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Esta suposta unidade do “SNES PlayStation” foi encontrada em uma caixa (mais 5 notícias)

Esta suposta unidade do “SNES PlayStation” foi encontrada em uma caixa (mais 5 notícias)

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Esta suposta unidade do “SNES PlayStation” foi encontrada em uma caixa

Posted: 03 Jul 2015 01:10 PM PDT

SNES PlayStation

Se você é fã de videogame provavelmente sabe que a história do PlayStation remonta a uma parceria fracassada entre Nintendo e Sony. Esta última lançaria um console que seria compatível com cartuchos do Super Nintendo e jogos em CD. Será que o projetou realmente existiu? Pois bem, nesta semana, um usuário do Reddit publicou fotos de um suposto protótipo do dispositivo encontrado em uma caixa.

No final da década de 1980, a Nintendo enfrentava um dilema. Os CDs começavam a aparecer como uma nova promessa da indústria, mas desenvolver um console compatível com o novo tipo de mídia poderia minar os planos que a companhia tinha para o SNES (Super Nintendo).

Por outro lado, empresas como 3DO e Sega estavam se preparando para lançar consoles baseados em CD. Como isso também configurava uma ameaça, a Nintendo decidiu agir. Foi aí que surgiu o acordo com a Sony — era necessário ter apoio de uma companhia que conhecesse bem a tecnologia.

Pelo o que se sabe, a parceria resultaria no lançamento do SNES-CD, acessório que adicionaria ao Super Nintendo a capacidade de executar CDs. Mas, paralelamente, a Sony trabalhava no Super Disc, um console de fato, mas com poder de rodar títulos do Super Nintendo e jogos em discos.

Ambos os projetos nunca foram lançados oficialmente, a despeito da informação de que o Super Disc — ou Play Station, assim, separado — teria chegado a ter 200 unidades produzidas, além de vários protótipos.

Aparentemente, uma dessas unidades é que foi encontrada pelo usuário do Reddit — no Imgur, onde as imagens foram hospedadas originalmente, ele se identifica como DanDiebold. O autor da postagem explicou que seu pai trabalhava em uma empresa que faliu. Na ocasião, ele pegou uma caixa que deveria ter sido jogada no lixo e, ao conferir o que havia dentro, decidiu ficar com ela.

SNES PlayStation

Ali dentro estava o console, que provavelmente foi parar lá porque o pai de DanDiebold trabalhava com um indivíduo que prestava serviço para a Nintendo — um tal de Olaf (seria Olaf Olafsson, que em 1991 se tornou CEO da Sony Interactive Entertainment?).

DanDiebold reencontrou a caixa e decidiu compartilhar as fotos do “tesouro”. O dispositivo está amarelado, mas tem quase todas as características que aparecem nas poucas imagens de divulgação do Play Station, como um pequeno display LCD, controle para reprodução de mídia e um botão “Eject” grande.

SNES PlayStation

As fotos também mostram um joystick com design idêntico ao que foi desenvolvido para o Super Nintendo (o controle com botões coloridos acompanhava o Super Famicom, a versão japonesa do SNES), mas com os dizeres “Sony” e “PlayStation”.

SNES PlayStation

SNES PlayStation

Há discussões sobre a veracidade da descoberta. Para reafirmar que não se trata de uma fraude, DanDiebold até gravou um vídeo:

Mas se o projeto estava praticamente pronto, por que o console não chegou ao mercado? É uma trama cheia de idas e vindas. No livro Super Mario: How Nintendo conquered America (no Brasil, Nos Bastidores da Nintendo), o autor Jeff Ryan frisa que Hiroshi Yamauchi, então presidente da Nintendo, não estava satisfeito com os termos da parceria, especialmente com as cláusulas que davam à Sony royalties exclusivos sobre cada jogo vendido em CD.

