora todas apontem para um smartphone mais acessível em relação ao Moto X. O @evleaks, famoso por divulgar informações corretas sobre aparelhos ainda não anunciados, diz que o Moto G poderá ser obtido gratuitamente nos EUA, com o tradicional contrato de dois anos das operadoras.

Um suposto material de divulgação vazado pelo GSMArena indica que o hardware do Moto G inclui um processador quad-core de 1,2 GHz da Qualcomm que, apesar dos números maiores, provavelmente é inferior ao dual-core de 1,7 GHz do Moto X. Além disso, ele teria 8 GB de armazenamento, câmera de 5 megapixels com filmagem em 720p, conexão HSPA+ e tela de 4,5 polegadas com resolução de 1280×720 pixels. E nada de KitKat: o Android deve ser o 4.3.

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Já o @evleaks diz que ele será um pouquinho melhor: o Moto G viria com um Snapdragon S4 Pro quad-core de 1,5 GHz, tela de 4,7 polegadas com resolução de 1280×720 pixels, câmera de 8 megapixels e bateria de 1.950 mAh. Além da versão com 8 GB de armazenamento interno, haveria uma com capacidade maior, de 16 GB.

Nós saberemos os detalhes oficiais do Moto G quando a Motorola anunciá-lo no dia 13 de novembro. O local e o horário da coletiva não foram divulgados, mas é possível se inscrever para assistir ao anúncio ao vivo pela internet, na página do Moto G.

Motorola vai anunciar Moto G no dia 13 de novembro