A Nokia não vai voltar a produzir smartphones (mais 3 notícias) |
- A Nokia não vai voltar a produzir smartphones
- Seagate Personal Cloud: o NAS cheio de funções
- Depois dos iPhones, Claro oferece Galaxy S6 e Edge parcelados em 24 vezes
- Amazon passa a vender livros importados com preços mais baixos no Brasil
A Nokia não vai voltar a produzir smartphones Posted: 27 Apr 2015 01:54 PM PDT Os rumores sobre a volta da Nokia à produção de smartphones ganharam tanta força nos últimos dias que a companhia decidiu se manifestar sobre o assunto: em uma nota divulgada no domingo (26), a empresa afirmou, mais uma vez, que não tem planos de voltar a fabricar dispositivos móveis. A suposta confirmação do retorno ao segmento teria sido dada pelo presidente da divisão chinesa de desenvolvimento da Nokia. De acordo com os boatos, a companhia estaria planejando lançar aparelhos com Android a partir de 2016. No entanto, a Nokia ressaltou que nenhum de seus executivos deu declarações que levam a esse entendimento. Na venda da sua divisão de dispositivos móveis para a Microsoft, a Nokia concordou em não utilizar a sua marca em celulares até 2016. É bastante provável que os boatos sobre o assunto tenham surgido a partir da interpretação equivocada desse ponto. Os planos de médio e longo prazo da Nokia em relação ao segmento móvel são diferentes do que se imagina. Desde o negócio com a Microsoft, a companhia está dando alguma atenção ao desenvolvimento e licenciamento de tecnologias que podem ser usadas em smartphones, mas não à produção de aparelhos. É esse plano que fez a Nokia criar o Z Launcher para Android, por exemplo, assim como a manter o desenvolvimento do HERE Maps, embora não por muito tempo: a divisão de mapas deve ser vendida em breve. O segmento que mais interessa à Nokia é o de equipamentos e sistemas para telecomunicações. Não é por acaso que a companhia adquiriu a então rival Alcatel-Lucent há duas semanas (vale ressaltar que a compra não tem relação com os aparelhos Alcatel One Touch; estes continuam sendo fabricados pela TCL). Talvez a prova mais expressiva sobre a importância do setor de telecomunicações para a Nokia é o valor pago para a aquisição da Alcatel-Lucent: US$ 16,6 bilhões, mais que o dobro do que a Microsoft desembolsou para levar para casa a divisão responsável pela linha Lumia. Outra prova contundente está nas pesquisas que a companhia finlandesa vem desenvolvendo para o que pode se tornar a próxima geração de redes móveis: em testes recentes, a Nokia conseguiu criar conexões com velocidade de 10 Gb/s. Quer dizer então que nunca mais veremos um smartphone chegar ao mercado com o nome Nokia? Pode até ser que algum lançamento aconteça, mas não da forma tradicional: terminado o acordo com a Microsoft, a Nokia poderá licenciar a sua marca ou tecnologia para outros fabricantes, mas não ficará responsável pela produção de dispositivos. Trata-se de uma estratégia que já foi ensaiada com o tablet N1, lembra dele? O dispositivo carrega a marca Nokia, mas a sua produção cabe inteiramente à Foxconn. Com informações: TechCrunch A Nokia não vai voltar a produzir smartphones |
Seagate Personal Cloud: o NAS cheio de funções Posted: 27 Apr 2015 01:23 PM PDT Como você armazena e compartilha seus arquivos pessoais? Com o barateamento dos serviços de nuvem, eu tenho deixado boa parte dos meus dados no Dropbox. Mas, em muitos casos, é mais conveniente ter as informações fisicamente do nosso lado, sem depender da conexão à internet, nem sempre confiável. É por isso que existem os NAS, como o Seagate Personal Cloud, lançado recentemente no Brasil. O Personal Cloud chega mais de um ano após a Seagate lançar o Central, um NAS notoriamente voltado para o mercado doméstico: é extremamente simples de usar, não exige nenhuma configuração complicada e tem design compacto e discreto, para ser ligado e esquecido