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CyanogenMod terá um navegador próprio chamado Gello (mais 6 notícias)

CyanogenMod terá um navegador próprio chamado Gello (mais 6 notícias)

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CyanogenMod terá um navegador próprio chamado Gello

Posted: 01 Jul 2015 02:35 PM PDT

Há algum tempo que a Cyanogen vem tentando fazer o CyanogenMod ser mais do que uma simples ROM alternativa para aparelhos Android. Para tanto, a empresa aposta, entre outras medidas, na criação de ferramentas próprias. A mais nova foi revelada nesta semana por Joey Rizzoli, membro da Cyanogen: um navegador chamado Gello.

Cyanogen - Gello

Rizzoli deu poucos detalhes sobre o projeto, mas em dois curtos vídeos revelou que o browser terá como base o Chromium. Pois é, vem aí mais um navegador com visual e comportamento que lembram o Chrome.

Ou nem tanto. Os diferencias estarão nas caraterísticas. Os vídeos mostram que o Gello terá uma função que armazena páginas para leitura offline, modo noturno que inverte cores e realiza outras mudanças para facilitar a navegação em ambientes com pouca luz, bloqueador de publicidade, vários controles de segurança e gerenciador de downloads com variadas funcionalidades.

Esses são, de fato, diferenciais? No ponto de vista de muita gente, talvez não o suficiente para justificar uma troca de navegador, mas Rizzoli ressaltou que o Gello terá outros recursos, sem revelar quais.

Outro ponto destacado é que o Gello será totalmente open source, logo, a comunidade poderá acrescentar recursos para tornar o navegador mais interessante.

Mas também há as más notícias. Rizzoli explicou que o Gello não será compatível com dispositivos que possuem hardware modesto — com pouco espaço para armazenamento interno de dados, por exemplo.

Também não está claro quando o navegador será disponibilizado. Mas como os vídeos sugerem que o projeto já está bem desenvolvido, há boas chances de o Gello aparecer junto com a versão final do CyanogenMod 12.1, que terá como base o Android 5.1.1.

A iniciativa condiz com o plano da Cyanogen de se tornar tão independente quanto possível do Google (a despeito da grande intimidade desta com o Chromium). No entanto, Rizzoli fez questão de frisar: os usuários continuarão tendo a opção de utilizar o Chrome ou qualquer outro aplicativo criado pelo Google.

Com informações: Neowin

CyanogenMod terá um navegador próprio chamado Gello










Redmi 2: uma olhada no primeiro smartphone da Xiaomi no mercado brasileiro

Posted: 01 Jul 2015 10:48 AM PDT

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A Xiaomi chegou ao Brasil chacoalhando a concorrência. O Redmi 2, smartphone de estreia da fabricante, tem hardware de aparelho intermediário, mas preço de dispositivo de entrada. Para entregar tela HD, processador quad-core de 64 bits e conectividade 4G, a chinesa cobra R$ 499 — e faz os concorrentes parecerem caros. O que o Redmi 2 tem de bom? Eu fui dar uma olhada.

Para quem não conhece a MIUI, ligar o Redmi 2 pela primeira vez deve causar espanto. Praticamente nada ali lembra o Android original, tanto que a Xiaomi divulga o Redmi 2 como tendo "sistema MIUI 6", não "Android 4.4", como vemos nas outras fabricantes. Na verdade, com cores vibrantes, ícones quadrados, design flat e a falta do menu de aplicativos, a MIUI lembra mais o iOS do que qualquer outra coisa.

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Embora possa afastar os amantes de Android puro, a MIUI não é ruim: as interfaces são agradáveis e bem trabalhadas, e a Xiaomi adiciona ferramentas e recursos úteis, mas sem parecer bagunça ou gerar a sensação de que há muito bloatware, como ocorre no ZenUI da Asus, por exemplo. Além disso, o Snapdragon 410 quad-core de 1,2 GHz e a GPU Adreno 306 parecem lidar até bem com as inúmeras animações — a empresa destacou a questão de "aproveitar o hardware da melhor forma possível", inclusive.

No software do Redmi 2 tem limpador de cache, importante num smartphone com 4,4 GB de armazenamento disponível para o usuário; modo de economia de energia; ajuste de temperatura e saturação da tela; e até um controverso antivírus sob demanda, que você provavelmente não usará caso baixe apenas aplicativos do Google Play (nada de Mi Market por aqui). Várias informações, como fotos e contatos, podem ser salvas na Mi Cloud, que oferece 5 GB de espaço.

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Um ponto decepcionante é o fato do Redmi 2 ter como base o Android 4.4, lançado em 2013. Quando questionado pela imprensa, Hugo Barra afirmou que ainda não há previsão de atualização para o Lollipop no mercado brasileiro. Mas, num aparelho com software tão modificado e integrado, isso acaba sendo pouco importante — até porque a MIUI é atualizada semanalmente com correções e novidades.

