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Facebook dará aulas de programação grátis em Heliópolis (mais 7 notícias)

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Facebook dará aulas de programação grátis em Heliópolis

Posted: 29 Jun 2015 02:33 PM PDT

A partir de agosto, o Facebook dará aulas gratuitas de computação, linguagem de programação e desenvolvimento de aplicativos na comunidade de Heliópolis, em São Paulo. Os cursos serão ministrados no Laboratório de Inovação do Facebook e fazem parte do projeto Facebook na Comunidade, que incentiva o empreendedorismo por meio da tecnologia em comunidades de baixa renda.

O curso será aplicado por engenheiros do Facebook, terá duração de 15 horas, divididas em cinco aulas, e acontecerão todas as quintas-feiras, a partir de 1º de agosto. Os alunos que tiverem 100% de presença ao término do curso terão direito a um certificado emitido pela rede social.

Segundo o Facebook, o conteúdo "abrange desde conceitos básicos do funcionamento de computadores (tais como memória e diferentes tipos de software), estudos de algoritmos, conceitos básicos e linguagens de programação, além de introdução ao desenvolvimento de aplicativos e sua utilização no dia a dia".

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O Laboratório de Inovação do Facebook é mantido em Heliópolis desde março. Na comunidade, o Facebook fornece acesso gratuito à internet sem fio para os cerca de 200 mil habitantes. Em parceria com o Sebrae, a empresa também oferece cursos de empreendedorismo e gestão, que já formaram duas turmas.

Quem quiser participar do curso de programação do Facebook pode se inscrever a partir de quarta-feira, 1º de julho, na sede da Unas (Rua da Mina, 38) ou no próprio Laboratório de Inovação do Facebook (Rua Jovens do Sol, 128), ambos em Heliópolis. As aulas são abertas e gratuitas para todos os interessados.

Facebook dará aulas de programação grátis em Heliópolis










Google Earth comemora 10 anos com novos recursos

Posted: 29 Jun 2015 01:56 PM PDT

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O Earth completa 10 anos nesta segunda-feira (29) e o Google aproveitou a data para anunciar algumas novidades para o serviço. Uma delas é o Voyager, que tem intenção de facilitar a exploração de lugares ao redor do mundo.

A partir de lugares pré-estabelecidos, o usuário pode navegar entre museus, memoriais e arsenais, por exemplo. Dentre as opções de exploração oferecidas, quase todas já eram conhecidas — é possível usar o Street View para andar dentro dessas áreas, ver imagens em 3D e de satélite. A grande novidade fica por conta da ferramenta de fazer um tour pela região.

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No post de comemoração do aniversário do Earth, o Google ressaltou que, logo no ano de lançamento do software, em 2005, ele foi útil para ajudar no resgate de pessoas afetadas com o Furacão Katrina.

Outra atualização interessante é a que abre este post, chamada de Earth View. Com ela, é possível ver de cima mais de 1.500 lindas paisagens, como praias, cidades e montanhas, disponível nesta galeria ou em uma extensão para o Chrome. O Voyager, no entanto, só está disponível para o Google Earth no desktop.

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Google Earth comemora 10 anos com novos recursos










MIT cria sistema que corrige bugs em softwares automaticamente

Posted: 29 Jun 2015 01:39 PM PDT

Falha em softwares não causam transtornos só a usuários e empresas. Para os desenvolvedores, encontrar e corrigir o problema é frequentemente um desafio cabeludo. Mas o MIT quer tornar essa tarefa mais fácil: uma equipe da instituição especializada em inteligência artificial criou um sistema capaz de localizar e corrigir falhas automaticamente. Ou quase isso.

O sistema não verifica o código-fonte do programa de ponta a ponta, como é de se presumir. Em vez disso, o CodePhage, como está sendo chamado, analisa a execução do software para conhecer aspectos do seu funcionamento, como os tipos de verificação de segurança realizados.

