Bem mais rápido que o Wi-Fi, WiGig deve chegar em 2015 (mais 3 notícias) |
- Bem mais rápido que o Wi-Fi, WiGig deve chegar em 2015
- Google Knowledge Graph começa a exibir perfis de marcas em redes sociais
- Mais um caso: réplica de coração feita em impressora 3D ajuda a salvar menina de quatro anos
- Road of Fury 2: sobreviva ao apocalipse gelado com carros e armas devastadoras
Bem mais rápido que o Wi-Fi, WiGig deve chegar em 2015 Posted: 16 Jan 2015 01:11 PM PST Talvez você já tenha ouvido falar do WiGig. Se não, talvez não demore a se familiarizar com o nome: muito mais rápida que as redes Wi-Fi atuais, a tecnologia deve começar a chegar ao mercado até o final deste ano. Pelo menos é o que sinalizam empresas como Qualcomm, Intel e Samsung. Formalmente conhecido como 802.11ad, o WiGig tem este “apelido” em alusão à sua frequência: a tecnologia funciona à taxa de 60 GHz (gigahertz). As redes Wi-Fi que conhecemos hoje trabalham nas chamadas faixas ISM (Industrial, Scientific and Medical) que compreendem, entre outros, intervalos de 902 MHz a 928 MHz e 2,4 GHz a 2,485 GHz. Esta enorme diferença é, em essência, a característica que torna o WiGig tão rápido. Estima-se que, em condições laboratoriais, a tecnologia possa transmitir dados à taxa de 7 Gb/s (gigabits por segundo) apenas em um único canal. Em situações cotidianas, esta velocidade deve cair por causa das frequentes adversidades, mas ainda assim se mantendo em níveis mais expressivos que no 802.11ac, as especificações Wi-Fi mais atuais, cuja velocidade máxima em um canal simples é de 433 Mb/s (megabits por segundo). A tecnologia tem outras vantagens: é mais eficiente no consumo de energia (as baterias dos nossos gadgets agradecem) e menos suscetível a interferências causadas por outros equipamentos. Diante de todas estas características, a indústria vislumbra o WiGig sendo utilizado na criação de redes locais capazes de transmitir muito mais dados simultaneamente – requisito para streaming em 4K, por exemplo – como também em substituição aos cabos que usamos para conectar nossos dispositivos. A Qualcomm é uma das companhias mais engajadas com o padrão. O poderoso SoC Snapdragon 810, um dos lançamentos mais esperados da companhia para o ano, será compatível com o WiGig. Na CES 2015, que aconteceu recentemente, a empresa também apresentou um roteador baseado na tecnologia. 2015 deve mesmo marcar a chegada do 802.11ad ao mercado. Além da Qualcomm, a Intel está se preparando para explorar a tecnologia neste ano, mas focando-se em laptops. Companhias como Samsung e Sony já confirmaram planos de abrir o caminho em relação a dispositivos móveis e outros eletrônicos. Só não dá para esperar que o WiGig venha para tomar o espaço dos padrões Wi-Fi que usamos hoje. Transmissões em 60 GHz são mais facilmente bloqueadas por paredes e tetos, portanto, funcionam bem apenas em ambientes com poucos obstáculos. Mas, com o aprimoramento da tecnologia nos próximos anos, quem sabe? Com informações: MIT Technology Review Bem mais rápido que o Wi-Fi, WiGig deve chegar em 2015 |
Google Knowledge Graph começa a exibir perfis de marcas em redes sociais Posted: 16 Jan 2015 09:59 AM PST Com o advento das redes sociais, formulários de contato, chat e e-mail deixaram de ser os únicos meios online de comunicação com empresas. Esta percepção explica a mais recente novidade das buscas do Google: exibição de links para os perfis de marcas em serviços como Facebook e Twitter. A mudança faz parte de uma atualização do Knowledge Graph, sistema dinâmico que o Google implementou em 2012 para exibir informações relacionadas ao termo pesquisado diretamente na página de resultados. O funcionamento é muito simples: ao buscar por uma marca – Yahoo, Coca-Cola, Ford, Nike e por aí vai -, os links para os perfis sociais aparecerão à direita, na parte inferior do widget que fornece detalhes resumidos sobre a empresa. A lista de redes compatíveis tem, até o momento, os seguintes nomes: Facebook, Google+, Instagram, LinkedIn, MySpace (sim, ainda existe) e YouTube. Esta é uma atualização pequena, mas que tem lá sua relevância. As redes sociais se tornaram canais importantes para o consumidor porque, como as reclamações ali expostas muitas vezes se tornam públicas, normalmente as marcas se apressam para dar respostas satisfatórias. O Knowledge Graph não só facilita a descoberta destes perfis, como relaciona somente aqueles verificados para assegurar que o usuário não caia em uma fan page falsa, por exemplo. Além dos perfis para empresas, o Knowledge Graph passou a exibir mais informações relacionadas a artistas e eventos. Agora, a caixa lateral pode mostrar datas para os próximos shows e links para compra de ingressos, por exemplo. Como de praxe, estes updates estão valendo prioritariamente paras as buscas no Google em inglês. Deve levar alguns meses para as mudanças cobrirem completamente as versões do buscador em outros idiomas. Desenvolvedores interessados pelo assunto podem obter mais detalhes aqui e aqui. Com informações: VentureBeat, Search Engine Land Google Knowledge Graph começa a exibir perfis de marcas em redes sociais |
