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Canonical reafirma: smartphones com Ubuntu Phone também terão “modo PC” (mais 4 notícias)

Canonical reafirma: smartphones com Ubuntu Phone também terão “modo PC” (mais 4 notícias)

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Canonical reafirma: smartphones com Ubuntu Phone também terão “modo PC”

Posted: 06 May 2015 04:36 PM PDT

Já pensou em “transformar” seu smartphone em um PC? A Microsoft já: na semana passada, a companhia contou que determinados aparelhos com Windows 10 terão uma função para esse fim. Mas a turma de Satya Nadella não está sozinha. Mark Shuttleworth, o chefão da Canonical, prometeu um modo equivalente no Ubuntu Phone.

Na verdade, esse plano existe há quase dois anos. Em 2013, a Canonical fez uma campanha de crowdfunding para lançar o smartphone Ubuntu Edge. Um dos atrativos prometidos para o modelo era justamente uma “função PC”.

O "modo PC" do Ubuntu Edge

O “modo PC” do Ubuntu Edge

Uma ideia realmente promissora. Se a promessa fosse cumprida, o usuário precisaria apenas conectar teclado e monitor ao Ubuntu Edge para, imediatamente, o sistema operacional do dispositivo se adaptar à tela maior e se comportar como o Ubuntu para desktop.

Só que a companha não deu certo. Na ocasião, o Ubuntu Edge bateu recorde de arrecadação, quase US$ 13 milhões, mas precisava de US$ 32 milhões para sair do papel.

Mesmo assim, o plano de lançar um Ubuntu para dispositivos móveis não foi descartado pela Canonical. Até a ideia do “modo PC” foi mantida. O problema é que a companhia não conseguiu tocar o projeto com a agilidade que o mercado espera.

O primeiro smartphone baseado no Ubuntu Phone acabou saindo apenas neste ano – em fevereiro, para ser exato. Trata-se do Aquaris E4.5, da espanhola BQ. O modelo convive com algumas restrições: só está disponível na Europa, tem vendido pouco e, ainda por cima, não vem com a tal função de PC.

Aquaris E4.5 Ubuntu Edition

Aquaris E4.5 Ubuntu Edition

Mas Shuttleworth acredita que o modo estará disponível no Ubuntu Phone ainda em 2015. No evento Ubuntu Online Summit, o executivo explicou que o ambiente gráfico Unity vem sendo preparado há algum tempo para trabalhar com telas de variados tamanhos e rodar aplicativos “convergentes”.

Mark Shuttleworth afirmou ainda que a Canonical já está trabalhando com uma fabricante para colocar o primeiro smartphone com Ubuntu Phone e a função de PC no mercado. Ele só não disse que empresa é essa e quando, exatamente, o lançamento será feito.

Apesar das incertezas (e de algum ceticismo do mercado), Shuttleworth se mostra confiante na ideia, tanto que, no evento, ele chegou a sugerir a desenvolvedores para já irem pensando em aplicativos convergentes.

Com informações: PCWorld, OMG! Ubuntu!

Canonical reafirma: smartphones com Ubuntu Phone também terão “modo PC”








Sony Xperia C4: mais uma opção com câmera de 5 MP e flash LED na frente

Posted: 06 May 2015 03:08 PM PDT

No ano passado, a Sony deu a entender que lançaria menos smartphones em 2015, mas isso não quer dizer que a redução de modelos será drástica, certo? Pois bem, a companhia acaba de anunciar mais um telefone: o Xperia C4.

Xperia C4

Assim como o C3, o modelo antecessor, o Xperia C4 chama atenção pela sua câmera frontal de 5 megapixels acompanhada de flash LED. A intenção aqui é óbvia: atender ao público que adora selfies. Para tanto, a câmera frontal também conta com lente grande angular de 25 mm e campo de visão de 80 graus, além de estabilização óptica.

A câmera traseira, por sua vez, evoluiu ligeiramente em relação ao Xperia C3. Sai de cena um sensor de 8 megapixels e entra um com 13 megapixels e, claro, flash LED.