no canto. A nova geração do NAS da Seagate segue pelo mesmo caminho, mas ganhou belíssimos upgrades — por dentro e por fora. Vale a pena? Usei o Personal Cloud durante um mês e você confere minhas impressões logo abaixo. Antes de começarAo abrir a caixa do Personal Cloud, encontramos apenas três itens: uma fonte de alimentação, um cabo RJ–45 e o NAS propriamente dito. Depois de ligar o dispositivo, bastam alguns minutos para o NAS surgir no Windows Explorer ou no Finder do OS X. Por padrão, apenas uma pasta pública está disponível, com um atalho para a página de configuração inicial, que é bastante intuitiva e está em português. A versão que testei tem generosos 5 TB de armazenamento, mas a Seagate trouxe oficialmente ao país apenas o Personal Cloud de 3 TB, com preço sugerido de R$ 1.299. Também há versões com dois HDs internos, que podem ser usados em conjunto para aumentar o espaço (RAID 0) ou para duplicar as informações, melhorando a segurança (RAID 1), mas elas ainda não estão disponíveis no Brasil. DesignO Personal Cloud é aquele produto para comprar, instalar e esquecer que existe. Ele tem um design discreto e pode passar despercebido entre os eletrônicos da casa. As laterais são de plástico preto fosco, enquanto o topo é revestido com um acabamento black piano. A carcaça é composta por vários detalhes triangulares, inclusive nas saídas de ventilação. Na traseira, temos o botão liga/desliga, uma porta USB e uma Gigabit Ethernet. Uma grata surpresa é que a Seagate também colocou uma porta USB 3.0 de fácil acesso na lateral direita. Dessa forma, você pode deixar a traseira para uma mídia "permanente" (como um HD externo para expandir a capacidade do NAS) e a lateral para conectar um pendrive, por exemplo. Conexão é o que não falta aqui. Um detalhe que notei durante essas semanas de uso foi que a versão testada do Personal Cloud tem um HD que emite um barulho acima da média quando é ativado. Como o produto fica ligado 24 horas por dia, ele pode incomodar os usuários durante a noite, quando o ambiente está silencioso — não acredito ser suficiente para acordar alguém, mas não deixa de ser chato. SoftwareA página de administração do Personal Cloud é uma das mais bacanas que já tive contato. Certamente é bem mais simples que a do DSM (DiskStation Manager) da Synology, por exemplo, mas estamos falando de um NAS significativamente mais barato. Em relação ao WD My Cloud e Seagate Central, dois NAS da mesma categoria disponíveis no Brasil, a diferença é notável.
Logo de cara, vemos uma tela com os apps instalados no Personal Cloud, principal diferença em relação ao modelo anterior. Em vez de se limitar aos recursos padrões do NAS, é possível instalar softwares como BitTorrent Sync (para sincronizar arquivos de maneira prática entre computadores), Plex Media Server (um servidor de mídia quase mágico) e até rodar um blog baseado em WordPress. Mesmo as funcionalidades nativas não decepcionam. O Download Manager tem um recurso que considero essencial num NAS: a possibilidade de fazer downloads, inclusive com suporte a torrent. Assim, em vez de deixar o computador ligado baixando um arquivo pesado, você pode manter apenas o NAS, que gasta menos energia e está ligado o tempo todo. Já o Backup Manager, além de permitir que você faça uma cópia de segurança do NAS e mostrar um tutorial de como fazer backup automático dos PCs e Macs da sua rede, tem suporte a serviços de armazenamento na nuvem (Google Drive e Dropbox). Isso é unir o melhor dos dois mundos: você pode manter seus arquivos na nuvem, facilmente compartilháveis na internet, e tem uma cópia local, acessível rapidamente. O App Manager é uma espécie de loja de aplicativos do Personal Cloud. Por enquanto, apenas sete estão disponíveis, mas acredito que eles cobrem todas as necessidades de um usuário doméstico:
Aplicativos móveisNo iOS e Android, o conteúdo do Personal Cloud pode ser acessado por meio do aplicativo Seagate Media. Nenhuma configuração é necessária: assim que o app é aberto pela primeira vez, ele procura por dispositivos compatíveis na rede. Depois que o NAS for localizado, é possível acessá-lo mesmo quando você estiver fora de casa, em uma rede 3G. Os arquivos armazenados no Personal Cloud são exibidos de forma categorizada no Seagate Media: você pode optar por visualizar apenas vídeos, fotos, músicas ou documentos. As músicas são separadas por álbum, artista, gênero ou lista de reprodução, então é fácil encontrá-las no meio da bagunça. Particularmente interessante é o recurso de envio automático de fotos do smartphone para o Personal Cloud, um recurso que também está presente nos apps do Dropbox, Google Drive e OneDrive. A única diferença é que as imagens são enviados para a sua própria nuvem. Backup nunca é demais, afinal. DesempenhoO Personal Cloud consegue atingir taxas de transferência bastante satisfatórias. Para fazer o teste, armazenei um arquivo não comprimível de 5 GB na memória RAM do computador de origem (para assegurar que não haveria nenhum gargalo) e o copiei por meio do Robocopy, ferramenta nativa do Windows, através de uma rede de 1 Gb/s. Nesse teste, o Personal Cloud atingiu 51,44 MB/s de leitura e 44,15 MB/s de escrita. São velocidades mais que suficientes para fazer streaming de vídeos em alta definição para múltiplas máquinas ao mesmo tempo e ocupar a metade da capacidade de uma rede gigabit. Embora os números sejam menores que os do WD My Cloud, o Personal Cloud cumpre bem o papel de um NAS doméstico. Os apps de terceiros, no entanto, foram um pouco decepcionantes. O hardware simples do Personal Cloud, composto por um processador Marvell Armada 370 de 1,2 GHz e 512 MB de RAM, é insuficiente para rodar de maneira satisfatória o WordPress, e o envio de arquivos para o ownCloud é por vezes um processo demorado. Felizmente, o Plex funciona de maneira satisfatória — embora não tenha suporte a transcodificação em tempo real, como é de se esperar num dispositivo desse porte. ConclusãoVale a pena comprar um Personal Cloud? Se você está procurando um NAS para compartilhar terabytes de arquivos na rede doméstica, estamos falando de uma das melhores opções no segmento de baixo custo (que no Brasil não é tão baixo assim). É difícil considerar um NAS atraente do ponto de vista do custo-benefício. Por ser um produto de nicho, o preço de R$ 1.299 pelo Personal Cloud de 3 TB no Brasil é desproporcionalmente alto em relação a um HD externo. Nos Estados Unidos, a diferença de preço é bem menor, o que incentiva a compra por pessoas “normais”: é possível encontrar o dispositivo por US$ 163 (3 TB), US$ 200 (4 TB) e US$ 238 (5 TB).
O grande ponto positivo do NAS doméstico da Seagate certamente é o software. Eu fiquei bastante impressionado com a evolução desde o Seagate Central, que não tinha muitos recursos além de deixar arquivos na rede e servir mídia por DLNA. O Personal Cloud possui uma interface web muito mais trabalhada e repleta de recursos. Só a presença nativa do Plex já é uma bela vantagem em relação ao antigo Seagate Central ou WD My Cloud. Está disposto a pagar mais para ter as comodidades do Personal Cloud? Tem como comprá-lo por um preço menos proibitivo, trazendo de fora? Se alguma das respostas for positiva, o NAS doméstico da Seagate é uma ótima opção para ocupar um lugar ao lado do seu roteador. Seagate Personal Cloud: o NAS cheio de funções |