Na surdina, a Nintendo procurou outro parceiro. A estratégia poderia resultar em um contrato mais vantajoso ou mesmo obrigar a Sony a rever suas condições, mas a companhia se manteve firme e, na CES de 1991, anunciou o Play Station. Porém, no dia seguinte, a Nintendo aproveitou o evento para revelar um acordo com a Philips, que promovia o CD-i, um formato de mídia focado em interatividade que poderia se tornar padrão na indústria dos games (ironicamente, a mídia foi desenvolvida em parceria com a Sony).

No final das contas, a Nintendo desistiu da ideia de levar CDs ao Super Nintendo, em parte pela preocupação com a pirataria — era mais fácil replicar CDs do que cartuchos.

A Sony, por sua vez, resolveu aproveitar o que tinha em mãos e continuou com o console. Foi daí que as tais das 200 unidades teriam sido produzidas.

Uma das raras imagens promocionais do "SNES PlayStation"

Uma das raras imagens promocionais do “SNES PlayStation”

É claro que a Nintendo não gostou dessa história. Ambas as empresas acabaram travando uma extensa disputa judicial. Por fim, a Sony revisou todo o projeto, removendo o suporte a cartuchos de Super Nintendo, adicionando mais capacidade gráfica, entre outras características. Surgia então, em 1994, o PlayStation.

Se foi uma boa ideia? A história diz por si só: mais de 100 milhões de unidades do console foram vendidas, numerosos títulos renomados foram lançados e, hoje, a plataforma está na quarta geração.

Com informações: Ars Technica, PCMag

Esta suposta unidade do “SNES PlayStation” foi encontrada em uma caixa










Motorola lança Moto 360 com pulseira metálica no Brasil

Posted: 03 Jul 2015 01:04 PM PDT

Demorou, mas a Motorola lançou nesta sexta-feira (3) uma versão do Moto 360 com pulseira de alumínio no Brasil. O modelo se soma às opções com pulseira de couro, que já eram vendidas no país desde novembro. Quem quiser a nova variante, no entanto, terá que desembolsar mais dinheiro: ele será vendido por R$ 1.099, duzentos reais mais caro que o Moto 360 tradicional.

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O Moto 360, que chamou a atenção pela caixa arredondada na época do lançamento, roda Android Wear e recebe notificações do celular e informações do Google Now. Ele permite controlar aplicativos no smartphone, como o player de música, além de possuir sensor de batimentos cardíacos e um pedômetro para contar o número de passos dados ao longo do dia.

O vidro do touchscreen LCD de 1,5 polegada tem proteção Gorilla Glass 3 para evitar arranhões, e o gadget tem certificação IP67, permitindo que você consiga usá-lo normalmente em dias de chuva. A memória flash possui capacidade de 4 GB para armazenar músicas e aplicativos.

A versão com pulseira de metal já pode ser encontrada na loja online da Motorola, no varejo e nos quiosques da fabricante em São Paulo e no Rio de Janeiro.

Motorola lança Moto 360 com pulseira metálica no Brasil










Casio planeja lançar relógio inteligente

Posted: 03 Jul 2015 10:20 AM PDT

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Inúmeras empresas de tecnologia, muitas especializadas em smartphones, passaram os últimos anos testando relógios inteligentes no mercado. Boa parte das críticas a esses dispositivos se refere ao grande apelo à tecnologia e ao pouco esforço para que eles se tornem mais parecidos com relógios. A Casio quer mudar isso.

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A japonesa foi basicamente a mãe dos smartwatches. Na década de 80, surgiu com relógios que tinham calculadora e até mesmo monitor de frequência cardíaca. Em 1991, lançou o F-91W que se popularizou bastante no Brasil junto com outros modelos, como o G-SHOCK. A empresa chegou até a anunciar na CES de 2000 o Casio Wrist Camera, que gravava e reproduzia vídeos na telinha cinza.

Agora, depois de tantos anos no mercado dos dumbwatches, a companhia quer voltar a testar algo diferente. Apesar de ter pouca coisa definida (nem sequer um protótipo foi revelado), a Casio pretende produzir um relógio que é, de fato, inteligente, em vez de um dispositivo inteligente que por acaso também pode ser colocado no pulso.

