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Tecnocast 023 – Esses livros de pixel (mais 7 notícias)

Tecnocast 023 – Esses livros de pixel (mais 7 notícias)

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Tecnocast 023 – Esses livros de pixel

Posted: 25 Jun 2015 04:04 PM PDT

Estamos lendo de uma forma diferente. Antes, as únicas alternativas eram carregar livros pesados de papel nas costas ou cansar a vista nas telas brilhantes dos eletrônicos. Hoje, temos os e-readers, que juntam a portabilidade e leveza do tablet com uma tela mais agradável para os olhos. Você já aderiu a eles?

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Neste episódio, contamos nossas experiências com livros digitais e leitores de ebooks. Como aproveitar melhor o e-reader? Vale a pena gastar mais dinheiro para comprar um Kindle Voyage? O que ler nesses gadgets além de livros? Dê o play!

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Tecnocast 023 – Esses livros de pixel








GitHub lança versão 1.0 do editor de código Atom

Posted: 25 Jun 2015 02:39 PM PDT

No início de 2014, o pessoal do GitHub lançou um editor de código que caiu nas graças de muitos desenvolvedores. De lá para cá, o Atom, como é chamado, acumulou mais de 150 atualizações. É muita coisa, mas os esforços valeram apena: nesta quinta-feira (25), o editor chegou à versão 1.0 trazendo estabilidade e numerosos recursos.

Atom 1.0

A história do Atom começou em 2008 como um trabalho paralelo de Chris Wanstrath, fundador do GitHub. Seu plano era criar um editor tão versátil e customizável quanto o Emacs (e, provavelmente, mais intuitivo que este). O projeto recebeu o nome de Atomicity, mas ficou paralisado por um bom tempo para que Wanstrath pudesse se dedicar ao GitHub.

No segundo semestre de 2011, o editor de código Ace, feito em JavaScript, foi incorporado ao GitHub. A ferramenta reacendeu o interesse de Chris Wanstrath pelo assunto e, assim, o desenvolvimento do Atomicity foi retomado (ainda que somente no tempo livre de Wanstrath e dos demais colaboradores).

Em novembro do mesmo ano, o editor tornou-se um projeto oficial no GitHub e recebeu o atual nome, Atom. Em fevereiro de 2014, a primeira versão pública foi lançada. A aceitação foi grande nos meses seguintes, mesmo com editores como Sublime, TextMate (para OS X) e Notepad++ (para Windows) se destacando. Desde então, foram mais de 1,3 milhão de downloads e diversas melhorias implementadas com o apoio da comunidade — o Atom é um editor de código-fonte aberto.

Atom - timeline

A versão 1.0 não só representa um marco comemorativo como traz o resultado de toda essa colaboração: o editor ficou mais rápido e estável, ganhou uma API renovada que facilita ainda mais a criação de extensões, tem vasta documentação e por aí vai.

Nos recursos, o Atom 1.0 oferece guias de visualização, função de autocompletar, diversas opções de customização, atalhos de teclados, ferramentas para identificação de bugs, mais de 2 mil complementos (packages), 660 temas, entre outros.

Esse vídeo…

Empolgados, os desenvolvedores afirmam que é só o começo. Eles prometem continuar melhorando a performance do Atom e facilitando o desenvolvimento de packages, por exemplo.

O Atom 1.0 pode ser baixado no site oficial. O editor conta com versões para Windows, OS X e Linux.

Com informações: VentureBeat

GitHub lança versão 1.0 do editor de código Atom








Primeiro Street View “vertical” é da montanha El Capitan

Posted: 25 Jun 2015 12:42 PM PDT

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A última versão do OS X ganhou Street View. Ou quase. A montanha que dá nome à versão do sistema, localizada no parque Yosemite e chamada de El Capitan, foi escalada para ser a primeira a ter Street View vertical. Literalmente.

A ferramenta do Google que inicialmente dava a opção para explorarmos ruas foi se expandindo para estabelecimentos, shoppings e parques. Agora, é possível explorar a seção chamada de The Nose da montanha El Capitan, que tem 914 metros de altura. Normalmente leva-se de 3 a 5 dias para chegar ao topo.

