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Vereadores aprovam projeto de lei que proíbe Uber em São Paulo (mais 8 notícias)

Vereadores aprovam projeto de lei que proíbe Uber em São Paulo (mais 8 notícias)

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Vereadores aprovam projeto de lei que proíbe Uber em São Paulo

Posted: 30 Jun 2015 04:14 PM PDT

Por 49 votos contra 1, os vereadores de São Paulo aprovaram na noite desta terça-feira (30) o projeto de lei 349/2014, que proíbe o transporte remunerado de pessoas por meio de carros particulares cadastrados em aplicativos. O resultado afeta diretamente as atividades do Uber, que poderá ser proibido na capital paulista caso a lei seja sancionada pelo prefeito Fernando Haddad.

Apenas o vereador José Police Neto (PSD) votou contra a proibição do Uber. Ele foi vaiado pelos taxistas manifestantes, que acompanhavam a sessão na Câmara Municipal. O vereador defendeu que a concorrência gera menor preço e maior qualidade, portanto, o foco deveria ser em determinar as regras de segurança para que o Uber possa trazer benefícios à população.

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O autor do projeto de lei, Adilson Amadeu (PTB), disse que o Uber oferece "mais do mesmo", porque a cidade de São Paulo já dispunha de uma frota de luxo operada por empresas e cooperativas, que aceitam cartões de crédito. Além disso, o serviço "cria uma concorrência desleal e contrária a toda a regulamentação do setor", segundo o vereador.

O Uber informou em seu blog que, por enquanto, continuará operando normalmente. "Em um momento que se fala tanto em mobilidade na cidade de São Paulo, a inovação é crucial para que as cidades fiquem cada vez mais conectadas, transparentes e inteligentes. A Uber acredita que é possível criar novas oportunidades de negócio para milhares de motoristas parceiros e ao mesmo tempo oferecer novas opções de mobilidade urbana", disse a empresa.

O texto passará por uma segunda votação na Câmara Municipal de São Paulo e então seguirá para o prefeito Fernando Haddad. Se a lei for sancionada e entrar em vigor, o Uber e outros serviços do gênero serão proibidos em São Paulo. Quem descumprir a regra pagará multa de R$ 1,7 mil e terá o veículo apreendido.

Vereadores aprovam projeto de lei que proíbe Uber em São Paulo










Samsung lança TVs com Tizen e games por streaming

Posted: 30 Jun 2015 02:25 PM PDT

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A Samsung apresentou no Brasil duas novas linhas de TVs, ambas rodando sistema operacional Tizen e uma plataforma de games batizada de Smart TV Games. Os eletrônicos, que possuem telas de até 88 polegadas, custam a partir de R$ 1.749, mas podem chegar a R$ 88.000 na versão mais completa.

A linha mais completa é a dos televisores com tecnologia SUHD. Basicamente, SUHD é uma sigla de UHD (resolução 4K) com um S na frente. O painel é de LED azul, e a novidade se encontra no HDR embutido no display. O resultado, segundo a fabricante, é uma produção de cores até 64 vezes mais intensa que as TVs de LED convencionais e brilho 2,5 vezes maior, trazendo “imagens mais reais e dinâmicas”.

Todos os televisores da linha SUHD têm traseira texturizada de uma forma ondulada e suave ― dá um visual bem interessante e moderno.

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Outra novidade é o sistema operacional, que agora é o Tizen, da própria Samsung. A empresa diz que a plataforma open source facilita o envio e a reprodução de conteúdo dos smartphones para a TV.

Junto com as TVs, a Samsung também apresentou a Smart TV Games. A plataforma, que funciona por cima do Tizen e também está disponível na linha 2015 de Smart TVs da fabricante, permite que os usuários joguem direto na TV sem precisar de um console. A parceria com a Gamefly faz com que os jogos como PES 2015, Batman, Lego e Grid 2 fiquem disponíveis via streaming. A previsão é que 50 jogos estejam na plataforma a partir do dia 15 de julho, com a intenção de trazer mais 30 até o final do ano.

