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Facebook testa integração com WhatsApp (mais 4 notícias)

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Facebook testa integração com WhatsApp

Posted: 06 Apr 2015 03:22 PM PDT

É sabido que o Facebook tenta sempre reforçar a integração da rede social naqueles aplicativos que adquire. Não foi diferente com o WhatsApp, que custou aos cofres da companhia US$ 22 bilhões quando foi comprado em fevereiro do ano passado. Hoje nós podemos ver o primeiro resultado público desta integração direto da nova versão do aplicativo do Facebook para Android: a opção de compartilhar posts pelo WhatsApp.

facebook-whatsapp

A descoberta foi feita pelo site Geektime, autor da imagem acima. O site diz que a versão 31.0.0.7.13 do aplicativo para Android exibe a nova opção e que ela não deve aparecer para todos – como sempre, o Facebook escolhe uma parcela dos membros cadastrados para testar novidades antes de liberá-la para o resto do público.

Essa não é, no entanto, a primeira vez que ouvimos de uma integração do WhatsApp com o Facebook – mas é a primeira vez que a integração é descoberta e revelada tão abertamente. Há alguns meses usuários do Facebook notaram que as sugestões de pessoas para adicionar na rede social estavam diretamente ligadas aos contatos do WhatsApp com quem eles conversaram.

Oficialmente o Facebook não confirma que os aplicativos estejam compartilhando dados, mas as ferramentas para isso já existem no iOS e no Android. Além disso, as evidências de que a integração está ocorrendo estão ficando cada vez mais bem documentadas.

Apesar desta parecer uma integração pouco útil e bastante invasiva, há um argumento a ser feito a favor da facilidade de compartilhamento. No futuro, por exemplo, pode ser possível publicar no Facebook uma foto recebida no WhatsApp sem precisar sair do aplicativo, ou ainda fazer chamadas para amigos do Facebook usando o WhatsApp. Para mim as duas são boas ideias.

Mas como todas as boas ideias que envolvem dados de usuários, é preciso ter cautela ao implementá-las. Um passo em falso e o Facebook pode ter nas mãos um nada amigável processinho por que alguém não leu direito o que o botão de publicar fazia e acabou compartilhando uma foto dos seus genitais para todos os seus amigos.

Facebook testa integração com WhatsApp








Mais de 40 milhões de PCs no Brasil estão velhos. A Intel vai atrás dessa galera

Posted: 06 Apr 2015 02:12 PM PDT

Sabe aquele notebook que você usou por muitos anos, e que agora acompanha a sua mãe em consultas de receitas no site da Ana Maria? Ele faz parte de um grupo com mais de 40 milhões de PCs antigos que ainda estão em uso no país, segundo uma pesquisa divulgada pela Intel. Ao revelar os dados, a fabricante de microprocessadores confirmou que o foco deste ano é fazer com que essa galera compre novas máquinas.

40 milhões... e envelhecendo

40 milhões… e envelhecendo

A companhia aproveitou para anunciar a chegada da 5ª geração dos processadores Intel Core no país. Logo de cara, seis fabricantes participam do lançamento. São os suspeitos de sempre: Dell, HP, Lenovo, Samsung, LG e Acer. Ao todo, dez modelos terão os chips, que prometem maior processamento, com menor consumo de energia.

A diferença é de pelo menos 15% em relação à 4ª geração de processadores Intel Core. Na comparação com os chips de máquinas lançadas há quatro anos, a redução no consumo de energia chega a 50% devido à microarquitetura Broadwell  de 14 nanômetros. Por enquanto, nenhuma palavra sobre processadores com a microarquitetura Skylake – a sucessora do Broadwell é mantida na surdina.

Durante a apresentação das novidades, em um hotel de São Paulo, executivos destacaram a importância de atualizar a base instalada. É interessante para eles, enquanto indústria, mas também para os consumidores. A questão do peso dos notebooks, por exemplo, foi parcialmente superada. O diretor-geral David González brincou que o problema agora é outro: salas de aula apinhadas de estudantes com laptops. Quando a campainha soa, só falta eles saírem no tapa, na disputa pelas poucas tomadas.

Realidade atual dos estudantes, segundo o diretor-geral

Realidade atual dos estudantes, segundo o diretor-geral

A contribuição da Intel para sanar tal problema está relacionada à eficiência energética dos processadores (dez deles com gráficos Intel HD e outros quatro com Intel Iris). Menos gasto de energia significa mais autonomia. A equação é simples demais, mas muito válida.

A 2ª geração de processadores da marca oferecia três horas de bateria. Na 5ª, a Intel fala em pelo menos seis horas de uso ininterrupto, sem recorrer a uma tomada.

A tendência atual é de crescimento em três frentes distintas: tablets, computadores 2-em–1 (notebook/tablet) e All-in–One (aqueles com um gabinete menor e mais fino, ou mesmo com os componentes eletrônicos embutidos no monitor, como acontece no iMac). Nós pudemos ver alguns produtos; as fotos estão no fim deste artigo.