Caso encontre uma falha, o sistema compara a funcionalidade envolvida com recursos similares existentes em outros softwares. Ao identificar uma solução nesse procedimento, o CodePhage importa o código-fonte correspondente para a aplicação vulnerável. Na sequência, vários testes são realizados para constatar se o procedimento pôde, de fato, resolver o problema.

Se a falha persistir, o sistema realiza verificações e importações até encontrar uma solução válida. O interessante é que o CodePhage é capaz até de fazer adaptações. Variáveis e padrões de codificação, por exemplo, mudam de projeto para projeto, mas o sistema identifica esses detalhes e os modifica para deixá-los condizentes com o código-fonte da aplicação de destino.

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Graças a esse mecanismo, o software doador não precisa, necessariamente, estar escrito na mesma linguagem do receptor. O CodePhage também pode realizar as “traduções” cabíveis.

É claro que essa proposta não acaba de vez com os bugs, tampouco serve para todos os softwares. O objetivo é diminuir ao máximo os esforços empreendidos na correção de falhas.

Stelios Sidiroglou-Douskos, principal nome por trás do projeto, explica que há numerosos códigos-fonte disponíveis em repositórios open source. Muitos deles utilizam recursos similares, mesmo softwares com finalidades diferentes. Assim, o CodePhage acaba servindo como uma ferramenta que facilita o reaproveitamento de soluções já existentes.

Ainda não dá para afirmar que o CodePhage é confiável. Para chegar a esse ponto, mais testes e ajustes são necessários. Mas os experimentos já realizados empolgam. O sistema foi testado em sete projetos de código aberto. Em todos, o CodePhage foi capaz de identificar e reparar código vulnerável em períodos de tempo que variaram entre dois e dez minutos.

Os pesquisadores esperam que versões futuras do CodePhage possam ser utilizadas em larga escala por companhias de software para reduzir o tempo gasto com desenvolvimento e checagens de segurança.

MIT cria sistema que corrige bugs em softwares automaticamente










Mais de 26 milhões coloriram fotos no Facebook em apoio à comunidade gay

Posted: 29 Jun 2015 01:10 PM PDT

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As fotos dos seus amigos no Facebook provavelmente ficaram pintadas com as cores do arco-íris no último final de semana. A campanha realmente fez sucesso: segundo a rede social, mais de 26 milhões de usuários demonstraram apoio à comunidade LGBT desde que o filtro foi lançado, na sexta-feira (26), quando a Suprema Corte dos Estados Unidos legalizou o casamento entre pessoas do mesmo sexo em todo o país.

De acordo com o Facebook, as mais de 26 milhões de fotos coloridas no mundo inteiro geraram um total de 565 milhões de interações, o que inclui comentários e curtidas. Várias personalidades demonstraram apoio, incluindo a presidente Dilma Rousseff. No Brasil, pela resolução do Conselho Nacional de Justiça, os cartórios não podem se recusar a celebrar casamentos entre pessoas do mesmo sexo desde maio de 2013.

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O que nem todo mundo sabe é que o filtro de arco-íris foi desenvolvido sem grandes pretensões por dois estagiários que participavam de uma competição interna do Facebook para programadores na semana passada, antes mesmo da decisão da Justiça norte-americana.

"A ferramenta ficou tão popular internamente que houve um interesse em lançá-la para o público. O time trabalhou durante alguns dias para lançar a experiência antes do Final de Semana Global do Orgulho (Pride weekend) e da decisão da Suprema Corte dos Estados Unidos", disse o Facebook.

Mais de 26 milhões coloriram fotos no Facebook em apoio à comunidade gay










Google é acusado de manipular resultados de pesquisa para favorecer seus próprios produtos

Posted: 29 Jun 2015 12:03 PM PDT

Google

O Yelp, serviço de avaliação de restaurantes que chegou ao Brasil em 2013, está acusando o Google de manipular os resultados de pesquisa para favorecer seus próprios produtos. Um estudo, publicado nesta segunda-feira (29), aponta que o Google priorizou seu conteúdo (ainda que incompleto) em detrimento de resultados mais adequados.

