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Como um aparelho de R$ 160 está ajudando a burlar a censura do governo da Coreia do Norte (mais 5 notícias)

Como um aparelho de R$ 160 está ajudando a burlar a censura do governo da Coreia do Norte (mais 5 notícias)

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Como um aparelho de R$ 160 está ajudando a burlar a censura do governo da Coreia do Norte

Posted: 27 Mar 2015 11:05 AM PDT

notetel

Nós sabemos muito pouco a respeito da Coreia do Norte. Os norte-coreanos não sabem quase nada sobre o resto do mundo. Mas isso está mudando aos poucos, graças a um pequeno dispositivo de R$ 160 que está fazendo o maior sucesso do outro lado do mundo: trata-se do notel, um pequeno player de mídia portátil que permite aos cidadãos consumirem músicas, filmes e novelas de outros países, uma atividade proibida pelo governo ditatorial de Kim Jong-un.

A Reuters, que publicou os detalhes do notel (ou notetel), explica que o nome vem da junção de duas palavras: notebook e televisão. Simplificando, o gadget é um player de DVD portátil que possui porta USB, leitor de cartão de memória e sintonizadores de TV e rádio. Como a energia elétrica é escassa na Coreia do Norte, é possível fazer uma gambiarra, recarregando o aparelho com uma bateria de automóvel.

notel-1

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O dispositivo é vendido no mercado negro da Coreia do Norte por 300 yuans chineses, o equivalente a R$ 156. Ele também pode ser encontrado em lojas estatais, porque foi legalizado pelo governo no ano passado. O problema com isso é que os norte-coreanos agora precisam registrar seus "notéis", para permitir que as autoridades tenham noção de quem pode estar assistindo ao que não deveria.

Obviamente, o "jeitinho" também existe na Coreia do Norte, e a população está conseguindo assistir facilmente a noticiários de outros países, filmes de Hollywood, música pop e novelas da Coreia do Sul. Tudo isso é proibido pelo governo, porque essas informações externas são filtradas a fim de evitar o enfraquecimento do regime. Mas como os norte-coreanos têm acesso a isso?

Simples: os norte-coreanos estão compartilhando conteúdos proibidos (como uma novela da Coreia do Sul) por meio de pendrives, que são minúsculos o suficiente para serem escondidos. Os pendrives com conteúdo não autorizado são plugados no notel; dentro do dispositivo, fica um DVD qualquer com conteúdo aprovado pelo governo norte-coreano. Se alguma autoridade bater na porta, é só arrancar o pendrive — dentro do notel, só haverá um DVD legal.

Kim não está feliz

Kim não está feliz

Embora a população norte-coreana seja pobre e ganhe pouco dinheiro, um contrabandista afirma ter atravessado ilegalmente 18 mil notéis de fabricação chinesa para a Coreia do Norte no ano passado. É uma pequena solução para fugir da censura num país que possui poucos computadores que só acessam uma intranet limitada e 2,5 milhões de celulares que não podem fazer nenhuma ligação para fora do país.

Como um aparelho de R$ 160 está ajudando a burlar a censura do governo da Coreia do Norte








Google e Johnson & Johnson unem forças para criar robôs cirúrgicos

Posted: 27 Mar 2015 09:53 AM PDT

O Google vive se envolvendo em projetos pouco ou nada relacionados aos seus negócios atuais. A investida mais recente tem relação com o ramo médico: a companhia ajudará a Johnson & Johnson a desenvolver robôs que atuarão em procedimentos cirúrgicos. O anúncio foi feito nesta sexta-feira (27).

Para ser mais exato, o Google colaborará com a Ethicon, divisão da Johnson & Johnson especializada em equipamentos médicos. Ambas as empresas esperam trocar experiência, conhecimento e propriedade intelectual (patentes).

A ideia, vale frisar, não visa substituir os médicos, mas auxiliá-los. As máquinas têm precisão milimétrica nos movimentos, portanto, podem ajudar os profissionais na realização de procedimentos minimamente invasivos, diminuindo o risco de complicações e permitindo que o paciente se recupere mais rapidamente.

Os robôs também possibilitam cirurgias remotas. Um médico especializado em determinado procedimento pode realizar uma operação emergencial em um paciente que está a quilômetros de distância controlando remotamente uma máquina.

Robô-cirurgião

Toparia ser operado por uma máquina assim?

Já há robôs voltados a tais fins? Claro que sim. O que Johnson & Johnson e Google querem é dar o próximo passo. Além de robôs para uso nas cirurgias, a parceria deve levar ao desenvolvimento de tecnologias que fornecem aos cirurgiões imagens precisas do procedimento e análise de dados em tempo real, por exemplo.

A Ethicon tem mais de 60 anos de mercado, portanto, tem toda uma estrutura para dar forma a um projeto como esse. Mas, em relação ao Google, não se sabe exatamente qual departamento contribuirá com o projeto.

É possível que a colaboração venha do Google X. Esse laboratório tem um histórico de pesquisas médicas pequeno, mas impressionante: é ali que estão as lentes que medem níveis de glicose em diabéticos, as nanopartículas que prometem identificar doenças como câncer e a pesquisa que tenta desvendar os mistérios da esclerose múltipla.

