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Microsoft Handpose detecta com incrível precisão os movimentos da mão (mais 5 notícias)

Microsoft Handpose detecta com incrível precisão os movimentos da mão (mais 5 notícias)

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Microsoft Handpose detecta com incrível precisão os movimentos da mão

Posted: 17 Apr 2015 05:31 PM PDT

No Tecnocast 017, chegamos a comentar que a Microsoft Research é um dos departamentos mais incríveis da companhia comandada por Satya Nadella. Aqui vai mais uma prova: nesta sexta-feira (17), a divisão deu mais detalhes de uma tecnologia apresentada no ano passado que consegue detectar com extrema precisão todos os movimentos das mãos, o Handpose.

Handpose

Utilizando uma única câmera de profundidade, a invenção funciona de um modo que lembra o Kinect. Mas o segredo está no software do equipamento.

Projetos similares vêm sendo desenvolvidos há tempos, inclusive pela própria Microsoft. Com essas pesquisas, a companhia percebeu que a principal dificuldade dos sistemas que detectam os movimentos das mãos é a limitação do rastreamento – somos capazes de fazer gestos tão complexos com os dedos que muitos deles passam despercebidos no monitoramento. Além disso, certos movimentos podem acabar ocultando da câmera um ou mais dedos.

É aí que o Handpose entra em ação. Os pesquisadores da Microsoft Research inseriram no sistema a modelagem tridimensional de uma mão que inclui todas as possibilidades de movimentos e articulações. Junto com um sistema de aprendizagem, o Handpose pode então se antecipar aos gestos possíveis e, assim, “completar” os movimentos não detectados.

O resultado é esse nível de precisão que a gente vê no vídeo:

Há diversas aplicações possíveis para a ideia. O Handpose pode ser usado para controlar jogos (se bobear, a tecnologia aparecerá em uma nova versão do Kinect), interpretar língua de sinais, manipular objetos que estão sendo modelados em um software específico ou “pilotar” remotamente um drone, por exemplo.

Mas os pesquisadores da Microsoft Research vão além: no longo prazo, uma tecnologia como essa poderá até ajudar um computador a compreender nossa linguagem corporal para reconhecer ordens ou mesmo executar alguma tarefa automaticamente com base no reconhecimento do nosso humor. Já pensou?

Com informações: VentureBeat

Microsoft Handpose detecta com incrível precisão os movimentos da mão








Startup trabalha em tecnologia que permitirá fotos com até 52 megapixels no smartphone

Posted: 17 Apr 2015 02:52 PM PDT

As câmeras dos nossos smartphones evoluíram bastante, mas elas poderiam ser mais avançadas. Só não o são ainda por uma única razão: custo. Mas uma startup norte-americana chamada Light promete uma alternativa viável: uma tecnologia capaz de gerar fotos com até 52 megapixels.

Isso é um protótipo, os smartphones do futuro não serão assim

Não se preocupe: isso é um protótipo, os smartphones do futuro não serão assim

Não, nem de longe a quantidade de megapixels define isoladamente a qualidade de uma câmera (apesar de os fabricantes adorarem ressaltar esse aspecto). Os 52 megapixels possíveis são uma consequência do modo como a tecnologia está sendo desenvolvida.

O plano da Light consiste em utilizar várias câmeras simples (e baratas) para dispositivos móveis e fazê-las trabalhar em conjunto. Cada unidade teria o seu próprio “kit” de lente e sensor, com as características desses itens podendo variar conforme a necessidade. É a soma desses módulos que resulta em tantos megapixels.

Basicamente, a ideia é fazer com que cada câmera registre imagens de um ponto específico e, posteriormente, as mande para um software que combina todos os registros para formar uma foto só, como em um quebra-cabeça.

A matriz de câmeras

Um dos protótipos revelados pela Light (em fase inicial de desenvolvimento) utiliza uma matriz com 16 módulos de câmeras com distâncias focais que variam entre 35, 70 e 150 milímetros. Nem todas precisam atuar em um disparo: o nível de zoom que o usuário escolher é um dos fatores que definem como e quais câmeras serão ativadas.

A “mágica” deve acontecer mesmo no software. Os algoritmos estão sendo preparados para combinar as imagens de forma que o resultado lembre uma foto tirada com uma lente muito maior (algo no nível de uma DSLR).