Este vídeo do Google mostra como tudo foi feito:

A ação do Google foi realizada junto com um time de alpinistas profissionais. Um deles, Alex Honnold, escalou El Capitan em apenas 2 horas e 23 minutos. O mapeamento foi feito por um capacete com câmeras equipado em um desses alpinistas, Tommy Caldwell.

Toda a empreitada pode ser acompanhada neste link.

Primeiro Street View “vertical” é da montanha El Capitan








Como foi criado o papel de parede do Windows 10

Posted: 25 Jun 2015 11:28 AM PDT

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A Microsoft publicou nesta quinta-feira (25) um vídeo mostrando como foi criado o papel de parede do Windows 10, que será lançado no dia 29 de julho.

O processo, apesar do resultado ter sido minimalista e agradável, não foi fácil. Baseado principalmente em feixes de luz, a equipe contratada pela Microsoft baseou a criação na premissa de que o logo se pareça com um “portal para o espaço”.

Para criar o efeito principal, foi usado um mapeamento do movimento da câmera sobre um vidro contendo o logo do Windows, que é usado desde a versão 8. Assim, com máquinas de fumaça, várias projeções e lasers, o resultado final ficou bem satisfatório.

A produção foi dirigida em San Francisco por Bradley Munkowitz, que já trabalhou em filmes como Oblivion e TRON: Legacy. Veja o vídeo da criação abaixo.

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Como foi criado o papel de parede do Windows 10








Spotify compra empresa de análise de dados para se tornar mais competitiva

Posted: 25 Jun 2015 10:59 AM PDT

A chegada do Apple Music deixou o mercado de streaming de áudio, já acirrado, ainda mais disputado. Para se destacar, as empresas do ramo apostam não só em acervo amplo como também em tecnologias que melhoram a experiência do usuário. É essa estratégia que levou o Spotify a adquirir a Seed Scientific.

Entre os clientes da companhia já estiveram marcas fortes, como Audi, Unilever e – olha só – Beats Music, serviço que passou a ser da Apple no ano passado, como você deve saber.

O que a empresa tem de tão especial? A Seed Scientific é especializada em análises de dados que ajudam companhias na compreensão do seu mercado, no aperfeiçoamento de seus produtos, na criação de serviços e por aí vai.

Spotify

No segmento de streaming de áudio, os algoritmos da Seed encontram várias aplicações. A tecnologia da empresa pode apontar, por exemplo, que meios os usuários mais utilizam para encontram músicas novas, quais estratégias comerciais funcionam melhor, o que leva assinantes a trocarem de serviço, entre outros.

Nesse sentido, o Spotify explica que a Seed Scientific ajudará a companhia a tomar decisões mais rapidamente, o que é essencial em um mercado tão competitivo. Em outras palavras, a análise de dados auxiliará o Spotify a compreender melhor seus perfis de usuários e o mercado como um todo, dando margem para mais acertos nas recomendações de músicas e na criação de estratégias de marketing, por exemplo.

Com a aquisição, o time de profissionais da Seed Scientific (cerca de 20 pessoas) passa a formar a equipe de Advanced Analytics do Spotify. Convenientemente, o departamento será liderado por Adam Bly, fundador da Seed.

Nenhuma das partes revelou o valor envolvido no negócio.

Com informações: TechCrunch

Spotify compra empresa de análise de dados para se tornar mais competitiva








Amazon está oferecendo gratuitamente R$ 160 em apps e jogos para Android

Posted: 25 Jun 2015 09:47 AM PDT

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A loja de aplicativos da Amazon está oferecendo nesta quinta-feira (25) mais de R$ 160 em aplicativos e jogos para Android, que seriam pagos, mas o pacote pode ser baixado sem custo algum na Appstore.

Um deles é Monument Valley, que custaria R$ 8,99 ― a oferta acontece bem no dia que o jogo está recebendo a expansão Ida’s Dream, também de graça. Outras ofertas de jogos incluem Exiles (R$ 18,55), Monkey Racing (R$ 7,54) e Knock-Knock (R$ 11,89).

Aplicativos como AVG Antivírus PRO (R$ 29,99), Yoga Simples (R$ 9,53), AirReceiver (R$ 6,54) e Alarm Clock Pro (R$ 4,95) também são oferecidos gratuitamente. Aqui está a lista completa de apps. A promoção vai até o dia 1º de julho, com exceção de Monument Valley, que expira hoje.