Um dos questionamentos durante o evento da Intel estava relacionado ao Windows. Perguntei a González por que alguém compraria um computador agora, em vez de esperar por uma máquina que já venha com o Windows 10 instalado. O sistema deve chegar ao mercado lá para setembro. O diretor-geral da Intel brasileira respondeu que eu deveria procurar a equipe de comunicação da Microsoft. Em seguida, complementou: "As máquinas atuais estão preparadas para receber a atualização para o próximo Windows".

É bem verdade, mas é de se esperar que a Microsoft faça um esforço de marketing gigantesco para promover o novo SO. Com isso, as máquinas rodando Windows 8.1 podem parecer antigas, mesmo com a atualização gratuita garantida. Nenhum executivo quis comentar o tema.

Lenovo X1 Carbon: Intel Core i7-5500U de 2,40 GHz; 14 polegadas (2.560x1.440 pixels); 1,3 kg

Lenovo X1 Carbon: Intel Core i7-5500U de 2,40 GHz; 14 polegadas (2.560×1.440 pixels); 1,3 kg

Dell Inspiron 13 7000: Intel Core i5-5200U de 2,70 GHz; 13,3 polegadas (1.920x1.080 pixels); 1,67 kg

Dell Inspiron 13 7000: Intel Core i5-5200U de 2,70 GHz; 13,3 polegadas (1.920×1.080 pixels); 1,67 kg

LG All-in-One 27VT50

LG All-in-One 27VT50

Mais de 40 milhões de PCs no Brasil estão velhos. A Intel vai atrás dessa galera








No Brasil, 104 smartphones foram vendidos a cada minuto em 2014

Posted: 06 Apr 2015 10:19 AM PDT

Enquanto as vendas de tablets e PCs caem no Brasil, o mercado de smartphones continua batendo recordes. Em 2014, foram vendidos cerca de 54,5 milhões de smartphones no país, o equivalente a 104 por minuto. As informações são da consultoria IDC, que prevê mais crescimento: para 2015, a expectativa é que as vendas cresçam mais 16%.

De 2013 para 2014, o crescimento do mercado de smartphones foi de 55%, de 35,2 milhões para 54,5 milhões de unidades. A IDC diz que o resultado poderia ser melhor, mas que a Copa do Mundo, o Carnaval fora de época, as eleições e a alta do dólar prejudicaram as vendas. Essa é a mesma justificativa que a consultoria usou para explicar a queda de 26% nas vendas de PCs no Brasil.

Moto G, o smartphone mais vendido do Brasil

Moto G, o smartphone mais vendido do Brasil

Os smartphones representam 77,5% das vendas de celulares no país. Somando os feature phones, foram 70,3 milhões de aparelhos comercializados, o que, em outras palavras, significa que nós estamos apenas atrás de China, Estados Unidos e Índia em vendas de celulares. 95% do mercado brasileiro está concentrado entre seis grandes marcas — as três primeiras são Samsung, Motorola e LG.

Para 2015, a expectativa é que o Brasil venda 63,3 milhões de smartphones, número 16% maior em relação a 2014, mesmo considerando a alta do dólar. Os aparelhos com 4G deverão ocupar uma parcela bem mais significativa nas vendas, entre 30% e 35% do total. No ano passado, apenas 15% dos aparelhos vendidos tinham suporte a 4G.

No Brasil, 104 smartphones foram vendidos a cada minuto em 2014








Sony Xperia E4 Dual: design peculiar e preço acessível (mas nem tanto)

Posted: 06 Apr 2015 09:08 AM PDT

Sony Xperia E4

O primeiro smartphone lançado pela Sony em 2015 é o Xperia E4, pelo menos no Brasil. O dispositivo, vendido por aqui na versão dual-SIM, aparece como mais uma opção para quem procura aparelhos de custo baixo para médio. As especificações intermediárias não me deixam mentir: tela de 5 polegadas, processador quad-core MediaTek de 1,3 GHz, 1 GB de RAM e 8 GB de espaço para armazenamento de dados fazem parte do pacote.

Aparelhos com hardware mediano há aos montes no mercado. Para fazer o Xperia E4 Dual se sobressair, a Sony destaca características como bateria com boa autonomia, câmeras com recursos variados e TV digital. Será que esses são mesmo os pontos fortes do modelo? Me acompanhe nas próximas linhas para descobrir.

Design e tela

A Sony optou por um design mais simples no E4, com poucas linhas. As laterais são recobertas pela tampa traseira e os cantos são mais arredondados que nos demais modelos atuais da família Xperia. De modo geral, o aparelho não é feio, mas também não é uma obra-prima do design.

Há, no entanto, uma característica que chamou muito a minha atenção: a tela é “saltada” em relação às laterais, isto é, fica em um nível mais acima. Trata-se de um detalhe tão inusual que a minha primeira reação foi checar se a tampa do aparelho estava mal encaixada.

