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Google Glass terá nova fase, mas sem o programa que distribui os óculos (mais 3 notícias)

Google Glass terá nova fase, mas sem o programa que distribui os óculos (mais 3 notícias)

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Google Glass terá nova fase, mas sem o programa que distribui os óculos

Posted: 15 Jan 2015 12:49 PM PST

O Google Glass surgiu em abril de 2013 e está prestes a passar pela mudança mais impactante desde então: segundo o Wall Street Journal, o programa para desenvolvedores Glass Explorer será encerrado no dia 19, também levando ao fim, consequentemente, a venda do modelo atual do dispositivo. Mas esta não é uma notícia ruim, não completamente.

A decisão abre espaço para que o Glass deixe de ser um experimento dos laboratórios do Google X para se tornar um projeto mais independente, por assim dizer. A parte ruim é que, daqui para frente, o seu desenvolvimento deverá ficar mais fechado.

Uma mudança com tamanha amplitude estava mesmo prestes a acontecer. Há meses que o Glass Explorer não vem trazendo acréscimos relevantes à iniciativa e, neste meio tempo, o interesse pelo Google Glass caiu.

Sergey Brin com o Glass

O Google deve se focar agora em uma versão do Glass com apelo mais comercial (e barato, espera-se). No decorrer do processo, o dispositivo pode até receber novo nome. A expectativa é a de que este modelo seja apresentado em algum momento de 2015.

Na nova fase, o projeto do Google Glass continuará a cargo da equipe de Ivy Ross, executiva que vem tentando “salvar” o dispositivo deste maio de 2014. Ross, no entanto, terá que se reportar a Tony Fadell.

É uma decisão com grande significado: Fadell é o ex-funcionário da Apple que ficou conhecido como “pai do iPod”. Ele também é um dos fundadores da Nest, companhia especializada em “internet das coisas” adquirida pelo Google em janeiro de 2014. Com este currículo, fica mais fácil acreditar em um futuro promissor para o Glass.

Google Glass terá nova fase, mas sem o programa que distribui os óculos








Ferramenta de videoconferência Hello chega à versão estável do Firefox

Posted: 15 Jan 2015 10:45 AM PST

A versão 35 do Firefox (estável) foi disponibilizada nesta semana e tem, talvez como principal novidade, a integração com o aplicativo de videoconferência Hello. Ainda em fase beta, o recurso vem sendo testado há meses. Por conta disso, até então só estava disponível nas versões experimentais do navegador.

Parece uma decisão insensata se aventurar em uma modalidade de serviço dominada por nomes como Hangouts e, principalmente, Skype. Mas a intenção da Mozilla é atrair a base de usuários que não se entende com estas ferramentas. Para tanto, a organização está apostando na simplicidade.

Firefox Hello

Começa pela pronta disponibilidade: o Hello é integrado ao Firefox, portanto, não necessita de plugins ou clientes adicionais para funcionar.

Depois vem a (relativa) facilidade de uso. Não há configurações complexas e não é necessário criar uma conta no serviço. Para iniciar uma videoconferência, o usuário tem a opção de gerar um link para ser enviado por e-mail ou chat.

Assim que o convite for aceito, a videoconferência começará. Mas se você fizer questão do modo tradicional, com login e lista de contatos, pode criar uma conta Firefox.

A espinha-dorsal do Hello é a API WebRTC, criada pela World Wide Web Consortium (W3C) para aplicações de áudio, vídeo e compartilhamento de arquivos. Por se tratar de um padrão aberto, sua adoção vem sendo feita não só pela Mozilla como também pelo Google e pela Opera Software.

Este aspecto indica que o usuário não está condicionado a se comunicar apenas com pessoas que utilizam o Firefox. Graças à API, é possível participar de conversas por áudio ou vídeo com usuários do Chrome e do Opera. Internet Explorer e Safari ainda não são compatíveis, mas extensões devem cobrir esta lacuna.

O Hello vem sendo desenvolvido em conjunto com a Telefónica. Esta parceria, provavelmente, é que está motivando a Mozilla a sonhar ainda mais alto: a organização pretende adicionar à ferramenta recursos como compartilhamento de tela e colaboração online.