O presidente da companhia, Kazuo Kashio, informou em entrevista ao Wall Street Journal que o novo smartwatch deve “não quebrar facilmente, ser fácil de colocar e ficar confortável no pulso”, alcançando um certo nível de “relógio perfeito”.

A previsão é que o smartwatch da Casio seja voltado para o público esportivo e chegue ao mercado em março de 2016, custando por volta de US$ 400. Será que uma empresa marcada por inovações tecnológicas em relógios consegue fazer um que seja bem aceito nesse meio, principalmente com bom visual? Discutimos algumas dessas possibilidades no Tecnocast 019 – Realidade aumentada e o futuro dos wearables.

Com informações: Liliputing.

Casio planeja lançar relógio inteligente










Sieger: Rebuilt to Destroy, um puzzle de destruição e morte medieval

Posted: 03 Jul 2015 09:01 AM PDT

sieger

Pare tudo que estiver fazendo, não importa o que seja. A não ser que você esteja dirigindo, porque ai é melhor parar de ler e prestar atenção no transito. Hoje venho com um jogo que vocês talvez já conheçam, até porque já jogamos uma versão antiga dele aqui no Tecnoblog, mesmo. Que tal destruir castelos, matar inimigos e saquear tesouros em Sieger? Sim, por favor!

Como faz muito tempo que jogamos o antigo, vou explicar tudo de novo: seu objetivo é matar todos os guardas de cada castelo, evitar matar os camponeses e, se possível, pegar o ouro de cada nível. Falando desse jeito parece meio imoral e errado, não? Ainda bem que é só um jogo.

Para causar caos e destruição no castelo de seus inimigos, você utilizará catapultas armadas com diferentes tipos de munição, mas que servem sempre para quebrar blocos e gerar belíssimas catástrofes da física 2D medieval. Alguns castelos poderão ser destruídos em apenas um tiro.

Mas não vale apenas sair por ai destruindo tudo. Alguns castelos possuem camponeses, que deverão ser mantidos a salvo a qualquer custo. O que não é uma tarefa nada fácil, levando em consideração a arquitetura estranha desses castelos. É necessário calcular bem cada tiro para não colocar em risco as vidas dos pobres coitados.

Se achar os níveis de Siege: Rebuilt to Destroy muito fáceis, poderá brincar com o editor de fases e criar os castelos mais desafiadores do universo e compartilhar com seus amigos. Uma pena que não dê para exportar os níveis para seus amigos que estão distantes. Se desse, aceitaria tentar resolver os castelos mais complexos que vocês fizessem.

Sieger: Rebuilt to Destroy, um puzzle de destruição e morte medieval










Microsoft confirma: Edge não terá suporte a Silverlight

Posted: 03 Jul 2015 08:01 AM PDT

A Microsoft quer se livrar da imagem negativa que o Internet Explorer construiu ao longo dos últimos anos. Para tanto, a companhia está, entre outras medidas, tomando cuidado para evitar que o Microsoft Edge incorpore recursos ultrapassados ou que nunca funcionaram a contento. É o que a levou a confirmar que o navegador não terá suporte a Silverlight.

microsoft-edge-barra

Na verdade, o Edge não terá suporte a controles ActiveX, como a Microsoft deixou claro há alguns meses, e isso implica na falta de compatibilidade com o Silverlight.

Segundo a companhia, essa é uma medida que condiz, por exemplo, com a decisão do Google de deixar de suportar no Chrome plugins baseados em NPAPI. Trata-se de um movimento que visa trazer à tona extensões que utilizam recursos mais atuais e, consequentemente, ofereçam mais desempenho e segurança.

O Silverlight não deve mesmo fazer falta. O formato surgiu em 2007 para fazer frente ao Flash. Naquela época, a Microsoft ainda tinha a mentalidade de que deveria ter um produto seu competindo em todos os segmentos web possíveis (a empresa chegou até a ter um concorrente para o YouTube chamado Soapbox).

Silverlight

Embora longe de alcançar a abrangência do Flash, o Silverlight teve lá seus adeptos. O formato foi mandatório, por exemplo, na Netflix, mas hoje o serviço é plenamente compatível com HTML5.

