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Google Project Soli: controle dispositivos vestíveis apenas com gestos (mais 5 notícias)

Google Project Soli: controle dispositivos vestíveis apenas com gestos (mais 5 notícias)

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Google Project Soli: controle dispositivos vestíveis apenas com gestos

Posted: 29 May 2015 03:49 PM PDT

A ATAP (Advanced Technology and Projects) é um braço do Google responsável por executar ideias inusitadas, umas mais, outras menos. Na conferência Google I/O 2015, a divisão apresentou várias iniciativas. O Project Vault é uma. O Project Soli é outra: a intenção é permitir que você controle dispositivos vestíveis com gestos, sem tocá-los.

Project Soli

Você já deve ter percebido que, quanto menor a tela de um dispositivo, mais difícil é dar comandos a partir de toques. Se você tocar a tela de um smartwatch, por exemplo, seu dedo bloqueará boa parte das informações visuais.

O Project Soli pode ser a solução para esse problema. A ideia consiste em um chip minúsculo que incorpora sensores. O mais importante deles é uma espécie de radar: o componente emite sinais que podem detectar volume, distância e movimentos. Isso significa, portanto, que o sensor pode também reconhecer gestos.

Segundo Ivan Poupyrev, líder do projeto, o Project Soli está sendo desenvolvido para reconhecer movimentos que já nos são comuns, fazendo com que o tempo de aprendizagem para uso da tecnologia seja muito pequeno.

Se você precisar, por exemplo, ajustas as horas de um dispositivo, poderá juntar os dedos polegar e indicador para fazer um movimento que imita o girar do botão de um relógio de pulso convencional. O Project Soli é capaz de detectar o gesto e executar a ação correspondente como se, de fato, você estivesse girando o botão.

Uma proposta como essa é interessante porque, além de desobrigar o usuário de dar toques em telas, pode ser útil em dispositivos vestíveis que não possuem display, como óculos ou pulseiras inteligentes. Como o chip é bem pequeno – e, eventualmente, pode ficar menor -, a sua implementação em wearables dos mais variados tipos não deve ser um desafio.

Project Soli

A parte ruim é que, como você deve ter imaginado, a tecnologia ainda não está pronta para sair dos laboratórios da ATAP. O Google deve liberar mais informações sobre o Project Soli e kits para desenvolvedores interessados à medida que a pesquisa evolui.

Com informações: The Next Web

Google Project Soli: controle dispositivos vestíveis apenas com gestos








Google revela Project Vault, cartão de segurança que pode guardar dados e substituir senhas

Posted: 29 May 2015 01:32 PM PDT

Será que um dia nos livraremos das senhas? Bom, há várias instituições e empresas desenvolvendo tecnologias para tornar esse cenário possível. É o caso do Google: na conferência Google I/O, a divisão ATAP (Advanced Technology and Projects) da companhia apresentou o Project Vault, um chip em formato de cartão microSD que tem a missão de proteger os seus dados.

Não se deixe enganar: apesar do tamanho diminuto, dentro do cartão há um computador com processador ARM e sistema operacional do tipo RTOS (Real Time Operating System). Ali dentro também há uma antena e um módulo NFC, além de um espaço “selado” para armazenamento de dados.

Essa combinação de recursos existe para deixar suas informações mais seguras, especialmente em dispositivos móveis – há compatibilidade com várias plataformas, como Android, Windows e OS X. O dispositivo pode, por exemplo, criptografar as mensagens de uma ferramenta de chat específica e, claro, proteger os dados armazenados dentro dele. “O Project Vault é o seu cofre digital móvel”, comenta Regina Dugan, líder da ATAP.

Project Vault

Mas a parte mais interessante talvez fique para os recursos de autenticação. A ATAP pretende fazer com que o chip, por si só, guarde seus dados de login e indique a um aplicativo, por exemplo, que “você é você”, te dispensado da tarefa de digitar senha.