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Para usufruir dos jogos, deverá ser conectado um joystick via cabo ou Wi-Fi. Mais de 15 modelos são compatíveis, e embora a Samsung não tenha detalhado nenhum deles, a fabricante pretende trabalhar com a Logitech para que os controles estejam nos mesmos pontos de venda das TVs.

Essas Smart TVs que rodam a plataforma Games têm modelos que variam de 32 a 88 polegadas e um preço sugerido a partir de R$ 1.749. Já nas TVs com a tecnologia SUHD, o tamanho da tela varia de 55 a 88 polegadas, sendo que o preço mínimo é de R$ 9.999 e vai até R$ 88.000 (!).

Soundbars

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Para impulsionar a experiência dessa nova linha de TVs, a Samsung também apresentou alguns modelos de Soundbars. O HW-J7501 ganha destaque por ter um design curvo, potência de 320 W, 8.1 canais e conexão sem fio, tanto do subwoofer para a barra quanto da barra para a TV.

A partir do aplicativo Multiroom Link, disponível para Android e iOS, o usuário pode gerenciar o áudio dos produtos e, caso tenha mais de um, sincronizá-los para tocar ao mesmo tempo. O HW-J7501 custará R$ 3.499 e a recomendação é usá-lo com os televisores curvados de 55 e 65 polegadas da Série 9000.

Samsung lança TVs com Tizen e games por streaming










Hadrian, o robô “pedreiro” que pode assentar mil tijolos por hora

Posted: 30 Jun 2015 12:40 PM PDT

Será que um dia os robôs serão os operários da construção civil? É cedo para dizer, mas já há empresas de olho nesse cenário. A australiana Fastbrick Robotics é um exemplo: a companhia promete lançar nos próximos meses um robô “pedreiro”.

Batizado como Hadrian em referência ao imperador romano Adriano (responsável, entre outras grandes obras, pela reconstrução do Panteão de Roma), o robô ainda não passa de um protótipo, mas já é capaz de assentar mil tijolos por hora.

Fastbrick Robotics - Hadrian

A Fastbrick Robotics afirma que o robô consegue ser até 20 vezes mais rápido que um humano na realização da mesma tarefa. Por conta disso, os muros de uma casa média podem ser levantados em dois dias, na estimativa da empresa. Isso equivale a pelo menos 150 residências por ano.

E não é só. O Hadrian também pode transportar, rotacionar e cortar tijolos de variados tamanhos com grande precisão. O robô está sendo preparado até mesmo para preparar espaço para passagem de canos de água e dutos de eletricidade.

Fastbrick Robotics - Hadrian

Tudo isso é possível graças a um braço articulado que pode ter até 28 metros de extensão. Para saber exatamente o que fazer, o robô deve receber a programação completa da obra com auxílio de um software de modelagem 3D.

Como qualquer tecnologia que se propõe a substituir trabalho humano, o projeto também traz questionamentos sobre risco de desemprego. A Fastbrick acredita, no entanto, que o robô não vai tirar vagas de trabalho do mercado, pelo menos não de modo expressivo.

Em muitos países, encontrar operários para tarefas pesadas em obras não é fácil. Além disso, o Hadrian não pode cuidar de toda a construção. Enquanto o robô levanta uma parede, uma equipe pode trabalhar na fixação de portas ou no acabamento do banheiro, por exemplo. Sem contar que todo o trabalho do Hadrian deve ser supervisionado por pelo menos uma pessoa.

A Fastbrick já investiu 7 milhões de dólares australianos no projeto. A companhia espera lançar a primeira versão comercial do Hadrian em 2016, embora não tenha dado estimativa de preço.

Vale destacar que o Hadrian não é a única invenção que promete roubar a cena em obras. Uma companhia dos Estados Unidos chamada Construction Robotics também está trabalhando em um robô do tipo.