Pode ser também que as contribuições venham da Boston Dynamics. A empresa desenvolve robôs tão impressionantes – como o que aparece no vídeo abaixo – que foi adquirida pelo Google no final de 2013.

Infelizmente, ainda não há detalhes. Nenhuma das partes revelou os valores envolvidos no acordo, tampouco quando os primeiros robôs deverão aparecer, por exemplo.

Com informações: TechCrunch

Google e Johnson & Johnson unem forças para criar robôs cirúrgicos








Siggo é um rastreador veicular para você parar de se preocupar com seu carro ou moto

Posted: 27 Mar 2015 09:45 AM PDT

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O roubo e furto de automóveis é um problema grave no país: só na cidade de São Paulo, nove carros são levados por bandidos a cada hora. Por isso, é importante ter uma forma de recuperar seu bem valioso caso esse incidente aconteça com você. Uma dessas maneiras é contratando o Siggo, um rastreador com cobertura nacional que monitora seu veículo 24 horas por dia.

O Siggo é uma marca da Sascar, empresa de gestão de frotas e monitoramento de veículos e carga com mais de 230 mil veículos ativos e rastreados na base. O rastreador veicular da Siggo funciona com tecnologia GSM e tem cobertura em todo o Brasil. Isso permite que você acompanhe a posição do seu carro ou moto pela web, ou até nos aplicativos para Android e iOS.

De acordo com a Siggo, a taxa de recuperação de veículos com o rastreador veicular é de 97%, bem mais que a média de 40% entre os automóveis roubados ou furtados em São Paulo. A empresa também oferece planos com seguro, que indenizam o cliente em 100% do valor do veículo de acordo com a tabela FIPE caso o carro não seja encontrado.

Os planos da Siggo começam em R$ 39 por mês para carros e R$ 49 para motos. Todos incluem cobertura nacional, central de atendimento 24 horas e instalação em domicílio, e você também pode incluir assistências para carro (guincho, mecânico, chaveiro e outros serviços) e residência (chaveiro, encanador, eletricista e vidraceiro). Mais detalhes estão no site da Siggo.

Siggo é um rastreador veicular para você parar de se preocupar com seu carro ou moto








Deeply Absurd Chain: puzzle viciante, intrigante e meio retardado

Posted: 27 Mar 2015 09:35 AM PDT

Acho que não existe um número grande o bastante para demonstrar quantos jogos de “juntar três” existem no mundo. Desde Bejeweled, até Candy Crush e outros parecidos. Às vezes eles são parecidos demais. Porém, existem ainda jogos com a mesma ideia, mas com potencial viciante infinito. Deeply Absurd Chain é um desses casos.

Primeiro, preciso explicar que coisas aleatórias e absurdas me deixam sempre um pouco maravilhado. Meu raciocínio é sempre muito lógico, então quando vejo algo que é completamente sem nexo, acho incrível. Deeply Absurd Chain é recheado disso. Basta começar a jogar que você vai notar.

As regras são bem simples: ligue três objetos iguais e eles vão se transformar em um novo objeto, te dando pontos e liberando mais espaço na tela. É uma mecânica simples e que você já deve ter visto em pelo menos oitocentos e quarenta dois jogos diferentes, mas aqui é recheada com comentários bestas e ligações aleatórias.

Por exemplo, ao ligar duas pedras você conseguirá criar uma pedra de sangue quente. Não me pergunte o motivo, apenas aproveite os comentários engraçados e vá descobrindo como as coisas evoluem. Vale a pena. Até o momento consegui criar uma coruja, o que não é muito difícil, mas não quero dar mais detalhes para não estragar nenhuma surpresa.

Uma dica importante na hora de jogar: é possível fazer ligações na diagonal também. Saber disso deixa as coisas muito mais fáceis. Também é possível fazer ligações com mais de três peças iguais, caso seja necessário para sua estratégia de dominação do subsolo. O jogo acaba quando não for mais possível fazer nenhuma combinação. É possível comprar alguns upgrades com os pontos ganhos em cada rodada, deixando tudo muito mais fácil. O máximo que eu consegui descer foram 51 níveis. Até onde você consegue chegar?

Deeply Absurd Chain: puzzle viciante, intrigante e meio retardado








Metas do Brasil para 2018: velocidade média de 25 Mb/s e 4G em mais de 1.000 cidades

Posted: 27 Mar 2015 07:47 AM PDT

O ministro das Comunicações, Ricardo Berzoini, apresentou nesta quinta-feira (26) a pauta da pasta na Câmara dos Deputados. Berzoini citou o programa Banda Larga para Todos como uma das prioridades do governo e divulgou as metas para 2018, que incluem o aumento da velocidade média de conexão à internet para 25 Mb/s e a ampliação da cobertura do 4G para 1.142 cidades.

