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Google anuncia YouTube Gaming para concorrer com o Twitch (mais 6 notícias)

Google anuncia YouTube Gaming para concorrer com o Twitch (mais 6 notícias)

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Google anuncia YouTube Gaming para concorrer com o Twitch

Posted: 12 Jun 2015 12:58 PM PDT

Acabou a baixaria: tá pensando que vlogger de joguinho é bagunça? Para provar o contrário, o YouTube anunciou nesta sexta-feira (12) o YouTube Gaming, site que será inteiramente dedicado aos jogos, reunindo em um só lugar vídeos de speedruns, jogatinas comentadas e streams.

Alan Joyce, gerente de produto da nova plataforma, afirmou que o YouTube Gaming vem sendo construído para ser “todo sobre seus jogos e gamers favoritos, com mais vídeos do que em qualquer outro lugar”. O aplicativo é estruturado para manter uma página dedicada a cada jogo, num total de 25 mil títulos. Cada página reunirá os melhores vídeos e livestreams. As publicadoras e estúdios também terão seus conteúdos publicados por lá.

YTG Family

Tanto a versão web quanto o aplicativo terão a opção de inscrição e notificações em tempo real para quando um stream de seu canal preferido começar. De acordo com Alan Joyce, os livestreams serão o carro-chefe do YouTube Gaming: “E quando você quiser algo específico, poderá procurar com confiança, sabendo que escrever ‘Call’ lhe mostrará Call of Duty, não Call me Maybe”. Te cuida, Carly Rae Jepsen.

Segundo Ryan Wyatt, head de parcerias em jogos do YouTube, o site original nunca proveu aos gamers a experiência que eles mereciam, e disso veio a necessidade de criar algo do começo, de jogadores para jogadores, em que conteúdos desse nicho não ficarão mais perdidos no meio de vídeos com assuntos tão diferentes.

E especificamente para os youtubers, a plataforma chegará com novas inclusões que melhorarão o trabalho de livestreamers. Barbara Macdonald, gerente de produto do site, divulgou a opção de habilitar gravações digitais (DVR) em um canal, que permitirá ao público voltar a qualquer ponto do vídeo para assistí-lo novamente. Os comentários em chats ganharão melhorias na moderação e um modo de stream com baixa latência será implementado, de modo a facilitar a comunicação entre youtubers e audiência.

Mas quando isso chega?

Puxe uma cadeira, pegue um copo de café. De acordo com o anúncio, o YouTube Gaming será lançado até o fim do verão americano (ou seja, até o fim de setembro), por enquanto, somente nos Estados Unidos e Reino Unido.

Google anuncia YouTube Gaming para concorrer com o Twitch








Moonraker, o smartwatch que a Nokia não lançou

Posted: 12 Jun 2015 11:46 AM PDT

Vários fabricantes lançaram smartwatches nos últimos meses. A Nokia poderia ter sido uma das pioneiras na área: a companhia desenvolveu um relógio de codinome Moonraker que teve vários protótipos. O dispositivo só não foi para frente porque a venda da divisão responsável pela linha Lumia à Microsoft interrompeu os planos.

Moonraker

Pelo menos é o que relata o The Verge. Fontes familiarizadas com o projeto disseram ao veículo que a intenção da Nokia era lançar o smartwatch junto com o Lumia 930, que chegou ao mercado em julho de 2014.

O desenho do relógio tinha até características que remetiam à linha Lumia, como opções de cores vivas, corpo com traços simples e interface com elementos que lembram o Windows Phone.

Imagens do produto apareceram recentemente em um Tumblr (agora desativado) supostamente mantido por Pei-Chi Hsieh, um funcionário da Microsoft. A página foi encontrada por Evan Blass, que mantém o perfil @eveleaks no Twitter.

Moonraker

Aparentemente, as imagens foram criadas para servir como peças de marketing, o que sugere que o Moonraker estava em fase avançada de desenvolvimento. Protótipos teriam até sido mostrados, com discrição, no Mobile World Congress do ano passado.