Na atual fase, o SAM, como é chamado, é capaz de assentar “apenas” 300 tijolos por hora, mas leva a vantagem de já estar em fase de desenvolvimento bastante avançada, como mostra o vídeo abaixo.

Com informações: Mashable, PerthNow

Hadrian, o robô “pedreiro” que pode assentar mil tijolos por hora










Apple Music chega ao Brasil com assinatura de US$ 4,99 por mês

Posted: 30 Jun 2015 10:20 AM PDT

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O serviço de streaming da Apple, fruto da aquisição da Beats, foi lançado nesta terça-feira (30) no Brasil ― e em mais de 100 outros países.

Uma das armas do Apple Music para enfrentar a concorrência é o aproveitamento de recursos e práticas que a empresa incorporou com a compra da Beats. A recomendação de músicas, por exemplo, é feita por especialistas, não sendo baseada apenas em algoritmos.

Em alguns países, a Apple também disponibilizará uma rádio chamada Beats 1. A partir dela, usuários poderão ouvir música ao vivo feita por DJs e acessar conteúdo diferenciado, como entrevistas e shows. A rádio, felizmente, estará disponível no Brasil, embora sem conteúdo em português.

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Outro diferencial do serviço é a aba Connect. Por ela, usuários poderão ficar por dentro das novidades dos artistas que eles seguem, sem precisar sair do aplicativo.

As mais de 30 milhões de músicas ― número semelhante ao do Spotify ―, incluindo as da Taylor Swift e de artistas independentes, são oferecidas em qualidade AAC a 256 Kbps (contra os 320 Kbps oferecidos pelo Spotify no plano Premium). Caso o acervo não seja suficiente, é possível enviar suas próprias músicas e sincronizá-las com sua biblioteca do Music ― atualmente, o máximo suportado são 25 mil arquivos, mas com o lançamento do iOS 9 esse limite deve subir para 100 mil.

Quem já utilizava algum plano no Beats Music terá a opção de mover a assinatura para o Apple Music. Com isso, toda a biblioteca salva e playlists serão transferidas para o serviço de streaming da Apple.

O Apple Music já está funcionando e você pode usufruir de um período de degustação de três meses em um dispositivo com iOS 8.4, Windows ou OS X. Usuários de Android terão que esperar até o final do ano. Vale frisar também que o beta do iOS 9 ainda não suporta o Music. Quando o trial acabar, o preço do plano individual será de US$ 4,99 e o familiar custará US$ 7,99.

Apple Music chega ao Brasil com assinatura de US$ 4,99 por mês










Músicas do AC/DC chegam aos principais serviços de streaming

Posted: 30 Jun 2015 09:43 AM PDT

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No mesmo dia do lançamento do Apple Music, o AC/DC decidiu que seria uma boa ideia ficar disponível em todos os serviços de streaming.

A banda, que só passou a vender suas músicas no iTunes em 2012, acompanha a adesão aos meios digitais também praticadas por Led Zeppelin e Metallica. As duas últimas já tinham disponibilizado sua discografia em serviços de streaming no mesmo ano, mas haviam entrado no iTunes em meados de 2007.

Essa é a direção contrária praticada por Taylor Swift, por exemplo. A artista retirou suas músicas do Spotify e por um fio não fez o mesmo no Apple Music. Já álbuns de bandas como Beatles não dão nem sinal de chegada aos serviços de streaming ― apesar de terem entrado no iTunes em 2010.

O acervo do AC/DC está disponível praticamente em todos os serviços de streaming: Spotify, Deezer, Rdio, Google Play Music e até Apple Music, segundo o New York Times.

Músicas do AC/DC chegam aos principais serviços de streaming










Apple atualiza iOS para a versão 8.4

Posted: 30 Jun 2015 09:28 AM PDT

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Para receber o Apple Music, iPads, iPhones e iPods estão sendo atualizados neste momento para a versão 8.4 do iOS.

A atualização transforma o aplicativo Música, fazendo com que o app ganhe suporte ao serviço de streaming da Apple. Desta forma, usuários poderão pagar mensalmente para usufruir do acervo de mais de 30 milhões de faixas do serviço (incluindo músicas da cantora Taylor Swift).

