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Blitab é um tablet que exibe conteúdo em braille (mais 6 notícias)

Blitab é um tablet que exibe conteúdo em braille (mais 6 notícias)

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Blitab é um tablet que exibe conteúdo em braille

Posted: 26 Jun 2015 02:30 PM PDT

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Uma startup chamada Blitab criou uma tecnologia que permite aos cegos consumirem conteúdo usando um tablet especial, por meio do sistema braille. Os deficientes visuais já podem usar os recursos de acessibilidade das plataformas móveis, mas o objetivo do novo dispositivo é ajudar na alfabetização em braile.

O display do tablet que leva o mesmo nome da empresa é feito de um líquido especial que traduz conteúdo em texto para a linguagem braille. Assim, a partir de pequenas bolhas na tela, cegos podem navegar pela web, assim como por arquivos, livros, gráficos e até mapas.

O Blitab não possui conexão móvel ou Wi-Fi, mas tem uma entrada USB e outra para cabo de rede. Dessa forma, os usuários podem converter conteúdo oriundo de pendrives, páginas da web e tags NFC.

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O cofundador da startup, Slavi Slavev, informou ao IBTimes UK que a tecnologia é “revolucionária” e que, antes desse lançamento, outros dispositivos geravam conteúdo de apenas uma linha (como o U2 MINI). O Blitab, por sua vez, se parece mais com um tablet convencional, com todo o espaço frontal dedicado à tela.

A empresa publicou um vídeo sobre o tablet em setembro do ano passado, mas só apresentou o protótipo nesta sexta-feira (26) na conferência Hello Tomorrow, em Paris.

Infelizmente, o Blitab não é muito acessível. Ainda em desenvolvimento, o tablet custará cerca de 2.500 euros (aproximadamente R$ 8,8 mil) e a previsão da empresa é leva-lo ao mercado em setembro de 2016.

Blitab é um tablet que exibe conteúdo em braille








Google anuncia medidas para evitar cliques acidentais em anúncios móveis

Posted: 26 Jun 2015 01:29 PM PDT

Vai ficar mais difícil passar pela frustrante experiência de ser redirecionado para outra página após clicar em uma propaganda por engano. Nesta semana, o Google revelou medidas para diminuir a incidência de toques acidentais em anúncios para dispositivos móveis.

Esse é um transtorno mais recorrente do que se imagina. O Google explica que, de acordo com estudos recentes, até 50% dos cliques em anúncios móveis não são intencionais. Nem mesmo tablets ou smartphones com telas maiores escapam do problema.

A primeira das medidas para diminuir a ocorrência de toques acidentais é o bloqueio de cliques que acontecem perto das bordas dos anúncios. Muitas vezes, o usuário toca ali para rolar a página, só percebendo tardiamente que o ato acionou o banner. Se a pessoa quiser, de fato, conferir o anúncio, terá que clicar em uma parte mais central da peça.

Outra medida diz respeito a anúncios intersticiais, que normalmente ocupam a página inteira. Esse formato costuma ser usado para promover aplicativos, mas o ícone deste fica próximo do “X” que fecha o anúncio. Por isso, o ícone não será mais clicável. Caberá ao usuário tocar no botão de instalação se quiser obter o app.

Google - anúncios móveis

Por fim, o Google implementará um “delay”. Como já dito, é comum o usuário tocar no anúncio acidentalmente fazendo rolagem de página. Por conta disso, o anúncio terá que ser exibido na tela por um curto período de tempo para se tornar clicável. Isso evita que a pessoa acione a publicidade sem querer ao rolar a página rapidamente.

O Google sabe que redirecionamentos causados por cliques acidentais prejudicam a experiência de navegação do usuário — quem nunca ficou irritado com isso? Mas a companhia também sabe que o problema traz enormes transtornos para os anunciantes.

Cliques acidentais não geram conversão (uma venda, por exemplo) e frequentemente inflam os gastos com os anúncios. Como a publicidade online ainda é a principal fonte de receita do Google, convém tomar todos os cuidados necessários para evitar debandada de anunciantes e outras consequências.

As novas medidas devem ser implementadas progressivamente, começando por anúncios exibidos em páginas em inglês.

Google anuncia medidas para evitar cliques acidentais em anúncios móveis








Como ganhar créditos para gastar no Google Play respondendo a pesquisas

Posted: 26 Jun 2015 12:44 PM PDT

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Desde novembro de 2013, o Google possui um aplicativo chamado Google Opinion Rewards, que oferece gratuitamente créditos para gastar no Google Play aos que estiverem dispostos a responder pesquisas de opinião. Nesta sexta-feira (26), a empresa liberou uma versão atualizada para permitir que usuários brasileiros também participem do programa.

