Você pode aumentar a bateria e espaço do seu iPad mini com uma case da Mophie (mais 4 notícias) |
- Você pode aumentar a bateria e espaço do seu iPad mini com uma case da Mophie
- Startup testa “supermercado virtual” no Metrô de São Paulo
- Quatro anos depois, as promessas da fábrica de iPhones no Brasil estão longe de serem cumpridas
- Seu celular da Motorola será consertado na hora em uma loja da marca
- Google também está na luta por baterias melhores
Você pode aumentar a bateria e espaço do seu iPad mini com uma case da Mophie Posted: 13 Apr 2015 04:57 PM PDT A Mophie é bastante conhecida no mercado por produzir cases para iPhone com uma bateria embutida, e recentemente até com um chip de memória, que aumenta a capacidade de armazenamento do smartphone. No entanto, um modelo inusitado começou a ser vendido hoje: trata-se de uma case para iPad mini! É estranho falar em bateria externa para iPads. Eles normalmente apresentam uma autonomia boa e podem aguentar um dia inteiro em uso normal. Mas para quem consome muito conteúdo digital (como streaming de vídeos) a bateria pode não ser suficiente. A Mophie Space Pack para iPad mini tem uma bateria integrada de 8000 mAh, o que garante (segundo a fabricante) uma carga completa no dispositivo. Com a energia extra, é possível usufruir de 10 horas de navegação de internet, 9 horas de reprodução de vídeo e 140 horas de reprodução de música. Como todos os iPads mini possuem o mesmo design desde a primeira geração, a Space Pack é compatível com todos os modelos da linha. A capa também traz armazenamento adicional, com versões de 32 GB, 64 GB e 128 GB. A Space Pack também consegue armazenar documentos e conteúdo multimídia na própria case. O problema é que o conteúdo não se integra ao resto do sistema, então o usuário precisa instalar o aplicativo Mophie Space para acessar os seus arquivos.
Essa limitação vem do próprio ecossistema do iOS, que por natureza não tem suporte a nenhum tipo de armazenamento externo. Isso significa que não é possível utilizar o espaço extra da Mophie Space Pack para instalar aplicativos ou salvar o conteúdo deles – por exemplo, as músicas da sua biblioteca do Spotify. Esse produto já estava disponível há algum tempo para iPhone 5/5s e os reviews não foram muito bons: o The Guardian afirma que a ideia é muito boa, mas na prática a usabilidade deixa a desejar. Um ponto positivo é que o aplicativo foi redesenhado, tornando possível sincronizar o conteúdo de um Mac ou PC. Para isso, basta que os dois dispositivos estejam conectados na mesma rede Wi-Fi. Outro fator interessante é que a case possui porta microUSB, padrão bem mais abrangente que o Lightning da Apple. A Space Pack começou a ser vendida hoje no mercado americano. Junto com o lançamento para iPads, a empresa também anunciou o mesmo case para iPhone 6. Os preços começam em 199 dólares para o iPad mini e 149 dólares para o iPhone 6, ambas com 32 GB de armazenamento. O iPhone 6 Plus ficou de fora na versão com armazenamento extra, o que não faz sentido, uma vez que o aparelho não carece de uma bateria extra. Você pode aumentar a bateria e espaço do seu iPad mini com uma case da Mophie |
Startup testa “supermercado virtual” no Metrô de São Paulo Posted: 13 Apr 2015 03:45 PM PDT Você sai do trabalho, entra na estação do Metrô mais próxima e, com o auxílio do smartphone, faz compras em um “supermercado virtual” disponível ali. Posteriormente, os produtos são entregues na sua casa. Achou a ideia curiosa? Pois saiba que é exatamente esse conceito que a startup paulistana Mercode está testando. A empresa instalou gôndolas virtuais – basicamente, painéis com imagens de produtos – nas estações Butantã e Faria Lima da Linha 4 do Metrô de São Paulo. Para fazer uma compra, o usuário precisa apenas instalar o app do Mercode (para Android e iOS) e, ao ativá-lo, apontar a câmera do aparelho para o item desejado para conferir o preço e adquirí-lo. Experimentos como esse foram feitos no ano passado. Na nova fase, há um diferencial importante: a entrega dos produtos é feita por um varejista parceiro. Hoje, há 22 deles, sete já integrados às gôndolas do Metrô. Antes, havia apenas um atacadista que cuidava da parte logística. Com o modelo atual, o Mercode acaba funcionando como um marketplace, fator que ajuda a aumentar o número de lugares atendidos, assim