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Nintendo planeja lançar cinco jogos para smartphones até 2017 (mais 4 notícias)

Nintendo planeja lançar cinco jogos para smartphones até 2017 (mais 4 notícias)

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Nintendo planeja lançar cinco jogos para smartphones até 2017

Posted: 08 May 2015 02:27 PM PDT

Nintendista que sou, fiquei feliz ao saber que a Nintendo vai ingressar no mercado de jogos para smartphones. A estreia será tímida, é verdade, mas consistente: a companhia revelou a intenção de lançar cinco jogos inéditos até março de 2017, mês de encerramento de seu ano fiscal.

É pouco? Provavelmente. Mas é um começo. A Nintendo é uma empresa centenária – fará 126 anos em setembro, para ser exato – e, como tal, viu a indústria de games nascer, crescer e, no meio do caminho, superar adversidades. Tamanha experiência a fez resistir à ideia de explorar outras plataformas, mesmo em momentos de crise. É por isso que a chegada da companhia ao universo dos smartphones é tão marcante.

Nintendo

A decisão se deve ao atual momento da Nintendo no mercado. Não bastasse a forte concorrência com Sony e Microsoft, a empresa viu smartphones e tablets incomodarem o segmento de consoles portáteis.

Para você ter ideia da situação, a companhia apresentou o relatório financeiro de seu último ano fiscal nesta semana. É a primeira vez, em quatro anos, que a Nintendo obteve números favoráveis – US$ 350 milhões de lucro, aproximadamente.

“Vocês podem considerar cinco jogos um número pequeno, mas isso se deve ao nosso objetivo de tornar cada título um sucesso”

Foi na apresentação dos números que o CEO da Nintendo Satoru Iwata prometeu os cinco títulos. O executivo só não relevou quais serão eles, mas não está descartada a possibilidade de franquias como Mario, Pokémon e Zelda serem exploradas.

Seja lá qual for a franquia, podemos esperar jogos caprichados, como é hábito da Nintendo. “Vocês podem considerar [cinco jogos] um número pequeno, mas isso se deve ao nosso objetivo de tornar cada título um sucesso e também porque queremos operacionalizar cada um deles por um período expressivo após o lançamento”, afirma Iwata.

Satoru Iwata e seus funcionários

Satoru Iwata e seus funcionários

Prova contundente da preocupação com a qualidade está na equipe que desenvolverá os jogos. Sem citar nomes, Iwata revelou que um dos líderes dos trabalhos será um importante produtor de Mario Kart 8 – podemos apostar um cogumelo verde em Hideki Konno.

A quantidade limitada de jogos também permitirá à Nintendo conhecer, com calma, os pormenores do segmento de smartphones. Para essa missão, a empresa fechou uma parceria com a DeNA Co., um dos mais importantes estúdios de games mobile do Japão.

Para os ansiosos de plantão (tipo eu), a espera será um castigo, mas pelo histórico de bons jogos da Nintendo, deve valer a pena. Felizmente, o primeiro título não deve demorar tanto assim: Iwata espera que o lançamento ocorra até o final do ano.

Vale frisar que essa nova jornada não representa o fim das plataformas próprias da Nintendo. A companhia já está até trabalhando em seu console de próxima geração, o NX (nome provisório). Detalhes sobre o projeto devem ser liberados a partir de 2016.

Com informações: The Verge

Nintendo planeja lançar cinco jogos para smartphones até 2017








Feche o Gerenciador de Tarefas e pare de se preocupar com o consumo de RAM

Posted: 08 May 2015 11:47 AM PDT

Uma das ferramentas mais úteis (e incompreendidas) dos sistemas operacionais é o Gerenciador de Tarefas — ou Monitor de Atividade, se você usa OS X. Ele mostra o consumo de recursos da máquina e permite que você descubra rapidamente onde está o gargalo que deixou o computador lento. Mas sério: pare de ficar neurótico com o consumo de RAM.

Em grupos de discussão de tecnologia, é comum encontrarmos screenshots de usuários comparando o uso de RAM entre aplicativos ou reclamando de algum navegador guloso. Acompanhei essas publicações durante um tempo e achei curioso como, na maioria delas, o consumo total de RAM da máquina mal chegava a 50%. Então qual o sentido de ficar preocupado com isso?

Vamos com calma

É claro que o consumo de memória tem relação com o desempenho da máquina. Se o Gerenciador de Tarefas apontar que 90% da RAM do computador está sendo usada e você precisar abrir um software pesado, é provável que a operação demore mais que o esperado. Isso porque o sistema operacional precisará liberar espaço na memória imediatamente — ou seja, os dados da RAM serão movidos para a swap, no HD ou SSD da máquina.