Sony Xperia E4

Aqui, prevalece os gostos pessoais. Não duvido que muita gente considerará a “tela elevada” uma característica estética que, por ser tão diferente, “agrega valor”. Mas, para ser franco, eu não gostei. Me pareceu um truque da Sony para o Xperia E4 transmitir a impressão de ser mais fino do que é (o modelo tem 10,5 milímetros de espessura).

Também me preocupa a sensação de que a tela está mais exposta a danos. É verdade que há uma proteção plástica circundando todo o visor, mas ela não me inspirou confiança.

Sony Xperia E4

Esse aspecto também incomodou na pegada. A mistura de laterais curvadas e saliência com bordas retas não atrapalha o uso, mas não é exatamente confortável.

Ao menos esse detalhe faz com que o aparelho se encaixe com firmeza nas mãos. Mérito também da tampa traseira que, apesar de ser feita de plástico simples, tem uma textura fosca que evita que o dispositivo escorregue da mão.

Sony Xperia E4

A tela em si é do tipo IPS e possui 5 polegadas com resolução de 960×540 pixels (220 ppi). É a Sony seguindo a predileção por displays maiores em categorias intermediárias – a tela do modelo antecessor, o Xperia E3, conta com 4,5 polegadas.

Sony Xperia E4

Em termos de qualidade, bom, já vi telas melhores em aparelhos mid-end, mas o visor do Xperia E4 não chega a decepcionar: a resposta a toques está dentro do esperado, a visualização em ângulos variados é boa, não há excessos na saturação e os níveis de brilhos agradam, com o sensor de iluminação executando bem a função de ajuste automático.

Só achei a tonalidade de algumas cores mais claras (amarelo, rosa e ciano, por exemplo) um tanto apagadas, embora nada suficiente para comprometer a experiência de uso.

Software e interface

Estamos em 2015 e, por isso, eu tinha esperança de pegar o Xperia E4 Dual e encontrar o Android 5.0 Lollipop rodando ali. Mas, ao menos no Brasil, o aparelho sai de fábrica com o Android 4.4.4 KitKat e praticamente a mesma interface que marca presença nos últimos modelos da linha Xperia – basicamente, a Sony só deu uma suavizada nos ícones para deixá-los com aspecto “flat”.

Essa interface não é exatamente ruim. Na verdade, ela até tem alguns recursos interessantes, como uma barra que facilita a localização de aplicativos (para vê-la, basta arrastar o dedo da margem esquerda da tela em direção ao meio) e os atalhos de captura e gravação de tela entre as opções que aparecem quando o botão Liga / Desliga é pressionado.

Essa interface tem lá suas utilidades, mas já deu o que tinha que dar, né?

Essa interface tem lá suas utilidades, mas já deu o que tinha que dar, né?

Em contrapartida, a interface customizada da Sony já está um tanto datada e carregada. Uma das primeiras coisas que a gente faz ao mexer em um smartphone novo é “passear” entre as telas. Quando eu fiz isso no E4, notei algumas travadinhas. Para o meu alívio, uma atualização de software que aguardava para ser instalada amenizou consideravelmente o problema.

O Xperia E4 também sai de fábrica com uma penca de aplicativos pré-instalados que não podem ser removidos pelas vias normais. Boa parte só serve para ocupar espaço – demos de jogos, por exemplo -, mas alguns fazem bonito. É o caso do já tradicional player Walkman, que tem interface intuitiva e, pelo menos no E4, me pareceu mais ágil que o Play Music, do Google.

Walkman continua sendo um belo player

Walkman continua sendo um belo player

Outro app digno de nota é o de TV digital. Os controles são fáceis e, na primeira varredura, o programa listou os canais disponíveis na minha região rapidamente. A sintonização da maioria deles aconteceu sem apresentar instabilidades, mesmo dentro de ambientes cobertos.

É claro que o aplicativo não é milagreiro: o Xperia E4 conta com uma antena para TV e rádio que faz toda diferença aqui.

Sony Xperia E4

Se você decidir comprar o smartphone, é bom saber desde já: segundo a Sony, não há previsão de disponibilização do Android Lollipop para o Xperia E4 Dual comercializado no Brasil.

Câmera

As câmeras nunca foram o ponto mais forte da linha Xperia. Em um aparelho de custos reduzidos não seria diferente, mesmo assim, eu esperava uma experiência mais agradável no E4 em relação às fotos.

 Sony Xperia E4

O dispositivo vem uma câmera traseira de 5 megapixels com foco automático, Flash LED e gravação de vídeos em 1080p. Mas o sensor não é dos mais caprichados. Mesmo em ambientes bem iluminados, as imagens podem apresentar um efeito esbranquiçado ou desbotado que, dependendo das circunstâncias, degradam substancialmente o registro.

Foto feita com o Sony Xperia E4

Foto feita com o Sony Xperia E4

Foto feita com o Sony Xperia E4

Foto feita com o Sony Xperia E4

Nas fotos tiradas em condição de baixa iluminação, o flash consegue amenizar bem a quantidade de ruído, mas só se o alvo não ficar a mais de 1 metro de distância. Além disso, havendo bastante luz ou não, as imagens passam por um pós-processamento que causa perda de detalhes em alguns pontos. Felizmente, não é nada muito perturbador.