Quando uma busca é feita, o Google mostra por padrão resultados direcionados ao usuário, em vez de resultados orgânicos. Esses, segundo o Yelp, são melhores para quem pesquisa. Por quê?

O serviço desenvolveu um plugin chamado “Foco no usuário (FOTUL)” que remove o OneBox da página de busca do Google, forçando a exibição de resultados orgânicos. No exemplo abaixo, a pesquisa por “pediatra em Nova York” tem como resultado orgânico 719 reviews com o plugin, contra os 31 oferecidos pelo Google em uma busca comum.

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Depois, usando 2.690 participantes, o Yelp ofereceu os dois resultados e monitorou os cliques dos usuários. A análise indicou que 45% deles são mais propensos em interagir com resultados de busca universais, em vez dos “direcionados” oferecidos pelo Google. Isso indica que, para favorecer seus serviços, o Google estaria prejudicando a experiência dos usuários e não oferecendo o melhor resultado.

Pela imagem, é fácil perceber que os contatos e reviews mostrados na busca orgânica são mais completos e úteis do que os exibidos pelo Google. O jurista Tim Wu, um dos responsáveis pelo estudo, chegou a comparar esse caso com o da Microsoft, em que a empresa “força” os usuários de Windows a aderirem ao Internet Explorer como navegador, ainda que ele não seja necessariamente a melhor opção. Vale lembrar que a gigante de buscas já foi acusada pela União Europeia de abuso de poder.

O economista Michael Luca e o jurista Tim Wu foram pagos pela Yelp, concorrente direta do Google em recomendação de lugares, para fazer o estudo. Wu, no entanto, garante que a pesquisa é fidedigna, embora a metodologia completa não tenha sido revelada. “Eu não estaria fazendo isso se eu não acreditasse que essa nova evidência fosse tão reveladora”, contou ao Re/code. O site, que tentou entrar em contato com o Google, informou que o buscador se recusou a comentar o caso.

Google é acusado de manipular resultados de pesquisa para favorecer seus próprios produtos










Uber pede ajuda aos usuários para não ser proibido em São Paulo

Posted: 29 Jun 2015 11:41 AM PDT

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Depois de um sufoco na justiça brasileira, o Uber percebeu que precisa do apoio dos usuários para não ser proibido na cidade de São Paulo. A empresa publicou nesta segunda-feira (29) uma nota pedindo ajuda para barrar o projeto de lei 349/2014 na Câmara dos Vereadores. O projeto vai de encontro às atividades do Uber, proibindo o “transporte remunerado de pessoas em veículos cadastrados através de aplicativos para locais pré-estabelecidos” — exatamente o que o serviço faz.

“Esse PL vai contra o inovador conceito de compartilhamento de veículos introduzido pelo Plano Diretor Estratégico da Cidade de São Paulo”, diz o Uber. Na nota, a empresa lembra que a Comissão de Trânsito, Transporte, Atividade Econômica, Turismo, Lazer e Gastronomia (respira!) da Câmara Municipal de São Paulo deu um parecer contrário à aprovação do PL por “desestimular meios alternativos à melhoria da mobilidade urbana em SP”.

Como os cidadãos não podem votar diretamente em projetos de lei, o Uber pediu apenas que os usuários enviem um e-mail a uma série de vereadores, pressionando-os para que a pauta não entre em votação. Caso o projeto seja aprovado e sancionado pelo prefeito Fernando Haddad, os motoristas do Uber (e serviços similares) que forem pegos terão o veículo apreendido e pagarão multa de R$ 1,7 mil.

O projeto está em trâmite na Câmara Municipal de São Paulo, logo, cidades da Grande São Paulo, como Guarulhos e Osasco, não seriam afetadas caso o PL seja sancionado.