Segundo a Light, o software poderá até mesmo permitir ajuste de foco após as fotos serem tiradas, aparentemente, de modo semelhante ao que é feito nas câmeras Lytro. É de se supor que, mediante configuração, o software também será capaz de ajustar o tamanho da imagem final – imagine o espaço que uma foto de 52 megapixels pode ocupar?

Por algum motivo eu lembrei desse cara

Por algum motivo, eu lembrei desse cara

Será que vinga? A ideia nos deixa com um pé atrás, mas a Light se mostra confiante: a companhia espera que os primeiros smartphones dotados com a tecnologia (não, necessariamente, com 16 câmeras) cheguem ao mercado a partir de 2016. Já há até um acordo com a Foxconn para obtenção de capital e fabricação dos módulos de “múltiplos olhos”.

Com sorte, a tecnologia também poderá ser explorada em outros produtos, como câmeras de segurança.

Com informações: MIT Technology Review

Startup trabalha em tecnologia que permitirá fotos com até 52 megapixels no smartphone








Golf is hard: Golfe é difícil. Não, sério

Posted: 17 Apr 2015 12:24 PM PDT

Acredito que poucos leitores do Tecnoblog jogaram golfe na vida real. Não é um dos esportes mais populares no Brasil; não sei nem dizer quais cidades têm campos de golfe. Me pergunto quanto custa o equipamento para jogar uma única partida de golfe. Ou só o preço de uma bolinha. De qualquer forma, desconsiderando todos esses pontos, existe algo que eu sinto que posso afirmar com certeza: Golf is hard.

Golf is hard é um jogo bastante simples. Você escolhe o ângulo e força de cada tacada e tenta acertar o buraco. Sempre em uma única jogada. Difícil, mas ainda parece mais fácil do que na vida real.

Os primeiros níveis te ajudam de diversas formas. Os buracos não ficam tão longe, sempre há algumas rampas para direcionar a bolinha para o buraco, essas coisas, sabe? É um bom momento para tentar técnicas mirabolantes, como tentar jogar a bola para o alto, ao invés de para frente. Isso poderá ser útil mais pra frente.

Uma coisa interessante sobre Golf is hard é que embora seja um jogo realmente difícil, ele não te deixa estressado ou com vontade de destruir o computador. O clima é todo leve e cada erro só me faz querer tentar novamente. É um sentimento muito estranho, principalmente para alguém que está passando maus bocados no Novo Jogo + de Bloodborne.

Não sei quantos buracos há no jogo, não sei quantos eu passei, só quero continuar jogando e me superando e sendo cada vez mais feliz. Caso queira levar o desafio para a rua, Golf is hard também está disponível para Android e iOS. Achei que combina muito com uma viagem de ônibus ou metrô.

Golf is hard: Golfe é difícil. Não, sério








Chrome para iOS ganha widget e suporte a extensões

Posted: 17 Apr 2015 10:38 AM PDT

Assim como sua versão para desktops, o Google Chrome para iOS recebe com uma certa frequência algumas atualizações que deixam ele significativamente mais útil. Ontem o Google liberou uma dessas atualizações e trouxe para o aplicativo merecidas novidades que tiram proveito de melhorias do iOS 8.

chrome-ios-8

Uma delas é o novo widget, acessível no painel “Today” do centro de notificações. Ao incluir o Chrome na lista de widgets, os usuários do iOS terão acesso a um botão de abrir nova aba e um para busca por voz, sem precisar abrir o aplicativo. Além disso, se um link estiver copiado na área de transferência, será exibida uma opção para abrí-lo logo abaixo dos botões.

O Chrome para iOS também ganhou gestos novos para funções antigas. Agora, ao puxar o endereço de uma página para baixo, será possível executar uma das três funções: recarregar a página (botão do meio), fechar a aba (botão da direita) ou abrir uma nova aba (botão da esquerda). Basta puxar, deslizar o dedo para perto da função escolhida e soltar.

Junto destas novidades, o Google tirou proveito de outras integrações presentes no iOS 8, especificamente as extensões do sistema. Agora o Chrome oferece suporte para aplicativos de terceiros, o que significa que senhas salvas em programas como o 1Password, por exemplo, podem ser enviadas com um simples toque para o formulário no navegador.

São novidades assim que me fazer preferir o Chrome no iOS. Se a Apple quiser roubar o lugar de navegador principal, ela precisa se esforçar um pouco mais e fazer o Safari ficar um pouco menos burrinho. E se você ainda usa o Safari como navegador principal no iOS, baixe o Chrome neste link e nunca mais volte atrás.