Como o disco rígido e até mesmo o armazenamento em flash são muito mais lentos que qualquer módulo de RAM, esse processo de liberação de memória demora um tempo, o que faz a máquina ficar lenta. Se isso estiver acontecendo com frequência, então o alto consumo realmente é ruim. A única forma de resolver definitivamente o problema é fazendo um upgrade.

Em condições normais, quando não há RAM em escassez, o sistema operacional se encarrega de mover periodicamente os dados menos usados da RAM para a swap, liberando espaço na memória com antecedência, sem que o usuário perceba nenhuma queda de desempenho. Alguns possuem tecnologias adicionais: o OS X, desde o 10.9 Mavericks, consegue comprimir os dados na própria RAM.

Seu sistema é mais inteligente do que você pensa

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Ficar monitorando quanta RAM está sendo usada no momento é uma perda de tempo, porque seu sistema operacional já faz isso — e, sem querer ser grosso, bem melhor do que você ou qualquer outro ser humano.

Desde o Vista, o Windows tem uma tecnologia chamada SuperFetch. Trocando em miúdos, essa função analisa seus hábitos de uso e pré-carrega dados de aplicativos na memória, para que eles sejam executados de forma mais rápida posteriormente. Devido a isso, depois de algumas horas de uso, o Windows consome bastante RAM mesmo com uso leve.

Os sistemas operacionais baseados em Unix, como OS X e Linux, operam de forma semelhante — em alguns casos, são até mais agressivos que o Windows. Por exemplo, o comando free -m pode retornar a seguinte informação no terminal de um servidor Linux:

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Repare como, dos quase 8 GB de RAM, apenas 254 MB estão livres. Pela lógica, a máquina deveria estar muito lenta, mas não é o que acontece: na verdade, o sistema operacional está usando a RAM livre, que seria desperdiçada, para fazer cache de dados e consequentemente melhorar o desempenho do computador.

Alto consumo de RAM nem sempre é ruim.

Mas o alto consumo de RAM não é ruim? Não. Os sistemas operacionais consideram esses dados como sendo de baixa prioridade. Assim que um aplicativo pedir mais RAM, a memória será imediatamente liberada, sem prejuízo ao desempenho. Em outras palavras, é bom que o consumo esteja alto: significa que a memória que você comprou com seu dinheirinho suado está sendo bem aproveitada.

Seu smartphone também é mais smart do que você pensa

Nas plataformas móveis, há outro fenômeno: como os aplicativos rodando em plano de fundo continuam gastando RAM, o consumo costuma ser alto. Seria um absurdo exigir que um usuário comum fechasse os aplicativos em background para continuar usando o smartphone ou tablet, por isso, os sistemas operacionais fazem isso automaticamente, de forma transparente e inteligente.

Funciona assim: para liberar memória, o Android, iOS ou Windows Phone suspendem um aplicativo, pegando o estado salvo na RAM e guardando-o na memória flash do dispositivo. Se você precisar alternar para um aplicativo que já foi "encerrado", o sistema coloca os dados de volta na RAM — e claro, isso é mais rápido e eficiente do que abrir um aplicativo do zero, sem nenhum estado salvo.

Transferir informações entre RAM e memória flash gasta processamento. Por isso, a melhor opção é deixar que o sistema operacional gerencie os recursos de hardware automaticamente, em vez de ficar neurótico fechando aplicativos ou usando programinhas que prometem melhorar o desempenho por meio da liberação de RAM (que, no fim das contas, podem acabar diminuindo a duração da bateria).

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Por que memória livre é memória desperdiçada

Memória livre não serve para nada. O conceito é difícil de aceitar, mas fácil de entender. Para isso, vou repetir um dos primeiros parágrafos do texto: "Como o disco rígido e até mesmo o armazenamento em flash são muito mais lentos que qualquer módulo de RAM, esse processo de liberação de memória demora um tempo, o que faz a máquina ficar lenta."

Colocando em números, as médias de velocidade de transferência e latência (tempo para acessar um arquivo aleatório) são assim:

  • Uma memória DDR3 de 1.600 MHz: 25.000 MB/s, 0,00006 milisegundo
  • Um SSD SATA III: 580 MB/s, 0,1 milissegundo
  • Um HD SATA III: 140 MB/s, 15 milisegundos
  • Um disquete: menos de 1 MB/s, 80 milissegundos

A RAM, portanto, é absurdamente mais rápida que qualquer dispositivo de armazenamento em massa. (Um SSD normalmente possui tempos de acesso mais de 100 vezes menores que um HD, e é por isso que ele faz milagres no desempenho de qualquer máquina.)