Contam a favor do Redmi 2 a conexão 4G nos dois chips, a gravação de vídeo em 1080p (o Moto G só filma em 720p), o suporte ao carregamento rápido da Qualcomm e a tela de alta definição, que a Xiaomi faz questão de comparar com a do iPhone 6. É uma pena que apenas a versão com 8 GB de armazenamento e 1 GB de RAM tenha chegado ao Brasil; lá fora, o Redmi 2 também possui uma variante com o dobro de espaço e 2 GB de RAM, que permitiria à Xiaomi competir diretamente com o Zenfone 5.

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O Redmi 2 é um aparelho que se mostra bem competente no primeiro contato. Vai dar certo? Não sei. A estratégia de vendas da Xiaomi é um pouco diferente do usual, e pode afastar o brasileiro médio que tem receio de fazer compras online, não possui cartão de crédito (a loja da Xiaomi não aceita o brasileiríssimo boleto bancário) e não está disposto a comprar um smartphone sem ter tido nenhum contato — o Redmi 2 não estará disponível em lojas físicas.

Fato é que, por R$ 499, hardware convincente e um software que não decepciona, eu vejo o Redmi 2 como um ataque direto à Motorola — e o pessoal de Chicago terá que caprichar muito num possível Moto G de 3ª geração para continuar surpreendendo o mercado, como havia feito em 2013, quando mudou totalmente o segmento de smartphones intermediários no Brasil.

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Notas relevantes

  • A única forma oficial de comprar o Redmi 2 é pelo site da Mi. Mas até a dinâmica é diferente: você precisa se inscrever num evento de vendas e comprar o aparelho na data e horário determinados, antes que o estoque acabe (no caso do Redmi 2, ao meio-dia de 7 de julho). É assim que a Xiaomi consegue vender uma quantidade gigante de aparelhos em questão de segundos.
  • A Xiaomi certamente enfrentará resistência por ser uma marca chinesa e pouco conhecida, mas tem uma enorme legião de fãs (os "Mi Fãs") que lotaram o Theatro NET, em São Paulo, no evento de lançamento da marca no Brasil. A relação da Xiaomi com os fãs é bem forte, e a empresa chega a fazer eventos só para eles. Apesar da chinesa não invistir muito em publicidade, o boca-a-boca favorece muito a companhia.
  • Embora eu acredite que o Redmi 2 tenha altíssimo potencial de sucesso no Brasil, não sei se a empresa dará conta de atender a demanda. Smartphones produzidos nacionalmente têm incentivos fiscais, que possibilitam os preços agressivos. Mas as primeiras unidades do Redmi 2 serão importadas enquanto a linha de produção brasileira se adapta. Será que tem aparelho para todo mundo?
  • Espera aí, mas e o Redmi Note, o primeiro aparelho da Xiaomi homologado na Anatel? Na conversa com a imprensa, Hugo Barra deu a entender que a empresa certificou o aparelho propositalmente no Brasil para gerar buzz, sabendo que o processo de homologação na Anatel é aberto ao público.
  • Hugo Barra deixou claro que a margem de lucro da Xiaomi é baixa. Isso também significa que, caso haja variação na cotação do dólar, a Xiaomi "não pode bancar mudança violenta no câmbio" e poderá aumentar os preços. Por isso, embora o Redmi 2 esteja sendo lançado por R$ 499, não dá para saber se o valor continuará o mesmo nos próximos meses.

Nosso review completo do Redmi 2 será publicado em breve. O que vocês querem saber sobre ele?

Redmi 2: uma olhada no primeiro smartphone da Xiaomi no mercado brasileiro










Falha fez Google Photos marcar duas pessoas como “gorilas”

Posted: 01 Jul 2015 08:58 AM PDT

O Google Photos apareceu no final de maio com vários atrativos, entre eles, a capacidade de reconhecer o contexto das imagens para categorizá-las. Todo mundo sabe que tecnologias do tipo (ainda) não são perfeitas, mesmo assim, ninguém esperava que a função fosse colocar o Google em uma saia justa: o serviço acabou marcando duas pessoas como gorilas.

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A falha foi notada por Jacky Alciné, um programador que vive em Nova York. Ao conferir suas fotos no Google Photos, ele percebeu que imagens que o mostravam com uma amiga foram etiquetadas automaticamente pelo serviço como “Gorillas”.

Imediatamente, Alciné manifestou a sua indignação no Twitter. Nos tweets subsequentes, o programador deixou claro que entendeu que o problema foi causado por uma falha (afinal, ele trabalha com desenvolvimento), mas questionou que tipos de imagens o sistema do Google estaria usando como parâmetro de comparação para cair no erro. “Isso poderia ter sido evitado com classificação mais precisa e completa de pessoas negras, especialmente indivíduos com tons de pele mais escuros como eu e a minha amiga”, acrescentou.