Os poucos detalhes obtidos revelam que o Moonraker tinha recursos interessantes: sensores que ligavam a tela quando o usuário levantava o braço para conferir as horas, aplicativos de mensagens, integração com Facebook e MixRadio (na época, este último era exclusividade do Windows Phone), função para acionar remotamente a câmera do smartphone, entre outros.

Moonraker

Olhando por cima, parecia promissor, pelo menos um pouco. O que deu errado, então? Bom, na época, havia muitas incertezas em relação aos smartwatches – na verdade, até hoje os relógios inteligentes não convenceram.

Além disso, tudo indica que a Microsoft engavetou o projeto para se focar no Microsoft Band. O dispositivo foi bem recebido, assim, é de se esperar que a companhia continue se dedicando às pulseiras inteligentes. A propósito, há expectativa de que a segunda geração do Microsoft Band seja apresentada logo após o lançamento do Windows 10.

Moonraker, o smartwatch que a Nokia não lançou








Mais barato que táxi: Uber lança uberX no Brasil para competir com os táxis comuns

Posted: 12 Jun 2015 11:07 AM PDT

O polêmico serviço de transporte Uber lançou nesta sexta-feira (12) uma nova modalidade de serviço no Brasil: o uberX, com tarifa 30% menor que a do UberBlack. Com a novidade, o Uber passa a competir diretamente com os táxis comuns em preço, atraindo mais usuários e acirrando ainda mais a rivalidade com os taxistas, que já organizaram protestos contra o aplicativo nos últimos meses.

Segundo o Estadão, o serviço mais acessível estará disponível somente em São Paulo nesta fase inicial. O Uber já opera em outras três cidades, Brasília, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, através do UberBlack, que possui uma frota composta por sedãs pretos, com câmbio automático, ar-condicionado e fabricação a partir de 2010.

uberx-brasil

No uberX, os carros serão mais populares: o Uber aceitará veículos compactos, de qualquer cor, de modelo a partir de 2008. As exigências para ser um motorista, no entanto, continuam as mesmas: é necessário ter carteira com autorização para exercer atividade remunerada, seguro que cubra passageiro e motorista, e passar por checagem de antecedentes criminais.

Nos meus testes, a oferta de carros do uberX ainda se mostrou bastante limitada em relação ao UberBlack, que conta com menos de mil veículos em São Paulo. Na região da Avenida Paulista, o tempo estimado de chegada era de 19 minutos para o uberX e apenas 4 minutos para o UberBlack. Apesar disso, a tarifa parece compensar:

uberx-app

uberX:

  • Tarifa base: R$ 3,00
  • Preço por minuto: R$ 0,35
  • Preço por quilômetro: R$ 1,43

UberBlack:

  • Tarifa base: R$ 5,00
  • Preço por minuto: R$ 0,40
  • Preço por quilômetro: R$ 2,42

Táxi comum, bandeira 1:

  • Bandeirada: R$ 4,50
  • Preço por minuto (parado): R$ 0,55
  • Preço por quilômetro: R$ 2,75

Táxi comum, bandeira 2:

  • Bandeirada: R$ 4,50
  • Preço por minuto (parado): R$ 0,55
  • Preço por quilômetro: R$ 3,58

Em uma simulação, do número 900 da Avenida Paulista para o Terminal Barra Funda, as estimativas de preços foram: de R$ 18 a 24 (uberX), de R$ 28 a 33 (UberBlack), R$ 28,56 (táxi comum, bandeira 1) e R$ 35,30 (táxi comum, bandeira 2) — os dois últimos usando o Tarifa de Táxi. O uberX, portanto, pode ser mais barato que o táxi comum em São Paulo, como já ocorre em outros países.

Isso vai dar o que falar.

Uber e a economia compartilhada

Mais barato que táxi: Uber lança uberX no Brasil para competir com os táxis comuns








Marca da GVT deixará de existir

Posted: 12 Jun 2015 10:21 AM PDT

A marca da GVT, empresa brasileira de telecomunicações que foi comprada pela espanhola Telefónica por R$ 22 bilhões, deixará de existir para ceder lugar ao nome da Vivo. Quem afirma isso é o israelense Amos Genish, durante uma entrevista à Exame. Ele comandava a antiga GVT e assumiu a presidência da Telefônica Vivo em março.