Quanto mais RAM se tem, mais RAM se gasta.

O que tudo isso significa? Basicamente que, quando um software precisar manipular dados, como uma imagem no Photoshop, um documento no Word ou uma página da web no Chrome, o ideal para se obter o melhor desempenho é que essas informações sejam carregadas pelo aplicativo na RAM, não no SSD ou no disco rígido, que são mais lentos. Eles já fazem isso: quanto mais RAM você tem, mais eles gastam.

E, como você percebeu, seu sistema operacional é suficientemente inteligente para liberar espaço na RAM quando necessário. Dessa forma, caso sua máquina não esteja lenta, você não precisa desperdiçar seu precioso tempo monitorando quanta memória um software qualquer está consumindo. Em vez disso, use o tempo para ler um livro, colocar as séries em dia ou dormir até mais tarde. Para um adulto, o ideal é ter de 7 a 9 horas diárias de sono, como aponta o infográfico:

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Para concluir

Feche o Gerenciador de Tarefas porque eu sei que ele está aberto aí.

Feche o Gerenciador de Tarefas e pare de se preocupar com o consumo de RAM








Uber também está de olho no HERE Maps

Posted: 08 May 2015 09:47 AM PDT

Nesta semana, o Facebook começou a testar o HERE Maps e, consequentemente, foi apontado como um possível comprador do serviço de mapas. Mas há rumores sobre mais um nome forte na briga: segundo o New York Times, o Uber ofereceu US$ 3 bilhões à Nokia para se tornar dona do HERE Maps.

Nenhuma das partes confirma. A informação da oferta foi dada ao jornal por fontes que preferiram não se identificar. Mas pode mesmo haver grande interesse no negócio, afinal, o Uber depende de ferramentas de mapas para conectar clientes a motoristas particulares. Essa dependência fica maior à medida que a empresa aumenta seu leque de serviços – em cidades como Nova York, o Uber já se mobiliza para intermediar entrega de comida, por exemplo.

Uber app

Outro bom motivo para a aquisição é a intenção do Uber de não ficar tão dependente do Google Maps. O HERE Maps tem mapas bastante detalhados de várias cidades importantes e uma base de dados complementar – com informações sobre o trânsito, por exemplo – que o torna a alternativa perfeita aos serviços do Google.

A Nokia não deu informações oficiais, mas fala-se no mercado que a companhia quer pelo menos US$ 2 bilhões pelo HERE Maps. A suposta oferta do Uber é bastante atraente, portanto. Porém, isso não quer dizer que o negócio está praticamente fechado.

De acordo com o New York Times, o Uber também tem que encarar a concorrência de um consórcio que inclui companhias como BMW, Audi e Mercedes-Benz. O HERE Maps é usado há algum tempo em sistemas de navegação para carros, daí o interesse das montadoras.

Here Maps para carros

Qual companhia vai ficar com o HERE Maps, no final das contas? A expectativa é a de que tenhamos a resposta até o final do mês. Ou não: a Nokia disse que não tem pressa. De todo modo, há mais uma pergunta no ar: se o HERE Maps é tão valioso assim para haver tantos interessados, por que a Nokia planeja se desfazer dele?

É uma questão de foco. A companhia quer se concentrar em tecnologias para telecomunicações, um segmento que ganha cada vez mais força graças à expansão dos serviços de acesso à internet em alta velocidade. Prova disso é a recente compra da Alcatel-Lucent. Se o negócio for aprovado pelos órgãos reguladores, a Nokia terá que desembolsar US$ 16,6 bilhões pelo negócio, mais que o dobro do que a Microsoft pagou pela divisão responsável pela linha Lumia.

Uber também está de olho no HERE Maps








Metro.Siberia: pilote esta nave futurística sem bater

Posted: 08 May 2015 08:50 AM PDT

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Nada nunca é fácil, principalmente na Sibéria. Imagine dirigir uma nave futurística em trilhas feitas especialmente para serem difíceis de navegar. Espero que você esteja com ânimo para morrer diversas vezes até conseguir uma pontuação respeitável em Metro.Siberia.

Tudo o que você precisa saber antes de começar a jogar Metro.Siberia é que precisará manter a barra de espaço pressionada para fazer seu avião estranho ganhar altitude. Solte para deixá-lo cair. É um conceito bastante conhecido, você não deve ter problemas para se acostumar.