O caso, é claro, ganhou repercussão rapidamente. Como é de se esperar, algumas pessoas tentaram levantar um debate racial, afirmando, por exemplo, que esse tipo de problema não acontece com pessoas brancas.

Cerca de uma hora e meia depois do primeiro tweet, o arquiteto chefe do Google+ Yonatan Zunger se desculpou pela falha e pediu autorização a Alciné para uma análise aprofundada de sua conta com o intuito de investigar as causas.

Sobre a discussão levantada, Zunger respondeu que a aprendizagem dos sistemas de inteligência artificial é difícil, explicando na sequência que o Google Photos já cometeu erros com pessoas de pele clara, marcando-as como cães e focas, por exemplo.

A tag “Gorillas” foi removida do banco de dados do Google Photos. Mas o Google sabe que isso não basta. “Há claramente muito trabalho a ser feito com rotulagem automática de imagens e nós estamos estudando como podemos evitar esse tipo de erro no futuro”, disse um porta-voz da companhia.

Com informações: Ars Technica, Yahoo Tech

Falha fez Google Photos marcar duas pessoas como “gorilas”










Assista ao novo trailer do filme “Steve Jobs”, com Michael Fassbender

Posted: 01 Jul 2015 08:55 AM PDT

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Desde o ano passado aguardamos novidades sobre Steve Jobs, novo filme que conta a história do fundador da Apple, produzido pela Universal Studios. Em maio, foi liberado um teaser. Nele, quase nada da história era mostrado ― havia apenas alguns takes de Michael Fassbender, um ator pouquíssimo parecido fisicamente com Steve Jobs que já estrelou o personagem Magneto em X-Men: Primeira Classe.

Neste novo trailer de Steve Jobs, deu pra ver como Fassbender está quase irreconhecível:

No vídeo de 2 minutos, é possível ver Jobs discutindo com os funcionários da Apple perto do lançamento do iMac G3, o primeiro computador da linha iMac. Sem surpresa alguma, o trailer também indica que o filme gira em torno das polêmicas de Steve Jobs na Apple e até problemas pessoais, como questões de paternidade.

O roteiro do filme foi escrito por Aaron Sorkin, autor de obras como A Rede Social, The Newsroom e The West Wing, tendo como base a biografia escrita por Walter Isaacson. A direção ficou por conta de Danny Boyle, que conduziu Quem Quer Ser um Milionário?. Jeff Daniels (como John Sculley), Seth Rogen (como Steve Wozniak) e Kate Winslet (como Joanna Hoffman) também participam do filme.

A estréia está prevista para 9 de outubro. Até lá!

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Assista ao novo trailer do filme “Steve Jobs”, com Michael Fassbender










YouTube agora exibe vídeos a 60 fps no Android e iOS

Posted: 01 Jul 2015 06:49 AM PDT

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Depois de trazer suporte aos vídeos em 60 frames por segundo na web e levar essa possibilidade ao streaming em tempo real, o aplicativo do YouTube para Android e iOS também passou a reproduzir vídeos com taxa de quadros mais alta.

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Até agora, cerca de oito meses depois do primeiro vídeo em 60 fps no serviço, vários canais do YouTube aderiram ao novo formato. Muitos deles são sobre jogos, já que os gameplays são bastante beneficiados com a reprodução mais fluida.

Não é de hoje que o YouTube entende que dispositivos móveis precisam de mais qualidade no streaming: dependendo da resolução do seu dispositivo, você conseguirá ver vídeos até em 1440p (isto é, se a sua conexão aguentar).

É importante lembrar que a resolução dos vídeos precisa ser de 720p ou superior para ser exibido em 60 fps no YouTube. Consequentemente, seu dispositivo precisa ter resolução de pelo menos 1280×720 pixels para o YouTube exibir a nova opção.

O aplicativo do YouTube foi atualizado há poucos dias, mas a novidade só começou a aparecer agora para todos os usuários. Caso você ainda não tenha atualizado, baixe no Android ou iOS.

YouTube agora exibe vídeos a 60 fps no Android e iOS










Facebook muda logotipo pela primeira vez desde 2005, mas poucos perceberão

Posted: 01 Jul 2015 06:32 AM PDT

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Pela primeira vez em 10 anos, o Facebook está redesenhando seu logotipo. Mas a novidade não deverá gerar tanto impacto em boa parte dos usuários — as alterações consistem em refinamentos na tipografia, sendo que o tradicional "F", que aparece mais frequentemente nos ícones e páginas da rede social, continuará o mesmo.