O app de câmera é o mesmo que a Sony vem usando há meses. Entre as funcionalidades existentes ali há opções variadas de ajustes, modos de cena e a função AR Effect, que cria efeitos nas fotos usando realidade aumentada.

Foto feita com o Sony Xperia E4

Esse e outros recursos são interessantes, mas provavelmente a maioria deles você só usará nos primeiros momentos com a aparelho. O que interessa mesma é a qualidade geral das fotos. Nesse aspecto, a Sony poderia ter ido um pouco além do básico.

O Xperia E4 também vem com uma câmera frontal de 2 megapixels que é própria para selfies. Mas essas são palavras da Sony. Não espere nenhuma foto impressionante saindo dali.

Hardware e desempenho

As travadinhas que eu notei nos primeiros momentos com o aparelho me deixaram desconfiado, mas, como informei no tópico sobre software, uma atualização resolveu o problema quase que totalmente. A minha sensação de alívio aumentou com os demais testes: neles, não encontrei nada fortemente desabonador em termos de performance.

O Xperia E4 é equipado com um processador MediaTek MT6582 de 1,3 GHz com quatro núcleos Cortex-A7 e GPU Mali-400MP2. A memória RAM tem 1 GB, o mínimo esperado para os dias atuais. Com esse conjunto, o smartphone conseguiu executar satisfatoriamente a maioria das tarefas.

Um ou outro app me fez lembrar que eu não estava lidando com um dispositivo top de linha. É o caso de jogos como Modern Combat 5: Blackout e Real Racing 3. Ambos rodaram sem engasgos, mas sacrificaram elementos gráficos. Já Chrome, Flipboard e Facebook tiveram desempenho moderado: após alguns minutos de uso, os três ficavam instáveis (demoravam para carregar conteúdo ou congelavam momentaneamente).

O Real Racing 3 rodou sem travar, mas ficou assimO Real Racing 3 rodou sem travar, mas ficou assim

O Real Racing 3 rodou sem travar, mas ficou assim

E assim

E assim

Os benchmarks confirmaram o perfil mediano do hardware do E4: no AnTuTu, o modelo obteve 19.156 pontos; no Quadrant, 8.758. De modo geral, o aparelho dá conta das atividades mais comuns (redes sociais, reprodução de vídeo e navegação na web, por exemplo), mas pode tropeçar aqui ou ali quando encarar aplicações exigentes.

No armazenamento interno de dados, vai ser difícil dispensar um microSD (há suporte para cartões de até 32 GB). O Xperia E4 tem 8 GB de espaço, mas pouco mais da metade já sai de fábrica ocupada. Já passou da hora de rever essa política de encher o aparelho de aplicativos, Sony.

Localizado na parte traseira, o alto-falante também pode ser caracterizado como mediano: o áudio sai com clareza e não distorce, mas não tem nada de extraordinário. Além disso, o volume máximo não é dos mais altos. Mas, como acontece com qualquer smartphone, não é nada que fones de ouvido não resolvam.

Aqui, vale uma observação: o modelo que a Sony me mandou para testes não veio com fones na embalagem.

Bateria

Com 2.300 mAh, a bateria é o item que mais me agradou no Xperia E4. Para promover o modelo, a Sony afirma que o componente aguenta até dois dias inteiros sem recarga. Será?

É difícil fazer qualquer afirmação precisa sobre esse aspecto porque a autonomia da bateria varia conforme o perfil de uso de cada pessoa. Se você é do tipo que costuma jogar alguma coisa diariamente, por exemplo, certamente não conseguirá deixar o E4 longe da tomada por mais de um dia.

Para avaliar a bateria, fiz dois testes. No primeiro, tentei assumir um perfil de uso “leve”: escutei música no app Walkman por uma hora, vi TV digital por 30 minutos, tirei algumas fotos, fiz uma chamada via Skype de 15 minutos e usei o Chrome também por 15 minutos. No restante do tempo, o aparelho ficou em stand-by com o Wi-Fi sempre ligado.

Sony Xperia E4 - gráfico de bateriaApós 27 horas, a bateria ainda tinha 77% de carga. Dá mesmo, portanto, para ficar dois dias seguidos sem fazer recarga, mas só se você moderar o uso.

No segundo teste fui mais agressivo: em um único dia, rodei o filme O Senhor dos Anéis – As Duas Torres (2h59min) na Netflix via Wi-Fi e com tela no brilho máximo, ouvi música por uma hora, joguei Real Racing 3 por 25 minutos, vi TV digital por 30 minutos e usei o Chrome por 15 minutos. Depois de todos esses testes, o status da bateria mostrava 38%.

Nada mal, embora não haja nenhuma mágica aqui. Fatores como ausência de tela com resolução HD (ou superior) e o bom trabalho que a Sony fez no ajuste fino entre software e hardware explicam o controle sobre o consumo de energia.