Havia planos para manter a marca da GVT, mas eles foram prontamente descartados por Genish. "Desde que cheguei, deixei claro que não sou mais da GVT. Houve até uma discussão sobre marcas nesse novo plano — algumas pessoas queriam contratar consultorias para avaliar se valia a pena manter algo da GVT. Eu falei que não precisa, não existe mais GVT, vamos usar só Vivo", disse o presidente.

gvt-fachada

Genish não revela quando a marca sumirá, mas afirma que o plano inicial era manter o nome da GVT por três anos. No entanto, segundo o presidente, isso poderia gerar no consumidor a falsa ideia de que existem duas empresas. A expectativa, portanto, é que a mudança ocorra no curto prazo.

O presidente informou ainda que, no comando da Telefônica Vivo, pretende acelerar os investimentos para competir com a NET. Os planos incluem a modernização da fibra ótica, especialmente em São Paulo, onde a infraestrutura é antiga e as conexões são lentas em várias regiões; melhorar o atendimento ao cliente; investir em aplicativos; e aumentar a margem de lucro de 29% para 35% (a rentabilidade da GVT já era de 40%).

O processo de fusão dos serviços da Vivo com a GVT ocorrerá nos próximos meses. Segundo Genish, os primeiros produtos com celular, telefone fixo, banda larga e TV por assinatura integrados serão lançados ainda neste ano. Em 2016, as faturas e o atendimento pelo call center serão unificados.

Marca da GVT deixará de existir








Rumor: BlackBerry cogita lançar smartphones com Android

Posted: 12 Jun 2015 09:36 AM PDT

A BlackBerry vem resistindo bravamente no segmento de dispositivos móveis. Mas é provável que a companhia esteja, finalmente, considerando unir-se ao “inimigo” para aumentar a sua participação no mercado (ou manter-se nele): segundo reportagem da Reuters, poderemos ter smartphones da marca rodando Android em um futuro não muito distante.

BlackBerry Leap

Não é a primeira vez que essa possibilidade é levantada. Mas, pelo menos em suas declarações à impressa, a BlackBerry sempre mostrou resistência à ideia. Fontes próximas à empresa consultadas pela Reuters afirmam, entretanto, que agora as chances de a BlackBerry aderir ao Android são realmente grandes. Talvez seja por esse motivo que a companhia preferiu o silêncio ao ser convidada a comentar o assunto.

O plano da BlackBerry, de acordo com as fontes, é direcionar mais esforços à plataforma de gestão de dispositivos móveis BlackBerry Enterprise Service (BES) e a outros serviços corporativos.

Tal manobra colocaria o sistema operacional BlackBerry 10 em segundo plano. Não que a empresa esteja cogitando abandoná-lo no curto ou médio prazo, mas essa versão foi lançada em 2013 e, hoje, a sua penetração no mercado não passa de 1%. Tudo indica que são os serviços que estão mantendo a BlackBerry em pé.

BlackBerry com tela curvada

Smartphones BlackBerry com Android não significariam “rendição total”. Segundo uma das fontes, o plano é fazer com que os aparelhos tenham recursos exclusivos do BlackBerry 10 e integração de fábrica com os serviços da companhia – BlackBerry Messenger, BlackBerry Hub, entre outros. Dá até para pensar em uma loja de aplicativos exclusiva.

Outra possibilidade: ainda há muita gente que prefere teclados físicos em smartphones, principalmente pessoas que usam o dispositivo para trabalhar. Esse é um segmento muito pouco explorado no universo do Android, logo, a BlackBerry poderia aproveitar a sua experiência com esse tipo de produto para oferecer opções ao nicho.

Ao menos por enquanto, tudo continua como está. A BlackBerry não comentou o assunto, mas informou que permanece comprometida com o BlackBerry 10. Já há até rumores sobre a chegada de um sucessor do inusitado BlackBerry Passport.

Rumor: BlackBerry cogita lançar smartphones com Android








Colourblind: um desafiante jogo de plataforma com muito estilo

Posted: 12 Jun 2015 09:18 AM PDT

Há quanto tempo não jogamos um bom jogo de plataforma? Acho que quem viveu na década de 90 nunca vai enjoar de jogos de plataforma. Acho que o resto das pessoas também gosta, mas não posso falar nada em nome delas. Hoje temos Colourblind, um jogo que exige habilidade e uma boa parcela de raciocínio para conseguir salvar a mocinha.