Para evitar uso indevido, o chip pode exigir a realização de alguma tarefa ou analisar o seu comportamento – cada pessoa usa o smartphone de uma forma, logo, qualquer mudança brusca de padrão pode induzir o chip a bloquear os dados imediatamente. A ideia soa bastante subjetiva, mas o Google deve liberar mais detalhes sobre esse aspecto quando o Project Vault estiver mais desenvolvido.

A tecnologia está sendo criada para uso corporativo, mas poderá ser explorada de várias formas. Desenvolvedores interessados em trabalhar com o projeto encontrarão um kit de desenvolvimento aqui.

Com informações: TechCrunch, VentureBeat

Google revela Project Vault, cartão de segurança que pode guardar dados e substituir senhas








Get rid of the weeds: é dia de cortar a grama!

Posted: 29 May 2015 09:12 AM PDT

Acredito que poucas pessoas aqui no Brasil tenham que cortar a grama do jardim com frequência. Não são muitas casas que têm grandes jardins e aqueles cortadores de grama super sensacionais que dariam até pra apostar corrida. Mas para os que por acaso já passaram pela experiência de dirigir um desses, me responda: é tão complexo como em Get rid of the weeds? Está dando um nó no meu cérebro.

O nome do jogo diz isso mesmo: livrar-se do mato. Então é isso que você deverá fazer: cortar toda a grama de cada nível. Sabe como? Utilizando cortadores de grama que vão sempre em frente. Na verdade, não é difícil: basta arrastar o cortador para uma posição do mapa e ele seguirá na direção indicada.

Basicamente, é isso mesmo. Cada cortador de grama andará em linha reta até encontrar algum obstáculo ou sinal que indique que aconteça algo com ele como, por exemplo, trocar de direção. Jogue o primeiro nível e verá que não tem absolutamente nenhum segredo.

Só é importante não se desesperar quando encontrar um nível com 92 setas, caminhos estreitos e apenas dois cortadores para usar. Apenas pare, observe, planeje com calma quais serão seus movimentos e vai dar tudo certo. Como diria Abraham Lincoln: “Se tivesse seis horas para cortar a grama do jardim, eu passaria as primeiras quatro horas afiando o cortador”. Acho que é isso que ele disse, não sou muito bom com citações.

Agora, se alguém quiser me ajudar a passar o nível E, aceito. Não pretendia passar mais quatro horas olhando pra tela do computador.

Get rid of the weeds: é dia de cortar a grama!








Agora você pode postar GIFs animados no Facebook

Posted: 29 May 2015 09:08 AM PDT

Prepare-se para a avalanche de imagens piscando e se mexendo na sua tela: antes tarde do que nunca, o Facebook começou a suportar nativamente GIFs animados em publicações.

De tempos em tempos, surgem gambiarras para publicar GIFs animados na rede social. Uma das mais conhecidas é usando o Giphy: ele possui um banco de imagens enorme para qualquer ocasião e converte GIFs animados em vídeos, que dão quase o mesmo resultado.

Mas agora ficou mais fácil: você só precisa colocar o link de um GIF na sua postagem e o Facebook irá incorporar a animação automaticamente. Por enquanto, o recurso não funciona se você fizer o upload do GIF animado diretamente para o Facebook; a rede social irá convertê-lo para uma imagem estática. Uma alternativa é enviar o GIF para serviços como o imgur.

A novidade, que começou a ser testada no ano passado, está sendo liberada gradualmente para todos os usuários, então pode ser que você ainda não tenha sido contemplado com essa função matadora que irá mudar a forma como nos comunicamos no Facebook.

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Agora você pode postar GIFs animados no Facebook








Robô “guepardo” do MIT agora pode pular obstáculos

Posted: 29 May 2015 08:22 AM PDT

O Cheetah (guepardo) é um robô quadrúpede que ganhou o noticiário em 2012 após bater o recorde de velocidade para uma máquina com “pernas” – na ocasião, 45,5 km/h. Desde então, o Cheetah vem sendo aperfeiçoado. Um dos resultados desses esforços acaba de ser revelado: o robô agora é capaz de pular obstáculos.