Você pode ler a nota na íntegra e copiar o conteúdo do e-mail no blog do Uber.

Uber pede ajuda aos usuários para não ser proibido em São Paulo










É assim que o Google testa se o Android está com lag

Posted: 29 Jun 2015 11:18 AM PDT

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Quem nunca teve uma experiência no mínimo desagradável de querer abrir um app, uma pasta ou um menu e ter de esperar vários segundos para que a ação fosse realizada? Essa lentidão que acontece nos Androids está sendo monitorada pelo Google, com um robô capaz de apurar se o sistema apresenta lag em condições específicas.

Batizado de Chrome TouchBot e criado em parceria com a finlandesa OptoFidelity, o robô procura por imperfeições no Chrome OS e Android. Como mostra o vídeo, ele simula toques na tela em uma página da web que dá um feedback visual desses toques. Assim, fica simples de detectar se há algum atraso na resposta e procurar o que está errado.

É interessante ver que o Google se importa bastante com as “travadinhas” irritantes que podem acontecer no Android ― inclusive, a empresa usa algo parecido para testar o trackpad dos Chromebooks, como aponta o The Next Web. A página da web mostrada no vídeo está disponível para quem quiser testar em casa.

É assim que o Google testa se o Android está com lag










Tecnologia da Samsung promete dobrar a capacidade das baterias

Posted: 29 Jun 2015 10:30 AM PDT

Tela, câmera, processador, sensores. Esses e outros itens que equipam nossos smartphones evoluíram substancialmente nos últimos anos, com exceção da bateria. Mas soluções vêm sendo prometidas. Uma delas foi divulgada recentemente pela Nature: uma tecnologia da Samsung que pode praticamente dobrar a autonomia do componente.

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No cenário atual, a indústria recorre a técnicas diversas para diminuir o consumo de energia e, sempre que possível, ao aumento das dimensões das baterias para fazê-las durar mais. Mas são medidas paliativas. Somente a mudança da tecnologia é que pode trazer avanços significativos.

A pesquisa realizada pela Samsung leva esses aspectos em conta. A técnica desenvolvida faz a autonomia da bateria quase dobrar sem, no entanto, elevar as dimensões físicas do componente. Na verdade, a tecnologia pode até permitir a construção de baterias compactas para dispositivos vestíveis, por exemplo, mas com autonomia em um patamar aceitável.

Para tanto, a companhia recorreu à aplicação de ânodos de silício. A indústria sabe há tempos que esse material pode aumentar a capacidade de armazenamento de energia das baterias, mas uma séria limitação sempre impediu a implementação da ideia: o silício se expande perigosamente entre os ciclos de carga e descarga.

O que Samsung fez, na verdade, foi encontrar uma solução para esse problema. Para evitar mudança de tamanho, os pesquisadores revestiram o silício com camadas de grafeno (as “ondulações” destacadas nas figuras abaixo). O material, que tem entre suas propriedades excelente condutividade elétrica e resistência, se mostrou capaz de impedir que o silício se expanda exageradamente.

Samsung - bateria com camada de grafeno

Nos testes, os resultados foram convincentes. A Samsung conseguiu criar uma bateria de íons de lítio com ânodo de silício fazendo a densidade de armazenamento ficar 1,8 vez maior que nas baterias atuais, sem aumentar o tamanho físico do dispositivo ou diminuir os níveis de segurança. Após 200 ciclos de recarga, a capacidade de armazenamento caiu, mas se manteve uma vez e meia maior que no padrão atual.

Quando e se a tecnologia chegará ao mercado? Não dá para saber ao certo, afinal, mais testes e estudos são necessários para se ter certeza da viabilidade da ideia. Mas a expectativa é de que a Samsung lance dispositivos com esse tipo de bateria a partir de 2017 (de repente, começando pelo Galaxy S8, vai saber).

Com informações: IBTimes

Tecnologia da Samsung promete dobrar a capacidade das baterias