Como de praxe, bugs também foram resolvidos, inclusive aquele que fazia o iPhone reiniciar. Ao receber um SMS com certos caracteres, o iPhone simplesmente reiniciava no mesmo instante. Finalmente, Apple!

O iBooks também recebeu melhorias, como suporte a audiobooks e uma seção dedicada a eles, chamada de Reproduzindo Agora. Se você teve problemas com localização usando acessórios GPS ou com aplicativos do Apple Watch que eram apagados e depois automaticamente reinstalados, pode ficar tranquilo. As duas falhas também foram corrigidas.

Apple atualiza iOS para a versão 8.4










Cisco vai comprar OpenDNS por US$ 635 milhões

Posted: 30 Jun 2015 08:48 AM PDT

Um dos serviços de DNS mais populares do mercado está prestes a ter novo dono. Nesta terça-feira (30), a Cisco anunciou a intenção de adquirir a OpenDNS. O valor oferecido é de US$ 635 milhões a serem pagos em dinheiro e prêmios de capital.

A aproximação de ambas as empresas não vem de agora. Em maio do ano passado, a Cisco foi uma das companhias que participaram de uma rodada de investimentos na OpenDNS que alcançou US$ 35 milhões.

OpenDNS

Não por menos, os números da OpenDNS têm se mostrados expressivos. Fundada no final de 2005, a empresa afirma ter atualmente 65 milhões de usuários de mais de 150 países em seus serviços gratuitos, além de 10 mil clientes corporativos (pagantes) que vão de pequenas empresas a grandes corporações.

Mas a Cisco está interessada mesmo é na aquisição de tecnologia e expertise. A OpenDNS se promove como uma empresa de segurança. Seus serviços incluem proteção contra phishing scam e filtros de conteúdo. A companhia estima que 2% do tráfego de DNS do mundo passa por seus servidores. Para dar conta de tudo, 24 data centers são usados.

Para Hilton Romanski, líder do departamento de negócios da Cisco, a aquisição ajudará a companhia a oferecer recursos de segurança mais eficientes aos clientes.

Cisco

Se um lado tem intenção de compra, o outro tem intenção de venda. Sem esconder a sua empolgação, David Ulevitch, fundador e CEO da OpenDNS, publicou uma carta aberta que deixa claro que o negócio deve ser concretizado em breve — falta apenas acertar detalhes finais.

Ulevitch também dá a entender que o compromisso assumido pela Cisco de manter os serviços da OpenDNS como são hoje pesou para a aceitação do negócio.

Pelo menos a princípio, não haverá demissões ou fechamento de departamentos. A equipe da OpenDNS se juntará inteiramente à divisão Cisco Security Business.

A expectativa é de que a compra seja concluída em outubro.

Com informações: TechCrunch

Cisco vai comprar OpenDNS por US$ 635 milhões










A estreia da Xiaomi no Brasil

Posted: 30 Jun 2015 08:13 AM PDT

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A Xiaomi estreou oficialmente nesta terça-feira (30) em território brasileiro. Em seu primeiro evento de lançamento no Brasil, em São Paulo, que contou com a participação de centenas de fãs, a fabricante chinesa lançou o Redmi 2. A apresentação foi realizada pelo brasileiro Hugo Barra, vice-presidente global da Xiaomi.

Redmi 2

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O Redmi 2 é uma alternativa entre os intermediários, competindo diretamente com smartphones como Moto G e Zenfone 5. Ele tem tela IPS de 4,7 polegadas (1280×720 pixels), processador quad-core Snapdragon 410 de 1,2 GHz, 1 GB de RAM, 8 GB de armazenamento interno (com entrada para microSD) e câmeras de 8 MP (traseira) e 2 MP (frontal). Para aguentar o hardware, a Xiaomi colocou uma bateria de 2.265 mAh, que suporta carregamento rápido.