Robô Cheetah

Criado pelo MIT em parceria com a DARPA (tendo também envolvimento da Boston Dynamics, companhia de robótica hoje pertencente ao Google), o Cheetah já conseguia pular, no entanto, não era capaz de identificar obstáculos e, assim, saltar no momento certo.

Os pesquisadores resolveram o problema colocando um sensor à laser na parte frontal do robô. Com o componente, o Cheetah consegue mapear o caminho à frente.

As informações geradas são enviadas em tempo real para um algoritmo de três partes. A primeira permite ao robô estimar o tamanho e a distância do obstáculo. A segunda utiliza essa estimativa para prever o melhor momento e a posição para saltar. A terceira entra em ação no momento da ação determinando a trajetória do salto.

Segundo Sangbae Kim, professor de engenharia do MIT e um dos pesquisadores do projeto, o algoritmo foi desenvolvido para viabilizar os saltos, não para otimizá-los. Isso significa que o Cheetah pode dar um pulo maior que o necessário. O importante é que o robô consiga tomar uma decisão rapidamente e executar o salto com sucesso.

Nos testes com uma esteira de 4 metros de comprimento, o Cheetah conseguiu identificar e pular sobre obstáculos em 70% das tentativas. Em uma pista, a quantidade de acertos passou de 90% graças ao espaço maior que o robô tinha para se aproximar e identificar os obstáculos para então planejar o salto.

Os índices de acertos nos testes são muito bons (e invejáveis: com base nas minhas lembranças das aulas de educação física, eu teria caído antes do primeiro obstáculo), mas, obviamente, os cientistas trabalham para melhorá-los, inclusive em condições adversas: o objetivo agora é fazer com que o Cheetah consiga pular em terrenos macios, como um gramado.

Com informações: Phys.org

Robô “guepardo” do MIT agora pode pular obstáculos








Serviço de VPN gratuito Hola vende conexão do usuário

Posted: 29 May 2015 07:42 AM PDT

O Hola é um serviço de VPN usado principalmente por quem deseja acessar conteúdos bloqueados para determinadas regiões — como acervos de outros países da Netflix. Extremamente fácil de usar, ele tem a vantagem de ser gratuito, diferente de outros serviços, que costumam cobrar mensalidades ou limitar o tráfego. Mas como o Hola se mantém? Simples: vendendo a sua conexão.

Pouca gente sabe, mas o Hola deixa claro na página oficial que fornece um serviço colaborativo, no qual cada usuário ajuda outro a acessar conteúdos específicos de determinados países. A mecânica é semelhante ao Tor, software livre que usa máquinas ao redor do mundo para oferecer conexão anônima. Quem não quiser compartilhar a conexão pode assinar o Hola Premium, que custa US$ 5 por mês.

hola-vpn-gratis

Só esse fato isolado já seria um problema, porque muitos usuários não conhecem o modelo de negócios do Hola. E eles não têm culpa: a descrição da extensão do Hola para Chrome, que possui 7,1 milhões de usuários, não informa isso em momento algum. Em tese, um usuário do Hola poderia usar seu IP para consumir conteúdos ilegais, como pornografia infantil, trazendo problemas futuros para você.

Mas piora: o operador do 8chan diz ao TorrentFreak que o Hola está sendo usado para atacar os servidores do fórum de discussão. Os ataques foram feitos através do Luminati, serviço de VPN pago, voltado para empresas, que usa a conexão dos usuários do Hola. Foram feitas milhares de requisições para uma página do 8chan em apenas 30 segundos, o que derrubou o site.

O fundador da Hola, Ofer Vilenski, confirmou que as conexões dos usuários gratuitos são vendidas, e que o ataque poderia ser feito "por qualquer outra rede VPN comercial, mas [o atacante] escolheu usar o nosso serviço". Apesar disso, Vilenski afirma que foram feitos ajustes na rede para evitar novos abusos.

No serviço gratuito, o serviço é você.

Serviço de VPN gratuito Hola vende conexão do usuário