O aplicativo Amazon Appstore pode ser baixado aqui, mas vale lembrar que você precisa ativar a opção de “Fontes desconhecidas” no seu Android, já que o app não vem do Google Play.

Amazon está oferecendo gratuitamente R$ 160 em apps e jogos para Android








Com canibalização e alta do dólar, vendas de tablets caem 20% no Brasil

Posted: 25 Jun 2015 09:21 AM PDT

As vendas de tablets no Brasil despencaram 20% no primeiro trimestre de 2015 em comparação com o mesmo período do ano passado. De acordo com a IDC, que divulgou um estudo sobre o mercado de tablets nesta quinta-feira (25), foram comercializados 1,78 milhão de dispositivos no país entre janeiro e março, cerca de 390 mil unidades a menos que no primeiro trimestre de 2014.

O número ficou abaixo das expectativas da consultoria, que esperava 2 milhões de unidades vendidas no primeiro trimestre de 2015. Por que houve uma queda tão grande? Segundo a IDC, a alta do dólar influenciou bastante no resultado, já que os preços aumentaram até 17% em relação ao quarto trimestre de 2014. O fato do governo ter cancelado projetos de educação também puxou os números para baixo.

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Mas a queda não parece ser apenas momentânea, ou somente culpa da situação econômica do país. Na verdade, as vendas estão diminuindo também por causa da "canibalização do mercado devido aos phablets e outros dispositivos com tela grande" e da má experiência de uso — o que faz sentido quando vemos que 70% dos tablets vendidos são de baixo custo, na faixa de preço de até R$ 500.

Nesses 1,78 milhão de tablets estão incluídos os notebooks 2 em 1, com tela destacável, que foram responsáveis por 41 mil unidades e seguiram na contramão dos tablets comuns. As vendas dos híbridos aumentaram 115% em relação ao quarto trimestre de 2014, um período tradicionalmente forte em vendas — entre outubro e dezembro, mais de 3 milhões de tablets haviam sido comercializados no Brasil.

Até o final de 2015, a expectativa é que sejam vendidos 8,1 milhões de tablets, número 14% menor que os 9,5 milhões de unidades comercializadas em 2014.

Com canibalização e alta do dólar, vendas de tablets caem 20% no Brasil








Nova versão deixa padrão de recarga sem fio Qi mais rápido

Posted: 25 Jun 2015 07:54 AM PDT

Ainda que a passos lentos, a indústria vem adotando, cada vez mais, padrões de recarga sem fio em smartphones e outros dispositivos. Mas há um problema: na tecnologia atual, o procedimento costuma ser demorado. É por isso que o Wireless Power Consortium (WPC) anunciou uma nova e mais rápida versão do Qi, a tecnologia do tipo mais conhecida do mercado.

O WPC trabalhou mais de um ano na nova especificação. O resultado é que agora o Qi pode oferecer 15 W de potência, tornando o procedimento de recarga mais rápido. A versão anterior entregava, no máximo, 5 W para recarga de dispositivos móveis.

Vários fabricantes já implementam tecnologias como o Quick Charge 2.0, da Qualcomm, que permitem fazer a carga da bateria passar de 0% para 60% de capacidade em 30 minutos (via recarga com fio), destaca o WPC. A organização estima que a nova versão do Qi pode oferecer o mesmo.

Carregador Qi - Samsung

Docks de recarga baseados na nova versão do Qi serão compatíveis com dispositivos que utilizam a especificação anterior da tecnologia, embora estes, provavelmente, continuarão limitados à potência de 5 W.

Com o novo Qi, o WPC espera derrubar as imagens de lentidão e até mesmo ineficiência muitas vezes associadas às tecnologias de recarga sem fio. O consórcio só não deixou claro, porém, quando dispositivos totalmente compatíveis com a nova versão chegarão ao mercado.

Não deve demorar muito. As novas especificações estão sendo repassadas agora para as empresas filiadas ao WPC (como LG, Microsoft, Motorola, Samsung e Sony), logo, dá para apostar nos primeiros produtos compatíveis sendo lançados no final do ano.

Nova versão deixa padrão de recarga sem fio Qi mais rápido