Vale destacar que, nas situações mais extremas, dá para usar o modo STAMINA, que desativa aplicativos em segundo plano quando a tela estiver desligada. Nessas circunstâncias, só as funções básicas – como chamadas e SMS – funcionam. Ao tirar o aparelho do modo de descanso, os recursos em segundo plano voltam a rodar.

Outro aspecto que convém ressaltar: a bateria não é removível. A tampa traseira sai apenas para que você possa inserir os cartões SIM e o microSD.

Sony Xperia E4

Conclusão

No final do ano passado, a Sony sinalizou para a possibilidade de lançar menos modelos de smartphones em 2015 como forma de reduzir custos. Se essa política for seguida à risca, o Xperia E4 ocupará por um bom tempo o posto de opção de entrada da marca entre os lançamentos do ano.

Conquistar uma boa posição no mercado é que não será tarefa fácil. Em relação ao Xperia E3, o Xperia E4 evoluiu em alguns pontos importantes – a tela ficou maior e o espaço para armazenamento pulou de 4 GB para 8 GB, por exemplo -, mas isso não parece suficiente para destacá-lo entre as opções rivais.

Há pelo menos três aspectos que a Sony poderia ter cuidado melhor. O primeiro é a interface, que é funcional, mas está datada (sem contar o uso do Android KitKat em um modelo 2015). O segundo é a câmera: ninguém espera vários megapixels ou lentes Carl Zeiss em um aparelho mais acessível, mas um sensor melhorzinho somaria vários pontos aqui.

O terceiro aspecto é o design externo: do ponto de vista estético, a tela “elevada” pode até não incomodar, mas interfere na pegada e dá um ar de fragilidade ao aparelho.

Sony Xperia E4

É claro que o desempenho convincente, a boa autonomia da bateria e a presença de TV digital são pontos bastante favoráveis. No entanto, o Xperia E4 Dual tem preço sugerido de R$ 699 no Brasil. Se levarmos a atual cotação do dólar em consideração (acima de R$ 3), não é um valor ruim, mesmo assim, essa faixa de preço nos faz esperar por características um pouco melhores.

Ao menos os costumeiros descontos que o varejo oferece dão uma boa ajuda. Antes de publicar este review, eu já conseguia encontrar o Xperia E4 à venda em lojas online por valores próximos a R$ 600. Nessa faixa, o modelo já fica mais interessante.

Vale frisar que o Xperia E4 Dual não tem 4G. Em fevereiro, a Sony anunciou uma variação chamada Xperia E4g que é compatível com esse tipo de rede, mas que não tem previsão de lançamento no Brasil.

Especificações

  • Bateria: 2.300 mAh;
  • Câmera: 5 megapixels (traseira) e 2 megapixels (frontal);
  • Conectividade: 3G, Wi-Fi 802.11n, GPS, Bluetooth 4.1, USB 2.0 e TV digital;
  • Dimensões: 137 x 74,6 x 10,5 mm;
  • GPU: Mali-400MP2;
  • Memória externa: suporte a cartão microSD de até 32 GB;
  • Memória interna: 8 GB;
  • Memória RAM: 1 GB;
  • Peso: 144 gramas;
  • Plataforma: Android 4.4.4 (KitKat);
  • Processador: quad-core (Cortex-A7) Mediatek MT6582 de 1,3 GHz;
  • Sensores: acelerômetro e proximidade;
  • Tela: IPS LCD de 5 polegadas com resolução de 960×540 pixels (220 ppi).

Sony Xperia E4 Dual: design peculiar e preço acessível (mas nem tanto)








Comparativo: os melhores serviços de armazenamento de arquivos na nuvem

Posted: 06 Apr 2015 07:00 AM PDT

nuvem

Estamos usando cada vez mais espaço para armazenar nossas informações pessoais. De acordo com o Gartner, o consumo médio de dados por residência era de 464 gigabytes em 2011 e chegará a 3,3 terabytes em 2016. Para guardar tantos arquivos, você tem algumas soluções: comprar um HD maior, montar um NAS ou confiar nos serviços de nuvem. Aqui no Tecnoblog, nós gostamos mais da praticidade da terceira opção.

Com tantas alternativas e uma forte concorrência entre os serviços de armazenamento na nuvem para ver quem consegue oferecer mais por menos, fica até difícil escolher em qual empresa confiar nossos arquivos. Para ajudar na decisão, fizemos um comparativo com as sete principais opções do mercado: Google Drive, Dropbox, OneDrive, Mega, iCloud Drive, Box e Copy. No final, você confere uma tabela comparativa.

Google Drive

google-drive

google-drive-celular

Google Drive é o serviço de armazenamento na nuvem que mais foi alvo de rumores em toda a história: desde que o pessoal de Mountain View lançou o Gmail, era comum os veículos divulgarem supostas informações sobre o disco virtual do Google. Ele finalmente chegou em abril de 2012 e integrou os aplicativos de produtividade do Google em um único lugar.