As metas do governo parecem um tanto ousadas. Segundo o ministro, a velocidade média de acesso à internet no Brasil é de 6,8 Mb/s. Para quadruplicar esse valor, a ideia é levar fibra ótica para 90% dos 5.570 municípios brasileiros e 45% das conexões domésticas. Os dados mais recentes da Anatel mostram que apenas 4,19% das conexões eram por fibra em fevereiro. O xDSL, usado principalmente por Oi e Vivo, ainda lidera, com 54,46%.

Ricardo Berzoini, ministro das Comunicações (Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil)

Ricardo Berzoini, ministro das Comunicações (Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil)

Se o Brasil conseguir alcançar a velocidade média de 25 Mb/s em 2018, teremos o que os Estados Unidos consideram hoje o mínimo para uma conexão ser banda larga. A FCC, equivalente norte-americana da Anatel, subiu os requisitos de 4 Mb/s de download e 1 Mb/s de upload para 25 Mb/s de download e 3 Mb/s de upload no início do ano. Não conheço uma definição da Anatel, mas a oferta do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL) é de 1 Mb/s por R$ 35.

Além das metas para a banda larga fixa, o Ministério das Comunicações quer melhorar a situação das conexões móveis no país. Atualmente, 3.805 cidades são cobertas com 3G. Até 2018, a meta é elevar esse valor para 4.994 cidades. Em 2019, 100% teriam (finalmente!) cobertura móvel de terceira geração. O governo também pretende aumentar o número de cidades com 4G para 1.142. O 4G da Vivo alcança hoje 141 municípios; a Claro, segunda colocada, aparece em 95.

Como o governo vai conseguir atingir essas metas? Nós ainda não sabemos dos detalhes, mas, nas palavras de Berzoini: "a ideia é a parceria público-privada através de investimentos públicos e do uso de créditos tributários vinculados ao Fistel para que as operadoras, tanto as grandes quanto as médias e os pequenos provedores de internet, possam usar esse instrumento como forma de aderir a esse esforço governamental".

TV analógica

O ministro também aproveitou a apresentação para reforçar o cronograma de desligamento da TV analógica. Como divulgado anteriormente pelo governo, a cidade de Rio Verde (GO) será a primeira a receber TV exclusivamente pelo sinal digital, como um teste piloto a ser realizado no dia 29 de novembro. Grandes capitais (Brasília, São Paulo, Belo Horizonte, Goiânia e Rio de Janeiro) terão o sinal analógico desligado ao longo de 2016.

Neste post, você pode descobrir a data em que a TV analógica será desativada na sua cidade.

Metas do Brasil para 2018: velocidade média de 25 Mb/s e 4G em mais de 1.000 cidades








O Google respondeu um repórter com este GIF

Posted: 27 Mar 2015 05:52 AM PDT

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Que era maravilhosa para ser jornalista! Mais do que isso: que momento fantástico para estar vivo. Um repórter do site Daily Dot trabalhava em um texto sobre o futuro relançamento da ferramenta de streaming do YouTube, desta vez para agradar os fãs de games. Ao mandar uma mensagem para a assessoria de imprensa do Google, dono do portal de vídeos, veio o GIF que nós reproduzimos no início deste artigo.

Sim. Uma garotinha aparentemente apoiada na mesa de centro de casa, sem compreender o que está acontecendo.

Foi bem essa a sensação que o repórter Richard Lewis teve ao receber a mensagem oficial do Google por email. Segundo ele conta no artigo – que foi atualizado para incluir tal detalhe –, o buscador voltou a ser consultado para checar se era isso mesmo. Seria uma brincadeira?

Google PR GIF

"Este GIF realmente foi nossa resposta oficial", declarou o porta-voz responsável por atender à demanda de imprensa. Foi além: "Tecnicamente, não foi uma negativa sobre o pedido de comentários e eu agradeceria se você pudesse atualizar sua história", completou.

Confesso que a resposta me proporcionou gostosas risadas.

A cobertura do meio tecnológico – e posso dizer que sou macaco velho no assunto – costuma ser recheada de "A empresa não se manifestou" ou "Procurada, a companhia não retornou nossos contatos". Isso acontece principalmente quando nós descobrimos informações que ainda não estão prontas para serem compartilhadas. Ou porque a equipe de comunicação ainda não preparou o material direcionado aos jornalistas, ou porque o negócio não foi completamente fechado.

Ver o multibilionário Google brincando com o tema traz um frescor para a cobertura de tech. Assim como foi curioso ver Steve Jobs brincando com os rumores de sua morte. Ou ainda, mais recentemente, ver o CEO da Samsung dizendo, durante o lançamento do Galaxy S6 e Galaxy S6 Edge, que naquele dia os boatos cessariam – a gente já conhecia o aparelho de cabo a rabo por causa dos vazamentos na mídia especializada.

As empresas devem responder de maneira profissional? Claro. Um GIF seria inapropriado ao extremo se fosse uma apuração de algum jornalão como o Wall Street Journal, por exemplo, mas nos garantiu gargalhadas quando direcionado ao Daily Dot.

Nosso editor-chefe Mobilon que se cuide. Na próxima vez que ele sugerir uma pauta furada, responderei igualmente espirituoso:

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O Google respondeu um repórter com este GIF