Com informações: The Next Web.

Chrome para iOS ganha widget e suporte a extensões








Google anuncia mudanças para melhorar buscas em dispositivos móveis

Posted: 17 Apr 2015 09:24 AM PDT

O Google anunciou nesta semana uma atualização em seu buscador que promete deixar a exibição de resultados um pouco mais organizada quando a pesquisa for feita em dispositivos móveis. A ideia é permitir que o usuário entenda facilmente a estrutura de um site antes de efetivamente visitá-lo.

Para tanto, a empresa está mudando a forma como os endereços são mostrados nos resultados. O buscador exibe a URL logo abaixo do título da página, mas, com a atualização, mostrará uma hierarquia de links que deixa claro em qual seção aquele conteúdo está.

Antes e depois

Antes e depois

A companhia também explicou que os resultados exibirão os nomes reais dos sites em vez de nomes de domínios, como acontecia em alguns casos.

Isoladamente, essas são mudanças pequenas. Mas a verdade é que elas fazem parte do plano mobile-friendly do Google: a partir de 21 de abril, o buscador exibirá prioritariamente nos resultados sites que são otimizados para dispositivos móveis.

Isso significa que páginas que não contam com layout responsivo ou possuem elementos inadequados para telas pequenas, por exemplo, ocuparão posições bem ruins nas buscas.

Qual o motivo para uma decisão tão drástica? Olha, se as buscas móveis já não superam as pesquisas nos PCs, estão prestes a superar, portanto, não estamos falando de nenhuma "forçação de barra" por parte do Google.

Google - smartphone

Convenhamos: não é preciso ser especialista em comportamento humano para perceber que redes móveis e smartphones mudaram a forma como usamos a internet. Até mesmo dispositivos com hardware simples conseguem lidar com tarefas que, até pouco tempo atrás, exigiam laptops ou desktops (a minha mãe, por exemplo, quase não liga mais o PC depois que ganhou um smartphone).

Se você tem um blog ou qualquer outro tipo de site, pode saber rapidamente se o endereço é mobile-friendly nesta página do Google. Se o resultado for negativo, não entre em pânico (ainda): este link contém orientações básicas sobre as alterações necessárias.

Convém frisar que a nova forma de exibição de links nos resultados vale inicialmente para o Google em inglês, mas as mudanças previstas para o dia 21 terão impacto global.

Google anuncia mudanças para melhorar buscas em dispositivos móveis








Instagram endurece regras sobre assédio, nudez e direitos autorais

Posted: 17 Apr 2015 06:00 AM PDT

instagram-layout

O Instagram tem um histórico bastante nebuloso quando se trata das regras para publicar fotos na plataforma. O serviço já foi bastante criticado por tirar do ar fotos de mulheres amamentando enquanto ao mesmo tempo permitia outros tipos de nudez. Esta semana as regras ficaram um pouco mais claras, no que deve ser uma das maiores mudanças nos termos do Instagram nos últimos anos.

A partir de agora o Instagram especificamente permite “fotos de cicatrizes causados por mastectomia e mulheres amamentando” e o mesmo acontece em relação à nudez em imagens de pinturas e esculturas. Ao mesmo tempo as novas diretrizes dizem que não serão permitidas fotos que eles consideram pornográficas, o que inclui “fotos, vídeos e alguns conteúdos criados digitalmente que mostram relações sexuais, genitais e close-ups de nádegas totalmente expostas”.

Além de ditar as regras envolvendo nudez, o Instagram também deixou mais claro o que usuários não podem fazer em termos de assédio ou violência, ao dizer que irão remover do serviço “ameaças reais ou discurso de ódio, informações pessoais com o intuito de chantagear ou assediar alguém”. Este tipo de pessoa não será bem-vindo no serviço.

Já sobre direitos autorais, as diretrizes agora são bem mais claras: “Lembre-se de publicar conteúdo autêntico e de não publicar nada que você tenha copiado ou obtido da Internet sem ter o direito de publicar”. Nada de roubar fotos dos amiguinhos.

Assim como antes, os usuários que não obedecerem às regras serão avisados. Os reincidentes poderão ter suas contas sumariamente apagadas da plataforma.

Veja as diretrizes completas no site do Instagram.

Com informações: BBC.

Instagram endurece regras sobre assédio, nudez e direitos autorais