O Xperia C4 tem 7,9 mm de espessura, um bom tamanho

O Xperia C4 tem 7,9 mm de espessura, uma boa medida

Também há mudanças na tela. O componente continua tendo 5,5 polegadas de tamanho e tecnologia IPS LCD, mas agora vem com resolução full HD (o Xperia C3 é HD).

Para dar conta de tudo, o Xperia C4 foi equipado com processador octa-core MediaTek MTK6752 de 1,7 GHz (64 bits), 2 GB de RAM, 16 GB para armazenamento interno de dados expansíveis com microSD e bateria de 2.600 mAh. Na conectividade, há Wi-Fi 802.11n, Bluetooth 4.1, NFC e 4G.

Xperia C4

O sistema operacional é o Android 5.0 Lollipop. Exceto por um detalhe ou outro, a interface é a mesma que a Sony emprega há algum tempo na linha Xperia (ela é funcional, mas o seu visual já dá sinais de que precisa de uma boa renovação).

Segundo a companhia, o modelo será oferecido em versões single e dual SIM a partir de junho em “países selecionados”. Ainda não há informação sobre lançamento no Brasil.

Sony Xperia C4: mais uma opção com câmera de 5 MP e flash LED na frente








Xiaomi não quer mais microSD em smartphones. Hugo Barra explica

Posted: 06 May 2015 12:01 PM PDT

Se você já teve a oportunidade de testar um smartphone da Xiaomi, talvez tenha notado que o aparelho não possui ranhura para microSD. Não é mero acaso: a companhia decidiu não dar suporte a cartões de memória em boa parte de seus dispositivos. Em entrevista ao Engadget, o vice-presidente da Xiaomi Hugo Barra explicou o porquê.

Para muita gente, o espaço para armazenamento de dados dos smartphones é insuficiente. A maioria dos modelos oferece até 8 GB de capacidade, mas, não raramente, metade desse total já está ocupada pelo sistema operacional e aplicativos instalados de fábrica. Para esses casos, a salvação está nos cartões microSD.

Hugo Barra

Hugo Barra

Mas, no entendimento de Hugo Barra, cartões de memória podem comprometer a experiência de uso do dispositivo móvel. Cartões microSD “são incrivelmente propensos a falhas e diversas formas de mau funcionamento”, explica.

“Cartões microSD são incrivelmente propensos a falhas e diversas formas de mau funcionamento”

Há também a questão da qualidade: muitos cartões disponíveis no mercado são falsos. “Você acha que está comprando um cartão Kingston ou SanDisk, mas não está. Essas unidades têm qualidade extremamente ruim, são lentas e, às vezes, simplesmente param de funcionar. (…) Aí a pessoa culpa o celular, culpa o fabricante”, completa Barra.

Para o executivo, os cartões de memória devem perder espaço nos smartphones gradualmente. Esse cenário já é a realidade de muitos aparelhos topo de linha. Moto X e Galaxy S6 são exemplos de modelos mais sofisticados que não suportam microSD. O mesmo acontece na Xiaomi. Segundo Barra, “você não deve esperar slot para microSD em qualquer um dos nossos flagships”.

Hugo Barra também aponta para outra tendência: o fim dos smartphones com bateria removível. Há cada vez menos demanda por baterias de reposição. Um dos motivos é o fato de as unidades externas de recarga estarem ganhando popularidade. Além disso, quando uma bateria começa a apresentar perda significativa de autonomia, muita gente vê aí um sinal para trocar de smartphone.

Xiaomi Mi 4i

Xiaomi Mi 4i

A entrevista com Hugo Barra foi feita em um evento em Hong Kong, mercado que acaba de receber o Xiaomi Mi 4i, um smartphone de 5 polegadas, chip Snapdragon 615, 2 GB de RAM, 16 GB para armazenamento de dados e, veja só, sem suporte a microSD e bateria removível.

Mas, de acordo com o Engadget, o executivo não ficou muito tempo por lá porque está ocupado com um assunto que nos interessa bastante: a chegada da Xiaomi ao Brasil. Barra deu a entender que, se tudo der certo, a prometida estreia da companhia por aqui deve acontecer nas próximas semanas. Fica a torcida.