O problema é que se você não calcular direito quanto deve subir ou quando deve começar a descer, não é possível passar pela maioria dos obstáculos de cada um dos níveis. Recomendo de verdade que você comece pelo nível fácil, que não é tão fácil assim. Em pouco tempo senti que já havia dominado os mistérios e manhas de controle do metro espacial. Então morri.

Depois de treinar um pouco, poderá se aventurar nos níveis mais difíceis. Você vai descobrir rápido os motivos de eu dizer que nada é fácil na Sibéria.

Para você ter uma ideia, não consegui nem ao menos fazer alguma pontuação que me desse o direito de escrever o nome na tabela de high scores nos níveis mais difíceis. Isso é uma vergonha para alguém que jogou videogame desde criança, algo que foi muito difícil para confessar para vocês e espero que levem em consideração todo esse apreço que tenho com nosso público.

No Easy minha pontuação foi de 997, mas eu sinto que já tinha feito mais, só perdi o save. Sério, eu juro!

Metro.Siberia: pilote esta nave futurística sem bater








Qual o melhor plano controle para smartphone?

Posted: 08 May 2015 06:20 AM PDT

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Como estamos cada vez mais dependentes dos celulares, é normal que o gasto com telefonia móvel esteja aumentando. Embora existam há muito tempo, os planos controle estão ficando mais populares por serem uma opção mais barata que o pós-pago convencional e evitarem surpresas na conta.

Este guia apresenta os planos controle das cinco principais operadoras que atuam no Brasil. Veja se vale a pena migrar para esse tipo de serviço — e aproveite para conferir nosso comparativo dos melhores planos pré-pagos para smartphones.

Claro

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  • R$ 31,90: saldo livre de R$ 31,90 (contratação avulsa de pacote de dados)
  • R$ 41,90: saldo livre de R$ 31,90 + 400 MB de internet
  • R$ 51,90: saldo livre de R$ 31,90 + 700 MB de internet

Como os planos possuem saldo livre, todos os serviços são cobrados de acordo com o uso: R$ 0,25 por chamada para Claro; SMS ilimitado por R$ 0,75 ao dia; e R$ 0,70 por chamada para fixos. Após o término do saldo, é possível realizar chamadas ilimitadas para clientes Claro de todo o Brasil sem necessidade de recarga.

Para utilizar a internet no controle de R$ 31,90, o cliente deverá escolher alguma das ofertas diárias do pré-pago. Esses pacotes também podem ser contratados nos outros planos, caso a franquia de dados tenha sido esgotada:

  • Diário 10 MB + bônus de 5 MB: R$ 0,75
  • Diário 20 MB + bônus de 5 MB: R$ 0,99
  • Diário 40 MB + bônus de 5 MB: R$ 1,75
  • Diário Turbo (15 MB, ligações para Claro e SMS): R$ 0,99

Nextel

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Com operação recente no mercado de telefonia móvel para o consumidor, a Nextel também tem seus planos controle, embora se assemelhem mais com o pós-pago convencional:

  • Smart Controle 50 (50 minutos em ligações locais para fixos e móveis de outras operadoras e 500 MB): R$ 59,99
  • Smart Controle 75 (75 minutos em ligações locais para fixos e móveis de outras operadoras e 1 GB): R$ 69,99
  • Smart Controle 200 (200 minutos em ligações locais para fixos e móveis de outras operadoras, roaming nacional e 2 GB): R$ 109,99
  • Smart Controle 400 (400 minutos em ligações locais para fixos e móveis de outras operadoras, roaming nacional, SMS ilimitado e 4 GB): R$ 139,99

Em todos os planos é possível fazer chamadas ilimitadas para clientes Nextel e utilizar o rádio através do aplicativo PRIP. Outra vantagem é que, entre 21h e 05h59, as ligações para outras operadoras são gratuitas. Em locais onde não há cobertura da própria Nextel, a utilização da internet ocorre sem custo extra através do roaming firmado com a Vivo.

A desvantagem é que a Nextel só opera comercialmente em pouquíssimas cidades do Brasil. Esses pacotes também não possuem acesso à rede 4G (que, ainda assim, é restrita apenas à capital do Rio de Janeiro), embora tenha um diferencial que a concorrência já não possui mais: após o consumo da franquia de internet ocorre redução de velocidade, e não corte de acesso.