O primeiro grande serviço a começar a guerra de preços foi o Google Drive. Atualmente, por US$ 9,99 ao mês, ele fornece 1 TB de espaço. Na época em que a empresa anunciou a novidade, os concorrentes cobravam centenas de dólares por mês pela mesma quantidade de armazenamento ou nem ofereciam essa opção.

Recursos não faltam. Você pode criar documentos diretamente no Google Drive e editá-los de maneira colaborativa com qualquer usuário que também possua uma conta no Google. O ponto forte é a busca: como o Google faz reconhecimento de textos e objetos em todas as fotos, é quase impossível perder algum arquivo: pesquise por "Torre Eiffel" e ele retornará as fotos que você por ventura tenha tirado durante as férias em Paris.

O Google também aproveita a força de seus outros serviços para melhorar o Drive. Com a ajuda dos servidores do YouTube, praticamente todos os vídeos que você enviar para a sua conta estarão disponíveis para serem assistidos por streaming. Alguns concorrentes oferecem a mesma funcionalidade, mas normalmente suportam menos codecs.

  • Para quem é mais legal: usuários de Android que necessitam de bastante espaço; editam frequentemente documentos com colegas de trabalho e faculdade; e desejam acessar fotos e vídeos na nuvem.
  • Pode não ser interessante: se você usa Windows Phone ou Linux.
  • Espaço gratuito: 15 GB, compartilhados entre Google Drive, Gmail e fotos no Google+ com mais de 2048×2048 pixels.
  • Plano mais interessante: 1 TB (US$ 9,99 por mês).
  • Nível de popularidade entre os leitores: 100%.

Dropbox

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dropbox-celular

Velho conhecido, o Dropbox foi lançado em 2006 e rapidamente se popularizou graças ao sistema de indicação. O espaço de 2 GB fornecido nas contas gratuitas é modesto, mas é possível expandi-lo para 18 GB de forma vitalícia convidando amigos para participarem do serviço — sem contar as frequentes promoções e parcerias que o Dropbox faz para oferecer mais espaço aos usuários.

O Dropbox salva automaticamente todas as versões de um arquivo por 30 dias nas contas gratuitas ou por até 12 meses caso o usuário pague US$ 3,99 por mês. Isso é especialmente útil em pastas compartilhadas com muitas pessoas (ou se você é desastrado): caso seja feita alguma modificação errada, é possível restaurar uma versão anterior com dois cliques. Sim, isso já salvou a minha vida.

Os aplicativos móveis do Dropbox fazem backup automático de todas as fotos que você tirar com seu smartphone ou tablet, e os aplicativos para desktop também fazem um ótimo trabalho: enviam automaticamente todas as screenshots que você tirar (e fornecem um link público) e todas as fotos de um cartão de memória assim que você colocá-lo no computador.

Por trás do serviço, há um pequeno ecossistema de aplicativos que podem usar sua conta para ler e armazenar dados, como é o caso do gerenciador de senhas 1Password e o excelente aplicativo de fotos Carousel, do próprio Dropbox. A partir de 2015, graças a uma parceria com a Microsoft, haverá um recurso para criar e editar documentos do Office diretamente na interface web do Dropbox.

  • Para quem é mais legal: usuários de todos os sistemas operacionais, incluindo Linux, que desejam armazenar arquivos de qualquer tamanho; se beneficiam do ecossistema de aplicativos com suporte ao Dropbox; usam mais de um computador na mesma rede (LAN Sync); e procuram um serviço que simplesmente funcione.
  • Pode não ser interessante: se você precisa de espaço e não estiver disposto a fazer uma assinatura paga.
  • Espaço gratuito: 2 GB, sendo possível expandir o armazenamento com indicações e promoções.
  • Único plano disponível: 1 TB (US$ 9,99 por mês ou US$ 99,99 por ano).
  • Nível de popularidade entre os leitores: 92,9%.

OneDrive

onedrive

onedrive-celular

Longa história. A Microsoft testou em 2007 o Windows Live Folders, com 250 MB de espaço, que permitia compartilhar arquivos com qualquer pessoa na internet. Depois, ele passou a se chamar Windows Live SkyDrive e recebeu integração com o extinto Windows Live Mesh, que sincronizava arquivos entre computadores. Com a morte da marca Windows Live, o nome mudou para SkyDrive. A Microsoft enfrentou problemas com a operadora britânica BSkyB e foi obrigada a mudar o nome do serviço em 2014.

Neste exato minuto, o OneDrive ainda se chama OneDrive e desponta como o único entre os grandes serviços de armazenamento na nuvem a oferecer espaço ilimitado. Assinantes do Office 365 podem guardar literalmente todos os seus dados na nuvem da Microsoft (respeitando o limite de 10 GB por arquivo) e ganham 60 minutos de ligações por mês no Skype e o pacote completo do Office por uma mensalidade a partir de R$ 17.

Com o mantra "cloud-first, mobile-first" de Satya Nadella, o OneDrive possui bons aplicativos para todas as principais plataformas, incluindo OS X, Android e iOS. É possível fazer backup automático das fotos do smartphone e criar documentos do Word, Excel e PowerPoint. Em alguns pontos, os aplicativos do OneDrive e Office para as plataformas de terceiros são até melhores que os disponíveis para Windows e Windows Phone.