Mais um caso: réplica de coração feita em impressora 3D ajuda a salvar menina de quatro anos Posted: 16 Jan 2015 07:51 AM PST Em outubro passado, contamos aqui a história de um bebê que foi salvo com o auxílio de uma réplica de seu coração feita em impressora 3D. Um novo caso surgiu recentemente, desta vez para tratar de uma menina de quatro anos diagnosticada com “Conexão Venosa Pulmonar Anômala”. Trata-se de uma malformação congênita rara, mas potencialmente grave. Nela, as veias pulmonares conduzem sangue para a parte incorreta do coração. Entre as consequências da anomalia estão dificuldade para respirar, fadiga intensa e imunidade baixa. A menina, Adaenelie Gonzalez, já passou por duas cirurgias para tratar o problema, mas ambas lhe trouxeram apenas alívio temporário. Uma equipe médica do Hospital Infantil de Miami concluiu que, se a garota não passasse por um procedimento definitivo logo, não teria muito tempo de vida. Cirurgias como esta são extremamente delicadas. O coração é um órgão complexo, logo, o menor dos erros pode ser fatal. Para afastar ao máximo esta possibilidade, os médicos necessitavam conhecer com precisão as características do coração da garotinha. É aí que a impressora 3D aparece. Usando exames de imagens, o hospital criou um modelo fiel do órgão e, na sequência, o imprimiu utilizando um material flexível. Esta última etapa levou praticamente um dia inteiro, mas a espera valeu a pena. Com a réplica, os médicos puderam estudar toda a anatomia do órgão, assim, souberam exatamente o que fazer. “Imaginei que segurar e manipular uma réplica 3D flexível do coração desta criança me permitiria planejar uma operação que não tinha sido feita antes”, explicou o Dr. Redmond Burke, chefe da equipe. Se deu certo? Adaenelie Gonzalez segue hospitalizada para recuperação, mas o fato de já estar brincando e andando pelo hospital nos parece um sonoro “sim”. O uso de impressoras 3D para a criação de próteses e modelos que ajudam a planejar cirurgias ainda não é realidade para a maioria dos hospitais e laboratórios. Mas a ideia vem sendo cada vez mais explorada. Além do caso de Adaenelie, nesta semana surgiu a história de uma mulher que foi operada para retirar um complexo tumor cerebral. O procedimento só foi possível por causa da impressão de uma réplica de seu crânio – ideia de seu marido, dono, justamente, de uma empresa de impressoras 3D. A expectativa é a de que estes equipamentos se tornem comuns nos próximos anos, não só em hospitais como também em escolas de medicina. Com informações: 3DPrint.com Mais um caso: réplica de coração feita em impressora 3D ajuda a salvar menina de quatro anos |
Road of Fury 2: sobreviva ao apocalipse gelado com carros e armas devastadoras Posted: 16 Jan 2015 06:33 AM PST É irônico que eu esteja morrendo de calor e o joguinho viciante da semana se passe praticamente numa nova era glacial. Road of Fury 2: Nuclear Blizzard é como se fosse um jogo baseado em Mad Max, porém no gelo. É, obviamente, sensacional demais para ser explicado com palavras. Carros, explosões, coisas voando e muitos upgrades para comprar. Vou explicar como joga bem rapidinho para você poder me ignorar e começar a destruir coisas: suas armas primárias atiram automaticamente na direção do cursor; 1/2/3 disparam os poderes especiais. Para pegar os itens na tela, basta passar o mouse por cima. Vai lá, acaba com eles. É só continuar destruindo o máximo de inimigos para ganhar dinheiro. Glorioso dinheiro ensanguentado, usado para comprar maravilhosas melhorias para seu carro: armas, armaduras, especiais ou habilidades passivas. Tudo que você pode imaginar para te ajudar a sobreviver ao holocausto gelado. Nem de comida você precisa. Como é de se esperar, as coisas começam bem fáceis, com pequenos bandidos de moto, algumas caminhonetes e, no máximo, alguém com um lança-míssil. Mas é só progredir um pouco mais para ver como tudo pode ficar mais quente. O que não é exatamente um problema, levando em consideração o quão mais forte você fica a cada rodada. São diversas combinações entre as diferentes armas, especiais e habilidades passivas, então fica a seu cargo descobrir qual delas é melhor para cada situação. É bom treinar, nunca se sabe quando teremos um desastre nuclear que deixa tudo congelado. Por enquanto, parece que morreremos no calor mesmo. Road of Fury 2: sobreviva ao apocalipse gelado com carros e armas devastadoras |
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