como a variedade de produtos – atualmente, há cerca de 20 mil itens no serviço, quatro vezes mais que na fase anterior. As prateleiras no Metrô são uma forma de promover o Mercode, na verdade. “Essa ação serve para mostrar que é possível fazer compras em um supermercado online”, explica Fabio Campos, um dos sócios da empresa. De fato, só o app é necessário para as compras. Prateleiras virtuais não são obrigatórias. O usuário precisa apenas digitar seu CEP para saber quais varejistas associados fazem entregas no seu endereço. Em seguida, basta vasculhar o serviço para comprar os itens desejados. O pagamento pode ser feito com cartão de crédito ou, dependendo do lojista, com outros meios no ato da entrega. O problema é que a área de cobertura ainda é pequena – basicamente, apenas pontos próximos à região central da São Paulo são atendidos. Mas o Mercode tem planos de expansão e espera inclusive chegar em outras três capitais em breve. Não deve mesmo demorar muito: com o modelo de parcerias, a inclusão de supermercados locais tende a ser bem mais fácil. Dá para saber mais no site oficial do Mercode. Com informações: Estadão Startup testa “supermercado virtual” no Metrô de São Paulo |
Quatro anos depois, as promessas da fábrica de iPhones no Brasil estão longe de serem cumpridas Posted: 13 Apr 2015 12:57 PM PDT Cerca de 100 mil empregos e mercado mais competitivo. Era o que se esperava da fabricação de iPhones e iPads no Brasil pela Foxconn. Mas, quatro anos se passaram desde o anúncio da empreitada e, como se vê, pouca coisa mudou. É fato que a produção local existe há algum tempo: a linha iPhone começou a ser montada em uma fábrica da Foxconn em Jundiaí, interior de São Paulo, no final de 2011. A montagem de iPads começou em maio do ano seguinte. Mesmo assim, os preços para o consumidor final praticamente não sofreram redução. As vendas permaneceram em crescimento, entretanto. Essa constatação e os benefícios fiscais oriundos da produção nacional fizeram a Foxconn anunciar, em 2012, um investimento inicial de R$ 1 bilhão na construção de um parque industrial em Itu, também no interior de São Paulo. Essa unidade ficaria responsável pela produção de componentes eletrônicos – se não todos, boa parte deles destinados aos dispositivos da Apple. A produção começaria no início de 2014 e, no decorrer dos anos seguintes, traria tecnologia, empregos e, eventualmente, preços menores para o mercado brasileiro. Mas já estamos no segundo trimestre de 2015 e o local da fábrica permanece vazio. A Foxconn não explicou os motivos, mas dá para presumir alguns: o declínio da economia brasileira e, principalmente, os baixos índices de produtividade em relação a outros países. Não há consenso sobre as causas da baixa produtividade brasileira, mas a excessiva burocracia e a falta de investimentos em inovação certamente colaboram para esse cenário tão negativo. Nesse sentido, na ocasião do anúncio da produção nacional de iPhones, o governo federal chegou a prometer US$ 12 bilhões em investimentos para alavancar o setor tecnológico do país, mas, até agora, não há nenhum sinal do dinheiro. Falta de mão de obra especializada também costuma ser uma causa, mas esse não parece ser o caso da Foxconn: na unidade de Jundiaí, trabalhadores afirmam que só há postos que exigem pouca qualificação. Consequentemente, as queixas sobre baixos salários e falta de perspectiva de carreira são constantes. Apesar de tudo, a Foxconn afirma que o plano de levantar um parque industrial em Itu continua, mas com novos prazos. A primeira fase de operação deve ter início no final do ano, fazendo a quantidade de funcionários da companhia no Brasil chegar a 10 mil. Trata-se de um número bem abaixo dos 100 mil empregos prometidos em 2012, mas, considerando as circunstâncias, é alguma coisa. A Apple não comentou o assunto. Com informações: Reuters, Apple Insider Quatro anos depois, as promessas da fábrica de iPhones no Brasil estão longe de serem cumpridas |