O funcionamento do Google Opinion Rewards é bem simples: basta fazer o download do aplicativo na Play Store e responder algumas perguntas básicas sobre você, como idade, profissão e renda familiar. Cerca de uma vez por semana, o Google enviará uma pesquisa de opinião que se encaixa no seu perfil. Basta respondê-la, e os créditos serão automaticamente depositados na sua conta.

De acordo com o Google, cada pesquisa respondida pode render até R$ 3,00, valor semelhante ao oferecido nos Estados Unidos, onde o limite é US$ 1,00. Podem ser feitas perguntas como "Qual promoção é mais interessante?" e "Para quando você está planejando sua próxima viagem?", segundo a descrição do aplicativo.

Os créditos do Google Play podem ser usados para comprar aplicativos, jogos, músicas, filmes, livros e revistas.

Dica do Daniel Amaro no Tecnogrupo. Obrigado!

Como ganhar créditos para gastar no Google Play respondendo a pesquisas








Cloud Source Repositories, o (quase) concorrente do Google para o GitHub

Posted: 26 Jun 2015 08:49 AM PDT

Sem ter o mesmo poder de fogo que GitHub, Bitbucket e similares, o Google decidiu descontinuar o serviço de repositórios Google Code em março. Mas o segmento não foi totalmente descartado pela companhia: discretamente, o Google vem trabalhando em um serviço parecido chamado Cloud Source Repositories.

Cloud Source Repositories

A novidade está em fase beta e, apesar de já ter um número considerável de recursos, não aparenta ter força para atrair usuários do GitHub e semelhantes, pelo menos não agora.

Talvez essa nem seja a intenção do Google. Tudo indica que a companhia está mais preocupada em se armar contra plataformas nas nuvens como Amazon Web Services e Microsoft Azure, afinal, ambos os serviços já oferecem repositórios. Isso explica o fato de o Cloud Source Repositories estar diretamente vinculado à Google Cloud Platform.

Mas o que exatamente o Cloud Source Repositories proporciona? Ao VentureBeat, o gerente de produtos da Google Cloud Platform Chris Sells começou explicando que o serviço oferece repositórios Git privados e seguros que se integram com outras ferramentas nas nuvens (você pode vinculá-los a algum projeto já existente no próprio GitHub, por exemplo).

O Cloud Source Repositories também disponibiliza um ambiente de desenvolvimento online. O Google trabalha inclusive em uma ferramenta chamada Cloud Debugger que permite ao desenvolvedor inspecionar o estado do código sem afetar a sua execução (no momento, funciona apenas com Java).

Cloud Debugger

Outros recursos estão a caminho. Chris Sells destaca uma API que será disponibilizada ainda neste ano que permitirá ao desenvolvedor ter controle automatizado de seus repositórios.

Não ficou claro, porém, quando o Cloud Source Repositories será lançado como um produto final. Sells prometeu novidades para os próximos meses, mas não especificou datas.

Se você estiver interessado em conferir de perto a novidade, pode se inscrever na página oficial do Cloud Source Repositories. Note que, na fase beta, as contas criadas são gratuitas, mas têm limite de hospedagem de 500 MB. Para usar o serviço, é necessário instalar o Git e o Google Cloud SDK.

Cloud Source Repositories, o (quase) concorrente do Google para o GitHub








Dawn of the Sniper: proteja os sobreviventes no apocalipse zumbi

Posted: 26 Jun 2015 08:33 AM PDT

Quando o apocalipse zumbi chegar, a maioria não será capaz de sobreviver nem aos primeiros dias, mas quem conseguir se safar terá uma chance de se provar o salvador da humanidade, ou algo do tipo. Levando em consideração o estilo de vida que levo, tenho pouquíssima esperança de que eu não seja o paciente zero. Dawn of the Sniper me dá a chance de experimentar o que seria estar vivo durante o apocalipse e como seria explodir umas cabeças de mortos-vivos. Massa!

Quase não precisamos de contextualização, não é? Você é um franco-atirador super competente (acredito que seja) e deverá matar zumbis para proteger os últimos sobreviventes na terra. Simples e direto. Mire com o mouse e clique para atirar.

Se os alvos estiverem muito distantes, é possível aumentar ou reduzir o zoom utilizando W e S. R recarrega sua arma. Não há segredo algum, todos nós já estivemos na pele de algum sniper de elite em algum momento de nossas vidas virtuais.