Oi

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  • Controle 300 (10 minutos em ligações locais para fixos e móveis de outras operadoras, SMS e 300 MB): R$ 39,90
  • Controle 500 (20 minutos em ligações locais para fixos e móveis de outras operadoras, SMS e 500 MB) R$ 49,90
  • Controle 500+ (60 minutos em ligações locais para fixos e móveis de outras operadoras, SMS e 500 MB): R$ 69,90

Assim como a Nextel, a Oi também oferece minutos para outras operadoras no planos controle. Eles incluem SMS ilimitado para Oi, 200 mensagens para celulares de outras operadoras (300 no Controle 500+) e ligações ilimitadas para celulares e fixos da Oi em todo o Brasil.

Ainda há o plano Controle Voz, que inclui ligações ilimitadas para fixos e móveis da Oi e R$ 10 em créditos livres pela mensalidade de R$ 31,90. Com ele, é possível acessar a internet (franquia de 10 MB) e SMS (500 para Oi, 30 para outras operadoras) pagando R$ 0,99 por dia de uso.

TIM

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  • Liberty Controle Express (ligações ilimitadas para TIM e R$ 10 em créditos livres): R$ 29,90
  • Liberty Controle (ligações ilimitadas para TIM, SMS ilimitado, 300 MB e R$ 10 em créditos livres): R$ 44,90
  • Controle WhatsApp (SMS ilimitado, 300 MB, WhatsApp sem descontar da franquia de dados e R$ 10 em créditos livres)

É possível ter ligações ilimitadas para TIM no Controle WhatsApp pagando mais R$ 12 mensais. A única forma de ter uma franquia de internet maior é no Liberty Controle Express, já que o cliente que utilizar serviço de dados arcará com os mesmos pacotes diários para o pré-pago:

  • Web 10 MB: R$ 0,75
  • Web 30 MB: R$ 1,00
  • Web 100 MB: R$ 1,99
  • Web 200 MB: R$ 2,99

Vivo

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  • SmartVivo Controle 200 (200 MB e R$ 10 de crédito livre): R$ 34,90
  • SmartVivo Controle 500 (500 MB e R$ 10 de crédito livre): R$ 49,90
  • SmartVivo Controle 800 (800 MB e R$ 20 de crédito livre): R$ 64,90

Todos os três planos incluem ligações ilimitadas para Vivo e SMS ilimitado para qualquer operadora — o que muda mesmo é a franquia de internet. No término do pacote de dados, o cliente pode contratar o adicional de 50 MB por R$ 2,99, válido por uma semana.

E aí, devo contratar um plano controle? Qual a melhor opção?

Embora sejam mais caros que planos pré-pagos, nem sempre o controle inclui tudo que você precisa. É perceptível que o foco das operadoras continua no serviço de voz, mesmo que a internet esteja cada vez mais importante, inclusive em usos básicos.

Os pacotes de dados são bem limitados e deixam a desejar para quem faz uso avançado de dados (mais de 1 GB). De todas as cinco operadoras, a Nextel tem o melhor custo-benefício para esse tipo de cliente: por 5 reais a mais que o plano de 800 MB da Vivo, é possível ter 1 GB de dados e 75 minutos em ligações para outras operadoras. Outra grande vantagem da Nextel é que internet tem velocidade reduzida após o uso total da franquia – nas outras operadoras, a conexão é cortada e é necessário pagar por outro pacote de dados para se manter conectado.

Caso a utilização seja exclusiva de internet, o pacote de R$ 51,90 da Claro também é interessante: além dos 700 MB, é possível contratar 18 vezes o pacote diário com 45 MB, totalizando uma franquia mensal de aproximadamente 1,5 GB. Para uso básico, a Oi tem o melhor plano: por R$ 39,90, o cliente leva chamadas ilimitadas para Oi, 10 minutos para outras operadoras, SMS e 300 MB de dados. A opção similar da Vivo custa R$ 34,90 (mas com franquia de dados menor e sem ligações para outras operadoras) e R$ 44,90 na TIM (sem ligações para outras operadoras).

Apenas você pode definir o qual é o plano ideal: para auxiliar na escolha, verifique qual a operadora dos contatos que você mais liga e fique de olho no uso de dados no monitor de tráfego do seu smartphone.

É sempre bom frisar que esse comparativo se refere apenas ao custo-benefício. Também é importante pesquisar a qualidade de cada operadora na sua região — para isso, o aplicativo Serviço Móvel, da Anatel, pode ajudar. Afinal, de nada adianta contratar o melhor serviço se ele não funciona onde você precisa.

Leia mais: Qual o melhor plano pré-pago de internet para smartphone?

Todos os valores são referentes à cidade de São Paulo e foram coletados no dia 7 de maio de 2015 nos sites das operadoras.

Qual o melhor plano controle para smartphone?