Seu celular da Motorola será consertado na hora em uma loja da marca Posted: 13 Apr 2015 11:52 AM PDT Não tem nada mais chato que seu smartphone estragar. Além do trabalho de levá-lo a uma assistência técnica, é necessário deixar o aparelho no conserto enquanto você fica sem o produto por alguns dias. Para melhorar seu atendimento pós-venda, a Motorola abriu lojas próprias no Brasil que prometem o conserto do smartphone na hora. Por serem voltadas para serviço, as lojas-conceito não vendem aparelhos, apenas acessórios. O primeiro atendimento é realizado em até cinco minutos. As próprias lojas possuem um laboratório, permitindo que os consertos sejam realizados em menos de 30 minutos. Caso seja necessário deixar o aparelho na loja por algum motivo, a Motorola oferece um empréstimo de smartphone do mesmo modelo do cliente. Para problemas mais simples, normalmente relacionados a software, as lojas possuem um totem de autoatendimento onde o cliente pluga o seu smartphone e recebe um diagnóstico na hora. Esse totem também serve para atualizar o sistema do smartphone e tirar dúvidas sobre os aparelhos. Existem lojas nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba. A empresa afirma que novas lojas da Motorola serão abertas em Salvador e Recife, com uma futura expansão para a Índia. Clientes de outras cidades continuam contando com a rede de assistências técnicas autorizadas e com o serviço de assistência com envio de aparelho pelos Correios. Ter o telefone consertado na hora é algo que reduz significativamente qualquer tipo de decepção com a marca. Esse modelo de assistência já é adotado pela Apple em suas lojas próprias — embora seja necessário agendar um horário com antecedência para o atendimento. Que a Motorola seja um exemplo para outras fabricantes que já possuem lojas e nem sempre apresentam serviço de pós-venda. Estes são os endereços das lojas-conceito:
Atualizado às 16h35. Seu celular da Motorola será consertado na hora em uma loja da marca |
Google também está na luta por baterias melhores Posted: 13 Apr 2015 08:29 AM PDT É um problema crônico. As baterias não têm o mesmo ritmo de evolução de outros componentes eletrônicos. A consequência é que a maioria das pessoas não consegue passar o dia sem recarregar o celular ao menos uma vez. É claro que a indústria sabe disso e vem tentando melhorar a situação. No meio dessa luta há um participante discreto, mas importante: o laboratório Google X. Ao menos é o que aponta o Wall Street Journal. O veículo informa que as pesquisas sobre baterias são lideradas pelo doutor Ramesh Bhardwaj, ex-especialista da Apple que começou a estudar o assunto para o Google no final de 2012. O doutor Bhardwaj e outros três pesquisadores estariam trabalhando especificamente no aperfeiçoamento de componentes com íons de lítio e em baterias de estado sólido. O último tipo é especialmente interessante porque consegue armazenar mais energia e, ao mesmo tempo, pode ser compacto o suficiente para equipar dispositivos pequenos. Teoricamente, baterias de estado sólido também são mais seguras e podem ser implementadas na forma de películas flexíveis, o que as torna amigáveis aos chamados “dispositivos vestíveis”. Esse ponto nos leva às razões do interesse do Google pelo assunto. É claro que a companhia visa smartphones Android que conseguem ficar mais tempo longe da tomada, mas não é só isso: em um evento recente, o doutor Bhardwaj revelou que a companhia tem pelo menos 20 projetos que dependem de baterias. A gente já conhece alguns deles: o carro autônomo, os pequenos satélites de captura de imagens para o Maps, o Google Glass (que “morreu”, mas provavelmente voltará em outro projeto), os drones de entregas, os balões do Project Loon e por aí vai. Cada projeto possui necessidades diferentes em relação às baterias, o que explica a existência de várias frentes de pesquisa sobre o assunto. Os balões do Project Loon, por exemplo, precisam não só de grande autonomia, como também de baterias que suportam bem temperaturas baixas. Há um time no Google cuidado apenas disso. Quando poderemos usufruir de baterias melhores? Olha, é difícil dizer. Nenhuma tecnologia fica pronta em poucos meses. Para piorar, o Google preferiu não fazer comentários a respeito, o que nos deixa sem previsões. Podemos esperar algo tangível para um futuro não muito distante, entretanto. Há várias instituições tentando “revolucionar” as baterias (algumas são parcerias do Google) e muitas delas vêm conseguindo resultados interessantes. Enquanto isso, continua sendo uma boa estratégia ficar perto de tomadas. Google também está na luta por baterias melhores |
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