Atualmente, o OneDrive possui custo-benefício imbatível no quesito espaço: por um valor menor que o dos concorrentes, você terá armazenamento infinito. No entanto, o serviço da Microsoft não possui alguns recursos que são interessantes para alguns usuários, como a busca altamente eficiente do Google Drive e as múltiplas versões de arquivos, que no OneDrive funcionam apenas com documentos do Office.

  • Para quem é mais legal: usuários que desejam o máximo espaço possível com uma pequena mensalidade; e são usuários fieis dos produtos da Microsoft, incluindo Windows, Office e Skype.
  • Pode não ser interessante: se você depende constantemente da busca para encontrar seus dados; considera importante um recurso de histórico de versões de arquivos; ou deseja guardar arquivos muito grandes. O OneDrive é normalmente mais lento que as outras opções, portanto, é importante testar as velocidades de download e upload na sua conexão para verificar se elas te satisfazem.
  • Espaço gratuito: 15 GB, sendo possível expandir o armazenamento com indicações e promoções.
  • Plano mais interessante: espaço ilimitado, no Office 365 Personal (R$ 17 por mês ou R$ 169 por ano).
  • Nível de popularidade entre os leitores: 68,9%.

Mega

mega

mega-celular

Com sede na Nova Zelândia, o Mega é o sucessor do Megaupload, extinto serviço de hospedagem de Kim Dotcom conhecido por armazenar arquivos protegidos por direitos autorais, que teve seus servidores e dados confiscados em janeiro de 2012 pelo Departamento de Justiça dos Estados Unidos. O Mega é o serviço de armazenamento que oferece mais espaço para contas gratuitas: 50 GB.

O principal atrativo do Mega é a privacidade. Os dados são criptografados diretamente pelo computador do usuário antes de serem enviados aos servidores. Teoricamente, isso significa que não é possível acessar o conteúdo de um arquivo sem possuir uma chave determinada pelo usuário. Como nem o Mega possui a chave, não há como acessar o conteúdo de um arquivo na web ou recuperar uma senha perdida.

Uma das peculiaridades do Mega é o limite de tráfego. Embora você possa enviar quantos arquivos quiser até ocupar todo o espaço disponível na sua conta, há um limite de download de arquivos, que é dinâmico nas contas gratuitas e equivalente a 24 vezes o espaço total nos planos pagos.

Por causa da criptografia de ponta a ponta, o Mega é recomendado para guardar dados confidenciais, desde que você acredite no futuro do serviço, que caminha para o terceiro ano de operação.

  • Para quem é mais legal: usuários que desejam bastante espaço sem pagar nenhuma mensalidade; e se preocupam com criptografia de dados de ponta a ponta.
  • Pode não ser interessante: se você tem medo do FBI confiscar os servidores do Mega e sumir com seus arquivos num piscar de olhos.
  • Espaço gratuito: 50 GB.
  • Plano mais interessante: 500 GB (9,99 euros por mês ou 99,99 euros por ano).
  • Nível de popularidade entre os leitores: 14,1%.

iCloud Drive

icloud-drive

icloud-drive-celular

iCloud Drive é uma evolução do armazenamento do iCloud, que guardava dados de aplicativos para Mac e iOS. Com o lançamento do OS X Yosemite, o serviço passou a suportar todos os tipos de arquivos, mas ainda possui limitações em relação aos concorrentes. Não é possível obter um link público para compartilhar arquivos, nem enviar arquivos com mais de 20 MB por email.

Como o iCloud Drive vem de fábrica no OS X Yosemite e está integrado nativamente no iOS, funcionando com uma série de aplicativos de terceiros, trata-se da solução mais prática para quem usa apenas gadgets da maçã. A Apple não tem a mesma filosofia da Microsoft: existe um cliente básico de sincronização para Windows, mas não é possível acessar os dados no Android ou Windows Phone, por exemplo.

Na web, você pode criar textos, planilhas e apresentações usando os aplicativos Pages, Numbers e Keynote. Também há o recurso de editar documentos colaborativamente em tempo real com qualquer usuário, por meio de um link público, bastando que a outra pessoa tenha um navegador compatível.

  • Para quem é mais legal: usuários fieis dos dispositivos da Apple que desejam guardar dados pessoais e de aplicativos em apenas um local.
  • Pode não ser interessante: se você possui algum smartphone, tablet ou computador que não seja da Apple; frequentemente precisa acessar arquivos em máquinas de terceiros; ou deseja compartilhar arquivos com outros usuários.
  • Espaço gratuito: 5 GB.
  • Plano mais interessante: 500 GB (US$ 9,99 por mês).
  • Nível de popularidade entre os leitores: 11,3%.

Box

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box-celular

Criado em 2005, o Box é um dos serviços de armazenamento mais tradicionais e o mais antigo entre os listados aqui. Ele ainda tem muitos usuários domésticos, mas com o tempo mudou seu foco para o mercado corporativo e vários recursos básicos disponíveis livremente nos concorrentes são restritos a assinantes, como o backup automático de fotos e o versionamento de arquivos.