Depois dos iPhones, Claro oferece Galaxy S6 e Edge parcelados em 24 vezes Posted: 27 Apr 2015 10:49 AM PDT Já podemos considerar o Claro Up o programa da Claro para aquisição dos celulares mais caros do mercado? A operadora anunciou a venda dos recém-lançados Galaxy S6 e Galaxy S6 Edge com parcelamento em 24 vezes neste programa. Anteriormente, a Claro só vendia os também caríssimos iPhone 6 e iPhone 6 Plus pelo Up. O Galaxy S6 (32 GB) sai por 99 reais mensais ao longo de longos 2 anos. O consumidor que optar por esta forma de financiamento deverá contratar o plano Claro Online Max (um daqueles novos, sem internet "ilimitada") com franquia de 7 GB e 1.200 minutos de ligações, totalizando 588 reais mensais. A conta no final do mês será de 687 reais. Quem quiser o Galaxy S6 Edge no mesmo plano deverá desembolar 119 reais pelo aparelho, totalizando 707 reais mensais. Veja abaixo os preços e planos para o Galaxy S6 no Claro Up. Vale lembrar que as cifras são para clientes que aderirem à portabilidade, migrando de outra operadora para a Claro. O Claro Up inclui a troca do aparelho depois de 12 meses. Digamos que a Samsung lance o Galaxy S7 no próximo ano. O cliente terá a opção de contratar um novo Claro Up, também com o pagamento do futuro smartphone por 24 meses, além do plano de voz e dados. Quem fechar a compra nesta modalidade tem direito a seguro fornecido pela Assurant Solutions. A cobertura é válida para roubo, furto qualificado, quebra acidental e oxidação. No caso da Apple, o iPhone 6 de 16 GB no plano Claro Max de 7 GB e 1.200 minutos sai a 707 reais mensais. Isso se alguém tiver coragem de comprar um smartphone com somente 16 GB de armazenamento, algo que eu não recomendaria. Depois dos iPhones, Claro oferece Galaxy S6 e Edge parcelados em 24 vezes |
Amazon passa a vender livros importados com preços mais baixos no Brasil Posted: 27 Apr 2015 10:01 AM PDT Se você já tentou comprar livros importados no Brasil, sabe que essa não é, necessariamente, uma tarefa agradável: via de regra, essas publicações são caras, muito caras. Mas a Amazon decidiu atacar o problema: desde o último sábado (25), é possível adquirir livros estrangeiros na versão brasileira da loja com preços próximos aos de títulos nacionais. Segundo a companhia, mais de 100 mil livros físicos importados passaram a ser oferecidos com base na política de preços mais baixos. Até então, esse acervo era composto por cerca de 10 mil obras. A ampliação livrará os consumidores que precisam de obras importadas de ter que recorrer à Amazon norte-americana. A vantagem disso é que o comprador não terá que pagar IOF por conta da cobrança em dólar ou arcar com fretes internacionais. Nesse ponto, a Amazon ressalta outra vantagem da decisão: comprando na loja brasileira, o consumidor tem frete gratuito em pedidos com valor acima de R$ 69 caso resida em algum estado do sul ou sudeste e R$ 99 se morar nas demais regiões. De acordo com Daniel Mazini, gerente geral para livros impressos da Amazon no Brasil, a iniciativa é especialmente importante na nossa atual fase econômica, em que o valor do dólar oscila bastante: “o preço que o cliente vê na hora da compra é o preço que aparecerá na fatura do cartão de crédito”, explica. Em muitos casos, as diferenças nos preços são realmente gritantes. O livro The Legend of Zelda – Hyrule Historia, por exemplo, sai por R$ 75 na Amazon. Na Livraria Cultura, a mesma obra custa R$ 147,70; na Saraiva, R$ 105,10. Eventualmente, os preços dos livros importados poderão ficar ainda mais atraentes. Ao Estadão, Mazini explicou que, assim como os demais produtos comercializados pela Amazon, os 100 mil títulos que fazem parte da iniciativa terão seus preços revisados regularmente. O objetivo, presumivelmente, é manter a competitividade. Convém mesmo adotar essa postura, afinal, a concorrência não deve ficar parada. O Submarino, por exemplo, há um bom tempo costuma oferecer determinadas obras com preços atraentes. Por lá, o livro mencionado anteriormente, The Legend of Zelda – Hyrule Historia, pode ser encontrado por R$ 79,90, valor bem próximo ao cobrado pela Amazon. Amazon passa a vender livros importados com preços mais baixos no Brasil |
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