A história não é muito original. Você estava aproveitando mais um dia calmo e maravilhoso ao lado de sua donzela quando um terrível senhor das trevas veio e a levou embora. Tudo bem que você e sua donzela são olhos e o senhor das trevas é uma nuvem pirata, mas essa é uma história que todo mundo já viu. Cabe a você perseguir o vilão e salvar a mocinha.

E essa é a parte super sensacional do jogo. Acompanhado de sua amada, você conseguia enxergar todas as cores do mundo. Porém, longe dela só enxerga os tons de cinza de um mundo frio e sem graça. Romântico, não? Mas há como reverter isso.

Ao passar por qualquer fonte de tinta, você começará a enxergar os objetos que possuem aquela cor. E eles começam a fazer diferença em cada nível, liberando caminhos ou ativando armadilhas. Passe por uma fonte de água e voltará a enxergar a monotonia.

Para completar alguns níveis, será preciso muita paciência e planejamento, além de possuírem alguns desafios que só podem ser concluídos se você for capaz de atravessar as armadilhas sem morrer nenhuma vez. Combine cores para atravessar grandes desafios e salvar sua amada. Que é o mínimo que você poderia fazer no dia dos namorados, não é?

Colourblind: um desafiante jogo de plataforma com muito estilo








Este contrato vazado é um bom sinal para os preços do Apple Music no Brasil

Posted: 12 Jun 2015 06:35 AM PDT

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O Apple Music, serviço de streaming de música da Apple, será lançado no Brasil em 30 de junho. Os preços da assinatura, que começam em US$ 9,99 nos Estados Unidos, ainda não foram revelados nos outros países — e, por causa da alta do dólar, seria péssimo se os brasileiros tivessem que pagar o mesmo valor. Mas um contrato vazado é um bom sinal para os preços do Apple Music por aqui.

O Digital Music News obteve acesso a um contrato que define os royalties pagos aos artistas indies. Segundo a acordo, a Apple distribuirá aproximadamente 58% das receitas com assinaturas do Apple Music para os detentores de direitos autorais. Nos Estados Unidos, isso significa US$ 5,80 dos US$ 9,99 cobrados mensalmente para planos individuais ou US$ 8,70 dos US$ 14,99 no plano familiar.

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Mas espere: na mesma tabela, há os valores mínimos para outras regiões, como Canadá, México e Caribe. No caso da América Latina, em vez de distribuir US$ 5,80 por assinatura individual feita na nossa região, a Apple pagará US$ 2,89 — praticamente a metade do valor. Para as assinaturas familiares, os royalties também serão a metade dos Estados Unidos: US$ 4,33.

Por quê? A aposta mais óbvia, pelo menos na minha mente, é que a Apple venderá o Apple Music por valores menores no Brasil e nos países vizinhos da América Latina. Como a maçã ainda não faz cobranças de aplicativos, músicas e filmes em reais, se a proporção for seguida, podemos esperar por algo próximo a US$ 4,99 ou US$ 5,99 (individual) e US$ 7,99 (familiar).

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Esses preços colocariam o Apple Music em pé de igualdade com os serviços de streaming concorrentes. Além disso, vale lembrar que, antes da estreia oficial no Brasil, quando ainda não havia pagamento em reais e era exigido um cartão de crédito internacional, o Spotify cobrava US$ 5,99 por mês no Spotify Premium, contra US$ 9,99 nos Estados Unidos, portanto, a estratégia não seria nova.

Para finalizar, o MacRumors publicou imagens sugerindo que a Apple deverá cobrar em moedas locais na Índia e Rússia. Convertendo a rupia indiana e o rublo russo para o dólar americano, a assinatura cobrada nesses países sairia por algo entre US$ 2 e US$ 3, o que estaria em linha com os concorrentes disponíveis por lá.

Veremos se essas elucubrações estão certas nos próximos dias, quando o Apple Music chegar ao Brasil.

Este contrato vazado é um bom sinal para os preços do Apple Music no Brasil