Se você já tem a versão mais recente do Firefox, o Hello aparecerá ao lado da barra de endereços do navegador nos próximos dias. Caso não o encontre, você pode seguir as instruções desta página para saber se o aplicativo já está disponível. Se negativo, é necessário aguardar: a Mozilla explica que a liberação está sendo feita gradualmente para evitar falhas por demanda excessiva.

Ferramenta de videoconferência Hello chega à versão estável do Firefox








Nova patente do Google sugere que Chrome pode ganhar modo anônimo automático

Posted: 15 Jan 2015 07:34 AM PST

Desde que virou requisito básico, o modo anônimo (privado ou, para as mentes mais férteis, “modo pornô”) pouco evoluiu nos navegadores. Mas o Google pode estar planejando levar a funcionalidade a outro patamar no Chrome: nesta semana, a companhia obteve uma patente que descreve um método de navegação anônima que é ativado automaticamente.

O modo privado impede que evidências do site acessado permaneçam no navegador. Cookies, arquivos temporários, dados de formulários e registro no histórico, por exemplo, não são mantidos. O problema é que a função precisa ser acionada pelo usuário.

Caso o Google decida implementar o método descrito pela patente, a navegação anônima será ativada automaticamente no Chrome quando forem acessados sites que reúnem determinadas características, como uma janela de autenticação segura ou um formulário para preenchimento de dados de cartão de crédito.

Modo anônimo - Chrome

A proposta aqui é aumentar a segurança do usuário evitando que dados críticos fiquem armazenados e disponíveis no navegador de alguma forma. Mas a ideia pode ser expandida para, por exemplo, ativar o modo privado automaticamente para as páginas que a pessoa visita regularmente de tal maneira.

Neste sentido, dá ainda para pensar na possibilidade de cadastrar os sites que devem ser abertos automaticamente em abas anônimas.

Mas estamos falando de uma patente (que, a propósito, levou quase quatro anos para ser obtida). O seu registro não garante a implementação – pode ser que o Google esteja apenas protegendo o método.

A companhia, de fato, não manifestou oficialmente nenhum plano de criar um modo anônimo automático para o Chrome, mas como a ideia é mesmo interessante – e, aparentemente, de implementação simples – dá para apostar em algo assim nas futuras versões do navegador.

Com informações: The Next Web

Nova patente do Google sugere que Chrome pode ganhar modo anônimo automático








Adobe Lightroom ganha versão para Android (finalmente)

Posted: 15 Jan 2015 05:53 AM PST

Quando a Adobe lançou o Lightroom para iOS, deixou uma pergunta na cabeça de muita gente: quando haverá uma versão para Android? Pois bem, aqui está ela: o Lightroom mobile 1.0 chegou ao Google Play nesta semana.

Para quem está por fora do assunto, o Lightroom é um aplicativo descomplicado (ou, ao menos, que tenta ser) para organização, sincronização, compartilhamento em redes sociais e, principalmente, edição de fotos: pode-se ajustar contraste, sombras, enquadramento e por aí vai. Dá até para trabalhar com imagens em formato RAW.

O Lightroom para Android dá acesso a estes e outros recursos, funcionando de modo complementar às versões do software para Windows ou OS X.

Lightroom mobile 1.0

Mas não basta simplesmente instalá-lo e sair usando. O app em si é gratuito, mas requer a assinatura de algum plano Creative Cloud – dá para testá-lo gratuitamente por 30 dias. O plano mais completo custa US$ 49,99 por mês (no Brasil, R$ 109), mas há uma alternativa específica para fotografia que sai por US$ 9,99 mensais (ou R$ 22). As duas opções incluem o Lightroom 5.x para desktop, requisito para a experiência de uso completa.

No iOS, o Lightroom conta uma versão específica para iPad e outra para iPhone. No caso do Android, o aplicativo foi otimizado somente para smartphones. Você até pode conseguir executá-lo em tablets, mas se deparará com uma interface inadequada para o tamanho da tela. Fica a torcida para que a Adobe não demore a disponibilizar uma versão própria para visores maiores.

Nos smartphones, o aplicativo exige o Android 4.1 ou superior.

Com informações: CNET

Adobe Lightroom ganha versão para Android (finalmente)