Entre cada missão será possível comprar novas armas, que serão extremamente necessárias para conter os mortos vivos nos níveis mais avançados. São 16 missões no total, cada uma em diferentes cenários e desafios cada vez piores. Conseguir salvar todos os humanos e ter uma boa mira te dará mais dinheiro em cada missão, facilitando a compra de armas melhores, mas se mirar com o mouse não é seu ponto forte, poderá repetir missões para conseguir fundos suficientes.

E ai, você se daria bem no apocalipse zumbi? Se eu sobreviver às primeiras semanas, espero ter a ajuda dos melhores leitores para manter os sobreviventes a salvo.

Dawn of the Sniper: proteja os sobreviventes no apocalipse zumbi








Claro suspende propaganda de Facebook, Twitter e WhatsApp “grátis” por causa da TIM

Posted: 26 Jun 2015 08:13 AM PDT

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O Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (Conar) mandou a Claro suspender a propaganda da promoção que oferece Facebook, Twitter e WhatsApp sem desconto da franquia de dados. A medida ocorreu depois de uma reclamação da TIM, que argumentou que a promoção da concorrente não é "grátis" como informado nas peças publicitárias.

Segundo a TIM, a Claro não pode divulgar que a promoção é gratuita porque o assinante deve pagar pelo serviço. A TIM possui uma oferta semelhante no plano Controle WhatsApp, que fornece "WhatsApp sem descontar da sua internet". Depois da notícia, a Claro mudou a propaganda, adicionando a mensagem "dentro da franquia" e letrinhas minúsculas, como mostra o antes e depois:

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Não é incomum que uma operadora denuncie outra no Conar: segundo os números do conselho, 29,2% das reclamações partem dos próprios associados. A Claro, inclusive, foi a empresa que mais recebeu "condenações" do Conar em 2014, com seis processos, segundo o Meio & Mensagem. O Conar não é ligado ao governo e não pode multar as empresas, mas as recomendações da entidade costumam ser respeitadas no meio publicitário.

A promoção da Claro já era bastante controversa, como noticiamos na semana passada. O regulamento informava que havia um limite de franquia de 50 MB (pré-pago e controle) ou 500 MB (pós-pago) para acessar as redes sociais "gratuitamente". Além disso, a promoção estranhamente não valia para o aplicativo oficial do Twitter; teoricamente, era necessário acessar o m.twitter.com para obter o benefício.

No entanto, nos últimos dias, a Claro decidiu silenciosamente (?) mudar o regulamento da promoção (?), como notou o Gizmodo Brasil. O texto da Claro está mais claro e não estabelece mais um limite máximo de navegação gratuita no Facebook, Twitter e WhatsApp para os pacotes de internet mensais. A Claro também liberou no regulamento o aplicativo móvel do Twitter e o recém-lançado Facebook Lite.

A Claro disse ao jornal O Globo que está analisando o processo do Conar e prestará os esclarecimentos necessários. Entramos em contato com a TIM, que ainda não se manifestou sobre o caso.

Claro suspende propaganda de Facebook, Twitter e WhatsApp “grátis” por causa da TIM








Novo app da Anatel é uma forma mais prática de fazer reclamações contra a sua operadora

Posted: 26 Jun 2015 06:48 AM PDT

Anatel

Sua operadora não está querendo resolver seu problema? Até agora, era possível reclamar na Anatel pelo telefone 1331 ou pela internet, por meio do FOCUS. Mas a agência lançará nesta sexta-feira (26) uma forma mais prática de prestar queixa contra as empresas: o aplicativo Anatel Consumidor, que permite registrar solicitações diretamente do smartphone.

O Anatel Consumidor é o segundo aplicativo oficial da Anatel; o primeiro era o Serviço Móvel, que mostra no mapa a qualidade do serviço das operadoras de telefonia móvel na sua região, para que você faça a melhor escolha.

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Pelo novo aplicativo, você pode registrar e consultar o andamento da sua reclamação, além de encaminhar solicitações e dúvidas à Anatel. No caso das reclamações, é importante entrar em contato primeiro com a operadora, anotar o protocolo e, apenas se o problema não for resolvido, registrar o caso na Anatel. A operadora tem até cinco dias úteis para prestar esclarecimentos.

Vale lembrar que as reclamações contra as prestadoras enviadas à Anatel são tratadas pelas próprias empresas, não pela agência. No entanto, como a Anatel cobra os prazos de resposta e possui acesso direto às reclamações, é difícil que seu caso não seja solucionado. Nas duas vezes em que precisei usar o serviço, meus problemas foram resolvidos dentro dos cinco dias úteis.

O Anatel Consumidor já pode ser baixado para Android, iPhone e Windows Phone.

Novo app da Anatel é uma forma mais prática de fazer reclamações contra a sua operadora