Xiaomi não quer mais microSD em smartphones. Hugo Barra explica








Os melhores e piores antivírus do mercado

Posted: 06 May 2015 09:50 AM PDT

Qual antivírus você usa? Entre dezenas de opções, alguns gratuitos, outros muito bem pagos, pode ser difícil escolher um. Periodicamente, institutos independentes de segurança da informação testam a eficácia dos principais antivírus do mercado. AV-Comparatives e AV-TEST liberaram nos últimos dias os resultados dos testes realizados com malwares descobertos entre janeiro e abril.

cadeado-seguranca

AV-Comparatives

O AV-Comparatives testou 22 antivírus em uma máquina com Windows 7 de 64 bits e softwares totalmente atualizados, com todas as correções de segurança aplicadas. Para simular infecções do mundo real, os resultados são baseados em 410 testes, que contêm páginas com exploits funcionais e links apontando para malwares.

Os dois únicos antivírus que bloquearam 100% das ameaças foram o Avira Antivirus Pro e o Kaspersky Internet Security. Os dois líderes do ano passado bateram na trave: Bitdefender Internet Security e Panda Free Antivirus conseguiram 99,8% de detecção, sendo que este último perdeu pontos por apontar uma ameaça que não existia.

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Outros antivírus conhecidos aparecem a partir da oitava posição: ESET Smart Security (99,3%), Avast Free Antivirus (99,0%, em 10º), F-Secure Internet Security (98,8%, em 13º), AVG Internet Security (97,5%, em 14º), McAfee Internet Security (96,1%, em 15º) e Baidu Antivirus (91,5%, em 18º). Os altos números de falsos positivos da F-Secure e McAfee chamaram a atenção: 32 e 12, respectivamente.

Entre todos, o pior foi a proteção nativa do Windows, que bloqueou apenas 84,6% das ameaças.

AV-TEST

O AV-TEST liberou resultados atualizados em março. O método é um pouco diferente: 27 antivírus foram testados em uma máquina com o recente Windows 8.1 de 64 bits. Além de avaliar a proteção contra malwares, o instituto verifica o impacto do antivírus no desempenho do computador e dá notas individuais para o quesito usabilidade: quanto maior for o número de interrupções por falsos positivos, menor a nota.

Desta vez, apenas três softwares alcançaram a pontuação máxima nos quesitos proteção e usabilidade: Avira Antivirus Pro, Bitdefender Internet Security e Kaspersky Internet Security. No entanto, o Avira conseguiu 5 (de 6 pontos) em desempenho, enquanto os outros dois alcançaram a nota máxima por não afetarem a velocidade do computador de maneira significativa.

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Após a publicação desta notícia, o 360 AntiVirus foi removido da lista do AV-TEST. Três institutos de segurança (AV-Test, AV-Comparatives e Virus Bulletin) emitiram um comunicado em conjunto para afirmar que o software trapaceava nos testes. A versão disponibilizada para análise era diferente da que estava disponível para os usuários. O texto foi atualizado.

O 360 AntiVirus é desenvolvido pela chinesa Qihoo, empresa que também possui participação no antivírus PSafe.

Os softwares da chinesa Tencent (PC Manager) também foram removidos do AV-TEST. Segundo o instituto, “após investigações aprofundadas, determinadas otimizações foram identificadas em produtos Tencent que são claramente destinados a melhorar suas classificações nos testes de desempenho da AV-TEST.”

Outros antivírus conseguiram a nota máxima em proteção, mas falharam em desempenho ou usabilidade no AV-TEST. São eles: Avast Free AntiVirus, F-Secure Internet Security, Norton Internet Security e Trend Micro Internet Security. Entre os quatro, o Avast foi o pior em desempenho (4 pontos), enquanto o Trend Micro pecou em falsos positivos (5 pontos).

O Windows Defender, proteção nativa do Windows 8.1, foi considerado o antivírus de referência e ganhou nota zero em proteção, tendo detectado apenas 69% e 77% dos malwares recém-descobertos em janeiro e março, respectivamente, contra 97% da média da indústria. A solução da Microsoft se saiu pior que no ano passado: embora tenha alcançado os 6 pontos em usabilidade, ficou com apenas 3,5 em desempenho.