O modelo vendido no Brasil terá suporte a dois chips e conectividade 4G. Ambos os slots para SIM cards suportam 3G e 4G, permitindo que o usuário alterne a rede de dados entre as operadoras de maneira mais prática. Como o modem suporta LTE Cat 4, as velocidades podem chegar a 150 Mb/s de download e 50 Mb/s de upload — isto é, se alguma operadora brasileira já oferecesse o serviço.

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Como de costume, o aparelho da Xiaomi roda a interface MIUI, que possui algumas peculiaridades, como a ausência de um menu dedicado para os aplicativos — eles ficam todos nas telas iniciais do launcher. Há suporte a temas dos mais variados tipos, inclusive com ícones animados. No software, a Xiaomi inclui ferramentas como antivírus e um otimizador de memória.

Segundo Hugo Barra, o Redmi 2 terá fabricação nacional, embora as primeiras unidades sejam importadas. Trata-se da primeira linha de produção da Xiaomi fora da China. O preço sugerido é de R$ 499. As vendas serão realizadas por meio do site oficial da empresa.

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Mi Band

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A Mi Band, pulseira fitness da Xiaomi que vende 1 milhão de unidades por mês, chega ao Brasil por R$ 95. O gadget, que possui resistência contra água e bateria com autonomia de 30 dias, é capaz de monitorar a qualidade do sono e exercícios físicos. Quando pareado a um smartphone Android, a pulseira serve como uma senha: sempre que você estiver com a Mi Band, não precisará digitar nenhuma senha na tela de bloqueio.

Mi Power Bank

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A Xiaomi também lançará sua bateria externa de 10.400 mAh, por R$ 99.

Evento

A estreia da Xiaomi no Brasil










Uber adquire tecnologia de mapas da Microsoft

Posted: 30 Jun 2015 07:13 AM PDT

As mudanças que a Microsoft vem promovendo nos últimos meses não dizem respeito apenas à renovação de produtos e serviços. A companhia também está se desfazendo daquilo que já não é tão relevante para as suas estratégias. Esse movimento é que a levou a vender parte da tecnologia de mapas do Bing ao Uber.

Nenhuma das partes revelou o valor do negócio, mas o acordo é bastante abrangente. Além de adquirir a tecnologia, o Uber se comprometeu a contratar 100 funcionários do Bing Maps que cuidam da coleta de imagens e dados para o serviço. O “pacote” inclui ainda um data center, equipamentos (como câmeras), softwares e licenças de uso de outras tecnologias.

O Bing Maps continuará funcionando. No entanto, a Microsoft decidiu não se dedicar mais à coleta de imagens e informações para o serviço. Esses dados serão fornecidos por empresas parceiras, com o Uber estando entre elas.

Bing Maps - carro

Embora não tenha revelado quais as suas reais intenções com a aquisição, é fácil presumir que o objetivo principal do Uber é melhorar a experiência de uso de seu aplicativo. Atualmente, o Uber utiliza o Google Maps para oferecer seus serviços, mas uma ferramenta de mapas própria pode ajudar a companhia a aperfeiçoar a definição de rotas, o rastreamento dos carros e por aí vai.

A empresa também pode estar pensando no longo prazo. O Uber já manifestou interesse por carros autônomos. Para veículos do tipo, um sistema de mapas é importantíssimo.

Na Microsoft, a “limpeza da casa” não termina aí. A companhia também anunciou o repasse de parte da sua divisão de publicidade online para a AOL, outro negócio que não teve os valores revelados.

Caberá à AOL utilizar o Bing como mecanismo de busca em seu site e, ao mesmo tempo, cuidar da comercialização de anúncios digitais em serviços da Microsoft (Skype e Outlook.com, por exemplo) em nove mercados: Alemanha, Brasil, Canadá, Espanha, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido. Como parte do acordo, cerca de 1,2 mil funcionários da divisão de publicidade da Microsoft serão transferidos para a AOL.

Com informações: Re/code 

Uber adquire tecnologia de mapas da Microsoft