O Box oferece 10 GB de espaço nas contas gratuitas, mas é comum encontrar usuários que não pagam nada para ter 50 GB. Isso porque o Box fez parcerias com alguns fabricantes, oferecendo upgrade automático de armazenamento quando o usuário entra em sua conta com um aparelho elegível — uma dessas promoções, que já acabou, dava 50 GB a qualquer um que instalasse o aplicativo do Box para Android.

No entanto, o Box é um serviço que não possui características atraentes para usuários domésticos. Na conta gratuita, é possível enviar arquivos de no máximo 250 MB, um limite bastante restritivo. A única opção de plano pago não possui bom custo-benefício: por US$ 9,99, a empresa oferece apenas 100 GB de armazenamento, com um limite de 5 GB por arquivo.

  • Para quem é mais legal: devido às grandes restrições, não há motivos para um usuário doméstico optar pelo Box como serviço de armazenamento na nuvem principal.
  • Espaço gratuito: 10 GB, sendo possível expandir o armazenamento com promoções.
  • Único plano disponível: 100 GB (US$ 10 por mês).
  • Nível de popularidade entre os leitores: 10,6%.

Copy

copy

copy-celular

Copy é um serviço novo, lançado em 2013, que conquistou usuários rapidamente devido ao generoso sistema de indicações: é possível ganhar até 25 GB de espaço adicional, sendo 5 GB por indicação — motivo pelo qual alguns usuários inconvenientes do Copy fazem spam na internet para divulgar seus links de referência (inclusive, olha o meu aqui). O espaço gratuito é de 15 GB, ou 20 GB caso o cadastro seja feito com indicação.

Os principais recursos estão no Copy. É possível armazenar qualquer tipo de arquivo, compartilhá-lo com qualquer pessoa por meio de um link público e recuperar versões anteriores de documentos. Embora seja permitido pré-visualizar a maioria dos arquivos, o suporte a vídeos é limitado e depende do navegador que o usuário estiver usando — em nenhum é possível assistir a filmes em AVI.

A empresa por trás do Copy é a Barracuda Networks, que tem capital aberto, foi fundada em 2003 e presta serviços de segurança, como antispam, firewall e backup, para outras empresas.

  • Para quem é mais legal: usuários de todos os sistemas operacionais, incluindo Linux e Windows Phone, que desejam armazenar arquivos de qualquer tamanho; querem os principais recursos existentes nos concorrentes; e necessitam de bastante espaço sem pagar nenhuma mensalidade.
  • Pode não ser interessante: se você costuma assistir a vídeos por streaming; faz questão de uma interface web mais elaborada; ou trabalha com documentos, planilhas e apresentações na web.
  • Espaço gratuito: 15 GB, sendo possível expandir o armazenamento com indicações e promoções.
  • Plano mais interessante: 1 TB (US$ 9,99 por mês).
  • Nível de popularidade entre os leitores: 5,3%.

Tabela comparativa

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Notas relevantes

  • Google Drive, Dropbox, OneDrive, Box e Copy possuem planos diferenciados para empresas, normalmente com preços mais atrativos para múltiplas contas. Como o nosso foco é o usuário doméstico, nenhuma oferta corporativa foi considerada.
  • Assinantes do Office 365 possuem, no momento da publicação desta matéria, 10 TB de espaço no OneDrive. O armazenamento ilimitado será liberado para todos os clientes nos próximos meses, de acordo com a Microsoft.
  • Estudantes e professores universitários podem assinar o Office 365 University por quatro anos pagando R$ 209. Nesse pacote, o espaço ilimitado no OneDrive custa R$ 4,35 por mês.
  • O plano mais interessante é escolhido com base no valor médio dos serviços de internet (10 dólares por mês).
  • Com gambiarras, é possível acessar arquivos do Google Drive no Windows Phone, usando aplicativos de terceiros. Nem todos os recursos são suportados.
  • O serviço que estou usando neste exato minuto para armazenar meus arquivos pessoais é o Dropbox. No Tecnoblog, usamos o Google Drive para arquivos do trabalho.

O nível de popularidade é um índice relativo que leva em conta uma pesquisa feita no grupo do Tecnoblog no Facebook em novembro de 2014, com 891 votos. Com esse número é possível estimar quão prático será usar recursos exclusivos e quantos executivos serão queimados na fogueira por usuários violentos caso o serviço deixe de funcionar. Os próximos da lista são Amazon Cloud Drive (2,1%) e MediaFire (1,8%).

Publicado originalmente em 21 de novembro de 2014. Atualizado em 6 de abril de 2015. Últimas modificações: upload automático de fotos no Google Drive; app do Dropbox para Windows Phone; app do Mega para Windows Phone; novos planos do Copy; regras de versionamento de arquivos no Copy.

Comparativo: os melhores serviços de armazenamento de arquivos na nuvem