A alteração foi notada pelo Brand New, especializado em análises de marcas de empresas, que defende que as mudanças foram "bem drásticas". O novo logotipo foi desenhado pela própria equipe interna de design do Facebook em conjunto com Eric Olson, responsável por desenvolver a fonte Klavika, usada no logotipo anterior.

Este era o logotipo antigo:

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E este é o novo:

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Nas palavras de Josh Higgins, diretor de criação do Facebook: "Quando o logotipo do Facebook foi criado pela primeira vez em 2005, a empresa estava apenas começando […]. Agora que estamos estabelecidos, nos propusemos a modernizar o logotipo para torná-lo mais amigável e acessível. Embora tenhamos explorado muitas direções, no fim decidimos que precisávamos apenas de uma atualização, não uma reformulação completa".

De acordo com Christophe Tauziet, designer de produto do Facebook, o novo logotipo começará a ser usado "em breve" nos produtos da empresa.

Facebook muda logotipo pela primeira vez desde 2005, mas poucos perceberão










Câmara do Distrito Federal também aprova projeto de lei que proíbe Uber

Posted: 01 Jul 2015 05:17 AM PDT

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Não foi apenas a cidade de São Paulo que aprovou um projeto de lei para proibir as operações do Uber. Na noite de terça-feira (30), o PL 282/2015, criado pelo deputado distrital Rodrigo Delmasso (PTN), foi aprovado em primeiro turno por unanimidade pelos 17 parlamentares em plenário na Câmara Legislativa do Distrito Federal.

Em relação ao projeto de lei aprovado em São Paulo também em primeiro turno, por 49 votos a 1, esse é um pouco diferente. Em vez de ser fortemente direcionado ao Uber, com um texto curto e certeiro proibindo o “transporte remunerado de pessoas por meio de carros particulares cadastrados em aplicativos”, o PL do DF visa regulamentar a “utilização de aplicativos para a prestação do transporte individual e remunerado de passageiros”.

A regulamentação restringe a frota oferecida pelos apps apenas a veículos com cadastros e autorizações vigentes junto ao Governo do Distrito Federal, ou seja, táxis. Segundo o artigo 2º, a desenvolvedora do app tem que incluir até mesmo a localização dos pontos de táxi do DF, bem como o cadastro dos veículos e taxistas com autorização vigente.

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Admitindo que o Uber favorece o transporte individual e remunerado de passageiros, o serviço teria que credenciar todos os carros oferecidos na região no Órgão Gestor das concessões de Táxi do Distrito Federal, sob pena de multa de 600 UFIRs (Unidades Fiscais de Referência), o que daria R$ 1.627,14 segundo o valor do mês de junho, fora a classificação como transporte clandestino.

Uber não é único alvo

Como o aplicativo se define apenas como um serviço que “conecta motoristas a passageiros” e nega qualquer contratação direta com os motoristas, é natural que ele seja classificado como irregular pelo projeto de lei. Mas vale lembrar que o PL afeta também aplicativos como Easy Taxi e 99Taxis, uma vez que estes terão de se cadastrar no órgão responsável e se submeter às exigências do artigo 2º.

Os apps de táxi são citados juntamente com o Uber no texto elaborado pelo deputado distrital Rodrigo Delmasso, ao declarar que “[usando] a desculpa de que estariam transportando passageiros previamente contratados, esses maus profissionais […] exercem descaradamente o serviço sem que seja permitido, [exclusivamente] por meio de aplicativos”. Pelo visto, não foi só o Uber que saiu prejudicado dessa vez.

A votação, que ocorreu ontem à noite com a pressão de taxistas, que acompanhavam a sessão ordinária da Câmara Legislativa, foi aprovada no primeiro turno por unanimidade pelos 17 deputados em plenário, segundo o G1. Delmasso ainda acrescentou que a rejeição do projeto significaria “[favorecer] a pirataria e [tirar] o ganha pão de centenas de trabalhadores taxistas”. Chico Vigilante, líder do PT na bancada, Ricardo Vale (PT), Wasny de Roure (PT), Júlio César (PRB), Wellington Luiz (PMDB) e Bispo Renato (PR) e muitos outros também discursaram a favor dos taxistas.

Agora, o projeto de lei aguarda votação em segundo turno e, caso seja aprovado, deverá passar pela sanção do governador Rodrigo Rollemberg, que já se posicionou publicamente contra o aplicativo: “[a] disposição do governo é combater o Uber para fazer com que o serviço aconteça de forma regulada e fiscalizada pelo poder público como é feito hoje com o serviço de táxi”.

Conforme publicado pelo Correio Braziliense, o Uber emitiu um comunicado informando que, até o projeto de lei ser sancionado pelo governador, ele continua operando normalmente em Brasília.

Câmara do Distrito Federal também aprova projeto de lei que proíbe Uber