É esse caminho que a Microsoft indica a desenvolvedores que ainda baseiam suas aplicações em tecnologias mais antigas. Além do HTML5 em si, a companhia recomenda a adoção de recursos como DASH (Dynamic Adaptive Streaming over HTTP) e CENC (Common Encryption).

O Silverlight não será abandonado de vez. O formato continuará sendo suportado pelo Internet Explorer 11, assim como pelo próprio Windows 10, mas somente para compatibilidade com aplicações legadas — em outras palavras, para haver um tempo de transição. Não é surpresa: desde que Satya Nadella tomou as rédeas da companhia ficou evidente o foco da Microsoft em padrões mais recentes e universais.

Com informações: ZDNet

Microsoft confirma: Edge não terá suporte a Silverlight










As diferenças entre Windows 10 Home e Windows 10 Pro

Posted: 03 Jul 2015 07:38 AM PDT

O Windows 10 será lançado a partir de 29 de julho em sete edições. Apenas duas são focadas nos desktops e notebooks domésticos: Windows 10 Home e Windows 10 Pro. Mas qual a diferença entre elas? A Microsoft esclareceu tudo numa página e, pelo visto, você não perderá nada muito importante caso opte por comprar a edição mais simples.

Windows 10 Home e Windows 10 Pro oferecem as mesmas funções para usuários domésticos. Ambos têm assistente pessoal Cortana; login por impressão digital, reconhecimento facial ou leitura de íris pelo Windows Hello; firewall e antivírus nativo; recurso Continuum para alternar rapidamente entre modo desktop e tablet; e o novo navegador Microsoft Edge.

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O que o Windows 10 Pro tem que o Home não tem?

As diferenças entre as duas edições ficam por conta de recursos voltados para o público corporativo ou quem deseja ter mais controle sobre o sistema operacional e seus dados pessoais. Isto é o que você perderá ao usar o Windows 10 Home (em negrito, os recursos que fazem mais sentido para usuários domésticos avançados):

  • Recursos avançados de gerenciamento: ingresso em domínio de rede, política de grupo, acesso atribuído (uma função para restringir determinado usuário a rodar apenas um aplicativo específico) e área de trabalho remota;
  • Criptografia de disco com o BitLocker e proteção de dados sensíveis com o Enterprise Data Protection (permite separar arquivos pessoais e profissionais, para evitar vazamento de informações);
  • Internet Explorer em modo de compatibilidade, voltado para empresas que ainda dependem de páginas antigas, que funcionam corretamente apenas com o motor antigo do browser da Microsoft;
  • Active Directory do Azure, para gerenciar diretórios de identidade privados na nuvem;
  • Atualização fácil para o Windows 10 Enterprise (os usuários do Windows 10 Home poderão fazer upgrade rápido para o Windows 10 Education, no entanto);
  • Business Store for Windows 10: uma versão da Loja do Windows que permitirá às empresas criarem seções para reunir aplicativos específicos;
  • Windows Update for Business: download das atualizações por P2P, janelas de manutenção (para evitar que o Windows instale correções em momentos inoportunos) e anéis de distribuição (apenas as atualizações já testadas serão instaladas, para garantir a estabilidade).

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Para qual versão atualizar?

Quem já possui uma licença do Windows 7 ou Windows 8.1 poderá atualizar para o Windows 10 no primeiro ano de lançamento sem nenhum custo. A edição que você receberá depende da edição que você possui atualmente. Estas são as regras:

  • Se você tem uma máquina com Windows 7 Starter, Windows 7 Home Basic, Windows 7 Home Premium ou Windows 8.1, receberá o Windows 10 Home;
  • Se você tem uma máquina com Windows 7 Professional, Windows 7 Ultimate ou Windows 8.1 Pro, receberá o Windows 10 Pro.

A atualização gratuita do Windows 10 é voltada para usuários domésticos, portanto, edições do Windows desenvolvidas para empresas, como Windows 7 Enterprise e Windows 8.1 Enterprise, não têm direito ao upgrade.

As diferenças entre Windows 10 Home e Windows 10 Pro