Publicado originalmente em 30 de abril. Atualizado em 6 de maio às 13h50 para remover o 360 AntiVirus da lista de softwares com nota máxima em proteção. Obrigado, Fabio Bertoli!

Os melhores e piores antivírus do mercado








Galaxy S6 tem problema de RAM e sensores de câmera diferentes

Posted: 06 May 2015 08:09 AM PDT

Lançamento mais importante do ano para a Samsung, o Galaxy S6 e seu irmão premium S6 Edge apresentam um grave problema relacionado ao gerenciamento da memória. A própria fabricante reconheceu a falha em uma mensagem publicada na página oficial para o Reino Unido. Tudo leva a crer que a falha está relacionada com o Android 5.0.2, versão incluída no smartphone e que já está desatualizada.

A história é a seguinte: o Lollipop possui um memory leak, quando a própria plataforma mantém dados de apps na memória mesmo quando eles já não mais em uso. Isso faz com que cada nova instância passe a utilizar mais uma fatia de RAM, até que o sistema perde desempenho por causa do uso intenso. Eu relatei esta experiência no review do Galaxy S6 Edge. Comigo demorou alguns dias para que o sistema ficasse lento, no que chamei de “maldição do Android”. Mesmo com um app de gerenciamento da memória que em tese deveria limpar a RAM, o smartphone continuava com desempenho ruim.

Limpar tudo: diga aonde você vai que eu vou varrendo (Foto: Thássius Veloso / Tecnoblog)

Limpar tudo: diga aonde você vai que eu vou varrendo (Foto: Thássius Veloso / Tecnoblog)

Ao Tecnoblog, a Samsung brasileira também se manifestou sobre o caso: “Esta situação não está relacionada com a gestão da memória RAM. Nosso Galaxy S6 foi construído com um algoritmo de memória que otimiza a velocidade de aplicação e capacidade de processamento para uma experiência única de uso.” A companhia também foi consultada sobre planos de atualizar o Android, o que poderia atenuar a falha. Ela prometeu dar uma resposta futuramente.

Enquanto isso, a nota do S6 Edge no nosso review foi revisada levando em consideração este fator oficializado pela Samsung do Reino Unido. Vale lembrar que a bateria também permanece em reavaliação enquanto nós executamos novos testes com outro dispositivo fornecido pela fabricante. A ideia é confirmar a autonomia de bateria de pouco mais que 6 horas vai com um novo sample.

Existem duas maneiras de atenuar a situação da memória: fechando todos os apps a partir da central de multitarefa ou dando um reboot no dispositivo. No entanto, vamos combinar que nenhum usuário deveria se preocupar com este tipo de gerenciamento. Muito menos abrir um aplicativo próprio da Samsung para limpar a memória. Por isso que eu costumo dizer que o sistema do robôzinho continua com seus engasgos.

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Ainda falando de S6, veio à tona nesta quarta-feira (6) que a câmera de 16 megapixels (fantástica, por sinal) utiliza sensores óticos produzidos por fornecedores diferentes. Alguns lotes têm o sensor Sony IMX240, enquanto outros saem da fábrica com o Samsung ISOCELL. A Sammy diz que isso não é exatamente um problema porque o resultado final é bastante similar.

SamMobile montou um comparativo e chegou à conclusão de que as imagens com o sensor da Sony são mais vibrantes e quentes, com maior profundidade, em ambientes bastante iluminados. Já o sensor ISOCELL têm performance melhor em condições de pouca luz. Por fim, o IMX240 gera arquivos finais mais leves do que o ISOCELL.

O receio aqui era de que as fotos finais com os sensores diferentes fossem muito destoantes. Num passado recente, a Samsung chegou a produzir smartphones com processadores diferentes, dependendo do país. Isso levou à fúria dos consumidores em mercados que recebiam as unidades de Galaxy S III com chip dual-core em vez de quad-core. Em contrapartida, o modelo americano tinha 2 GB de RAM, contra 1 GB encontrado em outros países.

Galaxy S6 tem problema de RAM e sensores de câmera diferentes